Categoria: PARANÁ

  • Frio se junta à chuva nesta semana

    Frio se junta à chuva nesta semana

    Frio se junta à chuva nesta semana

    Após a passagem de uma nova frente fria no domingo (29), a chuva continua nesta segunda-feira (30) em várias regiões paranaenses. E, logo depois dela, uma massa de ar frio chega ao estado. Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), a noite de segunda-feira será mais gelada do que o amanhecer, e o frio seguirá intenso na terça (1º) e na quarta-feira (2). Mas ao contrário da semana passada, não são previstos recordes de temperaturas mínimas, mas o tempo chuvoso e com vento deixará a sensação térmica muito baixa.

    Na madrugada de domingo, quando a frente fria chegou ao Paraná, Santa Maria do Oeste, na região central do Estado, registrou rajadas de vento de 59,7km/h. Os maiores acumulados de chuva no domingo foram em Palmas (23,2 mm), no Sul, e Pato Branco (20,6 mm), no Sudoeste. Palmas ficou com a temperatura mais baixa do dia: 7,5°C. A mais alta foi em Cerro Azul, na Região Metropolitana de Curitiba: 30,2°C.

    Na madrugada desta segunda-feira o vento já estava mais fraco e até as 8h os maiores acumulados de chuva foram em Santo Antônio da Platina, no Norte Pioneiro, com 12,8 mm apenas entre 7h e 7h30, e Guaraqueçaba, no Litoral, que registrou 11,6 mm. A temperatura mais baixa até as 8h foi 5,5°C em Palmas, mas as menores temperaturas do dia ainda devem ser registradas à noite, principalmente na região Sul do Paraná, com a chegada da massa de ar frio. 

    Chuvas isoladas de fraca a moderada intensidade são previstas entre as regiões Noroeste, Norte, Campos Gerais e Leste. Entre o Oeste e o Sudoeste, o sol aparece entre nuvens. 

    “Nesta segunda, ainda chove em grande parte do estado, mas com ênfase do Leste ao Norte paranaense. Mesmo assim, são chuvas muito localizadas e que não têm um acumulado muito expressivo. Apenas entre a Capital e as praias é que chove com mais intensidade”, afirma Lizandro Jacobsen, meteorologista do Simepar.

    TERÇA-FEIRA – O resfriamento mais intenso está previsto a partir de terça-feira. Há previsão de geada fraca no Sudoeste e em algumas cidades do Oeste, e de moderada a forte intensidade no Sul do Paraná. As informações são do Alerta Geada, serviço realizado em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR) desde 1995 para alertar a população e, principalmente, os agricultores, sobre formação de geada com 24h, 48h e 72h de antecedência. 

    “Na terça-feira as temperaturas mais baixas serão no Sudoeste e Centro-Sul, inclusive com ocorrência de temperatura negativa e formação de geadas. Mas entre os Campos Gerais, Região Metropolitana de Curitiba e o Litoral, o tempo permanece mais fechado, com muita nebulosidade e até mesmo ocorrência de vento, garoa e chuvisco ocasional, o que deixa a sensação térmica um pouco mais baixa”, explica Jacobsen.

    Frio e chuva no Paraná, nesta semana.

    O dia continuará gelado na quarta-feira, porém sem previsão de geada. Um destaque nestes dois dias será a baixa amplitude térmica. A Capital, na terça, terá temperaturas entre 7°C e 10°C, e na quarta entre 6°C e 8°C. Ponta Grossa, nos Campos Gerais, ficará com as temperaturas entre 9°C e 12°C na terça, e 8°C e 10°C na quarta. Em Matinhos, no Litoral, a temperatura fica entre 12°C e 14° na terça, e entre 11°C e 13°C na quarta.

    “Nas outras áreas do estado do Paraná, o resfriamento não é compatível com formação de geadas. Até amanhece com temperaturas inferiores aos 10°C nos termômetros, mas dificilmente teremos valores inferiores aos 5°C”, ressalta Jacobsen.

    A partir de quinta-feira (4), as temperaturas máximas voltam a subir gradativamente, deixando as tardes mais agradáveis por todo o Estado.

    SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas atmosféricas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.

    Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.

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  • Paraná inaugura maior usina solar do Sul e reforça aposta em energia limpa

    Paraná inaugura maior usina solar do Sul e reforça aposta em energia limpa

    Paraná inaugura maior usina solar do Sul e reforça aposta em energia limpa

    Hoje, o governo do Paraná inaugurou em Palmas a usina fotovoltaica Solar Norte, com capacidade instalada de 200 megawatts (MW) — a maior do Sul do país. Com investimento de R$ 520 milhões, o projeto ocupa 350 hectares e reúne 420 mil painéis solares capazes de abastecer o equivalente a 160 mil residências por ano. A cerimônia contou com a presença do governador Ratinho Jr., do ministro de Minas e Energia, André Figueiredo, e de investidores privados.

    O complexo Solar Norte foi instalado em área desapropriada da antiga Fazenda Santa Cecília e representa o primeiro grande empreendimento de energia renovável no interior norte do Paraná. Além da geração limpa, a usina deve evitar a emissão de 180 mil toneladas de CO₂ anualmente, ajudando o estado a cumprir suas metas climáticas previstas no Plano Paraná Sustentável 2030. Em fase de acabamento, já está em construção uma subestação própria para integrar a energia produzida à rede da Copel.

    “A inauguração da Solar Norte não é apenas um marco energético, mas um passo decisivo na diversificação da matriz elétrica paranaense”, afirmou Ratinho Jr. Durante seu discurso, ele também anunciou um edital de R$ 200 milhões para estimular projetos de energia solar distribuída em escolas rurais. Segundo o governador, o programa deverá beneficiar 120 comunidades até o fim de 2026.

    Para o ministro Figueiredo, investimentos desse porte sinalizam o potencial brasileiro em liderar a transição para fontes limpas. “O Paraná demonstra que é possível aliar crescimento econômico com responsabilidade ambiental. Projetos como este atraem novas empresas, geram empregos locais e reduzem custos de energia para a população”, disse o ministro.

    A construção da usina gerou cerca de 550 vagas diretas, entre engenheiros, técnicos e operários, além de 300 empregos indiretos na fase de montagem. De acordo com a empresa responsável pela obra, SolPar Energia, haverá ainda 80 colaboradores fixos para manutenção e operação. “Escolhemos Palmas pelo alto índice de radiação solar e pela logística de conexão à rede. Já iniciamos estudos para replicar o modelo em outras regiões do estado”, explica Rodrigo Horta, diretor de projetos da SolPar.

