Categoria: PARANÁ

  • Paraná: alerta para prevenção do sarampo

    Paraná: alerta para prevenção do sarampo

    Paraná: alerta para prevenção do sarampo

    Mesmo sem registrar casos confirmados de sarampo desde 2020, o Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), segue em alerta devido ao aumento no número de casos da doença em outras regiões do Brasil. A Sesa reforça a importância da vacina como principal forma de prevenção à doença.

    De acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), já são 34 casos confirmados no País. Desses, nove são de pessoas que retornaram do Exterior e 22 estão relacionados a contatos com esses viajantes. Os estados de Tocantins, Maranhão e Mato Grosso foram classificados como em surto ativo.

    Até a Semana Epidemiológica 40, o Paraná registrou 164 casos notificados de sarampo, sendo 158 descartados e seis em investigação, aguardando o resultado do Laboratório Central do Estado (Lacen). Os casos suspeitos estão em Assis Chateaubriand (20ª Regional de Saúde), União da Vitória (6ª RS), Sarandi (17ª RS), Altônia (12ª RS) e dois em Ipiranga (3ª RS).

    O Estado mantém atenção redobrada nas ações de imunização e vigilância, principalmente nas regiões de fronteira. Como parte da estratégia de conscientização da população e reforço das medidas de proteção, a Sesa, com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Paraná, instalou banners informativos sobre prevenção do sarampo nos aeroportos do Estado e reforça que a vacinação, disponível gratuitamente em diversas unidades de saúde, é a principal forma de prevenção.

    META – O Ministério da Saúde estabelece como meta 95% de cobertura vacinal para garantir a proteção coletiva contra o vírus. Segundo levantamento da Sesa, o Paraná apresenta 93,14% de cobertura para a primeira dose da vacina tríplice viral — que protege contra sarampo, caxumba e rubéola — e 82,48% para a segunda dose, essencial para a imunização completa de pessoas com menos de 30 anos e profissionais da saúde.

    O secretário estadual da Saúde em exercício, César Neves, destaca que a manutenção das altas coberturas vacinais é fundamental para proteger a população e impedir o retorno de doenças já controladas. “É fundamental manter o empenho das equipes da saúde nas ações de vigilância e, principalmente, reforçar a adesão da população à vacinação. Precisamos seguir atentos e garantir que todas as crianças, jovens e adultos estejam com as doses em dia. Vacinar é um ato de responsabilidade coletiva”, reforça Neves.

    ESQUEMA VACINAL – Em função da proximidade com países que já registram casos, como Bolívia, Argentina e Paraguai, em junho de 2025 o Paraná adotou a aplicação da chamada “dose zero”, recomendada pelo Ministério da Saúde para bebês de 6 meses a menores de 1 ano. O calendário regular prevê a primeira dose aos 12 meses e a segunda aos 15 meses.

    Paraná registrou 164 casos notificados de sarampo, sendo 158 descartados e seis em investigação.

    Em jovens e adultos até 29 anos, o esquema vacinal inclui duas doses da tríplice viral. Para pessoas de 30 a 59 anos, é necessário uma dose, enquanto os trabalhadores da saúde, independentemente da idade, devem receber duas doses.

    A ação busca reduzir o número de não vacinados e melhorar as coberturas vacinais, prevenindo doenças que podem ser evitadas por meio da imunização.

    TRANSMISSÃO – O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida de forma direta por secreções liberadas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. As partículas virais podem permanecer suspensas no ar por várias horas, o que aumenta o poder de contágio.

    SINTOMAS – Os sintomas mais comuns do sarampo são febre alta e exantema (manchas avermelhadas na pele que aparecem primeiro no rosto e atrás das orelhas, espalhando-se em seguida pelo corpo), seguidos de tosse, coriza e conjuntivite. Outros sinais, como dor de cabeça, indisposição e diarreia, também podem ocorrer.

    Como não há tratamento específico para o sarampo, é importante ficar atento ao aparecimento desses sinais. Os pacientes devem permanecer em isolamento domiciliar ou hospitalar por cinco dias após o surgimento das manchas vermelhas no corpo.

    CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO – A Campanha Nacional de Multivacinação, iniciada em 6 de outubro e com término previsto para 31 de outubro, é uma oportunidade para atualizar a caderneta vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Todas as vacinas do calendário de rotina, incluindo a tríplice viral, estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde do Estado.

    Durante a campanha os municípios têm autonomia para definir a estratégia de vacinação melhor adequada à realidade local, podendo estender os horários das Unidades de Saúde ou ainda realizar ações de vacinação extramuros.

