Categoria: PARANÁ

  • Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Entre a noite de domingo (22) e a manhã desta segunda-feira (23), uma frente fria passou causando temporais com rajadas de vento de mais de 93km/h e acumulados de chuva superiores a 70 mm em algumas regiões paranaenses. Ela segue sobre o Estado, trazendo temporais ao longo de segunda-feira e, assim que ela passar, uma massa de origem polar começa a atuar no Paraná. O frio será de temperaturas negativas – as mais baixas do ano até o momento – e pode causar até mesmo a geada negra. 

    De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), as rajadas de vento mais fortes foram na madrugada de segunda: Santa Maria do Oeste, às 4h30: 93,9km/h; Ponta Grossa, às 3h: 74,1km/h; e Laranjeiras do Sul, à 0h15: 73,8km/h.

    Os maiores acumulados de chuva entre 23h30 de domingo e 8h30 de segunda-feira foram em Cruzeiro do Iguaçu (72,8 mm, sendo 34,6 mm em apenas meia hora, por volta de 1h30), Laranjeiras do Sul (68 mm), e distrito de Entre Rios, em Guarapuava (62,6 mm, sendo 20,8 mm em apenas 15 minutos, por volta das 4h).

    “Estas instabilidades chegaram à Região Metropolitana de Curitiba e ao Litoral e, entre o final da manhã e o início da tarde, alcançam o Norte Pioneiro, com pancadas de chuva e temporais localizados. Atenção para as rajadas de vento do quadrante Norte que antecedem a chegada dessas instabilidades”, explica Leonardo Furlan, meteorologista do Simepar. Além do Paraná, esta frente fria que já veio dos outros estados do Sul do País atinge agora o Mato Grosso do Sul e São Paulo. 

    As temperaturas mínimas desta segunda-feira serão invertidas, ou seja, ao invés do amanhecer, devem ocorrer no final da noite (fim de segunda-feira, começo da madrugada de terça-feira). No Sudoeste e Centro-Sul do Paraná, regiões de cidades como Palmas, General Carneiro e Guarapuava, as temperaturas caem a 0°C no final da noite, com sensação térmica negativa devido aos ventos. Há até uma chance baixa de uma rápida e passageira chuva congelada nestas regiões.

    “Ao contrário da neve, que forma conjuntos de cristais de gelo que se agregam uns aos outros à medida em que caem em direção ao solo, a chuva congelada ocorre quando flocos de neve derretem parcialmente e atingem o solo como gotas de chuva congeladas, que ricocheteiam com o impacto. Tem uma chance isolada dela ocorrer devido a incursão rápida e intensa de ar frio, com presença de alguma umidade”, explica Furlan

    GEADAS – O frio segue e a terça-feira amanhece com frio muito intenso, já que a massa de ar polar ganha intensidade e abrangência em todo o Estado e traz temperaturas negativas em muitas regiões. Será o dia mais gelado de 2025, até o momento, superando a última massa de origem polar que trouxe as primeiras temperaturas negativas entre o fim de maio e início de junho. 

    O destaque vai para o Centro-Sul: cidades como Palmas, General Carneiro, Clevelândia, Guarapuava e Pinhão terão temperaturas que podem chegar aos -4°C. No Sudoeste e em Curitiba e RMC, cidades como Lapa e Campo Largo, as temperaturas podem ter temperaturas de -2°C, com sensação térmica de até -6°C, devido aos ventos. Na Capital e nas regiões Oeste, Norte, Noroeste e Norte Pioneiro, o amanhecer de terça-feira pode chegar a 0°C.

    A expectativa de formação de geada na terça-feira é mais intensa no Sudoeste e Oeste paranaenses, onde os ventos terão intensidade fraca, o que favorece a formação do fenômeno.

    Curitibanos estão bem agasalhados com as tradicionais japonas.

    No Centro-Sul há a possibilidade de formação de geada negra localizada. “Este fenômeno é conhecido pelo congelamento da seiva das plantas, ou seja, o congelamento interno, somado ao frio intenso e aos ventos que sopram de moderada a forte intensidade, e também à baixa umidade relativa do ar. Ele provoca um aspecto escuro, de necrose das plantas, levando à morte das culturas”, detalha Furlan.

    No Sudoeste, Oeste, faixa Norte e Noroeste, há possibilidade para a formação de geada branca (geada característica), de fraca a moderada intensidade. Na Região Metropolitana de Curitiba também há possibilidade, principalmente em região de baixadas, mas como os ventos serão moderados o risco é um pouco menor em comparação à quarta-feira, onde a possibilidade para a geada de moderada a forte intensidade é muito mais abrangente. 

    Para quarta-feira há previsão de geada forte no Centro-Sul e Sudoeste (regiões de São Mateus do Sul e União da Vitória). As temperaturas ainda seguem baixas, com 0°C na maioria dos municípios, mas com registros negativos mais de forma pontual, especialmente nas regiões de Pato Branco, Palmas, General Carneiro, Guarapuava, Palotina, Assis Chateaubriand e Cascavel.

    VOLTA DAS CHUVAS NA QUARTA – Segundo o meteorologista, ao longo da quarta-feira haverá o retorno das instabilidades no Paraná, com chuvas que ocorrem de moderada até forte intensidade pontualmente, com algumas trovoadas, a partir do início da tarde em cidades do Oeste, Noroeste e Sudoeste paranaense. “Essas instabilidades se espalham ao longo do dia para as demais regiões, podendo chover no final do dia ou durante a noite na Capital, de fraca ou moderada intensidade”, explica.