    Usina fotovoltaica Solar Norte – Palmas – PR

    Representantes do setor acadêmico e ambiental também participaram do evento. A diretora do Instituto Ambiental do Paraná, Flávia Soares, destacou o uso de áreas degradadas para receber a usina e elogiou as medidas de preservação de nascentes e corredores ecológicos implantadas no entorno. “A integração entre energia limpa e conservação ambiental é essencial para assegurar o equilíbrio da biodiversidade local”, afirmou.

    A nova usina faz parte de um plano estadual que prevê a instalação de, pelo menos, 1 gigawatt (GW) de energia solar até 2030. Paralelamente, o Paraná aguarda a licitação de dois grandes parques eólicos no litoral, que somarão outros 300 MW. O objetivo é reduzir a dependência de termelétricas a gás natural e baratear a energia para indústrias, comércios e residências.

    Analistas projetam que, com a inauguração da Solar Norte, o Paraná pode atrair até R$ 4 bilhões em novos investimentos no setor de renováveis até 2027. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Carlos Bezerra, prevê aumento de 20% no volume de negócios ligados a tecnologias verdes em curto prazo.

    Com a entrada em operação da usina Solar Norte, o Paraná dá um passo concreto rumo à neutralidade de carbono e consolida sua posição como polo de inovação em energia limpa. Nos próximos meses, o estado planeja divulgar editais para apoiar startups de eficiência energética e incentivo à mobilidade elétrica, reforçando a aposta em sustentabilidade e atração de investimentos.

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  • Dia Nacional do Diabetes – Leis e ações para proteção de portadores da doença

    Dia Nacional do Diabetes – Leis e ações para proteção de portadores da doença

    Dia Nacional do Diabetes – Leis e ações para proteção de portadores da doença

    Hoje, 26 de junho, é Dia Nacional do Diabetes, dedicado para a conscientização sobre a síndrome. Em todo o Paraná, a taxa de diagnósticos de pessoas com mais de 18 anos convivendo com a doença passou de 5,8%, em 2013, para 7,7% dos moradores paranaenses em 2019 – data das duas últimas edições da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), que levantou o dado. Em torno de 881 mil paranaenses adultos têm diagnóstico da doença. “Essa elevação é um elogio a saúde pública do Paraná que está diagnosticando mais”, explica o administrador de empresas Nivaldo Assumpção, vice-presidente Associação

    Paranaense do Diabético (APD). “Nas pesquisas fechadas, o total sempre ultrapassa os 10%. Estima-se que cerca de 1,2 milhão de pessoas tenham diabetes no Paraná”. O número leva em conta também a estimativa de pacientes que convivem com a síndrome, mas ainda não têm diagnóstico.
    Somente em Curitiba, 140.442 mil pessoas de todas as idades conviviam com diabetes em 2023, segundo dados do Observatório da Segurança Pública. O número representa 9,8% da população curitibana – cerca de 1 a cada 10 moradores. É a oitava capital brasileira com maior percentual de casos registrados.

    Distribuição de aparelhos e prioridade em exames

    Somente nos últimos seis meses, duas iniciativas da Alep destinadas aos diabéticos foram sancionadas pelo governador Ratinho Júnior (PSD). A primeira, de número 22.331/2024 e sancionada em dezembro, prevê a distribuição de aparelhos que medem a glicemia para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos em situação de vulnerabilidade econômica. O projeto de lei foi assinado pelos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSD), Tercilio Turini (MDB), Tito Barichello (União), Luciana Rafagnin (PT), Marcia Huçulak (PSD) e Arilson Chiorato (PT).

    A lei tramitou na Alep a partir do fim de 2023, sendo discutida em duas audiências públicas. O benefício é restrito a famílias em condição de vulnerabilidade social, que não podem arcar com os custos do equipamento, que costuma ser comercializado pelas farmácias com valores em média de R$ 300. O dispositivo fica acoplado na pele, realizando medições contínua do nível de glicose presente nos fluídos do corpo. Ele é uma alternativa ao glicosímetro, que exige picadas no dedo e a retirada de uma gota de sangue.

    “É fundamental essa lei. Há crianças que se adaptam bem no controle do dedinho, mas há aqueles que possuem diabetes e que não está bem controlada. Eles precisam do sensor”, ressalta Assumpção. “Se o controle é bem feito na infância, evita a manifestação de problemas na fase adulta, como insuficiência renal e problemas na visão”

    Conforme a Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (Sesa), o governo do Paraná trabalha para regulamentar a lei. Até o fechamento desta reportagem, nenhum equipamento foi distribuído. Um dos desafios para tanto é a decisão do governo federal, publicada em fevereiro deste ano, por não incorporar a tecnologia no Sistema Único de Saúde (SUS).

    A pasta acatou um relatório apresentado pelo Ministério da Saúde que aponta que os custos para adquirir os equipamentos “foram considerados muito altos para o SUS, interferindo diretamente na sustentabilidade do sistema”. O Comitê de Produtos e Procedimentos sustenta que os descontos apresentados pela fabricante foram muito baixos. O relatório afirmou que ainda é necessário de explorar outros dispositivos já registrados no país. Um novo processo de avaliação pode ser realizado, destaca decisão.

    A Associação Paranaense do Diabético se reuniu no último dia 10 com César Neves, diretor-geral da Sesa, para discutir formas de viabilizar a regulamentação. A entidade e a pasta discutem elaborar um protocolo que torne a lei viável ao orçamento, como a exigência mais rígida de laudos médicos ou a restrição do benefício a crianças de até 12 anos. A discussão segue em aberto.

    Uma segunda iniciativa da Assembleia Legislativa do Paraná se tornou lei neste último ano: no fim de abril, o Executivo sancionou o direito de atendimento prioritário para diabético em filas de espera para a realização de exames de diagnóstico que necessitem de jejum prévio – como exames complementares de diagnóstico, de imagem e coletas de sangue. Ele se tornou a lei 22389.

    A iniciativa, de autoria da deputada Cloara Pinheiro (PSD), visa evitar que os diabéticos sofram “eventos de hipoglicemia”, quando os níveis de glicose no sangue estão abaixo do normal. Quadros de mal-estar, visão turva, sudorese, fome intensa, taquicardia e alteração do nível de consciência assolam os pacientes nessa condição.  “Quando intensa e duradoura, a hipoglicemia pode provocar crises convulsivas, alterar o nível de consciência e, se o paciente não for atendido em caráter de emergência, causar o óbito”, destaca a parlamentar no texto.

    De acordo com a Sesa, a lei 22389 também depende de regulamentação.

