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  • Trump diz estar e mau humor e manterá 50% para o Brasil e ameaça 30% para UE

    Trump diz estar e mau humor e manterá 50% para o Brasil e ameaça 30% para UE

    Trump diz estar e mau humor e manterá 50% para o Brasil e ameaça 30% para UE

    Durante entrevista concedida neste domingo (27) na Austrália, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a adotar um tom combativo em relação a parceiros comerciais estratégicos. Visivelmente irritado, Trump confirmou que manterá a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros e ameaçou aplicar 30% de sobretaxa à União Europeia, caso não haja abertura de mercados para exportações norte-americanas.

    A declaração foi reforçada pelo secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, que afirmou que as tarifas entrarão em vigor já no dia 1º de agosto, sem prorrogações ou períodos de carência. “Sem prorrogações, sem mais períodos de carência — em 1º de agosto, as tarifas serão definidas. Elas entrarão em vigor. A Alfândega começará a arrecadar o dinheiro”, disse Lutnick em entrevista à Fox News.

    Brasil na mira

    O Brasil foi diretamente citado por Trump em uma carta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no início de julho. Nela, o líder norte-americano justificou a tarifa de 50% com base em alegações políticas e comerciais. Segundo Trump, o Brasil teria violado princípios democráticos e de liberdade de expressão, referindo-se às decisões do Supremo Tribunal Federal que impuseram restrições a plataformas de mídia social dos EUA.

    Além disso, Trump mencionou o ex-presidente Jair Bolsonaro, classificando-o como vítima de uma “caça às bruxas”, e afirmou que a relação comercial entre os dois países é “injusta e não recíproca”. No entanto, dados do Ministério do Desenvolvimento brasileiro mostram que os EUA têm registrado superávits comerciais com o Brasil desde 2009, acumulando mais de US$ 88 bilhões em saldo positivo.

    União Europeia sob pressão

    A União Europeia também foi alvo das críticas de Trump. O presidente norte-americano condicionou a retirada das tarifas de 30% à abertura dos mercados europeus para produtos dos EUA. “Se quiserem negociar, estou sempre disposto a ouvir. Mas se vão me deixar mal-humorado, vão pagar 30%”, afirmou, em tom provocativo.

    Donald Trump continua a chantagear o mundo com taxas.

     

    A medida gerou preocupação entre líderes europeus, que veem nas tarifas uma forma de pressão política e econômica. Especialistas alertam para o risco de uma nova escalada protecionista, com impactos diretos no comércio global e na estabilidade das relações internacionais.

    Reações no Brasil

    O presidente Lula reagiu às declarações de Trump com firmeza. Em evento realizado na Grande São Paulo, Lula afirmou que o Brasil está pronto para negociar, mas não abrirá mão da soberania nacional. “Trump, o dia que você quiser conversar, o Brasil estará preparado. Mas não vamos ceder em questões como regulação das big techs ou julgamento de golpe”, disse o presidente brasileiro.

    Lula também criticou o deputado Eduardo Bolsonaro, que teria feito lobby nos EUA em favor das tarifas, em troca de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. “Esse cara está traindo a nação”, afirmou Lula, cobrando uma resposta da Câmara dos Deputados.

    Impactos e próximos passos

    Com a entrada em vigor das tarifas prevista para o início de agosto, empresários brasileiros já se mobilizam para avaliar os impactos e buscar alternativas. Setores como agronegócio, siderurgia e tecnologia devem ser os mais afetados. O governo brasileiro, por sua vez, tenta articular uma resposta diplomática e comercial, inclusive junto à Organização Mundial do Comércio (OMC).

    A entrevista de Trump na Austrália, marcada por declarações ríspidas e ameaças tarifárias, reacende o debate sobre o papel dos EUA no comércio internacional e a postura do presidente norte-americano diante de aliados históricos. Para o Brasil, o desafio será manter o diálogo aberto sem comprometer princípios democráticos e interesses nacionais.

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  • Moraes vê “irregularidade isolada” em ação de Bolsonaro e descarta prisão preventiva

    Moraes vê “irregularidade isolada” em ação de Bolsonaro e descarta prisão preventiva

    Moraes vê “irregularidade isolada” em ação de Bolsonaro e descarta prisão preventiva

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira (24) que não há justificativa para decretar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, ao considerar que houve apenas uma “irregularidade isolada”.