    Na quinta-feira e na sexta-feira o frio diminui um pouco e o tempo segue instável, com baixa amplitude térmica, principalmente na metade Sul paranaense. Pode ocorrer chuva a qualquer hora do dia com alguns momentos de melhoria, e muita nebulosidade. Estão previstas tempestades localizadas e os maiores acumulados de chuva devem ocorrer no Oeste e Sudoeste. Na faixa Central do Estado também podem ocorrer acumulados de chuva por volta de 50 mm e nas áreas de divisa com Santa Catarina, acumulados de 80 mm. 

    No final de semana, com avanço de uma nova frente fria, o Estado terá temperaturas próximas a  0°C ou negativas novamente, principalmente no domingo, na metade sul paranaense. 

    DADOS DETALHADOS – A população pode encontrar dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte. Também está disponível no site o serviço Alerta Geada, em parceria com o IDR-PR, que informa a previsão de geadas para 24h, 48h e 72h em todo o estado. 

    Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de WhatsApp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações.

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  • Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Em destaque o Sr. Abel Pereira, catador de reciclados – Projeto Coleta Humanizada

    O Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira é um exemplo brilhante de como dedicação, inovação e a união com a comunidade podem transformar realidades. Ao investir em projetos que promovem tanto a sustentabilidade ambiental quanto o respeito aos direitos humanos, a instituição demonstra que é possível construir um futuro mais justo e equilibrado. A transformação proporcionada pelo projeto Coleta Humanizada, que elevou o padrão de vida dos catadores de recicláveis e melhorou a eficiência da coleta de resíduos recicláveis, é apenas um dos muitos reflexos do compromisso inabalável do Instituto com o desenvolvimento sustentável. Em cada iniciativa, em cada projeto, o Instituto reafirma sua missão de ser um agente de mudança, inspirando outras comunidades a trilhar o mesmo caminho de progresso e responsabilidade ambiental. Vamos conhecer esta história.

    O Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira tem se destacado como um verdadeiro ponto de referência na promoção da sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento comunitário e cultural. Com uma missão voltada para a conservação do meio ambiente, educação e valorização cultural, o Instituto construiu um caminho sólido de apoio às comunidades, incentivando a economia circular e a sustentabilidade financeira através de iniciativas inovadoras e programas de capacitação.

     Desenvolvimento sustentável

    O instituto atua em diversas frentes para transformar a realidade social e ambiental da região, pois embora suas ações, no momento, se concentrem em Jacarezinho – Norte Pioneiro do PR, o impacto socioambiental já é sentido na região.

    Seus programas e projetos abrangem desde a conservação do meio ambiente até a educação ambiental, passando pela reciclagem e valorização cultural. Ao oferecer capacitação e suporte para que pessoas e comunidades possam desenvolver iniciativas socioeconômicas e culturais de forma sustentável, a instituição não só gera impactos positivos no cotidiano das pessoas como também reforça a importância de um futuro mais consciente e integrado com a natureza. Além disso, a comercialização de produtos fabricados a partir de materiais recicláveis fortalece a economia circular, demonstrando como a sustentabilidade pode caminhar lado a lado com a viabilidade econômica. É importante destacar que os recursos são direcionados aos projetos, pois o Instituto é filantrópico.

    O impacto do Projeto Coleta Humanizada

    Um dos grandes destaques do Instituto é o Projeto Coleta Humanizada, implementado com o decisivo apoio da população de Jacarezinho a partir da iniciativa do fundador o instituto, Alberto Soares Pereira. Este projeto revolucionário substituiu as tradicionais carroças que eram empurradas ou puxadas por catadores de recicláveis, por modernas plataformas elétricas. Essa inovação não só transformou as condições de trabalho e a dignidade desses profissionais, mas também aumentou significativamente a produtividade: com uma capacidade de até 500 kg por viagem e uma média de 3 toneladas diárias, os catadores triplicaram sua capacidade e ganhos, reduzindo em muito o esforço antes empreendido para puxar as carroças de recicláveis. Essa mudança reflete o compromisso do Instituto em proporcionar melhorias reais e notáveis na vida de pessoas que historicamente enfrentavam dificuldades, promovendo tanto a inclusão social quanto a proteção ambiental.

    O impacto imediato foi na qualidade de vida destes catadores, que passaram a enfrentar a jornada diária de trabalho, antes tendo que vencer as diversas ladeiras da cidade, agora como condutores de plataformas elétricas, sem esforço humano para sua tração.  Outro impacto direto foi o aumento da produtividade destes catadores, que passaram a fazer mais viagens diárias, com uma quantidade muito maior de reciclados.

    A cidade foi diretamente beneficiada com uma retirada mais efetiva do que, mesmo sendo material de reciclagem, acabaria em aterro público. Hoje o trabalho das 3 plataformas elétricas em funcionamento, coleta por dia o equivalente a 15 catadores que puxam suas carroças. O impacto socioambiental é enorme.  Mas o instituto está apenas começando seu trabalho.

    Mais do que uma coleta humanizada, o projeto também trouxe dignidade, maior renda e saúde para estes cidadãos que não passam desapercebidos, como catadores de recicláveis, mas que não tinham apoio e acesso à tecnologia. Estabelecemos uma parceria com a E Mart Car Veículos Elétricos que nos fornece a plataforma, em uma configuração econômica, de baixa manutenção e alto rendimento. Mas disponibilizar a logística, acessibilidade e outras estruturas necessárias para que estes trabalhadores exerçam com segurança e dignidade o seu trabalho, e também expandir nossas ações até suas famílias e comunidade, exige esforço diário, instalações, energia elétrica e tantas outras necessidades que são hoje supridas em grande parte por doações e ações de colaboradores e empresas que também apoiam com anúncios nos carrinhos elétricos. A todos nossa gratidão e confiança na continuidade e ampliação deste trabalho com o apoio de todos – Alberto Soares Pereira.