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  • Denuncia: cobrança irregular de pedágio no Paraná

    Denuncia: cobrança irregular de pedágio no Paraná

    Denuncia: cobrança irregular de pedágio no Paraná

    A denúncia foi realizada pelo deputado Romanelli, em pronunciamento contundente na Assembleia Legislativa do Paraná nesta segunda-feira (20) para denunciar a cobrança irregular de pedágio no Lote 3 das concessões rodoviárias, que abrange a Rodovia do Café (BR-376) e outros trechos importantes do Estado.

    Segundo o parlamentar, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou o início da cobrança sem que as condições mínimas de segurança e trafegabilidade fossem cumpridas pelas concessionárias.

    “A BR-376 está cheia de buracos, sem sinalização e com trechos perigosos. Mesmo assim, a ANTT autorizou a cobrança. Isso é inaceitável. A agência reguladora deveria fiscalizar — e não está fiscalizando”, afirmou Romanelli.

    O deputado explicou que o contrato firmado com a concessionária Motiva Paranávias previa uma série de obrigações antes do início da cobrança da tarifa, como pavimento em boas condições, ausência de buracos, sinalização vertical e horizontal adequada, além da limpeza das áreas das praças de pedágio. Nenhum desses requisitos, segundo ele, foi cumprido.

    Romanelli destacou que os usuários estão pagando caro por um serviço que não existe e que a situação é crítica especialmente nos trechos entre Ponta Grossa e o Norte do Estado. “Os usuários confiam nas agências reguladoras como se elas estivessem fiscalizando. Mas o que vemos é um verdadeiro caos. Quando chove, a pista fica sem visibilidade e há risco constante de acidentes”, alertou.

    O parlamentar apresentou um requerimento à ANTT, subscrito por outros deputados, questionando a autorização da cobrança. O documento foi assinado também pelos deputados Moacir Fadel, Cristina Silvestri, Delegado Tito Barrichello, Ricardo Arruda, Márcia Huçulak, Gora, Samuel Dantas, Cobra Repórter, Evandro Araújo e Hussein Bakri.

    A irregularidade na cobrança de pedágios e a falta de fiscalização foram o foco da denúncia.

    Durante o debate em plenário, vários parlamentares reforçaram as críticas. A deputada Mabel Canto relatou que trafega diariamente pelo trecho e confirmou a falta de sinalização e manutenção. Outros deputados, como Rangel e Tercílio Turini, também defenderam a necessidade de maior fiscalização e transparência nos contratos.

    Romanelli ainda chamou atenção para outro problema grave: a falta de consulta aos planos diretores dos municípios nas obras de duplicação e concessão de rodovias estaduais e federais. Ele citou o caso de Cambará, onde a duplicação da BR-369 está prejudicando comerciantes e moradores.

    “Alertamos há muito tempo que seria inviável fazer a duplicação cortando a cidade ao meio. A solução era um contorno. Mas não fomos ouvidos. Agora, a obra está causando transtornos enormes para a população”, criticou.

    Ao final, o deputado defendeu que o pedágio é necessário para garantir a conservação das rodovias, mas cobrou que as concessionárias cumpram o que está previsto em contrato antes de iniciar a cobrança. “O pedágio é importante, mas só é justo quando há contrapartida. O mínimo que se espera é sinalização e rodovias seguras. Os usuários merecem respeito”, concluiu Romanelli.

    A questão agora é ver se as palavras do deputado e a força da ALEP serão suficientes para mudar a situação, imediatamente, ou se fica apenas no discurso, no protesto, no parlamento, sem que providências reais sejam tomadas.

    A resposta para esta questão será dada pelo usuário que continua a pagar o pedágio e a enfrentar o que o deputado denunciou.

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  • Paraná inicia semana com temperaturas amenas

    Paraná inicia semana com temperaturas amenas

    Paraná inicia semana com temperaturas amenas

    A previsão do tempo para o Estado do Paraná, segundo o Simepar é de uma semana que inicia com temperaturas amenas, mas que deve recuperar o calor nos próximos dias.

    Nesta noite de domingo, entre os Campos Gerais e o leste, há uma  maior presença de nuvens, porém, o sol aparece entre estas neste momento, enquanto nas demais regiões, predomínio de céu claro. As temperaturas variam entre 24 ºC no noroeste, 22 ºC no litoral, 16 ºC em Curitiba e 12 ºC no sul do estado.

    Na segunda-feira o tempo estável segue predominando no interior, com Sol entre algumas nuvens e temperaturas agradáveis. As temperaturas máximas seguem ao redor dos 25/26 °C. No centro-sul e sudeste, nos municípios que fazem divisa com SC, o amanhecer ainda será gelado, com valores abaixo dos 10 °C, de tal como na capital. Na faixa leste a nebulosidade permanece mais densa, com sensação de frio e chuviscos a qualquer hora do dia.