    A declaração foi feita em resposta à manifestação da defesa de Bolsonaro, que encaminhou esclarecimentos ao STF na última terça-feira (22), após ser questionada sobre o possível descumprimento da medida cautelar que proíbe o ex-presidente de utilizar redes sociais — direta ou indiretamente.

    A equipe jurídica de Bolsonaro ainda não comentou a decisão.

    Em sua decisão, Moraes reconheceu a infração, mas descartou a necessidade de prisão preventiva. Ele escreveu:

    “Efetivamente, não há dúvidas de que houve descumprimento da medida cautelar imposta, uma vez que as redes sociais do investigado Eduardo Nantes Bolsonaro foram utilizadas a favor de Jair Messias Bolsonaro dentro do ilícito modus operandi já descrito.”

    Ministro Alexandre de Moraes

    A controvérsia em torno do uso das redes sociais por figuras públicas investigadas tem sido tema recorrente em decisões recentes do Supremo Tribunal Federal.

    No caso de Bolsonaro, a discussão gira em torno da alegação de uso indireto das plataformas — especialmente por meio de perfis associados a aliados políticos e familiares, como é o caso do deputado federal Eduardo Bolsonaro. O entendimento do ministro Alexandre de Moraes reforça a linha adotada pelo STF de que o cumprimento de medidas cautelares deve ser observado de maneira ampla, incluindo ações que possam representar tentativas de driblar as restrições impostas.

    A decisão desta quinta-feira, no entanto, indica uma postura de cautela, ao reconhecer a infração sem aplicar sanções mais severas neste momento. Para especialistas, esse tipo de julgamento tem potencial de influenciar futuras interpretações jurídicas sobre responsabilidade indireta e uso de perfis terceiros em contextos judiciais. Além disso, o episódio reacende o debate público sobre o papel das redes sociais na arena política brasileira, em especial no pós-governo Bolsonaro.

    A repercussão da decisão deve se estender nos próximos dias, com pronunciamentos de lideranças partidárias, juristas e analistas políticos sobre os limites da atuação digital de figuras investigadas.

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  • Divergência no STF – Fux vota contra medidas sobre Bolsonaro

    Divergência no STF – Fux vota contra medidas sobre Bolsonaro

    Divergência no STF – Fux vota contra medidas sobre Bolsonaro

    As medidas recentes impostas a Jair Bolsonaro, incluem, entre outras, o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno, afastamento de redes sociais, incomunicabilidade com outros acusados no processo que enfrenta no STF, como réu por tentativa de golpe e outras acusações.

    Os cinco juízes da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concluíram na segunda-feira (21/07) a votação sobre as medidas restritivas propostas pelo ministro Alexandre de Moraes contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    IMPACTO DA DIVERGÊNCIA

    Para o STF e para o processo contra Bolsonaro a divergência de Fux é benéfica, pois mostra um tribunal que está analisando cada etapa do processo com liberdade total entre os ministros. O que representa um fortalecimento institucional e não “uma caça às bruxas”.  Por outro lado a divergência tira o foco de Moraes como uma espécie de “comandante do STF”, imagem que foi criada em cada notícias que comunica decisões assinadas por ele.

    Para Bolsonaro, até o momento, nada muda. As sansões não apenas continuam ativas, como também o rigor da fiscalização do STF sobre seus atos. 

    Em um exemplo da continuidade das restrições e da exigência de seu cumprimento, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou ontem (21/7) que a defesa de Jair Bolsonaro (PL) explique em até 24h, sob pena de prisão, por que o ex-presidente apareceu em um vídeo publicado horas antes nas redes sociais do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho de Jair.

    Nas imagens, o ex-presidente aparece mostrando a tornozeleira eletrônica e chamando o equipamento de “símbolo da máxima humilhação”.

    O questionamento feito por Moraes ocorre depois de o ministro ter determinado, mais cedo na segunda-feira, que Bolsonaro não apareça em áudios, vídeos e entrevistas, seja na imprensa, seja em redes sociais suas ou de terceiros.

    A ordem faz parte de um despacho em que detalhou sua decisão de sexta-feira (18), quando Moraes impôs medidas cautelares contra Bolsonaro, que é réu por tentativa de golpe e outras acusações.