    Uma década e meia de prateleiras exclusivas

    Há 15 anos, os diabéticos têm o direito de encontrar alimentos e bebidas separados em gôndolas exclusivas ao adentrarem supermercados, hipermercados e estabelecimentos similares. Desde 2014, ele é regulamentado, devendo ser respeitado por estabelecimentos que comercializem com mais de cinco caixas registradoras para atendimento dos consumidores.

    Além disso, os produtos devem ser destacados com a informação de que não contém açúcar. A fiscalização é de competência das equipes de vigilância sanitárias municipais.

    De número 16.496, a lei nasceu por autoria do deputado estadual Marcelo Rangel (PSD). Há dois anos, ela foi incorporada ao Código do Consumidor Paranaense. Hoje, as gôndolas concentram também alimentos recomendados para intolerantes à lactose, doença celíaca, vegetarianos e veganos.

    O vice-presidente da APD lembra como era estressante a experiência do diabético nos supermercados antes da sanção da lei. “Antigamente era tudo misturado. A pessoa chegava no mercado e as prateleiras tinham açúcar e adoçante juntos”, lembra Assumpção. “Hoje está mais fácil para o diabético encontrar produto zero açúcar. É importante principalmente aos idosos, que têm maior dificuldade em identificar o produto adequado”.

    Ao realizar um balanço dessa primeira década desde a regulamentação da lei, a Associação Paranaense de Supermercados (Apras) pontua que a medida é cumprida em todas as lojas associadas à entidade. A lei estimulou a implementação não só de gôndolas específicas, mas a criação de setores inteiros dedicados a produtos voltados a diabéticos, celíacos e pessoas com outras restrições alimentares, afirma a entidade.

    No entanto, o cumprimento ainda requer adaptações e coloca desafios aos estabelecimentos: exige a reorganização do layout dos supermercados, treinamentos das equipes e “um controle rigoroso de estoque e validade”. Além disso, a compreensão por parte das repositores dos produtos que devem compor tais prateleiras ainda é desafiadora– um refrigerante zero açúcar pode ser incluído, mas um com redução parcial de açúcar já não se enquadra, por exemplo. “Ainda assim, os benefícios superam os obstáculos, especialmente no que diz respeito à inclusão e ao atendimento qualificado ao consumidor”, conclui.

    Parlamento discute testagens em emergências e laudo permanente

    Há ainda dois projetos dedicados à população com diabetes tramitam na Assembleia Legislativa do Paraná. O primeiro prevê a inserção de testes de glicemia capilar nos atendimentos de emergência e urgência da rede de saúde e o segundo, se aprovado, tornaria o laudo médico que atesta o diabetes mellitus tipo 1 (DM1) um documento com prazo de validade indeterminado. Ambos são de autoria do deputado estadual Ney Leprevost (União) e se encontram na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

    Exame tradicional que consiste na coleta de uma pequena gota de sangue na ponta do dedo, o teste de glicemia capilar deve ser incluído no primeiro atendimento de emergência ou urgência para “a identificação imediata de indivíduos com níveis anormais de glicose, possibilitando intervenções rápidas e apropriadas”, justifica Leprevost. “Muitos dos pacientes atendidos nessas situações desconhecem sua condição de diabetes, e a falta desse exame pode levar à administração inadequada de medicamentos, como soluções glicosadas, expondo-os a riscos severos, incluindo coma e até mesmo óbito”, ressalta o parlamentar. O projeto, de número 443/2024, foi protocolado em julho de 2024.

    Já o texto que tornaria vitalício o laudo médico de diabetes mellitus tipo 1 (DM1) visa compatibilizar o atestado com a realidade da doença, que não tem cura. A ideia é inspirada em proposta semelhantes apresentadas em outros oito estados brasileiros. Ney cita ainda que há um projeto no Congresso Nacional que classifica a síndrome como deficiência para efeitos legais. “Uma vez obtido o diagnóstico, não persiste mais razão submeter essas pessoas e quem as auxilia a reiteradas dificuldades suscitadas com a renovação do laudo”, afirma Leprevost na justificativa do projeto 754/2023.

    Outras leis

    A legislação estadual para a população diabética no Paraná deu avanços significativos a partir de 2001. Naquele ano, por meio de duas leis, a Assembleia Legislativa autorizou o Executivo a instituir programa gratuitos para detectar diabetes nos postos de saúde, por meio de exames, e distribuir insulina, antidiabéticos, orais e seringas.
    Em 2004, a sanção de um projeto de lei nascido no legislativo definiu diretrizes para a política de prevenção e atenção à saúde da pessoa portadora de diabetes. O texto delimitou ações educativas, preventivas, de diagnóstico, entre outras áreas. No mesmo ano, a oferta de merenda escolar adaptada para alunos portadores de diabetes melito nas escolas estaduais passou a ser obrigatória – uma segunda norma, aprovada em 2007, fortaleceu a obrigação.

    No ano seguinte, passou a ser obrigatório o preparo de alimentos em lanchonetes escolares de forma saudável, de modo a prevenir quadros de diabetes, obesidades e hipertensão. Entre outras coisas, o texto proibiu a venda de produtos com alto teor de gorduras e açucares, como balas, pirulitos e refrigerantes, limitando percentuais calóricos, de sódio e gordura. A conscientização nas escolas também foi reforçada pela sanção a campanha Permanente de Prevenção de Diabetes, em 2009.

    A Casa de Leis do Paraná também propôs a criação da Semana Estadual de Conscientização, Prevenção e Combate a Diabetes e a Semana Estadual de Nutrição e Alimentação Saudável e Consciente, sancionadas em 2015 e 2016. A Semana Estadual da Conscientização do Descarte Correto do Lixo Gerado no Tratamento do Diabetes e outras doenças, o Dia Estadual de Conscientização, Prevenção e Combate à Retinopatia Diabética e a Semana Estadual de Conscientização sobre as Doenças Crônicas estão no rol de iniciativas sancionadas nos últimos cinco anos.

    Cabe destacar que há associações dedicas ao público diabético agraciadas com Título de Utilidade Pública em pelo menos seis municípios paranaenses – Maringá, Londrina, Goioerê, Irati, Sítio Cercado e Foz de Iguaçu.

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  • Você conhece os atrativos turísticos de Jacarezinho?

    Você conhece os atrativos turísticos de Jacarezinho?

    Você conhece os atrativos turísticos de Jacarezinho?

    Localizada no Norte Pioneiro do Paraná, Jacarezinho vem se consolidando como um polo regional de turismo, graças a investimentos públicos e à valorização de seus atrativos naturais, culturais e religiosos. A cidade abriga a sede regional da Secretaria de Estado do Turismo e da Associação Turística do Norte Pioneiro (ATUNORPI), reforçando seu protagonismo no desenvolvimento do setor.