    Sr. Abel Pereira narra para o Gazeta 24 Horas a sua história de vida e o impacto do projeto Coleta Humanizada. Uma lição de humildade e dedicação a sua família.

    Uma vida dedicada ao trabalho e a família

    O Gazeta 24 Horas acompanhou a história de um destes catadores, impactado pelo Projeto Coleta Humanizada, ouvindo sua história e acompanhando sua jornada durante um dia de trabalho. A história do Sr. Abel Pereira, que está no vídeo que acompanha esta matéria, é inspiradora, contagiante e mostra como o trabalho dedicado deste senhor de 66 anos que encontra reconhecimento na comunidade, agora ganha maior capacidade no sustento e melhoria da qualidade de vida de sua família, através do uso de plataforma elétricas.

    A gratidão pelos jacarezinhenses que o recebe bem todos os dias, a referência a sua família e o seu orgulho e dedicação ao trabalho diário como catador, é inspirador. Assista ao vídeo.

    Expansão e Novos Horizontes

    Atento às necessidades de uma comunidade em constante evolução, o Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira investe na ampliação de suas atividades. Atualmente, a instituição está reformando sua sede para abrigar novos equipamentos e espaços de capacitação, onde serão ministrados cursos e promovidas ações que incentivam o desenvolvimento cultural e socioeconômico sustentável. Ainda dentro de um ciclo que reforça seu compromisso com o meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas, em breve serão instalados equipamentos que auxiliarão os catadores no processamento de recicláveis.  Essa nova etapa representa não apenas um avanço operacional, mas também a expansão de um sonho: levar conhecimento, dignidade e oportunidades para cada canto da comunidade, ampliando seu impacto social e ambiental.

    As conquistas que tivemos foram antes de tudo pelo apoio da comunidade. Jacarezinho abraçou o projeto e hoje em todos os lugares os catadores beneficiados pelo Coleta Humanizada são recebidos com carinho. Novas parcerias, como a que fechamos com o SENAC, irão proporcionar cursos gratuitos de capacitação, que em breve serão ministrados na sede do Instituto.  Outra novidade é que agora a comunidade que nos procura voluntariamente para ajudar o instituto, vai ganhar uma ferramenta importante através do nosso site: www.institutomarialuiza.com.br Lá será possível conhecer todos os projetos, fazer doações, sugerir ações e manter maior proximidade com o instituto – Finaliza Alberto Soares Pereira.

    Como apoiar

    A comunidade tem apoiado o instituto de todas as formas possíveis. Juntando e separando recicláveis como papeis, metais e plásticos e comunicando o instituto para retirada. Também prestadores de serviços tem colaborado com a manutenção da sede. O apoio financeiro, necessário para manutenção dos carrinhos elétricos e expansão da frota com a aquisição de novas unidades, pode ser feita através do site do instituto, que tem uma página dedicada a estas colaborações, de forma documental e transparente.

    Outra opção é também o depósito de notas fiscais sem CPF em urnas distribuídas em diversos comércios da cidade, sempre identificada com a logo do instituto.

    Doações através do site do instituto são absolutamente importantes para que o projeto possa impactar mais famílias. As doações podem ser de qualquer valor podendo ser únicas, mensais ou sempre que o colaborador desejar.

    Um início despretensioso

    Aberto conta como o projeto começou despretensioso, inicialmente só com o projeto Coleta Humanizada, evoluindo até a criação de um instituto voltado para as ações sociais e ambientais e que agora também já começa a atuar na capacitação através de novas parcerias. Assista ao vídeo.

    Alberto Soares Pereira, presidente e fundador do Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira.

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  • Saúde confirma 1.397 novos casos e 85 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave

    Saúde confirma 1.397 novos casos e 85 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave

    Saúde confirma 1.397 novos casos e 85 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave

    A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta quarta-feira (18) o novo Informe Epidemiológico com dados atualizados sobre os vírus respiratórios que circulam no Paraná. O boletim apresenta um panorama geral da situação no Estado, com o objetivo de reforçar a vigilância e o monitoramento da Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).

    O informe desta semana mostra um aumento de 1.397 novos casos de Srag (12%) e 85 óbitos (14%) em comparação ao informe anterior, que registrava 12.011 casos e 598 mortes.

    As informações são referentes a pessoas que apresentaram sintomas entre 29 de dezembro de 2024 e 14 de junho de 2025. Nesse intervalo, foram registrados 13.408 casos de Srag com hospitalização e 683 óbitos por síndromes respiratórias graves. Entre os casos confirmados, 1.751 foram por Influenza, 567 por Covid-19, 3.400 por outros vírus respiratórios, 5.327 como Srag não especificada, 58 por outros agentes etiológicos e 2.305 ainda estão em investigação.

    Entre os 683 óbitos, 165 (24,2%) foram confirmados para Influenza, 82 (12%) para Covid-19, 69 (10%) para outros vírus respiratórios, 15 (2%) para outros agentes etiológicos, e 344 (50%) foram registrados como SRAG não especificada. Outras oito mortes seguem em investigação. Também foram notificadas 320 mortes por outras causas, que não se enquadram nos critérios de SRAG.

    Em relação às síndromes gripais, que têm monitoramento por amostragem, foram registrados 1.483 casos.

    MAIS ATINGIDOS – A faixa etária mais afetada é a de crianças menores de seis anos, seguida pelos idosos. Do total de notificações de SRAG por vírus respiratórios, 5.180 casos e 300 óbitos apresentavam algum fator de risco identificado.