    De terça até quinta o tempo segue com predomínio de Sol no interior, com elevação gradual de temperatura, principalmente as máximas. A nebulosidade fica mais variável na faixa leste, se destacando a noite e o turno da manhã. Nas praias ainda há possibilidade de chuviscos passageiros.

    Tendência de estabilidade, período mais seco, com temperaturas ganhando elevação. Nova condição de chuva, especialmente a partir do dia 25/10, com situações isoladas, inicialmente, a partir do oeste. 

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  • Força-tarefa e terá novas ações contra escorpiões no Norte Pioneiro

    Força-tarefa e terá novas ações contra escorpiões no Norte Pioneiro

    Força-tarefa e terá novas ações contra escorpiões no Norte Pioneiro

    A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) implementou uma força-tarefa e reforça as ações de vigilância e prevenção contra acidentes com escorpiões. A orientação é que a população redobre os cuidados dentro e ao redor das residências, evitando condições que favoreçam a presença desses animais.

    Este ano o Paraná já registrou mais de cinco mil casos de acidentes com escorpiões e três mortes em decorrência da picada do animal. Os óbitos foram registrados em Cambará (um menino de 3 anos e um de 12 anos) e em Jacarezinho (uma menina de 4 anos). Embora a maioria dos acidentes seja de baixa gravidade, casos mais graves exigem atendimento médico imediato. A recomendação é que, diante de qualquer picada, a pessoa procure rapidamente uma unidade de saúde.

    Os três óbitos foram na 19ª Regional de Saúde de Jacarezinho, que abrange 22 municípios. Dois deles ocorreram em Cambará. Entre os 423 casos de acidentes com escorpiões registrados em 2025 na Regional, 115 foram em Cambará.

    A Sesa já realizou diversas ações de busca ativa de escorpiões na cidade, sendo que de julho até agora foram capturados mais de 2 mil animais. Além disso, a pasta está mobilizando os representantes de movimentos sociais, organizações não governamentais, lideranças comunitárias locais, associações de moradores, instituições religiosas e formadores de opinião de toda a região para mobilizar a população sobre ações que previnam os acidentes por escorpiões.

    A pasta vai disponibilizar 330 mil folders informativos para toda a 19ª Regional, especialmente no município de Cambará. “A prevenção é a melhor solução. Se evitarmos o acidente, estaremos preservando vidas e reduzindo a necessidade de tratamentos de urgência”, afirma o secretário da Saúde em exercício, César Neves.

    SOROS EM CAMBARÁ E OUTROS 224 LOCAIS – O município de Cambará foi habilitado nesta semana como local de armazenamento de soros antivenenos, visto que anteriormente só era referenciado para aplicação do insumo. A cidade não tinha local local apto para armazenar o insumo e equipamento adequados no hospital municipal. A 19ª Regional de Saúde coordenou a capacitação da equipe e a adequação da estrutura, que foi viabilizada pela prefeitura, garantindo condições adequadas de armazenamento, controle e dispensação dos insumos.

    Com a inclusão de Cambará na rede de referência, os casos graves de picadas de escorpião, aranha e cobra poderão receber atendimento imediato, inclusive de municípios próximos, quando indicado pela Regional, mediante suporte do CIATox.

    O Paraná mantém uma rede estruturada para atendimento a acidentes causados por animais peçonhentos. Atualmente, 225 serviços de saúde, distribuídos nas 22 Regionais de Saúde, estão habilitados como referência para aplicação de soros antivenenos, garantindo assistência rápida e segura em todo o Estado.

    Os soros utilizados contra envenenamentos por escorpiões, serpentes, aranhas e lagartas são adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos aos estados conforme o cenário epidemiológico. Desde 2016, o país enfrenta limitações na produção, e atualmente apenas o Instituto Butantan realiza o fornecimento e o produto não está disponível para comercialização.

    Os escorpiões se aproximam das casas em busca de alimento, especialmente insetos como baratas, atraídos por lixo e restos orgânicos.

    Nunca houve falta de soro no Paraná. As Regionais de Saúde atuam em regime de plantão permanente, garantindo que, quando um caso é registrado, o insumo seja enviado rapidamente para o local indicado. “Cada caso é avaliado individualmente com o CIATox, que orienta o uso adequado do soro e assegura o cumprimento dos protocolos clínicos. Nem todos os acidentes exigem soroterapia, e o controle racional é essencial para evitar desabastecimento”, reforçou o secretário.