    Entre os destaques turísticos da cidade estão:

    – Catedral Diocesana Imaculada Conceição, símbolo religioso e arquitetônico
    – Recanto Encantado, espaço de lazer e contemplação em meio à natureza
    – Museu Dom Ernesto de Paula, com acervo histórico e cultural
    – Eventos religiosos e culturais, como as festas da padroeira e festivais promovidos pela prefeitura

    Segundo o site oficial da Secretaria do Turismo do Paraná, Jacarezinho integra a região turística Norte Pioneiro e participa ativamente das Jornadas das Regiões Turísticas, iniciativa estadual que promove capacitações e articulações entre poder público e setor privado.

    E os números confirmam o bom momento: o setor de turismo no Paraná cresceu 4,4 por cento no volume de atividades entre janeiro e abril de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita nominal das empresas do setor turístico subiu 9,8 por cento, refletindo o aumento da demanda por serviços como hospedagem, gastronomia, transporte e lazer.

    Jacarezinho – Norte Pioneiro do Paraná

    Além disso, o estado recebeu mais de 206 mil turistas internacionais apenas em janeiro de 2025, um crescimento de 25 por cento em relação ao ano anterior. Esse avanço beneficia diretamente cidades como Jacarezinho, que vêm sendo promovidas em feiras e eventos estaduais e nacionais.

    A Prefeitura de Jacarezinho mantém um portal exclusivo com informações turísticas, roteiros e imagens da cidade, além de promover ações de valorização do patrimônio e da cultura local.

    Com estrutura, beleza e história, Jacarezinho convida moradores e visitantes a redescobrirem seus encantos. Afinal, turismo também é cidadania, identidade e desenvolvimento.

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  • Araucária: Paraná completa cinco anos da lei que permite o manejo sustentável

    Araucária: Paraná completa cinco anos da lei que permite o manejo sustentável

    Araucária: Paraná completa cinco anos da lei que permite o manejo sustentável

    Árvore símbolo do Paraná, a araucária ainda enfrenta uma devastação alarmante. Restam apenas 4,3% da cobertura original da floresta com araucárias, o que equivale a cerca de 1,2 milhão de hectares. Os dados são de 2024, publicados na revista Biological Conservation, e revelam que a perda é muito maior do que se imaginava. Estimativas anteriores apontavam para a preservação de 12,6% da cobertura nativa. Já a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) classifica a espécie como criticamente em perigo.

    Diante deste cenário, a Lei 20.223/2020, que completa cinco anos, ganha ainda mais relevância. A legislação permite o plantio e a exploração comercial da araucária angustifólia, desde que em áreas específicas e com controle técnico. A norma é assinada pelos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSD), Hussein Bakri (PSD) e pelo ex-deputado Emerson Bacil (PSD).

    O texto foi construído com base em estudos científicos coordenados pelo professor Flávio Zanetti, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e representa um esforço pioneiro de aliar conservação ambiental e geração de renda para o produtor rural.

    Segundo o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), a proposta busca restaurar o protagonismo da espécie na paisagem e na economia paranaense. “Essa lei foi construída com base em um estudo técnico-científico que mostra que é possível preservar e explorar a araucária de forma sustentável. O que a gralha azul fazia no passado ao dispersar as sementes, agora podemos fazer com ciência. É uma alternativa legal, ambientalmente segura e economicamente viável para que o produtor rural replante a árvore e também possa utilizá-la, inclusive para fins madeireiros”, afirmou.

    O deputado Hussein Bakri ressaltou que a legislação nasceu da escuta atenta da sociedade civil, do setor produtivo e das instituições ambientais, e foi construída com base no equilíbrio entre a conservação do patrimônio natural e o desenvolvimento socioeconômico responsável. “Essa Lei representa um marco na proteção e no uso sustentável da araucária, símbolo maior da nossa identidade paranaense. O objetivo é recuperação de áreas degradadas, o manejo sustentável de florestas e a valorização da cadeia produtiva da araucária, promovendo emprego, renda e consciência ambiental. Mais do que proteger uma árvore, a lei tem protegido a nossa história, incentivado a pesquisa científica e apoiado o agricultor que preserva.”

     

    Para o professor Flávio Zanetti, a legislação é uma ferramenta valiosa para recuperar a araucária angustifólia no Paraná. “É uma lei maravilhosa, que incentiva a exploração comercial da araucária, e que precisa ser mais divulgada como uma política pública para alcançar efetivamente o produtor rural”, defendeu.

    A lei estabelece regras para o plantio comercial da espécie, que deve respeitar espaçamento regular entre os indivíduos e ocorrer fora de áreas de vegetação nativa, reservas legais e Áreas de Preservação Permanente. A exploração depende de cadastro no órgão ambiental estadual e da inscrição da propriedade no Cadastro Ambiental Rural (CAR), garantindo segurança jurídica ao produtor. Em áreas superiores a quatro módulos fiscais, o cadastro deve ser feito por um técnico habilitado. A exploração urbana, por sua vez, está limitada à modalidade indireta e é isenta de registro junto ao órgão ambiental.

    Sustentabilidade e incentivo

    A Lei 20.223/2020 também prevê incentivos à formação de cooperativas, educação ambiental no campo, certificação florestal voluntária e ações voltadas à conscientização sobre o valor da araucária para o ecossistema e a cultura paranaense. O plantio e o uso sustentável da espécie podem gerar produtos madeireiros e não madeireiros, como a pinha e o pinhão, com alto valor comercial e importância cultural.

    O Paraná já havia oficializado o Dia da Araucária, em 7 de junho, com a Lei 18.477/2015, que incluiu a data no Calendário Oficial de Eventos do Estado. Em nível nacional, o Dia da Araucária é celebrado em 24 de junho — mais do que uma comemoração, um alerta para que a espécie não desapareça do mapa e da memória dos brasileiros.

    Ameaça climática

    Além da devastação histórica, a floresta com araucárias enfrenta agora um novo risco: o aquecimento global. Estudo recente da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), publicado na revista Global Ecology Conservation, indica que a elevação das temperaturas pode reduzir entre 45% e 56% as áreas adequadas para a sobrevivência da araucária até 2050. De acordo com o coordenador da pesquisa, professor Victor Zwiener, da UFPR em Palotina, a espécie perderá capacidade de formar populações viáveis nas regiões onde antes prosperava, o que compromete sua recuperação natural.

