Categoria: DESTAQUES

  • A saúde suplementar no Brasil e o labirinto da judicialização

    A saúde suplementar no Brasil e o labirinto da judicialização

    A saúde suplementar no Brasil e o labirinto da judicialização

    A medicina brasileira atravessa um momento de crise silenciosa, mas profunda. O que deveria ser o espaço de excelência — o atendimento particular e por planos de saúde — tornou-se alvo de desconfiança. Consultas rápidas, médicos pressionados por protocolos rígidos e pacientes limitados por negativas de exames e tratamentos revelam um sistema que se vende como “premium”, mas entrega cada vez menos.

    O crescimento explosivo das ações

    O estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) mostra que, entre 2020 e 2024, o número de processos contra planos de saúde cresceu 112%, chegando a quase 300 mil novas ações em 2024. A projeção é alarmante: até 2035, poderíamos alcançar 1,2 milhão de processos por ano. Esse dado não é apenas estatístico; é um retrato da falência de um modelo que obriga o cidadão a recorrer ao Judiciário para garantir o direito básico à saúde.

    O Judiciário como porta de entrada

    Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu restringir a cobertura de tratamentos fora do rol da ANS, reforçou a previsibilidade para operadoras, mas deixou pacientes com doenças raras em situação de vulnerabilidade. No curto prazo, a medida tende a aumentar litígios, pois cada negativa será contestada. No longo prazo, pode reduzir disputas, mas à custa de excluir quem mais precisa. O Judiciário, nesse cenário, não é apenas árbitro: tornou-se a porta de entrada do sistema, substituindo a regulação e a mediação que deveriam ser exercidas por órgãos técnicos.

    A lógica perversa dos custos

    Entre 2019 e 2023, a judicialização consumiu R$ 17,1 bilhões das operadoras. Em 2024, o setor movimentou R$ 350 bilhões em receitas, com lucro líquido de R$ 11,1 bilhões. Há robustez financeira, mas também uma lógica perversa: enquanto empresas lucram, pacientes enfrentam barreiras crescentes. O discurso de sustentabilidade não pode servir de escudo para negar tratamentos essenciais.

    O discurso de sustentabilidade não pode servir de escudo para negar tratamentos essenciais.

    O que está em jogo

    A judicialização não é apenas um problema jurídico. É um sintoma de um sistema que falhou em criar mecanismos de diálogo e confiança. A cada ação judicial, expõe-se a incapacidade das operadoras de atender às demandas legítimas dos pacientes e a fragilidade da regulação estatal. O resultado é um círculo vicioso: mais negativas, mais processos, mais custos, menos credibilidade.

    Conclusão

    O Brasil precisa decidir se continuará a tratar a saúde suplementar como um campo de batalha judicial ou se terá coragem de reformar suas estruturas. A integração de iniciativas como o e-NatJus, a NIP da ANS e câmaras de mediação estaduais mostra que há caminhos possíveis. Mas sem coordenação institucional e sem colocar o paciente no centro, o futuro será de explosão de litígios e erosão da confiança.

    A saúde não pode depender da capacidade individual de litigar. Persistir nesse modelo é condenar médicos, pacientes e operadoras a um labirinto sem saída. O editorial é claro: ou o Brasil enfrenta a judicialização com reformas estruturais, ou continuará a transformar o direito à saúde em privilégio de quem pode pagar advogados.

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  • Encontros religiosos nas escolas de Curitiba

    Encontros religiosos nas escolas de Curitiba

    Encontros religiosos nas escolas de Curitiba

    Para regulamentar o uso de espaços escolares por estudantes interessados em realizar atividades ou estudos de conteúdo religioso, a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) analisa um projeto de lei da vereadora Meri Martins (Republicanos). A iniciativa estabelece que a participação deve ser voluntária e ocorrer sem prejuízo das atividades pedagógicas. “Trata-se de resguardar o pluralismo e o respeito à diversidade religiosa, princípios que devem coexistir em harmonia com o caráter laico do Estado”, afirma a vereadora na justificativa do projeto de lei.

    O projeto de lei prevê que a realização dessas atividades ocorram durante intervalos ou outros horários previamente acordados com a gestão escolar. A norma se aplica a instituições públicas e privadas instaladas no município e formaliza que a administração escolar deverá permitir o uso de espaços disponíveis, desde que não interfiram na rotina regular das aulas ou na organização interna das instituições (005.00702.2025).