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  • Lula diz que Brics é fiador de um futuro promissor

    Lula diz que Brics é fiador de um futuro promissor

    Lula diz que Brics é fiador de um futuro promissor

    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou neste sábado (5) que o Brics segue como “fiador de um futuro promissor”. A afirmação foi feita durante abertura do Fórum Empresarial do Brics, no Rio de Janeiro.

    “Durante do ressurgimento do protecionismo, cabe às nações emergentes defender o regime multilateral de comércio e reformar a arquitetura financeira internacional. Os Brics seguem como fiador de um futuro promissor”, disse Lula.

    O Brics funciona como foro de articulação político-diplomática de países do Sul Global e de cooperação nas mais diversas áreas e reúne 11 países: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.

    Segundo Lula, esses países podem liderar um novo modelo de desenvolvimento pautado em agricultura sustentável, indústria verde, infraestrutura resiliente e bioeconomia.

    “Nossos países já estão entre os maiores investidores de energia renovável do planeta. Há imenso potencial para ampliar a produção de biocombustíveis, baterias, placas solares e turbinas eólicas. Possuímos minerais estratégicos essenciais para a transição energética”.

    Lula disse ainda que fortalecimento do complexo industrial da saúde “amplia o acesso a medicamentos e é fundamental para superar doenças socialmente determinadas que afligem os mais vulneráveis”.

    Em seu discurso, o presidente brasileiro também defendeu uma governança multilateral sobre a inteligência artificial (IA).

    “A inteligência artificial traz possibilidades que há poucos anos sequer imaginávamos. Na ausência de diretrizes claras coletivamente acordadas, modelos gerados apenas com base na experiência de grandes empresas de tecnologia vão se impor”.

    Ele também aproveitou seu discurso para falar sobre os conflitos internacionais. Segundo ele, a cúpula do Brics certamente apontará soluções para essa situação.

    “Ao invés de barreiras, promovemos integração. Contra a indiferença, construímos a solidariedade”.

    Fórum

    O Fórum Empresarial do Brics discute, ao longo deste sábado, o papel do setor produtivo na busca de um desenvolvimento econômico sustentável. Entre os temas debatidos estão comércio e segurança alimentar, transição energética, descarbonização, economia digital e inclusão financeira.

    Os 11 países que integram o Brics somam quase metade da população mundial, 40% da economia global e mais de 20% do comércio mundial.

    Em termos de recursos naturais, os membros do grupo concentram cerca de 70% das reservas de terras raras, mais de 40% da produção de petróleo e quase 80% da produção de carvão mineral.

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  • Lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos

    Lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos

    Lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos

    A lei entrou em vigor em 17/06/25.  A partir desta data, quem fizer uma tatuagem com fins estéticos ou colocar piercing em um cão ou um gato poderá pegar de dois anos a cinco anos de reclusão, além de ter que pagar uma multa e perder a guarda do animal. A pena também se aplica a quem permitir que isso seja feito e será aumentada se o animal morrer devido às intervenções.

    As punições estão previstas na Lei nº 15.150, publicada no Diário Oficial da União. A norma altera a chamada Lei de Crimes Ambientais – Lei nº 9.605 – , de 1998, equiparando a prática a outras condutas abusivas que causem ferimentos ou mutilem animais silvestres, domésticos ou domesticados, sejam eles nativos ou exóticos.

    A proibição, contudo, não se aplica a procedimentos usados para outros fins que não estéticos – como, por exemplo, as marcações feitas em cães e gatos para facilitar o reconhecimento dos que foram castrados, nem aos empregados para garantir a rastreabilidade e certificação de animais de produção do agronegócio, como bois, cavalos e porcos.

    Complicações 

    A norma legal foi bem recebida por especialistas, incluindo integrantes do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), cuja Resolução nº 1236, de 2018, caracteriza práticas cruéis e maus tratos contra os animais e estipula as normas de conduta dos profissionais da categoria.

    “A proibição de procedimentos desnecessários definidos na Lei nº 15.150 complementa e reforça o posicionamento do CFMV na defesa do bem estar animal.  A realização de tatuagem ou colocação de piercing com fins estéticos em cães e gatos, além de provocar dor, os expõe a diversas complicações como reações alérgicas, infecções, necrose da pele e acidentes com o adorno, provocando lacerações”, disse, em nota, o gerente técnico do conselho, Fernando Zacchi.