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  • Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Entre a noite de domingo (22) e a manhã desta segunda-feira (23), uma frente fria passou causando temporais com rajadas de vento de mais de 93km/h e acumulados de chuva superiores a 70 mm em algumas regiões paranaenses. Ela segue sobre o Estado, trazendo temporais ao longo de segunda-feira e, assim que ela passar, uma massa de origem polar começa a atuar no Paraná. O frio será de temperaturas negativas – as mais baixas do ano até o momento – e pode causar até mesmo a geada negra. 

    De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), as rajadas de vento mais fortes foram na madrugada de segunda: Santa Maria do Oeste, às 4h30: 93,9km/h; Ponta Grossa, às 3h: 74,1km/h; e Laranjeiras do Sul, à 0h15: 73,8km/h.

    Os maiores acumulados de chuva entre 23h30 de domingo e 8h30 de segunda-feira foram em Cruzeiro do Iguaçu (72,8 mm, sendo 34,6 mm em apenas meia hora, por volta de 1h30), Laranjeiras do Sul (68 mm), e distrito de Entre Rios, em Guarapuava (62,6 mm, sendo 20,8 mm em apenas 15 minutos, por volta das 4h).

    “Estas instabilidades chegaram à Região Metropolitana de Curitiba e ao Litoral e, entre o final da manhã e o início da tarde, alcançam o Norte Pioneiro, com pancadas de chuva e temporais localizados. Atenção para as rajadas de vento do quadrante Norte que antecedem a chegada dessas instabilidades”, explica Leonardo Furlan, meteorologista do Simepar. Além do Paraná, esta frente fria que já veio dos outros estados do Sul do País atinge agora o Mato Grosso do Sul e São Paulo. 

    As temperaturas mínimas desta segunda-feira serão invertidas, ou seja, ao invés do amanhecer, devem ocorrer no final da noite (fim de segunda-feira, começo da madrugada de terça-feira). No Sudoeste e Centro-Sul do Paraná, regiões de cidades como Palmas, General Carneiro e Guarapuava, as temperaturas caem a 0°C no final da noite, com sensação térmica negativa devido aos ventos. Há até uma chance baixa de uma rápida e passageira chuva congelada nestas regiões.

    “Ao contrário da neve, que forma conjuntos de cristais de gelo que se agregam uns aos outros à medida em que caem em direção ao solo, a chuva congelada ocorre quando flocos de neve derretem parcialmente e atingem o solo como gotas de chuva congeladas, que ricocheteiam com o impacto. Tem uma chance isolada dela ocorrer devido a incursão rápida e intensa de ar frio, com presença de alguma umidade”, explica Furlan

    GEADAS – O frio segue e a terça-feira amanhece com frio muito intenso, já que a massa de ar polar ganha intensidade e abrangência em todo o Estado e traz temperaturas negativas em muitas regiões. Será o dia mais gelado de 2025, até o momento, superando a última massa de origem polar que trouxe as primeiras temperaturas negativas entre o fim de maio e início de junho. 

    O destaque vai para o Centro-Sul: cidades como Palmas, General Carneiro, Clevelândia, Guarapuava e Pinhão terão temperaturas que podem chegar aos -4°C. No Sudoeste e em Curitiba e RMC, cidades como Lapa e Campo Largo, as temperaturas podem ter temperaturas de -2°C, com sensação térmica de até -6°C, devido aos ventos. Na Capital e nas regiões Oeste, Norte, Noroeste e Norte Pioneiro, o amanhecer de terça-feira pode chegar a 0°C.

    A expectativa de formação de geada na terça-feira é mais intensa no Sudoeste e Oeste paranaenses, onde os ventos terão intensidade fraca, o que favorece a formação do fenômeno.

    Curitibanos estão bem agasalhados com as tradicionais japonas.

    No Centro-Sul há a possibilidade de formação de geada negra localizada. “Este fenômeno é conhecido pelo congelamento da seiva das plantas, ou seja, o congelamento interno, somado ao frio intenso e aos ventos que sopram de moderada a forte intensidade, e também à baixa umidade relativa do ar. Ele provoca um aspecto escuro, de necrose das plantas, levando à morte das culturas”, detalha Furlan.

    No Sudoeste, Oeste, faixa Norte e Noroeste, há possibilidade para a formação de geada branca (geada característica), de fraca a moderada intensidade. Na Região Metropolitana de Curitiba também há possibilidade, principalmente em região de baixadas, mas como os ventos serão moderados o risco é um pouco menor em comparação à quarta-feira, onde a possibilidade para a geada de moderada a forte intensidade é muito mais abrangente. 

    Para quarta-feira há previsão de geada forte no Centro-Sul e Sudoeste (regiões de São Mateus do Sul e União da Vitória). As temperaturas ainda seguem baixas, com 0°C na maioria dos municípios, mas com registros negativos mais de forma pontual, especialmente nas regiões de Pato Branco, Palmas, General Carneiro, Guarapuava, Palotina, Assis Chateaubriand e Cascavel.

    VOLTA DAS CHUVAS NA QUARTA – Segundo o meteorologista, ao longo da quarta-feira haverá o retorno das instabilidades no Paraná, com chuvas que ocorrem de moderada até forte intensidade pontualmente, com algumas trovoadas, a partir do início da tarde em cidades do Oeste, Noroeste e Sudoeste paranaense. “Essas instabilidades se espalham ao longo do dia para as demais regiões, podendo chover no final do dia ou durante a noite na Capital, de fraca ou moderada intensidade”, explica.

    Na quinta-feira e na sexta-feira o frio diminui um pouco e o tempo segue instável, com baixa amplitude térmica, principalmente na metade Sul paranaense. Pode ocorrer chuva a qualquer hora do dia com alguns momentos de melhoria, e muita nebulosidade. Estão previstas tempestades localizadas e os maiores acumulados de chuva devem ocorrer no Oeste e Sudoeste. Na faixa Central do Estado também podem ocorrer acumulados de chuva por volta de 50 mm e nas áreas de divisa com Santa Catarina, acumulados de 80 mm. 

    No final de semana, com avanço de uma nova frente fria, o Estado terá temperaturas próximas a  0°C ou negativas novamente, principalmente no domingo, na metade sul paranaense. 

    DADOS DETALHADOS – A população pode encontrar dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte. Também está disponível no site o serviço Alerta Geada, em parceria com o IDR-PR, que informa a previsão de geadas para 24h, 48h e 72h em todo o estado. 

    Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de WhatsApp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações.