    A proposta elenca diretrizes para o exercício da liberdade religiosa no ambiente escolar e determina que a participação dos estudantes deve ser espontânea e sem coerção, proibindo práticas de prospecção ativa, aliciamento ou indução religiosa. Entre os pontos previstos estão: realização das atividades apenas em horários livres ou autorizados; uso de espaços previamente designados pela instituição; proibição de interferência no calendário letivo; e vedação à imposição de doutrinas ou práticas religiosas não desejadas.

    Além disso, a iniciativa prevê a possibilidade de sanções administrativas em caso de descumprimento pelas escolas, embora os tipos e níveis de penalidade dependam de regulamentação posterior do Executivo municipal.

    Regulamentação de atividade religiosa em escolas de Curitiba, é o foco do projeto (005.00702.2025).

    “A laicidade, vale ressaltar, não significa hostilidade à religião, mas sim neutralidade estatal, garantindo que o poder público não imponha nem proíba manifestações de fé quando estas partem da livre iniciativa dos cidadãos”, afirma Meri Martins, autora do projeto. Ainda conforme a justificativa, encontros voluntários podem contribuir para o desenvolvimento de valores como respeito, convivência pacífica e pluralidade.

    O projeto determina que a norma entrará em vigor 30 dias após a publicação, caso aprovada, permitindo período para ajustes administrativos, definição de espaços e orientação às equipes escolares. A regulamentação poderá ficar a cargo da Prefeitura, responsável por detalhar procedimentos ou limites operacionais, caso necessário.

    O projeto de lei foi protocolado no dia 9 de outubro e já está tramitando nas comissões temáticas da Câmara de Curitiba. Se aprovado pelos parlamentares e sancionado pelo prefeito, o projeto entra em vigor 30 dias após sua publicação. 

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  • Alerta: PR; SC; RS

    Alerta: PR; SC; RS

    Alerta: PR; SC; RS

    O Instituto Nacional de Meteorologia mantém alerta para os três estados do Sul. Alguns vendavais e tempestades já foram sentidos no final da tarde e início de noite de ontem.

    Veja o que dizem os avisos emitidos pelo INMET.

    Aviso de: Tempestade
    (área amarela)
    Grau de severidade: Perigo Potencial
    Início: 08/12/2025 12h00min
    Fim: 09/12/2025 23h59min

    Riscos Potenciais: Chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h), e queda de granizo. Baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.

    Aviso de: Tempestade
    (área vermelha)
    Grau de severidade: Grande Perigo
    Início: 08/12/2025 12h00min
    Fim: 09/12/2025 23h59min

    Riscos Potenciais:

    Chuva superior a 60 mm/h ou maior que 100 mm/dia, ventos superiores a 100 km/h, e queda de granizo. Grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores, alagamentos e transtornos no transporte rodoviário.

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  • Wagner Moura e O Agente Secreto: indicados ao Globo de Ouro

    Wagner Moura e O Agente Secreto: indicados ao Globo de Ouro

    Wagner Moura e O Agente Secreto: indicados ao Globo de Ouro

    Hoje (8/12), a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood anunciou os indicados ao Globo de Ouro, uma das premiações mais prestigiadas da indústria audiovisual mundial. Entre os nomes revelados, dois brasileiros se destacaram: o longa O Agente Secreto, dirigido por Kleber Mendonça Filho, e o ator Wagner Moura, protagonista da obra. O filme concorre em duas categorias de peso — Melhor Filme em Língua Não Inglesa e Melhor Filme de Drama — enquanto Moura disputa o prêmio de Melhor Ator. A cerimônia acontecerá em Los Angeles, no dia 11 de janeiro.

    Um marco para o cinema nacional

    A indicação simultânea de um filme brasileiro e de um ator nacional em categorias centrais do Globo de Ouro representa um marco histórico. Embora o Brasil já tenha conquistado espaço em festivais internacionais, como Cannes e Berlim, o reconhecimento em Hollywood possui um peso simbólico e estratégico. O Globo de Ouro é considerado um termômetro para o Oscar, e estar entre os indicados significa que o cinema brasileiro está sendo observado com atenção pela crítica e pela indústria global.

    Kleber Mendonça Filho, diretor de O Agente Secreto, já havia chamado a atenção internacional com obras como Aquarius e Bacurau. Sua filmografia é marcada por uma crítica social contundente e pela capacidade de transformar realidades brasileiras em narrativas universais. Com O Agente Secreto, Mendonça reafirma sua posição como um dos cineastas mais relevantes da atualidade, capaz de dialogar com públicos diversos sem perder a identidade cultural.