    ESCORPIÕES PERTO DE CASA – Os escorpiões se aproximam das casas em busca de alimento, especialmente insetos como baratas, atraídos por lixo e restos orgânicos. Materiais de construção, madeiras empilhadas, tijolos e entulhos também servem de abrigo para os animais, aumentando o risco de acidentes.

    No Paraná, o escorpião-amarelo (Tityus serrulatus) é a espécie mais comum e responsável pela maioria dos casos graves e óbitos, especialmente em crianças. Sua picada pode causar reações intensas e requer atendimento médico imediato. As três mortes registradas este ano foram causadas pelo veneno dessa espécie.

    O Estado também abriga outras espécies nativas, como o escorpião-marrom e o pretinho, mas o escorpião-amarelo é o mais preocupante por se reproduzir de forma assexuada, o que facilita infestações. Altamente adaptável, ele costuma viver em locais quentes e úmidos, abrigando-se sob entulhos, telhas, madeiras e frestas, e é atraído por ambientes com lixo e insetos, especialmente baratas, que compõem sua alimentação.

    Para evitar acidentes, é fundamental que a população mantenha jardins e quintais limpos, evite o acúmulo de entulhos e restos de materiais de construção nas proximidades das casas e terrenos baldios e acondicione corretamente o lixo domiciliar em sacos plásticos fechados ou recipientes com tampa, impedindo a presença de baratas e outros insetos que servem de alimento para os escorpiões. Também é importante sacudir roupas, sapatos e toalhas antes de usá-los, já que os escorpiões podem se esconder nesses locais.

    Em caso de acidente, recomenda-se limpar o local da picada com água e sabão, aplicar compressa morna e procurar imediatamente um serviço de saúde mais próximo. Se possível, o animal pode ser capturado com segurança, ou ainda registrado em fotografia para ser apresentado no atendimento médico para auxiliar na identificação.

    Não se deve amarrar o local da picada, aplicar substâncias como álcool, querosene, ervas ou urina, nem realizar cortes, perfurações ou queimaduras. Também não é recomendado oferecer bebidas alcoólicas, gasolina ou outros líquidos à vítima, pois podem agravar o quadro clínico.

    “Somente com a participação da população é possível reduzir os riscos. A prevenção depende de ações simples, como manter quintais e jardins limpos e acondicionar corretamente o lixo domiciliar”, afirmou César Neves.

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  • A crise e o preço do leite no Paraná

    A crise e o preço do leite no Paraná

    A crise e o preço do leite no Paraná

    Criar mecanismos que valorizem os produtores de leite e a agricultura familiar, além de impedir a concorrência desleal do leite reconstituído de origem estrangeira. Esses são alguns dos pontos que serão debatidos na audiência pública “Crise no Preço do Leite”, promovida pela Assembleia Legislativa na próxima terça-feira (21), às 9h, no Plenário da Casa de Leis. Proposta em conjunto pelos deputados Luis Corti (PSB), Reichembach (PSD) e Luciana Rafagnin (PT), a audiência reunirá parlamentares, representantes do governo, entidades de classe e produtores de todo o Estado.

    De acordo com os proponentes, a principal dificuldade enfrentada pelo setor é a queda do valor pago aos produtores. Isso ocorre, principalmente, devido à concorrência com o leite em pó importado do Mercosul, que é reidratado em território nacional e chega ao mercado com preços menores que o leite in natura produzido no Paraná.

    “O momento agora é de mobilização total. Quero ver o plenário lotado na terça-feira, com produtores de todas as regiões do Paraná mostrando a força e a união do nosso setor. Essa audiência pública é um marco na luta por um preço justo e por respeito ao trabalho de quem vive do leite. Tenho tratado desse tema há anos. Dialogando com produtores, indústrias e com o Governo do Estado, busquei apoio e apresentei projetos que avançaram nas comissões em defesa do produtor. Agora estamos muito perto de ver esse esforço se transformar em resultado concreto. É uma luz no fim do túnel para o produtor de leite do Paraná”, afirma Corti.

    Entre as principais bandeiras defendidas pelo deputado está a proibição da reidratação de leite em pó importado para comercialização como leite fluido — tema central do Projeto de Lei nº 888/2023, de sua autoria, já aprovado nas Comissões de Constituição e Justiça e de Agricultura. A proposta segue agora para análise da Comissão de Indústria, Comércio, Emprego e Renda.

    Queda do preço põe em risco os pequenos produtores

    Para a deputada Luciana Rafagnin, líder do Bloco da Agricultura Familiar, a crise no setor é ainda mais sentida nas pequenas propriedades, especialmente naquelas em que o leite é o principal produto.