    Com relação à vacinação, os dados mostram que 3.863 pessoas (87%) com fatores de risco internados por Srag por vírus respiratórios não haviam tomado a vacina contra a gripe. Entre os que morreram, 249 (84%) também não estavam vacinados.

    SINTOMAS – Entre os principais sintomas das SRAGs estão febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, alterações no olfato ou paladar, falta de ar ou desconforto respiratório, dor ou pressão persistente no tórax, saturação de oxigênio abaixo de 95% em ar ambiente e coloração azulada (cianose) dos lábios ou do rosto.

    Esses sintomas são característicos das síndromes gripais que evoluíram para quadros graves. Os principais causadores desse cenário são os vírus Influenza, SARS-CoV-2 (Covid-19), vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus, que continuam predominantes no Estado.

    Confira AQUI o Informe epidemiológico.

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  • Turismo no Paraná em 2025: crescimento sustentado entre avanços e desafios

    Turismo no Paraná em 2025: crescimento sustentado entre avanços e desafios

    Turismo no Paraná em 2025: crescimento sustentado entre avanços e desafios

    O setor de turismo no Paraná vive um momento de expansão em 2025, impulsionado por investimentos públicos e privados, aumento da movimentação de visitantes e otimismo entre os empresários. No entanto, o crescimento também expõe gargalos estruturais e a persistente dificuldade em mensurar com precisão o impacto econômico da atividade.

    Segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, o volume de atividades turísticas no estado cresceu 4,4% entre janeiro e abril de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita nominal das empresas do setor — que inclui hospedagem, gastronomia, transporte de passageiros, agências de viagens, serviços culturais e recreativos — teve um salto de 9,8% no mesmo intervalo.

    Esse desempenho acompanha uma tendência de otimismo captada pela Sondagem Empresarial 2024, realizada pela Secretaria de Turismo do Paraná (Setu-PR) em parceria com o Sebrae e a Fecomércio. A pesquisa ouviu 575 empresas do setor e revelou que 36,3% delas registraram aumento no faturamento em relação a 2023, enquanto 63,3% planejam expandir seus negócios em 2025.

    O perfil dos turistas que visitam o Paraná está dividido quase igualmente entre lazer (45,9%) e negócios (45,1%), o que demonstra a diversidade da oferta turística do estado. A taxa média de ocupação hoteleira também subiu, passando de 51%-60% em 2023 para 61%-70% em 2024.

    Entre os destinos mais procurados estão as Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, o litoral paranaense, a Ilha do Mel, o turismo rural em Morretes e a capital Curitiba, com sua arquitetura, parques e roteiros culturais. O turismo religioso também tem ganhado força, com destaque para o Santuário de Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá.

    O governo estadual tem apostado em ações de promoção e qualificação para fortalecer o setor. De acordo com a Setu, mais de 74% das empresas estão registradas no Cadastur, o que garante acesso a linhas de crédito e programas de capacitação. A formalização é vista como um passo importante para a profissionalização do setor e para a ampliação da base de dados sobre o turismo no estado.

    Estâncias e área rural são destaques no turismo do Paraná.

    Apesar dos avanços, o setor ainda enfrenta desafios significativos. Um dos principais é a falta de dados detalhados sobre arrecadação e impacto econômico. Segundo especialistas, a informalidade de parte dos prestadores de serviço e a dificuldade em classificar empresas como pertencentes ao setor turístico dificultam a mensuração precisa do PIB do turismo paranaense.

    Yure Lobo, coordenador de Inteligência e Estratégia Turística da Setu, reconhece que a ausência de um indicador único é um entrave para o planejamento estratégico. “Seria necessário separar uma grande quantidade de canais específicos da atividade turística dentro do PIB estadual, o que hoje ainda não é possível com precisão”, afirmou em entrevista ao G1.

    Outro ponto de atenção é a infraestrutura. Embora o estado conte com rodovias importantes e aeroportos em expansão, como o de Foz do Iguaçu e o Afonso Pena, em São José dos Pinhais, ainda há gargalos em acessos a destinos turísticos menores, especialmente em áreas rurais e litorâneas. A sazonalidade também afeta a estabilidade de empregos e receitas, exigindo estratégias para diversificar a oferta ao longo do ano.

    Ainda assim, o turismo se consolida como um vetor estratégico para o desenvolvimento econômico e social do Paraná. Segundo a Fecomércio, 85,7% dos empresários do setor apontam a movimentação da economia local como um dos principais benefícios da atividade, e 72,5% destacam a geração de empregos.

    Com a aproximação de grandes eventos e o fortalecimento de parcerias entre o poder público e a iniciativa privada, o Paraná se posiciona como um dos estados mais promissores do Brasil no setor turístico. O desafio agora é transformar o crescimento em um ciclo sustentável, com dados mais precisos, infraestrutura adequada e políticas públicas que garantam inclusão, inovação e resiliência.

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  • Inverno terá temperaturas mais baixas que em 2024, no Paraná

    Inverno terá temperaturas mais baixas que em 2024, no Paraná

    Inverno terá temperaturas mais baixas que em 2024, no Paraná

    O inverno chega às 23h42 desta sexta-feira, 20 de junho. A estação é marcada por menos chuva, temperaturas mais baixas, maior probabilidade de formação de geadas e a permanência dos nevoeiros, que já tiveram presença durante boa parte do outono em quase todas as regiões paranaenses. A previsão do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) é que o inverno de 2025 no Estado tenha temperaturas mais baixas do que o inverno de 2024, porém levemente mais altas do que a média histórica. A chuva também deve ser dentro da média.

