Uso de armas nucleares passam a fazer parte do discurso de guerra
O discurso invocando o poderio nuclear veio primeira mente da Russia de Putin. E este discurso incomodou o mundo.
Agora a OTAN passou a adotar este discurso também.
“Eu não vou entrar em detalhes operacionais sobre quantas ogivas nucleares devem estar operacionais e quantas devem estar estocadas, mas nós precisamos nos consultar sobre essas questões”, afirmou. “É exatamente isso que estamos fazendo. A transparência ajuda a transmitir a mensagem direta de que nós, é claro, somos uma aliança nuclear”, declarou o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenber, durante entrevista ao jornal The Telegraph, nesta segunda-feira (17).
Após o fim da guerra-fria, com a dissolução da União Soviética, que ocorreu em 26 de dezembro de 1991, houve grande esforço de todo o mundo para o desarmamento nuclear. Mas certamente uma quantidade significativa de armas nucleares permanecem a disposição das nações que promoveram o desarmamento e o controle da produção de tais armas.

Uso de armas nucleares passa a fazer parte do discurso de guerra.
São estas armas, que compõem um arsenal nuclear na Europa, que poderá ser mobilizado contra a Rússia.
O mundo não pode mais dormir tranquilo. Pois o que parece ser um problema localizado, ganha, além da força das armas nucleares, a participação de nações inimigas como EUA e Coreia do Norte, que deverá, inclusive, receber hoje (18) a visita de Putin. A Coreia do Norte tem desenvolvido mísseis de médio e longo alcance que podem transportar este tipo de arma. A escalada tende a ser mundial.
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