    “Defendo uma política permanente para a crise da cadeia leiteira. Durante muitos anos, o leite era uma renda extra para as famílias de agricultores familiares. Hoje, em muitas propriedades, virou a principal fonte de renda. Mas os produtores estão trabalhando no vermelho. O custo de produção é alto e o preço pago pelo litro de leite, cada vez menor. Além disso, o produtor só sabe quanto vai receber 30 dias depois da entrega.”

    Ela defende que o Governo do Paraná amplie a compra de leite diretamente dos produtores, para abastecer creches, escolas e hospitais, garantindo assim uma renda mínima às famílias que vivem da produção leiteira.

    Os prejuízos causados pela crise também são destacados pelo deputado Wilmar Reichembach, coordenador da Frente Parlamentar de Apoio à Cadeia Produtiva do Leite no Paraná. Ele pede união de esforços para encontrar uma solução definitiva para o problema, que afeta os produtores paranaenses há mais de 20 anos, desde a forte crise do setor em 2003.

    “Estamos unidos em favor desta causa, que envolve uma das principais cadeias produtivas do Paraná. Os produtores de leite têm amargado prejuízos incalculáveis. Precisamos unir forças com os produtores, o Governo do Estado e o Governo Federal para buscar soluções efetivas, a fim de que quem produz consiga se manter na atividade de forma justa e digna”, ressalta.

    A crise já havia sido debatida na Assembleia em uma reunião entre deputados, produtores e representantes de prefeituras e câmaras de vereadores de diversos municípios que têm a cadeia leiteira como base da economia. A audiência pública da próxima terça-feira foi convocada para aprofundar o debate e buscar soluções para os problemas apontados nesse encontro.

    Serviço:

    Audiência pública “Crise no Preço do Leite”

    Data: Terça-feira, 21 de outubro

    Horário: 9h

    Local: Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná – Palácio das Araucárias, Curitiba

    Proponentes: Deputados Luis Corti (PSB), Reichembach (PSD) e Luciana Rafagnin (PT)

    Transmissão ao vivo: TV Assembleia e redes sociais oficiais da Assembleia Legislativa do Paraná

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  • Prazo para matrículas e inscrições na rede estadual é prorrogado até domingo

    Prazo para matrículas e inscrições na rede estadual é prorrogado até domingo

    Prazo para matrículas e inscrições na rede estadual é prorrogado até domingo

    A Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR) prorrogou até o próximo domingo (19) o prazo para a rematrícula dos estudantes que permanecerão na mesma escola em 2026 e para as inscrições no Processo Classificatório da Educação Profissional (cursos técnicos). O procedimento deve ser feito preferencialmente pela Área do Aluno, acessada com CPF e celular previamente cadastrados.

    De acordo com o secretário estadual da Educação, Roni Miranda, a prorrogação atende famílias que encontraram dificuldades no período inicial e garante a organização do próximo ano letivo. “A ampliação do prazo permite que todos confirmem a vaga e participem das etapas seguintes. É essencial para planejarmos, com qualidade, o atendimento de cada estudante em 2026”, afirma.

    Ainda segundo o secretário, o formato digital segue como destaque do processo. “A Área do Aluno representa um avanço na modernização da rede, simplificando o fluxo, dando transparência e fortalecendo a relação com a comunidade escolar”, completa.

    DOCUMENTOS NECESSÁRIOS – A confirmação da matrícula exige a apresentação de documentos que podem ser anexados diretamente na plataforma ou entregues presencialmente na escola a partir de janeiro de 2026. São exigidos comprovante de vacinação atualizado, documento de identificação do estudante (RG e CPF), certidão de nascimento, documento com foto do responsável legal, no caso de menores de idade, e comprovante de residência atualizado emitido pela Copel ou Sanepar nos últimos dois meses.

    ENSINO PROFISSIONAL – A rede estadual oferece mais de 45 cursos técnicos gratuitos, integrados ao Ensino Médio ou subsequentes, em áreas como Gestão, Saúde, Comunicação, Infraestrutura e Turismo. As formações são ofertadas em escolas estaduais e em parceria com o Senai e o Senac. Em 2025, o Paraná conta com 777 escolas em 32 Núcleos Regionais de Educação, com 50 mil vagas para cursos integrados e 6 mil para subsequentes.