    Especialista em clínic médica e cirúrgica, com mais de 20 anos de experiência, a veterinária Marina Zimmermann disse que os potenciais riscos e prejuízos de tatuagens em animais ainda não são totalmente conhecidos.

    “Temos, obviamente, a dor, o que obriga que o tatuador anestesie o animal, o que já representa um risco. Há também o risco de a tinta causar alergia, provocando feridas e até infecções, principalmente no caso do animal lamber excessivamente o local da dor. Além disso, as consequências podem variar de acordo com a raça e outros aspectos”, ressaltou a veterinária.

    Marina afirma que já atendeu uma gata que feriu seriamente a própria orelha ao tentar arrancar um piercing.

    “A tutora achou bonito colocar dois piercings na orelha da gatinha que, como todo felino, faz sua higiene se lambendo. Ao passar a pata pelo rosto, a gata enganchou uma garra em um dos piercings e rasgou a orelha”, lembrou a especialista, relatando que, embora tais práticas não sejam tão comuns,  já viu coisas complicadas, como pessoas colocando presas de metal em cães ou mesmo colorindo o pelo dos cachorros – “o que, ainda que não seja uma grande agressão, é algo extravagante.”

    Moda que coloca em risco a saúde dos animais, agora proibida por lei.

    Tendência

    A lei sancionada pelo presidente em exercício Geraldo Alckmin e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública é fruto de projeto de lei que tramitou por cinco anos no Congresso Nacional. De autoria do deputado federal Fred Costa (PRD-MG), a proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados em agosto de 2021 e pelo Senado em 20 de maio deste ano.

    Ao justificar a iniciativa, em 2020, Costa destacou que, segundo o noticiário, a realização de tatuagens e a colocação de piercings em animais domésticos despontava como uma tendência, exigindo medidas legislativas em favor da proteção de pets.

    “Todos sabemos, por experiência própria ou por relatos de conhecidos, que fazer uma tatuagem é sempre algo doloroso”, apontou o parlamentar na justificativa do projeto de lei. “Não há o que se discutir quanto ao livre arbítrio de uma pessoa que queira fazer uso desse tipo de adorno em seu próprio corpo, mas a liberdade de tatuar a [própria] pele não significa que podemos tomar essa decisão pelos animais que convivem conosco”, disse o parlamentar.

    Antes mesmo da decisão nacional, algumas prefeituras já tinham decidido proibir a prática em território municipal. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a Lei nº 18.269 entrou em vigor no último dia 10, com a previsão de multas de R$ 5 mil para o tutor do animal e para o responsável pelo estúdio de tatuagem ou estabelecimento comercial, cuja licença de funcionamento será cassada.

    A norma paulistana é parecida com a que está em vigor na cidade do Rio de Janeiro desde 2021 – Lei nº 7.051 . A diferença é que, na capital fluminense, o valor da multa aplicada ao estabelecimento pode variar entre R$ 5 mil e R$ 15 mil, sendo dobrado em caso de reincidência.

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  • Autoridades brasileiras impedidas de sair de Israel após ataques ao Irã

    Autoridades brasileiras impedidas de sair de Israel após ataques ao Irã

    Autoridades brasileiras impedidas de sair de Israel após ataques ao Irã

    Na madrugada de sexta-feira (13 de junho), uma comitiva de autoridades brasileiras, incluindo o prefeito de Belo Horizonte, Álvaro Damião, foi surpreendida por alertas de segurança em Israel. O grupo, que estava no país para participar do evento Muni Expo/Muni Tour 2025, precisou se abrigar em bunkers após ataques israelenses contra o Irã e ameaças de retaliação.

    O espaço aéreo de Israel foi fechado por pelo menos três dias, impedindo a saída dos brasileiros. A situação gerou preocupação entre os familiares e autoridades no Brasil, que pressionam o governo por um plano de resgate.

    Quem são as autoridades brasileiras envolvidas?

    A delegação brasileira é composta por 18 autoridades municipais de 11 estados, incluindo prefeitos, vice-prefeitos e secretários de segurança pública. Entre os nomes confirmados estão:

    – Álvaro Damião, prefeito de Belo Horizonte (MG)
    – Cícero Lucena, prefeito de João Pessoa (PB)
    – Johnny Maycon, prefeito de Nova Friburgo (RJ)
    – Welberth Rezende, prefeito de Macaé (RJ)
    – Janete Aparecida, vice-prefeita de Divinópolis (MG)
    – Vanderlei Pelizer, vice-prefeito de Uberlândia (MG)
    – Márcio Lobato, secretário de Segurança Pública de Belo Horizonte (MG)
    – Davi Carreiro, chefe executivo da Central de Inteligência, Vigilância e Tecnologia em Apoio à Segurança Pública do Rio de Janeiro (RJ).