    Wagner Moura: talento que transcende fronteiras

    A indicação de Wagner Moura como Melhor Ator é outro ponto de destaque. Reconhecido no Brasil por papéis icônicos em produções como Tropa de Elite e pela atuação internacional em Narcos, Moura consolidou-se como um intérprete versátil e de grande intensidade dramática. Sua presença entre os indicados ao Globo de Ouro confirma que o talento brasileiro pode competir em pé de igualdade com os maiores nomes da indústria mundial.

    Mais do que uma conquista individual, a indicação de Moura simboliza o reconhecimento de uma geração de atores brasileiros que vêm conquistando espaço em produções internacionais. É um sinal de que o mercado global está aberto para talentos formados em nosso país, desde que haja investimento em formação, oportunidades e visibilidade.

    A importância estratégica da indicação

    O impacto dessas indicações vai além do prestígio artístico. Elas representam uma oportunidade de reposicionamento do cinema brasileiro no cenário internacional. Em um momento em que a indústria audiovisual passa por transformações profundas, com o crescimento das plataformas de streaming e a diversificação das produções, estar presente em premiações como o Globo de Ouro significa abrir portas para coproduções, distribuição global e maior circulação de nossas obras.

     

    Wagner Moura em cena do filme O agente secreto – Indicado ao Globo de Ouro.

    Além disso, o reconhecimento internacional fortalece a autoestima cultural do país. O cinema brasileiro, muitas vezes subestimado internamente, ganha legitimidade quando é celebrado fora de nossas fronteiras. Isso pode estimular políticas públicas de incentivo, atrair investimentos privados e inspirar novos talentos a seguir carreira na área.

    O papel das premiações na valorização da diversidade

    Outro aspecto relevante é a valorização da diversidade cultural. O Globo de Ouro, ao indicar O Agente Secreto em categorias centrais, reconhece que histórias contadas em outras línguas e contextos têm o mesmo valor artístico que as produções hollywoodianas. Isso contribui para ampliar o repertório do público internacional e para quebrar estereótipos sobre o Brasil.

    O filme de Mendonça Filho, ao mesmo tempo em que dialoga com questões universais, carrega elementos profundamente brasileiros. Essa combinação mostra que é possível ser local e global, sem abrir mão da identidade. A indicação reforça a ideia de que o cinema brasileiro não precisa se moldar a padrões estrangeiros para ser reconhecido; ao contrário, é justamente sua singularidade que o torna relevante.

    Repercussão e expectativas

    A notícia da indicação repercutiu amplamente na imprensa nacional e internacional. Críticos destacaram a força narrativa de O Agente Secreto e a performance visceral de Wagner Moura. Nas redes sociais, fãs celebraram a conquista como um momento de orgulho coletivo. Para muitos, trata-se de uma vitória que transcende o campo artístico e se torna um símbolo de resistência cultural em tempos de desafios políticos e econômicos.

    As expectativas para a cerimônia são altas. Embora a competição seja acirrada, o simples fato de estar entre os indicados já coloca o Brasil em evidência. Caso Moura ou o filme conquistem o prêmio, será um feito histórico, capaz de redefinir o lugar do cinema brasileiro no mapa mundial.

    Um futuro promissor

    Independentemente do resultado, a indicação de O Agente Secreto e de Wagner Moura ao Globo de Ouro abre caminho para um futuro promissor. Ela mostra que o cinema brasileiro tem qualidade, relevância e capacidade de dialogar com o mundo. Mais do que isso, evidencia que nossos talentos — diretores, atores, roteiristas, técnicos — merecem reconhecimento e oportunidades.

    O desafio agora é transformar esse momento em um movimento contínuo. É preciso investir em políticas de fomento, ampliar o acesso às produções nacionais e fortalecer a presença do Brasil em festivais e premiações internacionais. Só assim será possível consolidar o espaço conquistado e garantir que novas gerações possam seguir os passos de Kleber Mendonça Filho e Wagner Moura.

    A indicação de O Agente Secreto e de Wagner Moura ao Globo de Ouro 2025 é mais do que uma conquista artística: é um marco para a indústria cinematográfica brasileira. Ela simboliza o reconhecimento de nossa capacidade criativa, abre portas para novas oportunidades e reforça a importância de valorizar nossos talentos. Em um cenário global cada vez mais competitivo, o Brasil mostra que tem voz, identidade e histórias que merecem ser contadas — e celebradas.

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  • Cultura: falta dinheiro, tempo e interesse ao brasileiro, diz pesquisa

    Cultura: falta dinheiro, tempo e interesse ao brasileiro, diz pesquisa

    Cultura: falta dinheiro, tempo e interesse ao brasileiro, diz pesquisa

    Incluindo em uma só balaio a cultura e o entretenimento, a pesquisa concluiu que existem diversos aspectos que tornam o consumo de produtos diversos, vendidos como cultura, aos brasileiros.