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  • Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Em destaque o Sr. Abel Pereira, catador de reciclados – Projeto Coleta Humanizada

    O Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira é um exemplo brilhante de como dedicação, inovação e a união com a comunidade podem transformar realidades. Ao investir em projetos que promovem tanto a sustentabilidade ambiental quanto o respeito aos direitos humanos, a instituição demonstra que é possível construir um futuro mais justo e equilibrado. A transformação proporcionada pelo projeto Coleta Humanizada, que elevou o padrão de vida dos catadores de recicláveis e melhorou a eficiência da coleta de resíduos recicláveis, é apenas um dos muitos reflexos do compromisso inabalável do Instituto com o desenvolvimento sustentável. Em cada iniciativa, em cada projeto, o Instituto reafirma sua missão de ser um agente de mudança, inspirando outras comunidades a trilhar o mesmo caminho de progresso e responsabilidade ambiental. Vamos conhecer esta história.

    O Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira tem se destacado como um verdadeiro ponto de referência na promoção da sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento comunitário e cultural. Com uma missão voltada para a conservação do meio ambiente, educação e valorização cultural, o Instituto construiu um caminho sólido de apoio às comunidades, incentivando a economia circular e a sustentabilidade financeira através de iniciativas inovadoras e programas de capacitação.

     Desenvolvimento sustentável

    O instituto atua em diversas frentes para transformar a realidade social e ambiental da região, pois embora suas ações, no momento, se concentrem em Jacarezinho – Norte Pioneiro do PR, o impacto socioambiental já é sentido na região.

    Seus programas e projetos abrangem desde a conservação do meio ambiente até a educação ambiental, passando pela reciclagem e valorização cultural. Ao oferecer capacitação e suporte para que pessoas e comunidades possam desenvolver iniciativas socioeconômicas e culturais de forma sustentável, a instituição não só gera impactos positivos no cotidiano das pessoas como também reforça a importância de um futuro mais consciente e integrado com a natureza. Além disso, a comercialização de produtos fabricados a partir de materiais recicláveis fortalece a economia circular, demonstrando como a sustentabilidade pode caminhar lado a lado com a viabilidade econômica. É importante destacar que os recursos são direcionados aos projetos, pois o Instituto é filantrópico.

    O impacto do Projeto Coleta Humanizada

    Um dos grandes destaques do Instituto é o Projeto Coleta Humanizada, implementado com o decisivo apoio da população de Jacarezinho a partir da iniciativa do fundador o instituto, Alberto Soares Pereira. Este projeto revolucionário substituiu as tradicionais carroças que eram empurradas ou puxadas por catadores de recicláveis, por modernas plataformas elétricas. Essa inovação não só transformou as condições de trabalho e a dignidade desses profissionais, mas também aumentou significativamente a produtividade: com uma capacidade de até 500 kg por viagem e uma média de 3 toneladas diárias, os catadores triplicaram sua capacidade e ganhos, reduzindo em muito o esforço antes empreendido para puxar as carroças de recicláveis. Essa mudança reflete o compromisso do Instituto em proporcionar melhorias reais e notáveis na vida de pessoas que historicamente enfrentavam dificuldades, promovendo tanto a inclusão social quanto a proteção ambiental.

    O impacto imediato foi na qualidade de vida destes catadores, que passaram a enfrentar a jornada diária de trabalho, antes tendo que vencer as diversas ladeiras da cidade, agora como condutores de plataformas elétricas, sem esforço humano para sua tração.  Outro impacto direto foi o aumento da produtividade destes catadores, que passaram a fazer mais viagens diárias, com uma quantidade muito maior de reciclados.

    A cidade foi diretamente beneficiada com uma retirada mais efetiva do que, mesmo sendo material de reciclagem, acabaria em aterro público. Hoje o trabalho das 3 plataformas elétricas em funcionamento, coleta por dia o equivalente a 15 catadores que puxam suas carroças. O impacto socioambiental é enorme.  Mas o instituto está apenas começando seu trabalho.

    Mais do que uma coleta humanizada, o projeto também trouxe dignidade, maior renda e saúde para estes cidadãos que não passam desapercebidos, como catadores de recicláveis, mas que não tinham apoio e acesso à tecnologia. Estabelecemos uma parceria com a E Mart Car Veículos Elétricos que nos fornece a plataforma, em uma configuração econômica, de baixa manutenção e alto rendimento. Mas disponibilizar a logística, acessibilidade e outras estruturas necessárias para que estes trabalhadores exerçam com segurança e dignidade o seu trabalho, e também expandir nossas ações até suas famílias e comunidade, exige esforço diário, instalações, energia elétrica e tantas outras necessidades que são hoje supridas em grande parte por doações e ações de colaboradores e empresas que também apoiam com anúncios nos carrinhos elétricos. A todos nossa gratidão e confiança na continuidade e ampliação deste trabalho com o apoio de todos – Alberto Soares Pereira.

    Sr. Abel Pereira narra para o Gazeta 24 Horas a sua história de vida e o impacto do projeto Coleta Humanizada. Uma lição de humildade e dedicação a sua família.

    Uma vida dedicada ao trabalho e a família

    O Gazeta 24 Horas acompanhou a história de um destes catadores, impactado pelo Projeto Coleta Humanizada, ouvindo sua história e acompanhando sua jornada durante um dia de trabalho. A história do Sr. Abel Pereira, que está no vídeo que acompanha esta matéria, é inspiradora, contagiante e mostra como o trabalho dedicado deste senhor de 66 anos que encontra reconhecimento na comunidade, agora ganha maior capacidade no sustento e melhoria da qualidade de vida de sua família, através do uso de plataforma elétricas.

    A gratidão pelos jacarezinhenses que o recebe bem todos os dias, a referência a sua família e o seu orgulho e dedicação ao trabalho diário como catador, é inspirador. Assista ao vídeo.

    Expansão e Novos Horizontes

    Atento às necessidades de uma comunidade em constante evolução, o Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira investe na ampliação de suas atividades. Atualmente, a instituição está reformando sua sede para abrigar novos equipamentos e espaços de capacitação, onde serão ministrados cursos e promovidas ações que incentivam o desenvolvimento cultural e socioeconômico sustentável. Ainda dentro de um ciclo que reforça seu compromisso com o meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas, em breve serão instalados equipamentos que auxiliarão os catadores no processamento de recicláveis.  Essa nova etapa representa não apenas um avanço operacional, mas também a expansão de um sonho: levar conhecimento, dignidade e oportunidades para cada canto da comunidade, ampliando seu impacto social e ambiental.

    As conquistas que tivemos foram antes de tudo pelo apoio da comunidade. Jacarezinho abraçou o projeto e hoje em todos os lugares os catadores beneficiados pelo Coleta Humanizada são recebidos com carinho. Novas parcerias, como a que fechamos com o SENAC, irão proporcionar cursos gratuitos de capacitação, que em breve serão ministrados na sede do Instituto.  Outra novidade é que agora a comunidade que nos procura voluntariamente para ajudar o instituto, vai ganhar uma ferramenta importante através do nosso site: www.institutomarialuiza.com.br Lá será possível conhecer todos os projetos, fazer doações, sugerir ações e manter maior proximidade com o instituto – Finaliza Alberto Soares Pereira.