    Além dos brasileiros, representantes de Argentina, Paraguai, Uruguai, Panamá, Guatemala e Colômbia também estavam no evento e enfrentam dificuldades para deixar Israel.

    Por que estavam em Israel?

    A viagem foi organizada pelo governo israelense, que convidou autoridades brasileiras para conhecer tecnologias de defesa e segurança pública. O evento Muni Expo/Muni Tour 2025, realizado pela Federation of Local Authorities, abordava temas como cibersegurança, energias renováveis, gestão de crises e infraestrutura urbana.

    Os participantes também visitariam uma feira de tecnologia, onde seriam apresentados softwares de monitoramento e câmeras de segurança avançadas. No entanto, devido ao conflito, a programação foi suspensa.

    O que aconteceu com a comitiva?

    Na madrugada de sexta-feira, sirenes de alerta foram acionadas, instruindo a população a buscar abrigo imediato. As autoridades brasileiras receberam mensagens de emergência em hebraico e foram levadas para um bunker em Kfar Saba, ao norte de Tel Aviv.

    O grupo permaneceu no bunker por cerca de 20 minutos, até receberem autorização para retornar aos quartos. No entanto, novos alertas de drones iranianos os obrigaram a voltar ao abrigo. Durante o dia, a delegação precisou se esconder três vezes devido à escalada dos ataques.

    Onde estão agora e o que pode acontecer?

    As autoridades brasileiras continuam presas em Israel, aguardando a reabertura do espaço aéreo. O governo brasileiro ainda não apresentou um plano de resgate, mas o **Itamaraty mantém contato com os grupos e monitora a situação.

    O prefeito de Belo Horizonte, Álvaro Damião, afirmou que está buscando alternativas para deixar Israel por terra, indo para um país vizinho antes de retornar ao Brasil. A previsão inicial era de retorno no dia 20 de junho, mas agora depende da evolução do conflito.

    Especialistas acreditam que a tensão entre Israel e Irã não deve escalar para uma guerra total, o que pode facilitar a saída dos brasileiros nos próximos dias.

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  • Corregedoria abre cinco sindicâncias para apurar conduta de vereadores

    Corregedoria abre cinco sindicâncias para apurar conduta de vereadores

    Corregedoria abre cinco sindicâncias para apurar conduta de vereadores

    Com a abertura de novas sindicâncias pela Corregedoria da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) nos últimos sete dias, já são 14 investigações abertas neste ano para apurar o comportamento dos vereadores da capital do Paraná. Metade delas já foi arquivada pelo corregedor Sidnei Toaldo (PRD), que chegou a pedir, em abril, a criação de um protocolo contra o sensacionalismo na CMC. As outras seguem sob análise do parlamentar, que tem prazo de 30 dias, após a formalização das sindicâncias, para apresentar a conclusão das suas investigações.

    No dia 28 de maio, a Corregedoria publicou uma portaria abrindo duas sindicâncias. Na  10/2025, Giorgia Prates – Mandata Preta (PT) acusa Eder Borges (PL) de ter se beneficiado da força de trabalho da advogada Andreia Maciel, enquanto ela era comissionada do Instituto Municipal de Turismo (IMT), desdobrando a notícia publicada pelo The Intercept Brasil em uma nova denúncia. A sindicância 11/2025, aberta por representantes do Fórum Paranaense das Religiões de Matriz Africana, contra Eder Borges, alega que as referências do vereador à Ku Klux Klan, durante debate na CMC, promoveu “racismo estrutural” e “distorção histórica grave”.

    Três sindicâncias foram abertas pela Corregedoria no dia 2 de junho. A de número 12/2025 é resultado de denúncia assinada por Willian Pedroso da Rocha, Luiz Felipe Martins França, Eduardo Kreutz Carvalho, André Matias Demenjeon Tesser e Gustavo Gonçalves da Rocha, acusando João Bettega (União) de ter omitido das autoridades a informação de que o ex-presidente do Instituto Municipal de Turismo, José Velloso, não cumpria os requisitos para a nomeação no cargo.