    A falta de tempo é o principal obstáculo para o consumo de produtos culturais pelos brasileiros (33%). Em seguida, vem a falta de interesse (29%) e de dinheiro para o consumo (24%).

    Os dados são da Pesquisa Nacional sobre Cultura no Brasil, apresentada nesta sexta-feira (5) no Mercado das Indústrias Criativas do Brasil (MICBR+Ibero-América). O evento é realizado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), na região central de Fortaleza, até domingo (7).

    O estudo foi encomendado pelo Ministério da Cultura ao Instituto Nexus, que entrevistou 2.016 pessoas utilizando o mesmo método das pesquisas eleitorais, para que a amostra represente toda a população brasileira.

    A ministra Margareth Menezes destacou que não existiam dados para guiar as políticas públicas do setor, e que o levantamento vai orientar os investimentos a partir de agora.

    “Hoje existe uma disputa de espaço de mercado de trabalho, não só no Brasil, mas no mundo. E o Brasil tem muito a dar, se nós não nos adonarmos disso, produzirmos o que é nosso, da nossa terra, do nosso país, ficamos apenas como consumidores. A cultura é essa ponte para fortalecer essa soberania, você consegue expressar essa diversidade que é o povo brasileiro”, disse.

    “O setor cultural e artístico brasileiro merece esse respeito e precisa desse espaço e desse reconhecimento, para trazer a riqueza e fazer rodar a economia criativa em cada cidade, em cada estado. A cultura quem faz é o povo, o que a gente precisa fazer é ver o que precisa melhorar pra que o acontecimento cultural seja conduzido melhor”, completou a ministra.

    Resultados

    O diretor de Pesquisa do Instituto Nexus, André Jácomo, apresentou os dados. De acordo com ele, a população enxerga cultura como parte da formação histórica do país.

    “Nas respostas notamos uma predominância de um sentido amplo para o termo cultura, como um conjunto de valores, crenças, hábitos e comportamentos. Bem como as tradições e costumes que formam a nossa identidade. Ninguém vive sem cultura, todo mundo tem um gosto pessoal, e a cultura é relacionada a nossa formação como povo.”

    André Jácomo explicou que foram colhidos dados quantitativos e qualitativos, e os resultados foram surpreendentes. A pesquisa aponta que a música é o produto cultural mais consumido, com 53%, seguido de filmes (52%) e séries (40%), ficando à frente das novelas, que são consumidas por 32% da população brasileira.

    • LEIA: Entretenimento não é cultura

    Quanto à visita a equipamentos culturais nos 30 dias anteriores, 24% foram a shows ou festivais de música, 23% a cinemas, 15% a feiras ou festas literárias, 8% a bibliotecas e 7% a teatros. Por outro lado, 47% não souberam ou não responderam a essa pergunta, indicando que quase a metade da população não visitou nenhum equipamento cultural no período.

    Os dados contrastam com o desejo de visitar um equipamento cultural. Do total, 33% disseram que gostariam de ir ao cinema, 27% a show ou festival de música e 18% ao teatro. Quanto à participação em festas populares, o São João aparece em primeiro lugar, com 31%, superando os 28% do carnaval.

    Quanto ao meio em que os produtos culturais são consumidos, o celular ganha disparado, sendo acessado por 62% da população. A televisão aparece com 53%, e o rádio vem em terceiro, com 9%. A pesquisa levantou que o Netflix é a plataforma de streaming mais acessada no Brasil, com 58%, seguido de YouTube Premium (23%) e Globoplay (21%).

    A pesquisa levantou também que 34% das pessoas consideram que a cultura brasileira é valorizada no mundo. Na avaliação de 71%, o impacto da cultura é positivo para a imagem internacional do Brasil. Um total de 84% considera importante o apoio a artistas e a produtores locais e 53% avaliam que a cultura tem importância na atual agenda do governo federal.

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  • Governadores do Sul e Sudeste divulgam carta sobre segurança pública. Leia.

    Governadores do Sul e Sudeste divulgam carta sobre segurança pública. Leia.

    Governadores do Sul e Sudeste divulgam carta sobre segurança pública. Leia.

    Em Carta divulgada neste sábado (6), o governador Carlos Massa Ratinho Júnior e os demais governadores do Sul e Sudeste reafirmaram o compromisso com a cooperação, com a inovação das políticas públicas e com a construção de soluções conjuntas frente aos desafios enfrentados em todo o País. 