    Confira o calendário:

    Rematrícula e inscrições para Educação Profissional (9º ano e 3º ano do Médio): até 19 de outubro

    Resultado do Processo Classificatório da Educação Profissional: 3 a 7 de novembro

    Matrículas de alunos novos (5º ano municipal para 6º ano estadual e 9º ano para Ensino Médio): 10 a 21 de novembro

    Vaga de preferência (mudança de escola) e matrículas na EJA: 1º a 12 de dezembro

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  • Lei corrige limites territoriais entre Maringá e Paiçandu

    Lei corrige limites territoriais entre Maringá e Paiçandu

    Lei corrige limites territoriais entre Maringá e Paiçandu

    O projeto de lei que redefine os limites territoriais entre Maringá e Paiçandu foi aprovado, nesta segunda-feira (13), em segunda votação na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP). A proposta, de autoria dos deputados Evandro Araújo (PSD), Delegado Jacovós e Soldado Adriano José (PP), busca corrigir uma injustiça histórica que há décadas afeta milhares de moradores que vivem na divisa entre os dois municípios. Agora, o texto segue para sanção ou veto do governador Ratinho Junior.

    O traçado atual, definido em 1960, criou uma linha reta de cerca de cinco quilômetros que atravessa propriedades rurais e bairros consolidados, gerando insegurança jurídica, dificuldades na prestação de serviços públicos e inúmeros conflitos. O projeto de lei nº 400/2025 propõe substituir essa linha abstrata por um desenho territorial baseado em lotes, garantindo mais clareza e segurança para a população.

    “Imagina só: há famílias que dormem em um quarto localizado em Maringá e tomam café na cozinha que fica em Paiçandu. Isso é um transtorno gigantesco, porque prejudica serviços públicos e privados como água, energia e internet”, explicou o deputado Evandro Araújo.

    Com a mudança, o território de Maringá será reduzido em 0,3%, enquanto o de Paiçandu será ampliado em 0,8%. O novo traçado foi definido de forma consensual entre as Câmaras Municipais, as prefeituras e a comunidade local, após audiências públicas, e beneficiará diretamente cerca de 10 mil moradores dos bairros Jardim Bela Vista, Condomínio Monte Carmelo e Conjunto Novo Horizonte.

    O Instituto Água e Terra (IAT) validou tecnicamente a alteração com base em análises georreferenciadas. Essa negociação entre os municípios já se arrastava há cerca de 20 anos, e a lei estadual deve, enfim, encerrar esse longo impasse territorial.

    “Essa é uma solução construída a muitas mãos. Corrige uma distorção e traz mais qualidade de vida e segurança jurídica para a população”, reforçou Araújo.

    Limite atual, que será corrigido com a aplicação da nova Lei.

    Realidade

    Além da dificuldade de acesso a serviços públicos básicos, como luz e água, o impasse territorial também afeta áreas vitais, como o atendimento em saúde, segundo a síndica do condomínio Monte Carmelo, Tania Martins.

    “Eu mesma passei por uma situação com minha avó. Ela precisou de atendimento de emergência e, quando chamei a ambulância, o veículo não conseguiu entrar no condomínio. Ao procurar a prefeitura para entender o motivo da falta de acesso adequado, fui informada de que aquele trecho pertencia a Maringá, e que o município não poderia fazer intervenções”, relatou.

    Tania, que representa mais de 300 famílias que vivem no Monte Carmelo, afirma que essa realidade afeta todos os moradores do condomínio. O condomínio Monte Carmelo é dividido entre os dois municípios.

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  • Superendividados: ALEP aprova projeto que amplia divulgação de serviço de apoio

    Superendividados: ALEP aprova projeto que amplia divulgação de serviço de apoio

    Superendividados: ALEP aprova projeto que amplia divulgação de serviço de apoio

    A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou uma iniciativa para ampliar o acesso à informação e o apoio a consumidores em situação de superendividamento. A proposta avançou na sessão plenária desta segunda-feira (13). O projeto de lei 270/2025, de autoria dos deputados Alexandre Curi (PSD), presidente da Assembleia, e Marcelo Rangel (PSD), torna obrigatória a divulgação do serviço oferecido pelo CEJUSC Endividados, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR).

    A proposta altera a Lei nº 22.130/2024, que instituiu a Consolidação das Leis de Defesa do Consumidor do Estado, determinando que os estabelecimentos comerciais fixem cartazes informando sobre a possibilidade de buscar orientação e renegociação de dívidas junto ao CEJUSC. “Projeto muito interessante, vai auxiliar especialmente as famílias que estão com dívidas, e vamos divulgar esse programa que poucas pessoas conhecem”, afirmou o deputado Marcelo Rangel durante a sessão.

    Criado em 2021, o CEJUSC Endividados foi pioneiro no Brasil ao oferecer atendimento gratuito voltado à prevenção e ao tratamento do superendividamento. O centro disponibiliza cursos de educação financeira e promove audiências coletivas de renegociação, reunindo consumidores e credores em um único processo. “Desde julho de 2021 até abril de 2024, o CEJUSC recebeu apenas 1.014 pedidos, número muito inferior ao total de famílias endividadas. Isso evidencia a falta de informação da população sobre o serviço e as mudanças no Código de Defesa do Consumidor”, aponta o texto.