    A sindicância 13/2025 reitera os argumentos da 9/2025, também embasada na notícia do The Intercept Brasil, que Eder Borges teria cometido nepotismo se for comprovado que Victoria Lauren Maciel de Almeida, filha de Andreia Maciel, era sua enteada quando foi nomeada para trabalhar como comissionada em seu mandato parlamentar. Por último, há a sindicância 14/2025, sobre a vereadora Sargento Tânia Guerreiro (Pode), com base em procedimento do Ministério Público do Paraná (Notícia de Fato MPPR-0046.25.086136-9).

    As sindicâncias são etapas anteriores ao Conselho de Ética

    Conforme o artigo 36 do Código de Ética, encerrada a investigação, o corregedor deve apresentar relatório de suas conclusões sobre os fatos, “devendo recomendar medidas preventivas, medidas de redução de dano, ou medidas compensatórias, quando cabível”. Contudo, havendo indícios do cometimento de infração ético-disciplinar ou de procedimento incompatível com o decoro parlamentar, o corregedor deve formalizar uma representação contra o vereador suspeito, “requerendo a instauração do procedimento disciplinar competente” pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar (CEDP). Eventuais punições podem variar de censura pública, suspensão de prerrogativas regimentais, suspensão de mandato, ou até mesmo cassação de mandato, mas só serão aplicadas após o CEDP aprofundar a investigação e dar o direito à ampla defesa ao acusado.

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  • Curitiba retoma vacinação anticovid adulta em todas as unidades de Saúde

    Curitiba retoma vacinação anticovid adulta em todas as unidades de Saúde

    Curitiba retoma vacinação anticovid adulta em todas as unidades de Saúde

    Com o recebimento de 23.280 doses da vacina contra a covid-19 Pfizer adulto, a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba volta a oferecer o imunizante em todas as unidades do município. A vacina, direcionada para a dose de reforço de pessoas com 12 anos ou mais que façam parte do público prioritário (veja mais detalhes abaixo), estará disponível em 107 pontos a partir desta segunda-feira (2/6).

    A vacinação para o público prioritário com 12 anos ou mais havia sido concentrada em 23 unidades de saúde desde 12 de maio, por conta da limitação do estoque. O imunizante é fornecido pelo Ministério da Saúde.

    Pediátrica

    Já a vacinação de reforço para o público prioritário de 5 a 11 anos será mantida apenas em 22 unidades (veja aqui os endereços), até a regularização do abastecimento. Foram recebidas apenas 1.602 doses da vacina Pfizer Pediátrica.

    Baby

    A vacinação anticovid de rotina para crianças de 6 meses a 4 anos segue normalmente no munícipio, disponível em todas as unidades de saúde, com a exceção da unidade Ouvidor Pardinho, que não vacina crianças. São 106 pontos de vacinação disponíveis. Confira os endereços e horário no site Imuniza Já Curitiba.

    Curitiba retoma vacinação contra Covid.

    Orientações

    Para receber a vacina contra a covid-19 é necessário apresentar documento pessoal com foto. Pessoas que tiveram covid-19 devem aguardar pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas para se vacinar. No caso de pessoas que tiveram outras doenças, a orientação é que aguardem a ausência de sintomas.

    Público prioritário para vacinação anticovid

    Público para dose de rotina da vacina anticovid 

    • Crianças 6 meses a 4 anos
    • Gestantes
    • Pessoas com 60 anos ou mais (semestral)

    Grupo especial para dose de reforço anual da vacina anticovid 

    • Imunossuprimidos com 5 anos ou mais
    • Puérperas (mães que tiveram filho há até 45 dias)
    • Trabalhadores da saúde
    • Pessoas em situação de rua
    • Pessoas com comorbidades com 5 anos ou mais 
    • Pessoas com deficiência permanente com 5 anos ou mais 
    • Indígenas, ribeirinhos, quilombolas com 5 anos ou mais 
    • Moradores e funcionários de instituições de longa permanência
    • Pessoas privadas de liberdade, jovens cumprindo medida socioeducativa e funcionários do sistema de privados de liberdade

     

    Serviço

     Unidades com vacina anticovid para público prioritário com 12 anos ou mais:

    •  Todas as 107 unidades de saúde (confira horários e endereços no site Imuniza Já)