    O  documento desenvolvido na 14ª edição do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (COSUD), que ocorreu nesta semana no Rio de Janeiro, elenca as principais propostas do grupo a respeito do combate à criminalidade, à desburocratização e a tecnologia.

    Na carta, os governadores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais renovam a convicção de que somente uma atuação coordenada entre os Estados, respeitando as diversidades regionais, poderá garantir avanços concretos e sustentáveis em benefício de toda a população brasileira.

    Nesta edição, a segurança pública foi tratada com prioridade absoluta, com foco no enfrentamento das facções criminosas que expandem sua atuação em escala interestadual e transnacional. “Diante deste cenário, é imperativo adotar mecanismos permanentes de ação integrada entre União e Estados. A falta de coordenação nacional, combinada à ausência de um financiamento estável e previsível para segurança, compromete a eficácia das iniciativas estaduais e cria distorções que favorecem a consolidação dessas organizações criminosas”, diz o documento. 

    Por isso, os estados do Sul e Sudeste, por meio dos órgãos de governança do COSUD, reafirmam o compromisso de aperfeiçoar mecanismos interestaduais de integração tecnológica e operacional de dados, ao combate a cadeia logística dos crimes relacionados aos roubos e furtos de celulares e à interoperabilidade entre os sistemas estaduais de identificação de criminosos. 

    Os governadores também defendem a participação dos Estados no debate da PEC da Segurança, já que são eles os responsáveis pela execução do policiamento, das investigações, da custódia e da administração prisional em seus territórios. Além disso, a Carta do Cosud pede pela preservação da autonomia das policiais estaduais, a garantia de que estas permaneçam subordinadas aos governadores e a criação de um modelo de compensação financeira para os Estados.

    “A nossa polícia prende muito bandido, é impressionante o trabalho diário das nossas forças de segurança. O problema é que as leis do Brasil são muito brandas. Hoje, por exemplo, se um criminoso assassinou um trabalhador, ele vai pegar uma pena de oito anos de prisão, mas em menos de dois anos ele está solto”, afirmou o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior. “Então, lamentavelmente, nós somos um país com punições brandas. Por isso, nós, o COSUD, estamos nos colocando à disposição do Congresso Nacional, com sugestões e propostas para que essa pauta seja colocada como prioridade”, justificou. 

    Em relação ao Marco Legal do Combate ao Crime Organizado, a recuperação de ativos é vista como um eficiente meio de interrupção do fluxo financeiro das organizações criminosas. “Entretanto, a atual sistemática, que destina todos os valores oriundos de investigações estaduais a um fundo federal, deturpa o princípio republicano.” Por isso, a proposta da Câmara dos Deputados, de prever que tais valores sejam destinados aos respectivos estados, incentiva novas operações e fortalece as instituições locais.

    Para isso, os governadores também defendem medidas para destinação de parte da arrecadação da taxação das apostas (bets) ao financiamento de políticas de segurança pública, para capacitar e ampliar a capacidade operacional dos Estados, diminuindo a dependência de repasses eventuais do orçamento federal.

    Os governadores defendem ainda ajustes na legislação penal e processual penal, mecanismos de financiamento estável e a criação de linhas permanentes de financiamento por meio do BNDES, que serão direcionadas à aquisição de tecnologia, inteligência, digitalização de dados, com objetivo de modernizar a segurança pública estadual. 

    Carta do Rio defende diversos pontos em que estados deveriam trabalhar em conjunto.

    No documento, o COSUD se compromete em avançar na construção de plataformas de dados criminais, georreferenciamento, inteligência policial e compartilhamento de informações entre Estados. Além disso, os governadores ratificam sua “disposição de trabalhar de forma unida por um Brasil mais seguro, mais justo e mais integrado” e ressalta que “somente a união de esforços entre Estados, União e sociedade permitirá transformar diretrizes em resultados concretos que beneficiem milhões de brasileiros”. 

    No término da 14ª edição, o Consórcio de Integração Sul e Sudeste elegeu, por unanimidade, o governador do Estado de Minas Gerais, Romeu Zema, para assumir a presidência do COSUD. 

    CÂMARAS TEMÁTICAS – Ao longo do encontro, iniciado na quinta-feira (4) e encerrado neste sábado (6), as Câmaras Temáticas assumiram papel central na programação, orientando as discussões técnicas. Foram realizadas reuniões em sete áreas estratégicas: Segurança Pública; Meio Ambiente; Desenvolvimento Econômico; Governo e Gestão; Saúde; Educação; e Desenvolvimento Humano.