    “No inverno a distribuição espacial da chuva segue a trajetória típica das passagens de sistemas frontais, principalmente das frentes frias”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar. “Julho e agosto são os meses mais secos do ano no Paraná e a partir de setembro, principalmente a partir da segunda quinzena, as chuvas começam a aumentar, com o desenvolvimento de áreas de instabilidade associadas ao aquecimento mais acentuado da atmosfera, entre o Centro-Oeste brasileiro e o Paraguai”, informa.

    GEADAS – Com o ingresso de massas de ar frio e seco no Estado, de forma mais frequente depois da passagem de frentes frias, a estação se torna a mais fria do ano. “As massas de ar ocasionam quedas acentuadas nas temperaturas num intervalo de 24 e 48 horas. Com o frio mais intenso associado a massas de ar de origem polar, a formação de geadas em boa parte do Estado é favorecida, sendo menor a probabilidade na região Norte”, detalha Kneib.

    As regiões com maior possibilidade de formação de geada são as mais altas do Paraná: Sul, Centro-Sul, Centro, Campos Gerais e sul da Região Metropolitana de Curitiba. A população pode ter informação da previsão de geadas com antecedência de 24h, 48h e 72h por meio do serviço Alerta Geada, desenvolvido pelo IDR-Paraná e Simepar desde 1995. O mapa do Alerta Geada fica na página inicial do site do Simepar.

    Além das geadas, outro fenômeno típico da estação são os nevoeiros, que continuarão frequentes entre a madrugada e início da manhã. Não há previsão de nenhum fenômeno fora do previsto para a estação em 2025 -– por este motivo a média de chuvas deve ser dentro do padrão. 

    “Já as temperaturas serão mais baixas do que o inverno de 2024, pois ano passado ocorreram bloqueios atmosféricos mais intensos que mantiveram as temperaturas mais altas do que o padrão. Em 2025, o inverno deverá ter temperaturas levemente acima da média histórica”, ressalta Kneib.

    MÉDIAS HISTÓRICAS – Em julho a região onde mais chove historicamente é o Litoral, com precipitação acumulada entre 54 mm e 178 mm. As chuvas são mais fracas em julho no Norte, onde os acumulados ficam entre 32 mm e 75 mm, apenas. Com relação à temperatura, julho costuma ser mais quente no Norte, onde ficam entre 12°C e 24°C. Elas são mais baixas em julho no Sul do Paraná: entre 8°C e 19°C.

    Em agosto o maior volume de chuvas historicamente ocorre na região Sul: entre 52 mm e 128 mm. O menor é no Norte, entre 18 mm e 108 mm. As temperaturas mais altas de agosto historicamente são nas regiões Norte e Oeste, entre 13°C e 26°C. As mais baixas no Sul, entre 8°C e 22°C, e na Região Metropolitana de Curitiba, entre 10°C e 22°C. 

    Em setembro a chuva aumenta. A média é de até 201 mm na região Sul. Até no Norte, onde a chuva é menos intensa durante o inverno, os acumulados aumentam em setembro: ficam entre 55 mm e 154 mm. A temperatura em setembro também começa a ficar mais alta. No Norte e no Oeste fica entre 15°C e 28°C. No Sul, entre 11°C e 23°C, e na Região Metropolitana de Curitiba entre 12°C e 23°C.

    OUTONO – O outono de 2025 teve chuvas abaixo da média em praticamente todo o Paraná. A situação foi mais crítica no Oeste e Sudoeste, com destaque para os arredores de Cascavel, onde as chuvas ficaram cerca de 180 mm abaixo da média histórica para o período, entre abril e junho. Uma pequena área no Centro-Sul, próximo ao município de Pinhão, teve chuva 100 mm acima da média no período. Perto de Paranavaí foram levemente acima da média. 

    Já a temperatura do outono de 2025 ficou dentro da média na maior parte do Estado. Nenhuma área ficou abaixo da média, mas algumas cidades tiveram temperaturas levemente acima da média. O destaque é o município de Cândido de Abreu, que teve temperaturas 2°C acima da média para o período entre abril e junho de 2025. 

    “O outono de 2025 foi mais frio que o de 2024. No ano passado a chuva foi mais intensa do que neste ano, principalmente nas áreas de divisa com Santa Catarina, devido à maior frequência de sistemas precipitantes nestas regiões”, afirma Kneib. 

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  • Expo Japão une tradição, história e cultura em Londrina

    Expo Japão une tradição, história e cultura em Londrina

    Expo Japão une tradição, história e cultura em Londrina

    Londrina, no Norte do Paraná, vai respirar a cultura oriental durante a edição 2025 da Expo Japão, que acontece entre 18 e 22 de junho. A festa, que conta com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria do Turismo (Setu), ocorre na sede campestre da Associação Cultural e Esportiva de Londrina (ACEL), entidade que organiza o evento. Simultaneamente, ocorre a 62ª Exposição Agrícola.

    Neste ano, a Expo Japão vem com o tema “Tradição que emociona. Cultura que conecta” e vai reunir gastronomia oriental, apresentações culturais, esporte, danças tradicionais e modernas, atrações do universo anime e K-pop, além de inovações tecnológicas. O evento celebra os 70 anos da ACEL e os 130 anos do Tratado de Amizade entre Brasil e Japão. A comunidade japonesa no município reúne cerca de 30 mil pessoas, segundo a ACEL.

    De acordo com o secretário estadual do Turismo, Leonaldo Paranhos, a festa é voltada para a divulgação da tradição, costumes e hábitos da população nipônica e atrai milhares de pessoas para a cidade todos os anos. “E a SETU está presente, apoiando e valorizando a cultura oriental que faz parte do Paraná, fortalecendo o turismo e movimentando a economia”, afirmou.

