Depois de 80 dias de greve, educação aceita proposta do governo
Após mais de 80 dias de greve, os professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), a maioria dos docentes de universidades federais e parte dos servidores do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) aceitaram a proposta do governo e encaminham o fim da paralisação.
O prazo para que os docentes façam assembleias em suas universidades para analisar as propostas do governo e decidir sobre o retorno às aulas terminou sexta-feira (21). A consulta nas 55 universidades foi determinada pelo comando nacional da greve dos professores universitários, ligado ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).
A interrupção da greve, no entanto, não significa o retorno imediato às aulas e outras atividades acadêmicas. Cada universidade tem autonomia administrativa para reestabelecer seu calendário para finalização do 1º semestre letivo de 2024 e para o início do 2º semestre letivo de 2024. Os professores da Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, anunciaram que retornam às aulas na próxima quarta-feira (26).

No Paraná, a UFPR publicou nota comunicando que também aceitou finalizar a greve, e retorno das atividades paralisadas a partir de 24/06.
Como já anunciado anteriormente, haverá uma readequação do calendário.
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