    Como apoiar

    A comunidade tem apoiado o instituto de todas as formas possíveis. Juntando e separando recicláveis como papeis, metais e plásticos e comunicando o instituto para retirada. Também prestadores de serviços tem colaborado com a manutenção da sede. O apoio financeiro, necessário para manutenção dos carrinhos elétricos e expansão da frota com a aquisição de novas unidades, pode ser feita através do site do instituto, que tem uma página dedicada a estas colaborações, de forma documental e transparente.

    Outra opção é também o depósito de notas fiscais sem CPF em urnas distribuídas em diversos comércios da cidade, sempre identificada com a logo do instituto.

    Doações através do site do instituto são absolutamente importantes para que o projeto possa impactar mais famílias. As doações podem ser de qualquer valor podendo ser únicas, mensais ou sempre que o colaborador desejar.

    Um início despretensioso

    Aberto conta como o projeto começou despretensioso, inicialmente só com o projeto Coleta Humanizada, evoluindo até a criação de um instituto voltado para as ações sociais e ambientais e que agora também já começa a atuar na capacitação através de novas parcerias. Assista ao vídeo.

    Alberto Soares Pereira, presidente e fundador do Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira.

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  • Saúde confirma 1.397 novos casos e 85 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave

    Saúde confirma 1.397 novos casos e 85 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave

    Saúde confirma 1.397 novos casos e 85 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave

    A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta quarta-feira (18) o novo Informe Epidemiológico com dados atualizados sobre os vírus respiratórios que circulam no Paraná. O boletim apresenta um panorama geral da situação no Estado, com o objetivo de reforçar a vigilância e o monitoramento da Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).

    O informe desta semana mostra um aumento de 1.397 novos casos de Srag (12%) e 85 óbitos (14%) em comparação ao informe anterior, que registrava 12.011 casos e 598 mortes.

    As informações são referentes a pessoas que apresentaram sintomas entre 29 de dezembro de 2024 e 14 de junho de 2025. Nesse intervalo, foram registrados 13.408 casos de Srag com hospitalização e 683 óbitos por síndromes respiratórias graves. Entre os casos confirmados, 1.751 foram por Influenza, 567 por Covid-19, 3.400 por outros vírus respiratórios, 5.327 como Srag não especificada, 58 por outros agentes etiológicos e 2.305 ainda estão em investigação.

    Entre os 683 óbitos, 165 (24,2%) foram confirmados para Influenza, 82 (12%) para Covid-19, 69 (10%) para outros vírus respiratórios, 15 (2%) para outros agentes etiológicos, e 344 (50%) foram registrados como SRAG não especificada. Outras oito mortes seguem em investigação. Também foram notificadas 320 mortes por outras causas, que não se enquadram nos critérios de SRAG.

    Em relação às síndromes gripais, que têm monitoramento por amostragem, foram registrados 1.483 casos.

    MAIS ATINGIDOS – A faixa etária mais afetada é a de crianças menores de seis anos, seguida pelos idosos. Do total de notificações de SRAG por vírus respiratórios, 5.180 casos e 300 óbitos apresentavam algum fator de risco identificado.

    Com relação à vacinação, os dados mostram que 3.863 pessoas (87%) com fatores de risco internados por Srag por vírus respiratórios não haviam tomado a vacina contra a gripe. Entre os que morreram, 249 (84%) também não estavam vacinados.

    SINTOMAS – Entre os principais sintomas das SRAGs estão febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, alterações no olfato ou paladar, falta de ar ou desconforto respiratório, dor ou pressão persistente no tórax, saturação de oxigênio abaixo de 95% em ar ambiente e coloração azulada (cianose) dos lábios ou do rosto.

    Esses sintomas são característicos das síndromes gripais que evoluíram para quadros graves. Os principais causadores desse cenário são os vírus Influenza, SARS-CoV-2 (Covid-19), vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus, que continuam predominantes no Estado.

    Confira AQUI o Informe epidemiológico.

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  • Turismo no Paraná em 2025: crescimento sustentado entre avanços e desafios

    Turismo no Paraná em 2025: crescimento sustentado entre avanços e desafios

    Turismo no Paraná em 2025: crescimento sustentado entre avanços e desafios

    O setor de turismo no Paraná vive um momento de expansão em 2025, impulsionado por investimentos públicos e privados, aumento da movimentação de visitantes e otimismo entre os empresários. No entanto, o crescimento também expõe gargalos estruturais e a persistente dificuldade em mensurar com precisão o impacto econômico da atividade.

    Segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, o volume de atividades turísticas no estado cresceu 4,4% entre janeiro e abril de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A receita nominal das empresas do setor — que inclui hospedagem, gastronomia, transporte de passageiros, agências de viagens, serviços culturais e recreativos — teve um salto de 9,8% no mesmo intervalo.

    Esse desempenho acompanha uma tendência de otimismo captada pela Sondagem Empresarial 2024, realizada pela Secretaria de Turismo do Paraná (Setu-PR) em parceria com o Sebrae e a Fecomércio. A pesquisa ouviu 575 empresas do setor e revelou que 36,3% delas registraram aumento no faturamento em relação a 2023, enquanto 63,3% planejam expandir seus negócios em 2025.

    O perfil dos turistas que visitam o Paraná está dividido quase igualmente entre lazer (45,9%) e negócios (45,1%), o que demonstra a diversidade da oferta turística do estado. A taxa média de ocupação hoteleira também subiu, passando de 51%-60% em 2023 para 61%-70% em 2024.

    Entre os destinos mais procurados estão as Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, o litoral paranaense, a Ilha do Mel, o turismo rural em Morretes e a capital Curitiba, com sua arquitetura, parques e roteiros culturais. O turismo religioso também tem ganhado força, com destaque para o Santuário de Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá.

    O governo estadual tem apostado em ações de promoção e qualificação para fortalecer o setor. De acordo com a Setu, mais de 74% das empresas estão registradas no Cadastur, o que garante acesso a linhas de crédito e programas de capacitação. A formalização é vista como um passo importante para a profissionalização do setor e para a ampliação da base de dados sobre o turismo no estado.

    Estâncias e área rural são destaques no turismo do Paraná.

    Apesar dos avanços, o setor ainda enfrenta desafios significativos. Um dos principais é a falta de dados detalhados sobre arrecadação e impacto econômico. Segundo especialistas, a informalidade de parte dos prestadores de serviço e a dificuldade em classificar empresas como pertencentes ao setor turístico dificultam a mensuração precisa do PIB do turismo paranaense.