    Unidades com vacina anticovid para público prioritário de 6 meses a 4 anos:

    • Todas as unidades de saúde, com exceção da Ouvidor Pardinho (confira horários e endereços no site Imuniza Já)

    Âncora

    Unidades com vacina anticovid para público prioritário de 5 a 11 anos:

    Regional Bairro Novo
    US Nossa Senhora Aparecida (Rua Carlos Amoretty Osório, 169 – Sítio Cercado)
    US Parigot de Souza (Rua João Eloy de Souza, 111 – Sítio Cercado)

    Regional Boa Vista
    US Bacacheri (Avenida Erasto Gaertner, 797 – Bacacheri)
    US Vila Esperança (Rua Cataratas do Iguaçu, 192 – Atuba)
    US Vila Diana (Rua René Descartes, 537 Abranches)

    Regional Boqueirão
    US Visitação (Rua Bley Zorning, 3.136 – Boqueirão)
    US Vila Hauer (Rua Waldemar Kost, 650 – Hauer)

    Regional Cajuru
    US Iracema (Rua Professor Nivaldo Braga, 1.571 – Capão da Imbuia)
    US São Domingos (Rua Ladislau Mikosz, 133 – Cajuru)
    US Salgado Filho (Avenida Senador Salgado Filho, 5265 – Uberaba)

    Regional CIC
    US Campo Alegre (Avenida das Indústrias, 1.749 – Cidade Industrial)
    US Cândido Portinari (Rua Durval Leopolpo Landal, 1.529 – Cidade Industrial)
    US Vitória Régia (Rua Paul Garfunkel, 2.000 – Cidade Industrial)

    Regional Matriz
    US Mãe Curitibana (Rua Jaime Reis, 331 – Alto do São Francisco)

    Regional Pinheirinho
    US Sagrado Coração (Rua Antônio Claudino, 375 – Pinheirinho)
    US Vila Leão (Rua Primo Lourenço Tosin, 21 – Novo Mundo)

    Regional do Portão
    US Santa Quitéria 2 (Rua Bocaiuva, 310 – Santa Quitéria)
    US Vila Guaíra (Rua São Paulo, 1.495 – Vila Guaíra)

    Regional Santa Felicidade
    US Santa Felicidade (Via Vêneto, 10 – Santa Felicidade)
    US Campina do Siqueira (Rua General Mário Tourinho, 1.684 – Campina do Siqueira)

    Regional Tatuquara
    US Monteiro Lobato (Rua Olivio José Rosetti, 538 -Tatuquara)
    US Dom Bosco (Rua Angelo Tosin, 100 – Campo do Santana)

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  • Moraes ouve testemunhas de Bolsonaro na ação do golpe

    Moraes ouve testemunhas de Bolsonaro na ação do golpe

    Moraes ouve testemunhas de Bolsonaro na ação do golpe

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ouve nesta sexta-feira (30) os depoimentos das testemunhas de defesa indicadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na ação penal sobre a trama golpista. Em março deste ano, Bolsonaro e mais sete acusados se tornaram réus após serem denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

    O principal depoimento será do governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro Tarcísio de Freitas, previsto para começar às 8h, por videoconferência. Mais cinco testemunhas do ex-presidente devem depor no período da tarde, a partir das 14h.

    Saiba quem vai depor a favor de Bolsonaro:

    Tarcísio Gomes de Freitas (governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura);

    Jonathas Assunção Salvador Nery (ex-secretário executivo da Casa Civil);

    Renato de Lima França – ex-subchefe de assuntos jurídicos da Presidência da República;

    Wagner de Oliveira – coronel do Exército que trabalhou no Ministério da Defesa e fez parte da comissão de militares que auditou a urna eletrônica.

    Giuseppe Dutra Janino – ex-secretário de Tecnologia do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    Pela manhã, também serão ouvidas como testemunhas do ex-ministro da Justiça Anderson Torres os senadores Ciro Nogueira (PP-PI), Espiridião Amim (PP-SC) e Eduardo Girão (NOVO-CE), o deputado federal Sanderson (PL-RS) e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Nogueira também vai falar como testemunha de Bolsonaro.

    Ontem (29), a defesa de Bolsonaro desistiu de quatro testemunhas: Amauri Feres Saad, advogado acusado de ser o autor intelectual da minuta do golpe; Gilson Machado, ex-ministro do Turismo; Eduardo Pazuello, deputado federal (PL-RJ) e ex-ministro da Saúde; e Ricardo Peixoto Camarinha, cardiologista da Presidência da República.