    As propostas elaboradas durante as reuniões seguem agora para consolidação e poderão subsidiar ações conjuntas, fortalecendo a integração regional e ampliando a eficiência das políticas públicas implementadas pelos governos do Sul e Sudeste.

    PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS

    A chamada política do cuidado, reconhecida como direito de todos e responsabilidade compartilhada entre Estado, famílias e sociedade, foi tema central. O enfrentamento às violências contra as mulheres, com foco na importância de incluir os homens no debate sobre respeito, igualdade e masculinidade, também foi debatido. 

    SAÚDE

    A reformulação do modelo de financiamento da saúde e a atualização da tabela SUS foram destacadas na Câmara Temática da Saúde. Uma proposta aprovada pelo grupo foi a criação imediata de um Comitê Executivo de Saúde dos estados do Sul e Sudeste para que os desafios comuns das regiões sejam enfrentados de forma conjunta e levados ao Ministério da Saúde. 

    GOVERNO, GESTÃO E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

    A Câmara Temática de Governo e Gestão se dividiu em dois grupos. Um deles foi voltado para assuntos relacionados à Fazenda, que abordou Reforma Tributária, dívidas e plano de desenvolvimento das regiões Sul e Sudeste. O outro grupo reuniu os temas de Planejamento e Gestão, tendo como tema central a transição energética e sustentabilidade. 

    DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

    As secretarias de desenvolvimento econômico discutiram ações conjuntas para ampliar competitividade e atrair investimentos. Entre as principais iniciativas debatidas estão a implementação da aprovação tácita automatizada em órgãos estaduais e a importância estratégica das agências estaduais de atração de investimentos.

    EDUCAÇÃO

    As secretarias de Educação dos sete estados propuseram a criação de uma fonte permanente de recursos federais que possa garantir o financiamento para a expansão das matrículas de ensino integral nas redes públicas de Educação Básica. Outro tema discutido foi a expansão da Educação em Tempo Integral, com foco na aplicação dos 4% do Fundeb destinados à ampliação da oferta. 

    SEGURANÇA PÚBLICA

    No Comitê Gestor, foram discutidas estratégias para o compartilhamento de informações e o fortalecimento das ações de segurança de forma coordenada.

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  • Flávio Bolsonaro admite que pode abandonar candidatura

    Flávio Bolsonaro admite que pode abandonar candidatura

    Flávio Bolsonaro admite que pode abandonar candidatura

    Flávio Bolsonaro foi indicado por Jair Bolsonaro para ser o candidato da família e do PL à presidência da república. Uma espécie de legado político do pai, que está preso e inelegível.

    Embora confirmado também pelo PL, Flávio agora tem que ter o aceite de 100% do eleitorado do pai e também enfrentar problemas com adversários que podem vir dentro da própria direita, além é claro, de resistências dentro da família. 

    Para ter uma ideia do tamanho do abismo da candidatura é o recente resultado de Pesquisa Datafolha divulgada no último sábado, apontou que só 8% dos eleitores consideram Flávio Bolsonaro o nome que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria apoiar na disputa presidencial de 2026.

    Uma das formas de se aproximar de Bolsonado e do ideal bolsonarista, é adotar um discurso que o mostra como legítimo representante do pai e não um simples substituto. Para isto o senador adotou um discurso que coloca um preço impossível de ser pago, para sua desistência, pois exigiria que todo o sistema judiciário fosse submisso a uma candidatura.

    O assunto da desistência possível ou o fato do projeto de sua candidatura não vingar, só existe porque ainda há dúvidas sobre sua viabilidade. Parte desta dúvida está dentro da direita, que já estava construindo outros nomes para a candidatura.

    Flávio Bolsonaro coloca um preço para sua desistência à candidatura a presidência do Brasil.

    São nomes como Michelle Bolsonaro (PL), Eduardo Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União), Romeu Zema (Novo) e Ratinho Jr. (PSD). Estes nomes já estão trabalhando no último ano, para se tornarem candidatos viáveis. São projetos políticos que começaram a ser construídos desde que 
    Bolsonaro começou a ser julgado.

    Por isso o senador Flávio Bolsonaro passa a construir uma imagem ligada ao pai e a causa do próprio pai, consolidando assim uma imagem de legítimo representante de Jair Bolsonaro, o que em tese direcionaria qualquer crítica a ele, como crítica ao próprio Bolsonaro. Mas ele também sabe que pode não ser viável sua candidatura.