    Luciano Matsumoto, coordenador-geral da Expo Japão, disse que o evento está focado principalmente na manutenção da cultura, tradições e valores japoneses por meio de atividades culturais e esportivas. “No ano passado, tivemos um recorde de público e, neste ano, vamos celebrar a maior edição de todos os tempos e fazer história. A sinergia da ACEL com a comunidade faz parte dessa celebração.”

    EVENTO – A Expo Japão é voltada para a divulgação da tradição, costumes e hábitos orientais. Segundo os organizadores, é uma das maiores festas de valorização e divulgação da cultura japonesa, com foco no entretenimento, respeito aos antepassados, diversão e oportunidade de conhecer a gastronomia japonesa. Em 2024, o evento atraiu aproximadamente 40 mil pessoas.

    A Expo Agrícola acontece no mesmo espaço que a festa japonesa. É um dos eventos tradicionais de Londrina e está em sua 62ª edição. Apresenta uma amostra do potencial e da diversidade do solo do Norte paranaense por meio de produtos sustentáveis e orgânicos: são frutas, hortaliças, legumes, flores e grãos que chamam a atenção pela beleza, aroma e sabores.

    No local, o público também pode visitar o concorrido Mercadinho da Expo Agrícola, que sempre traz grande variedade de produtos – de pães e biscoitos a produtos orientais – de pequenos produtores da região. “É o sabor do ‘feito em casa’ preparado especialmente para os visitantes”, concluiu Matsumoto.

    PROGRAMAÇÃO – A programação na ACEL inclui apresentações artísticas, esporte, canto, dança, além da exposição e venda de uma grande variedade de produtos distribuídos em uma área de mais de 6 mil metros quadrados. A entrada é gratuita para crianças menores de 4 anos ou pessoas acima de 65 anos ou com deficiência física.

    A organização manteve os valores de entrada de 2024 – R$12,00 e R$6,00 (meia entrada). Têm direito à meia entrada: aposentados, acompanhante da Pessoa com Deficiência Física, estudantes com CIE (Carteira de Identificação Estudantil) dentro da validade, professores da rede pública e particular com comprovação atualizada, militares e doadores de sangue com certificado válido para 2025.

    Serviço:

    Expo Japão 2025

    Quinta, sábado e domingo: das 10h às 22h

    Quarta e sexta-feira: das 14h às 22h

    Local: ACEL Rua Archiles Pimpão Ferreira, 2300 (Estrada do Limoeiro)

    Ingressos: R$ 6,00 (meia) a R$ 12,00 (inteira)

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  • Governo do Paraná usa Inteligência Artificial para avaliar alunos na rede pública

    Governo do Paraná usa Inteligência Artificial para avaliar alunos na rede pública

    Governo do Paraná usa Inteligência Artificial para avaliar alunos na rede pública

    A Inteligência Artificial (IA) é uma nova aposta do Governo do Paraná para apoiar a alfabetização de crianças nos municípios. Desde o início do mês, professores das redes municipais contam com o apoio do Estado para a aplicação de uma avaliação censitária, que vai medir o nível de fluência leitora de até 125 mil estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental. O período de aplicação segue até esta quarta-feira (18).

    A avaliação foi disponibilizada para cerca de 3 mil escolas públicas municipais do Paraná, distribuídas entre os 399 municípios do Estado. A ferramenta digital Fluência Paraná, fornecida pela Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) por meio do programa Educa Juntos, é a principal aliada neste processo.

    Criada em parceria com o Google, a tecnologia oferta textos específicos que devem ser lidos em voz alta pelo estudante. Por meio da IA, o recurso identifica o número de letras e palavras pronunciadas corretamente, o tempo de leitura e as principais dificuldades apresentadas pelo aluno. Assim, é possível avaliar os estudantes quanto aos níveis de fluência leitora e alfabetização.

    Segundo o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda, o objetivo da ação é auxiliar as redes municipais na definição de estratégias pedagógicas para consolidar a alfabetização dos estudantes na idade certa.

    “O Paraná já possui um dos melhores indicadores de fluência do Brasil, com cerca de 80% das crianças alfabetizadas ao final do 2º ano, e essa ferramenta será um reforço importante para as redes municipais. Agora, gestores educacionais, diretores e professores dos municípios poderão tomar decisões e delimitar ações específicas com base em dados e indicadores precisos, obtidos em tempo real”, diz.

    AVALIAÇÃO – A avaliação por meio do Fluência Paraná é aplicada em três etapas. Na primeira, os alunos têm de identificar letras isoladas na tela e pronunciá-las em voz alta. A segunda etapa consiste da leitura de palavras, e a terceira, de um texto narrativo. O aplicador também pode imprimir as avaliações, para alunos que apresentam dificuldades de leitura em tela.

    Por meio de IA, o sistema automaticamente identifica acertos e erros do estudante quanto a fatores como pronúncia, identificação de letras e palavras e tempo de leitura, que embasam o nivelamento do aluno como pré-leitor, iniciante ou fluente. Os resultados individuais podem ser consultados em tempo real pelo professor. Já dados coletivos por turma ou escola são disponibilizados a diretores escolares e gestores educacionais dos municípios.

    No Centro de Educação Integral Monteiro Lobato, em Curitiba, por exemplo, cerca de 100 alunos do 2º ano do Ensino Fundamental estão aptos à avaliação. Conforme as professoras Simeia Bozani e Maria Paula Bombardelli, que aplicam os testes desde o início do mês, os resultados obtidos já embasam a elaboração de novas propostas pedagógicas, adequadas ao nível de fluência de cada estudante.