    Na justificativa, os autores também ressaltam que o endividamento é uma realidade preocupante no país. Pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio, em março de 2024, apontou que 78,1% das famílias brasileiras estão endividadas, sendo 28,6% delas inadimplentes. O Paraná, segundo o levantamento, é o estado com o maior número de famílias nessa situação.

     

    De acordo com os deputados, o projeto busca garantir que mais paranaenses tenham acesso ao CEJUSC Endividados, fortalecendo os princípios da Lei Federal nº 14.181/2021, conhecida como Lei do Superendividamento. “A divulgação contribui para a prevenção e o tratamento do superendividamento, promovendo a educação financeira e o acesso à justiça dos consumidores em situação de vulnerabilidade”, destacam os autores. 

    O que é superendividamento

    O superendividamento ocorre quando uma pessoa física, de boa-fé, assume compromissos financeiros que ultrapassam sua capacidade de pagamento, comprometendo o mínimo necessário para sua subsistência e de sua família. Diferente do endividamento pontual, o superendividamento é caracterizado pela impossibilidade real e contínua de quitar dívidas, mesmo com esforço, sem abrir mão de necessidades básicas como alimentação, moradia, saúde e educação.

    Esse fenômeno pode ser causado por diversos fatores, como desemprego, doenças, queda na renda, falta de planejamento financeiro ou até mesmo práticas abusivas de crédito, como ofertas insistentes de empréstimos com juros elevados. A facilidade de acesso ao crédito, aliada à baixa educação financeira da população, contribui para que muitas pessoas entrem em um ciclo de dívidas difícil de romper.

    A Lei nº 14.181/2021, conhecida como Lei do Superendividamento, foi criada justamente para enfrentar esse problema. Ela introduziu mecanismos no Código de Defesa do Consumidor que permitem ao devedor renegociar suas dívidas de forma coletiva e judicial, preservando sua dignidade e garantindo condições mínimas de sobrevivência durante o processo de quitação.

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  • Paraná registra outro caso suspeito de intoxicação por metanol

    Paraná registra outro caso suspeito de intoxicação por metanol

    Paraná registra outro caso suspeito de intoxicação por metanol

    A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) atualizou, neste sábado (11), as informações sobre os casos suspeitos e confirmados de intoxicação por metanol após ingestão de bebidas alcoólicas no Estado.

    A Sesa notificou mais um caso suspeito de intoxicação por metanol. Trata-se de um homem de 55 anos, residente de Curitiba. Ele está internado e deve realizar a coleta de material para análise laboratorial.

    O Paraná segue com três casos diagnosticados, todos na Capital. Destes, apenas um paciente segue internado (homem de 60 anos) com quadro estável. Os pacientes de 71 anos e 36 anos já receberam alta.

    A Sesa já havia descartado, no decorrer da semana, as notificações de Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Cruzeiro do Oeste, Piên, Maringá, Toledo e três outros pacientes de Curitiba (mulher de 17 anos,  homem de 65 anos e homem de 30 anos)

    Ao todo, o Paraná registrou 13 notificações, sendo três confirmados, nove descartados e um suspeito em investigação.

    “Nós estamos nos mantendo alertas no atendimento aos casos suspeitos de intoxicação exógena por metanol associados à ingestão de bebida alcoólica, e precisamos destacar que chegaram doses do fomepizol e que todos os casos que forem confirmados vão ser devidamente tratados. Seguimos trabalhando e informando a população com a transparência de sempre”, enfatizou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    ANTÍDOTO – A Secretaria recebeu do Ministério da Saúde, na sexta-feira (10), 84 frascos de fomepizol, que também é um antídoto utilizado no tratamento de intoxicação por metanol. Os insumos estão alocados no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e serão descentralizados em momento oportuno. A Sesa realizou a compra de 424 ampolas de etanol farmacêutico, que já está sendo utilizado no tratamento de intoxicações por metanol. O quantitativo deve ser entregue na próxima semana. O Ministério da Saúde enviou ao Paraná 360 ampolas deste antídoto.

    Três pacientes do Paraná já receberam o etanol farmacêutico como antídoto. O produto é encaminhado diretamente ao hospital que está atendendo o caso notificado pelo Estado ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) nacional.

    Cada paciente é avaliado individualmente, com base em critérios clínicos e laboratoriais, para definir a quantidade necessária de antídoto. Agora com um novo medicamento, a avaliação definirá qual antídoto o paciente irá receber.

    SINTOMAS E SINAIS DE ALERTA – É importante ficar atento aos sintomas de intoxicação por metanol. A substância não pode ser identificada pelo cheiro ou sabor, pois não altera a bebida.