    — Olha, tem uma possibilidade de eu não ir até o fim. Eu tenho um preço para isso. Eu vou negociar. Eu tenho um preço para não ir até o fim — disse Flávio, neste domingo após participar de um culto em Brasília.

    “Meu preço é justiça. E não é só justiça comigo, é justiça com quase 60 milhões de brasileiros que foram sequestrados, estão dentro de um cativeiro, nesse momento, junto com o presidente Jair Messias . afirmou em entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record neste domingo, 7. 

    Um preço impossível de ser pago, como troca política por uma candidatura, é a anistia a todos os envolvidos no ato de 8 de janeiro, o que incluiria Jair Bolsonaro. Qualquer outro preço é apenas a confirmação de que a família Bolsonaro não é mais a prioridade na direita.

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  • Curitiba: dias quentes e pancadas de chuva

    Curitiba: dias quentes e pancadas de chuva

    Curitiba: dias quentes e pancadas de chuva

    A manchete desta matéria parece refletir o que se tornou hábito para os Curitibanos, dias em que a temperatura e as condições climáticas mudam nas 24h.

    Mas o fato de atingir durante a semana, temperaturas consideradas altas para os padrões da capital paranaense, tem chamado a atenção. Já as chuvas acompanhadas de ventos fortes e trovoadas, tem causado preocupações.

    Segundo a previsão do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), a semana terá mínima de 15ºC e máxima de 31ºC. Veja o que diz a previsão INMET para toda a semana:

    Na segunda-feira, dia 8, Curitiba terá mínima de 18ºC e máxima de 27ºC. A manhã será de muitas nuvens, com pancadas de chuva isoladas e ventos fracos. À tarde, o céu permanece nublado, com chuvas ocasionais e ambiente úmido.

    Na terça-feira, dia 9, a temperatura varia entre 18ºC e 21ºC. O dia será marcado por chuva forte e contínua desde a manhã, com ventos moderados. À tarde, as chuvas intensas persistem, acompanhadas de trovoadas.

    Na quarta-feira, dia 10, os termômetros registram mínima de 16ºC e máxima de 24ºC. A manhã começa parcialmente nublada, com rajadas de vento ocasionais. À tarde, o céu abre um pouco, mas ainda há possibilidade de chuvas rápidas e isoladas.

    Na quinta-feira, dia 11, a mínima será de 16ºC e a máxima de 27ºC. O sol predomina pela manhã, com ventos moderados. À tarde, o céu se mantém limpo e a chance de chuva é baixa.

    Na sexta-feira, dia 12, a temperatura varia entre 18ºC e 24ºC. A manhã terá muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. À tarde, as chuvas se tornam mais frequentes, deixando o ambiente úmido.

    No sábado, dia 13, a mínima será de 19ºC e a máxima de 23ºC. O dia será chuvoso, com precipitações fortes e contínuas desde cedo, além de ventos moderados. À tarde, as chuvas intensas continuam, com possibilidade de trovoadas.

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  • Com participação dos alunos, espetáculo do Instituto de Educação estreia hoje

    Com participação dos alunos, espetáculo do Instituto de Educação estreia hoje

    Com participação dos alunos, espetáculo do Instituto de Educação estreia hoje

    Os corais são uma tradição de fim de ano na capital e as históricas janelas do Instituto de Educação do Paraná recebem uma apresentação gratuita que promete surpreender quem passar pela Rua Voluntários da Pátria, esquina com a Rua Emiliano Perneta, no Centro. 

    Nesta segunda-feira (8/12), às 19h30, estreia o Natal do Instituto de Educação, abrindo a terceira semana do Natal de Curitiba 2025.

    Com produção da Fundação Cultural de Curitiba, o espetáculo natalino na fachada do histórico colégio terá novidades este ano.  A primeira delas é a participação de 24 estudantes da escola estadual, que integrarão o coral formado também por cantores profissionais.

    Além disso, a apresentação deste ano ganhará um toque mais contemporâneo ao unir clássicos natalinos, como Adeste Fidelis, Ave Maria de Caccini, Noite Feliz, Noite de Natal, Anoiteceu e Glória a Deus, a grandes hits nacionais de fim de ano, como A Paz (Roupa Nova), e internacionais, como All I Want For Christimas is you (Mariah Carey).

    “Será uma apresentação surpreendente. O repertório irá estimular a reflexão sobre as virtudes natalinas, combinando arte, cultura e tradição de maneira única. Sem contar o elenco, que irá interpretar as canções, formado neste ano também por alunos, com o apoio dos professores e da diretora do Instituto, Márcia Murbach”, afirma Edson Bueno, diretor do espetáculo.