    Yure Lobo, coordenador de Inteligência e Estratégia Turística da Setu, reconhece que a ausência de um indicador único é um entrave para o planejamento estratégico. “Seria necessário separar uma grande quantidade de canais específicos da atividade turística dentro do PIB estadual, o que hoje ainda não é possível com precisão”, afirmou em entrevista ao G1.

    Outro ponto de atenção é a infraestrutura. Embora o estado conte com rodovias importantes e aeroportos em expansão, como o de Foz do Iguaçu e o Afonso Pena, em São José dos Pinhais, ainda há gargalos em acessos a destinos turísticos menores, especialmente em áreas rurais e litorâneas. A sazonalidade também afeta a estabilidade de empregos e receitas, exigindo estratégias para diversificar a oferta ao longo do ano.

    Ainda assim, o turismo se consolida como um vetor estratégico para o desenvolvimento econômico e social do Paraná. Segundo a Fecomércio, 85,7% dos empresários do setor apontam a movimentação da economia local como um dos principais benefícios da atividade, e 72,5% destacam a geração de empregos.

    Com a aproximação de grandes eventos e o fortalecimento de parcerias entre o poder público e a iniciativa privada, o Paraná se posiciona como um dos estados mais promissores do Brasil no setor turístico. O desafio agora é transformar o crescimento em um ciclo sustentável, com dados mais precisos, infraestrutura adequada e políticas públicas que garantam inclusão, inovação e resiliência.

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  • Inverno terá temperaturas mais baixas que em 2024, no Paraná

    Inverno terá temperaturas mais baixas que em 2024, no Paraná

    Inverno terá temperaturas mais baixas que em 2024, no Paraná

    O inverno chega às 23h42 desta sexta-feira, 20 de junho. A estação é marcada por menos chuva, temperaturas mais baixas, maior probabilidade de formação de geadas e a permanência dos nevoeiros, que já tiveram presença durante boa parte do outono em quase todas as regiões paranaenses. A previsão do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) é que o inverno de 2025 no Estado tenha temperaturas mais baixas do que o inverno de 2024, porém levemente mais altas do que a média histórica. A chuva também deve ser dentro da média.

    “No inverno a distribuição espacial da chuva segue a trajetória típica das passagens de sistemas frontais, principalmente das frentes frias”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar. “Julho e agosto são os meses mais secos do ano no Paraná e a partir de setembro, principalmente a partir da segunda quinzena, as chuvas começam a aumentar, com o desenvolvimento de áreas de instabilidade associadas ao aquecimento mais acentuado da atmosfera, entre o Centro-Oeste brasileiro e o Paraguai”, informa.

    GEADAS – Com o ingresso de massas de ar frio e seco no Estado, de forma mais frequente depois da passagem de frentes frias, a estação se torna a mais fria do ano. “As massas de ar ocasionam quedas acentuadas nas temperaturas num intervalo de 24 e 48 horas. Com o frio mais intenso associado a massas de ar de origem polar, a formação de geadas em boa parte do Estado é favorecida, sendo menor a probabilidade na região Norte”, detalha Kneib.

    As regiões com maior possibilidade de formação de geada são as mais altas do Paraná: Sul, Centro-Sul, Centro, Campos Gerais e sul da Região Metropolitana de Curitiba. A população pode ter informação da previsão de geadas com antecedência de 24h, 48h e 72h por meio do serviço Alerta Geada, desenvolvido pelo IDR-Paraná e Simepar desde 1995. O mapa do Alerta Geada fica na página inicial do site do Simepar.

    Além das geadas, outro fenômeno típico da estação são os nevoeiros, que continuarão frequentes entre a madrugada e início da manhã. Não há previsão de nenhum fenômeno fora do previsto para a estação em 2025 -– por este motivo a média de chuvas deve ser dentro do padrão. 

    “Já as temperaturas serão mais baixas do que o inverno de 2024, pois ano passado ocorreram bloqueios atmosféricos mais intensos que mantiveram as temperaturas mais altas do que o padrão. Em 2025, o inverno deverá ter temperaturas levemente acima da média histórica”, ressalta Kneib.

    MÉDIAS HISTÓRICAS – Em julho a região onde mais chove historicamente é o Litoral, com precipitação acumulada entre 54 mm e 178 mm. As chuvas são mais fracas em julho no Norte, onde os acumulados ficam entre 32 mm e 75 mm, apenas. Com relação à temperatura, julho costuma ser mais quente no Norte, onde ficam entre 12°C e 24°C. Elas são mais baixas em julho no Sul do Paraná: entre 8°C e 19°C.

    Em agosto o maior volume de chuvas historicamente ocorre na região Sul: entre 52 mm e 128 mm. O menor é no Norte, entre 18 mm e 108 mm. As temperaturas mais altas de agosto historicamente são nas regiões Norte e Oeste, entre 13°C e 26°C. As mais baixas no Sul, entre 8°C e 22°C, e na Região Metropolitana de Curitiba, entre 10°C e 22°C. 

    Em setembro a chuva aumenta. A média é de até 201 mm na região Sul. Até no Norte, onde a chuva é menos intensa durante o inverno, os acumulados aumentam em setembro: ficam entre 55 mm e 154 mm. A temperatura em setembro também começa a ficar mais alta. No Norte e no Oeste fica entre 15°C e 28°C. No Sul, entre 11°C e 23°C, e na Região Metropolitana de Curitiba entre 12°C e 23°C.

    OUTONO – O outono de 2025 teve chuvas abaixo da média em praticamente todo o Paraná. A situação foi mais crítica no Oeste e Sudoeste, com destaque para os arredores de Cascavel, onde as chuvas ficaram cerca de 180 mm abaixo da média histórica para o período, entre abril e junho. Uma pequena área no Centro-Sul, próximo ao município de Pinhão, teve chuva 100 mm acima da média no período. Perto de Paranavaí foram levemente acima da média. 

    Já a temperatura do outono de 2025 ficou dentro da média na maior parte do Estado. Nenhuma área ficou abaixo da média, mas algumas cidades tiveram temperaturas levemente acima da média. O destaque é o município de Cândido de Abreu, que teve temperaturas 2°C acima da média para o período entre abril e junho de 2025. 

    “O outono de 2025 foi mais frio que o de 2024. No ano passado a chuva foi mais intensa do que neste ano, principalmente nas áreas de divisa com Santa Catarina, devido à maior frequência de sistemas precipitantes nestas regiões”, afirma Kneib. 

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