    Os sinais costumam surgir entre 6h a 72h após a ingestão e podem ser confundidos com uma ressaca: dor abdominal, visão turva, confusão mental e náusea.

    Contaminação de bebidas por metanol.

    Sintomas iniciais: dor de cabeça, náuseas, vômitos, sonolência, falta de coordenação, tontura e confusão mental.

    Sintomas graves: dor abdominal intensa, alterações visuais (visão embaçada, pontos escuros, sensibilidade à luz ou cegueira súbita), dificuldade para respirar, convulsões e coma.

    ATENDIMENTO – A Sesa orienta que, em casos de sintomas, os pacientes devem procurar um serviço de saúde imediatamente. Todos os casos suspeitos de intoxicação por metanol devem ser reportados e discutidos com um dos quatro Centros de Informação e Assistência Toxicológica do Paraná, que vão orientar sobre a conduta clínica e notificar imediatamente a Sesa por meio da Rede

    CIATox do Paraná.

    • CIATox Curitiba: 0800 041 0148
    • CIATox Londrina: (43) 3371-2244
    • CIATox Maringá: (44) 3011-9127
    • CIATox Cascavel: (45) 3321-5261

    MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A Sesa orienta alguns cuidados ao consumir bebidas alcoólicas:

    • Compre apenas de locais confiáveis e desconfie de preços muito baixos.
    • Verifique se o líquido está limpo e se o lacre da garrafa está intacto.
    • Rótulos tortos, borrados ou com erros podem indicar falsificação.
    • Confira se a embalagem tem o registro do Ministério da Agricultura, Pecuária e
    • Abastecimento (MAPA), que garante a fiscalização da produção.
    • Em bebidas destiladas, veja se há o selo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que indica que o produto passou pela inspeção oficial.
    • Estabelecimentos devem exigir nota fiscal dos fornecedores para garantir a origem das bebidas.
    • Em caso de suspeita de intoxicação, procure atendimento médico imediatamente.

    Contato

  • Jacarezinho: casamento comunitário no Cine Iguaçu

    Jacarezinho: casamento comunitário no Cine Iguaçu

    Jacarezinho: casamento comunitário no Cine Iguaçu

    A Prefeitura Municipal de Jacarezinho, em parceria com o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), o programa Justiça no Bairro, o Sesc e a Secretaria Municipal de Assistência Social, abriu as inscrições para o Casamento Comunitário 2025, uma iniciativa que promete transformar o sonho de muitos casais em realidade.

    Data da cerimônia:
    12 de novembro de 2025, às 19h, no Cine Iguaçu.

    Quem pode participar:
    Casais com renda de até 1,5 salário mínimo por pessoa ou 3 salários mínimos por casal.

    Prazo para inscrição:
    Até o dia 24 de outubro de 2025.

    Onde se inscrever:
    Procure uma unidade do CRAS mais próxima e leve os documentos necessários.


    ✅ Passo-a-passo para participar:

    1. Verifique os critérios de renda: Certifique-se de que você e seu parceiro(a) se enquadram nos limites estabelecidos.
    2. Separe os documentos: RG, CPF, comprovante de residência e comprovante de renda.
    3. Dirija-se ao CRAS: Leve os documentos até uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social.
    4. Preencha a ficha de inscrição: Os atendentes irão orientar sobre o processo.
    5. Aguarde a confirmação: Após análise, os casais selecionados serão informados sobre os próximos passos.

     

    Casamento comunitário no Brasil: o que diz a lei

    O casamento comunitário é uma modalidade de casamento civil promovida por órgãos públicos, como prefeituras e tribunais de justiça, com o objetivo de garantir o direito à formalização da união para pessoas em situação de vulnerabilidade social. No âmbito legal, ele segue os mesmos princípios do casamento civil tradicional, conforme previsto no Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406/2002), mas com isenção de taxas cartorárias e apoio logístico e institucional.

    Em alguns estados, como o Distrito Federal, o casamento comunitário foi instituído como programa de governo por meio de decretos específicos — como o Decreto nº 41.971/2021, que estabelece diretrizes para garantir o direito à convivência familiar, proteção jurídica da família e promoção dos direitos humanos 1. Além disso, programas como o Justiça no Bairro, do TJPR, atuam em parceria com entidades civis e privadas para viabilizar essas cerimônias, oferecendo estrutura, produção dos noivos e até mesmo buquês.

    Essa iniciativa representa mais do que uma cerimônia: é um gesto de inclusão, cidadania e celebração do amor. Para muitos, será a chance de oficializar a união com apoio da comunidade e em grande estilo.

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