    Os depoimentos desta primeira fase de oitivas dos réus serão encerrados na segunda-feira (2), quando o senador Rogério Marinho (PL-RN) será ouvido.

    Em março deste ano, Bolsonaro e mais sete denunciados pela trama golpista viraram réus no STF e passaram a responder a uma ação penal pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

    Conforme a acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR) , Bolsonaro tinha conhecimento do plano intitulado “Punhal Verde Amarelo”, que continha o planejamento e a execução de ações para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

    A procuradoria também garante que o ex-presidente sabia da minuta de decreto com o qual pretendia executar um golpe de Estado no país. O documento ficou conhecido durante a investigação como “minuta do golpe”.

    STF em sessão.

    Núcleo 1

    Os oito réus compõem o chamado núcleo crucial do golpe, o núcleo 1, e tiveram a denúncia aceita por unanimidade pela Primeira Turma do STF em 26 de março. São eles:

    Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;

    Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022;

    General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;

    Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);

    Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;

    Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;

    Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;

    Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

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  • Como a gripe aviária em Montenegro afeta o preço da carne de frango no Brasil e no Mundo

    Como a gripe aviária em Montenegro afeta o preço da carne de frango no Brasil e no Mundo

    Como a gripe aviária em Montenegro afeta o preço da carne de frango no Brasil e no Mundo

    A recente confirmação de um caso de gripe aviária em uma granja comercial no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, gerou preocupações no setor avícola e impactos diretos no mercado de carne de frango. Com a suspensão das exportações brasileiras para mercados importantes como China, União Europeia e Argentina, o preço da carne de frango pode sofrer variações tanto no Brasil quanto no cenário global.

    O impacto imediato no Brasil

    O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango, com embarques que ultrapassam 5 milhões de toneladas anuais. A suspensão das exportações por parte de países como China e União Europeia significa que uma grande quantidade de carne de frango que seria destinada ao mercado externo permanecerá no Brasil. Isso pode resultar em uma sobreoferta no mercado interno, pressionando os preços para baixo.

    Por outro lado, a gripe aviária pode levar ao abate de aves em áreas afetadas, reduzindo a oferta e potencialmente elevando os preços em algumas regiões. Além disso, o temor dos consumidores pode impactar a demanda, levando a uma queda no consumo e, consequentemente, nos preços.

    Reflexos no mercado internacional

    A suspensão das exportações brasileiras afeta diretamente o abastecimento global de carne de frango. A China, por exemplo, é um dos maiores compradores da carne de frango brasileira, representando cerca de 10% das exportações do país. Com a interrupção das compras, os importadores chineses podem buscar alternativas em outros mercados, como Estados Unidos e Tailândia, o que pode elevar os preços internacionais.

     

    Além disso, a gripe aviária tem sido um problema recorrente em diversas partes do mundo, incluindo Estados Unidos e Europa. Em países onde surtos anteriores levaram ao abate de milhões de aves, os preços da carne de frango e dos ovos dispararam. Se o Brasil não conseguir conter rapidamente o surto em Montenegro, o impacto pode ser ainda maior, afetando a oferta global e elevando os preços em mercados internacionais.
    Perspectivas para o setor avícola

    Especialistas apontam que o impacto da gripe aviária no preço da carne de frango dependerá da duração das restrições e da capacidade do Brasil de conter o surto. Se os bloqueios forem mantidos por um período prolongado, os produtores brasileiros podem enfrentar dificuldades financeiras, levando a uma redução na produção e, eventualmente, a uma alta nos preços.

    Por outro lado, se o Brasil conseguir demonstrar controle eficaz da doença e negociar a retomada das exportações, os efeitos podem ser limitados. A transparência nas ações sanitárias e a comunicação com parceiros comerciais serão fundamentais para minimizar os impactos negativos.

    A gripe aviária em Montenegro já está afetando o mercado de carne de frango, tanto no Brasil quanto no mundo. A suspensão das exportações pode levar a uma queda nos preços internos, enquanto a redução da oferta global pode pressionar os preços internacionais para cima. O setor avícola brasileiro enfrenta um desafio significativo, e as próximas semanas serão cruciais para determinar o impacto real da doença no mercado.

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