    “Nós fazemos avaliações frequentes, mas a ferramenta digital nos dá uma segurança maior. É legal até para bater com a nossa percepção de sala de aula sobre quais alunos estão fluentes ou não”, apontou Simeia. “Existe uma grande variedade de aprendizagens, então estamos sempre retomando e revendo algumas propostas para atender às dificuldades de cada criança. E a tecnologia nos ajuda bastante nisso”.

    “Já fizemos outros testes de fluência, mas este se destaca por ter a leitura de letras. É importante porque mesmo as crianças que não conseguem ler se sentem incluídas neste processo, e têm a satisfação de participar com a identificação das letras”, relatou Maria Paula. “E o bom é que temos o resultado praticamente na hora, e isso nos ajuda a reavaliar objetivos e encaminhamentos em sala de aula”.

    De acordo com a direção da escola, a receptividade de alunos e professores ao recurso Fluência Paraná tem sido positiva. “O feedback tem sido muito bom. Os professores têm acolhido a ideia e estão usando a tecnologia para benefício da sala de aula. Enxergamos essa parceria com o Estado como uma ótima oportunidade de complementar os trabalhos que são feitos pela rede municipal”, destacou a vice-diretora da escola, Camila Fracheta.

    A ferramenta Fluência Paraná é desenvolvida e testada pela Seed-PR desde 2023, por meio de ações piloto realizadas em parceria com algumas Secretarias Municipais de Educação (SME). Além de disponibilizar o recurso digital, o governo do Estado também apoia os municípios com a oferta de tutoriais e materiais orientativos aos aplicadores da avaliação. Cada SME também indicou um ponto focal para atuar com a ferramenta no respectivo município.

    EDUCA JUNTOS – A parceria entre Estado e municípios no âmbito da educação ocorre por meio do programa Educa Juntos, criado em 2020. Por meio do Núcleo de Cooperação Pedagógica com Municípios (NCPM) da Seed-PR, são desenvolvidos materiais didáticos para Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, bem como cursos de formação continuada para os docentes das redes municipais. O programa também contempla iniciativas de alfabetização na idade certa, a exemplo da avaliação censitária por meio do Fluência Paraná.

    Além de fortalecer a educação municipal, a parceria visa facilitar a transição dos estudantes entre o 5º e o 6º ano do Ensino Fundamental, quando tem início o atendimento geral da rede estadual.

    “O Governo do Paraná, de forma colaborativa, apoia os municípios para garantir a oferta de uma educação pública de qualidade desde os primeiros anos da vida escolar. Somente por meio deste trabalho, é que conseguimos nos consolidar como a melhor educação pública do Brasil”, acrescentou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

    INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – Além do Fluência Paraná, disponibilizado às redes municipais de educação, a Seed-PR também oferta recursos educacionais digitais munidos com IA para os estudantes da rede estadual. O intuito das ferramentas é complementar o aprendizado obtido em sala de aula e servir de apoio ao trabalho do professor.

    Um exemplo é o Khanmigo, ferramenta de IA para auxílio no ensino de Matemática. O sistema proporciona suporte individualizado aos alunos, respondendo dúvidas em tempo real e adaptando estratégias pedagógicas às necessidades específicas de cada estudante. 

    Alunos da rede também têm aulas de inglês por meio do Inglês Paraná High, recurso que oferta um curso on-line completo de Língua Inglesa. Já o Inglês Paraná Teens, focado em estudantes de 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental, usa IA como suporte para melhorar os níveis de escrita e conversação em inglês.

    Outras ferramentas, como o Leia Paraná e o Redação Paraná, ajudam a aprimorar habilidades de leitura e escrita dos estudantes paranaenses. Além disso, a Seed-PR testa o uso de outra ferramenta para aperfeiçoamento da redação, proporcionando feedbacks automatizados para estudantes do 3º ano do Ensino Médio. O objetivo é disponibilizar o acesso ao novo recurso para toda a rede estadual a partir deste ano.

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  • Aviso de temporais: fim de semana será chuvoso no Paraná

    Aviso de temporais: fim de semana será chuvoso no Paraná

    Aviso de temporais: fim de semana será chuvoso no Paraná

    Após mais uma semana gelada de outono, o Paraná deve enfrentar um fim de semana de temporais. Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), desta vez, entretanto, a chuva não fará a temperatura cair, mas sim trará dias de temperaturas mais amenas.

    A massa de ar polar que atingiu o Estado ainda está presente nesta sexta-feira (13), porém de forma menos intensa. Não foram registrados recordes de temperatura mínima como ocorreu na quarta e na quinta-feira em algumas cidades paranaenses. As temperaturas mínimas desta sexta ficaram abaixo dos 10°C principalmente nas regiões dos Campos Gerais, Centro-Sul e Região Metropolitana de Curitiba, e entre 10°C e 12°C no Litoral, Oeste e Noroeste do Estado.

    A situação muda a partir de sábado (14). “O deslocamento de uma frente fria pelo oceano na altura do Sul do país traz as chuvas novamente para as regiões paranaenses. Deveremos ter, a partir do final da manhã e também no período da tarde, as pancadas de chuvas acompanhadas de trovoadas e também com possibilidade de ventos fortes, principalmente nas regiões Oeste, Sudoeste e Noroeste do Estado”, explica Paulo Barbieri, meteorologista do Simepar.

    Na tarde de sábado a instabilidade avança para outras regiões que também podem registrar temporais localizados entre a tarde e a noite, como é o caso do Norte e Campos Gerais. Não são descartados temporais também na região Leste do Paraná. Para o domingo, a instabilidade segue atuando. “Entre a madrugada e a manhã do domingo podem ocorrer pancadas de chuvas fortes e acompanhadas de descargas elétricas entre as regiões dos Campos Gerais, Norte e Leste do Paraná”, ressalta Barbieri.