    Coral de Natal nas janelas do Instituto de Educação do Paraná.

    Completam o clima lúdico da apresentação no Instituto de Educação, a iluminação cênica projetada para a fachada de arquitetura eclética e a participação dos divertidos personagens “cupcakes” que literalmente se iluminam para animar o público.

    O show ocorre nas janelas do prédio voltadas para a Rua Voluntários da Pátria. O espetáculo gratuito será apresentado até quarta-feira (10/12), no mesmo horário.

    Marco na educação

    Inaugurado em 1876, o Instituto de Educação do Paraná já foi chamado de Palácio das Instruções e comemora 150 anos no próximo ano. A instituição, que oferece Ensino Fundamental integral, Médio e Formação de Docentes, é um marco na educação paranaense e já testemunhou a formação de figuras notáveis, como o pedagogo Erasmo Pilotto, a poeta Helena Kolody e a engenheira Enedina Alves Marques.

    Serviço

    Natal no Instituto de Educação do Paraná
    Datas: 8, 9 e 10 de dezembro
    Dias e Horários: segunda, terça e quarta, 19h30
    Local: Instituto de Educação do Paraná, Rua Emiliano Perneta, 92, Centro

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  • Pesquisas eleitorais: manchetes que informam ou manipulam?

    Pesquisas eleitorais: manchetes que informam ou manipulam?

    Pesquisas eleitorais: manchetes que informam ou manipulam?

    Manchetes que influenciam

    Pesquisas eleitorais são apresentadas como instrumentos de transparência democrática, mas a forma como chegam às manchetes pode distorcer completamente sua leitura. Diferenças dentro da margem de erro viram “vitórias” ou “derrotas”. Intenção de voto é confundida com aprovação ou popularidade. O eleitor, ao consumir esse conteúdo, passa a acreditar que está diante de uma previsão definitiva, quando na verdade trata-se apenas de uma fotografia momentânea.

    Narrativas construídas

    Mais do que informar, manchetes constroem narrativas. Ao repetir que “candidato A lidera”, cria-se a sensação de inevitabilidade. Isso gera o chamado voto útil, em que eleitores abandonam opções menores para apoiar quem aparece como favorito. Também alimenta a polarização, reduzindo o espaço para alternativas e concentrando o debate em poucos nomes.

    Essas narrativas não surgem por acaso. São fruto de escolhas editoriais conscientes: destacar determinados números, omitir margens de erro, confundir indicadores. É uma forma de participar da disputa política sem assumir explicitamente esse papel.

    Recortes e momentos estratégicos

    Pesquisas não são neutras. O recorte da amostra — região, faixa etária, perfil socioeconômico — pode favorecer candidatos já fortes em determinados segmentos. O momento da divulgação também é estratégico: publicar resultados antes de debates ou eventos importantes pode alterar o clima político, mobilizar ou desmobilizar bases eleitorais e influenciar alianças partidárias.

    No cenário atual, pesquisas eleitorais começam a ser feitas não apenas para medir, mas para construir narrativas eleitorais. Tornam-se parte da própria disputa, usadas como ferramenta de convencimento e propaganda.

    Mais do que número, manchetes e narrativas –  A verdade sobre as pesquisas eleitorais.

    A responsabilidade da mídia

    A mídia e as redes sociais sabem exatamente o efeito de suas manchetes. Profissionais entendem que cada escolha editorial carrega impacto político. Ao divulgar pesquisas de forma tendenciosa, ignorando margens de erro ou confundindo indicadores, exercem uma parcialidade consciente.

    Essa responsabilidade é enorme. Em vez de informar, podem manipular. Cabe ao eleitor desenvolver leitura crítica, mas cabe também aos veículos de comunicação reconhecer que não são meros transmissores de dados: são agentes ativos na construção da narrativa eleitoral.

    A crítica burra

    Embora ter uma posicionamento crítico sobre pesquisas eleitorais seja um diferencial inteligente entre eleitores, muitas vezes esta crítica assume um lado pouco inteligente. Isso ocorre quando a crítica sobre a validade da pesquisa só é levantada quando o candidato preferido do eleitor não está bem na pesquisa. Dai a crítica sobre a pesquisa, buscando desacreditar o trabalho. Mas se o candidato daquele eleitor não está bem na divulgação da pesquisa, então toda a crítica sobre a credibilidade da pesquisa passa a ser feita.

    Em síntese: pesquisas eleitorais são fotografias, mas manchetes podem transformá-las em propaganda. O eleitor precisa estar atento, e a mídia precisa ser cobrada por sua responsabilidade na forma como molda o debate público.

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