    Na tarde do domingo a chuva perde força devido ao deslocamento da frente fria para o oceano. “Deveremos ter a diminuição das chuvas no período da tarde do domingo, mas ainda serão registradas chuvas de intensidades mais fracas, principalmente nas regiões do Norte do Estado que fazem divisa com o estado de São Paulo”, detalha Barbieri.

    Na próxima semana o tempo fica instável, porém com temperaturas não tão baixas quanto as dessa semana. “Áreas de instabilidades avançam do Paraguai em direção as regiões Oeste, Sudoeste e Centro-Sul, com pancadas de chuvas acompanhadas de descargas elétricas, principalmente nas áreas próximas a divisa com Santa Catarina”, explica Barbieri.

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  • Jacarezinho soma mais de 5.576 de dengue. Londrina ultrapassa 18.178 – Veja outras cidade do Paraná

    Jacarezinho soma mais de 5.576 de dengue. Londrina ultrapassa 18.178 – Veja outras cidade do Paraná

    Jacarezinho soma mais de 5.576 de dengue. Londrina ultrapassa 18.178 – Veja outras cidade do Paraná

    A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) divulgou nesta terça-feira (10) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 4.050 casos da doença e três óbitos. Os dados do novo ano epidemiológico 2025 totalizam 231.787 notificações, 75.820 diagnósticos confirmados e 74 óbitos em decorrência da dengue no Estado.

    Os novos óbitos ocorreram entre abril e maio, sendo uma mulher e dois homens, com idades entre 47 e 63 anos, dois deles com comorbidades. Os pacientes residiam em Sertaneja (18ª Regional de Saúde de Cornélio Procópio); Mandaguaçu (15ª RS de Maringá) e São Miguel do Iguaçu (9ª) RS de Foz do Iguaçu.

    Ao todo, 398 municípios já apresentaram notificações da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 375 possuem casos confirmados.

    As regionais com os maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (18.178); 14ª RS de Paranavaí (11.916); 15ª RS de Maringá (9.597); 19ª RS de Jacarezinho (5.576); e 12ª RS de Umuarama (4.667).

    OUTRAS ARBOVIROSES – A publicação inclui ainda dados sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Foram confirmados 4.299 casos de Chikungunya, num total de 8.996 notificações da doença no Estado. Quanto ao vírus Zika, até o momento foram registradas 102 notificações sem nenhum caso confirmado.

    FEBRE OROPOUCHE – A Sesa publica também neste boletim os casos de Oropouche no estado, nos municípios de Adrianópolis (56 casos autóctones) e Morretes (2 casos autóctones), além do registro de um caso importado no município de Arapongas (importado do Espírito Santo).

    A febre Oropouche é causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), transmitido principalmente pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Após picar uma pessoa ou animal infectado, o vetor pode transmitir o vírus a outras pessoas.

    Confira o boletim completo AQUI e mais informações sobre a dengue neste LINK.

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  • Usina Bandeirantes é destaque na TV Paraná

    Usina Bandeirantes é destaque na TV Paraná

    Usina Bandeirantes é destaque na TV Paraná

    Hoje às 22h30, vai ao ar o episódio inédito do programa “Feito no Paraná” na TV Paraná Turismo. Desta vez, o foco será a Usina Bandeirantes, em Bandeirantes, no Norte do Paraná, mostrando todo o processo de produção de açúcar e álcool. O telespectador vai poder passear pelos campos de cana-de-açúcar, conhecer as instalações da usina e entender como a empresa contribui para o desenvolvimento da região.

    A Usina Bandeirantes, conhecida como Usiban, foi fundada em meados da década de 1940 pelo Comendador Luiz Meneghel, um visionário que sonhava em transformar vidas de uma comunidade no Norte Pioneiro do Paraná. Com o passar dos anos, a empresa cresceu e se tornou uma das principais indústrias da região, gerando empregos e renda para a comunidade. Hoje, a Usiban é uma das 100 maiores empresas do Paraná e continua a ser um importante motor econômico para a região.

    No programa, o telespectador vai poder ver todo o processo de produção de açúcar e álcool da Usiban. Desde o plantio da cana-de-açúcar até a moagem e a fabricação de açúcar e etanol, vai entender como a empresa trabalha para produzir produtos de alta qualidade. Além disso, vai conhecer os bastidores da produção e entender como a Usiban contribui para o desenvolvimento da região.

    A Usiban é um importante motor econômico para a região e gera empregos e renda para a comunidade. Além disso, a empresa é comprometida com a sustentabilidade e trabalha para minimizar seu impacto ambiental. No programa, será mostrado como a Usiban contribui para o desenvolvimento da região e como ela é importante para a economia local.

    Usina Bandeirantes.

    FEITO NO PARANÁ – O programa “Feito no Paraná” é uma produção da TV Paraná Turismo que mostra as empresas paranaenses que fazem sucesso no Brasil e no mundo. Com uma abordagem inovadora e atraente, o programa apresenta os bastidores das etapas de produção e mostra como as empresas paranaenses estão contribuindo para o desenvolvimento do estado. Além disso, o programa é um guia para explorar o que há de melhor no Paraná, apresentando destinos para lazer, descanso, aventura e muito mais.

    A TV Paraná Turismo pode ser sintonizada no canal 9.1 UHF (TV Aberta), 509 (Claro/NET) ou na antena parabólica pelo satélite Star One D2 (frequência 4056 na Banda C) e também pela Banda KU no canal 236 e na SKY TVRO no canal 66.

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