Categoria: BRASIL

  • Repercussão da morte de brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão

    Repercussão da morte de brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão

    Repercussão da morte de brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão

    A morte trágica da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, gerou comoção internacional e levantou questionamentos sobre a segurança de trilhas em áreas de risco. Juliana, natural de Niterói (RJ), estava em uma viagem pela Ásia quando sofreu uma queda de aproximadamente 300 metros em um desfiladeiro próximo à cratera do vulcão, localizado na ilha de Lombok.

    O caso ganhou destaque na imprensa internacional, com veículos de diversos países repercutindo o acidente e a demora no resgate. A jovem estava desaparecida desde a noite de sexta-feira, e seu corpo foi encontrado apenas quatro dias depois pelas equipes de busca e salvamento da Indonésia. As condições climáticas adversas, o terreno acidentado e a baixa visibilidade dificultaram os trabalhos de resgate, segundo nota oficial do governo brasileiro.

    A repercussão nas redes sociais foi imediata. Internautas brasileiros e estrangeiros expressaram indignação com a suposta negligência das autoridades locais. Muitos apontaram falhas na condução da trilha e na resposta inicial ao acidente. Relatos de que Juliana teria sido deixada para trás pelo guia turístico, por estar cansada, geraram revolta. Outros membros do grupo afirmaram que o guia estava próximo no momento da queda, mas não conseguiu evitar o acidente.

    O governo brasileiro, por meio da embaixada em Jacarta, afirmou ter mobilizado as autoridades locais no mais alto nível para apoiar as buscas. Em nota, o Itamaraty lamentou profundamente a morte da turista e prestou condolências à família. A prefeitura de Niterói e o governador do Rio de Janeiro também se manifestaram, destacando o impacto da perda para a comunidade local.

    Juliana era formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e trabalhava com produção de conteúdo para esportes radicais. Seu perfil nas redes sociais mostrava uma jovem aventureira, apaixonada por natureza e viagens. Ela já havia visitado países como Egito, Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia.

    O Monte Rinjani, com 3.726 metros de altura, é o segundo vulcão mais alto da Indonésia e atrai milhares de turistas todos os anos. Apesar da beleza cênica, o local é conhecido por suas trilhas perigosas. Desde 2022, pelo menos outras duas mortes foram registradas na região. O próprio site do parque nacional alerta para os riscos e admite que o treinamento dos guias certificados não segue padrões internacionais de rigor.

    Nesta foto Juliana ainda está com vida, mas o resgate demorou a chegar.

     

    A tragédia reacendeu o debate sobre a regulamentação do turismo de aventura em países com infraestrutura limitada. Especialistas em segurança de trilhas destacam a importância de equipamentos adequados, guias experientes e protocolos de emergência bem definidos. No caso de Juliana, a ausência de um resgate imediato e a falta de recursos como helicópteros ou drones com suprimentos foram duramente criticadas.

     

    A comoção gerada pela morte de Juliana também mobilizou artistas e figuras públicas. O ator Yuri Marçal, que trabalhou com ela, publicou uma homenagem emocionada, destacando sua generosidade e alegria de viver. Amigos e familiares organizaram vigílias e manifestações online pedindo justiça e mais responsabilidade das autoridades indonésias.

    A morte de Juliana Marins não foi apenas uma tragédia pessoal, mas um alerta global sobre os perigos do turismo em áreas de risco e a necessidade de garantir que aventuras não terminem em luto. A repercussão internacional do caso mostra que, em um mundo cada vez mais conectado, histórias como a dela ecoam muito além das fronteiras.

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  • Brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão ainda não foi resgatada – Situação delicada

    Brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão ainda não foi resgatada – Situação delicada

    Brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão ainda não foi resgatada – Situação delicada

    A turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, vive um drama angustiante após cair em um desfiladeiro durante uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, Indonésia. O caso mobiliza autoridades brasileiras e indonésias, com repercussão crescente nas redes sociais e nos principais veículos de comunicação.

    Juliana, que estava sozinha no momento do acidente, desapareceu no último sábado enquanto fazia uma trilha considerada desafiadora, mas popular entre aventureiros. A trilha leva até a cratera do vulcão ativo Rinjani, o segundo ponto mais alto da Indonésia, conhecido tanto por sua beleza quanto por suas condições perigosas.

    As buscas iniciais foram dificultadas por neblina intensa e pelo relevo acidentado da região. Três dias após o desaparecimento, um drone com câmera térmica localizou a jovem sentada em um ponto remoto de difícil acesso, entre 500 e 600 metros abaixo da trilha principal. De acordo com informações da equipe de resgate, Juliana aparentava estar imóvel, sem sinais de reação visível ao drone.

    A situação da brasileira é crítica. Segundo sua família, ela está há mais de 72 horas sem acesso a comida, água ou proteção contra o frio. A temperatura nas montanhas à noite pode cair drasticamente, agravando ainda mais as condições de sobrevivência. Desde que foi localizada, equipes de busca têm tentado alcançá-la, mas enfrentam sérios desafios: apenas metade do caminho foi percorrida até agora, e parte dos agentes precisou recuar por questões de segurança.

    Dois alpinistas experientes e voluntários locais se juntaram à operação com o objetivo de chegar até o local onde Juliana foi avistada.

    Juliana Martins e detalhes do local da queda e do vulcão no Monte Rinjani.

    Apesar das condições perigosas, eles tentam manter o ritmo do resgate durante a noite, utilizando cordas e equipamentos especializados.

    A família de Juliana expressou sua frustração com a lentidão da operação e acusa as autoridades locais de negligência. Em vídeos publicados nas redes sociais, parentes relatam que os pedidos de ajuda foram inicialmente ignorados e que a resposta oficial só foi mobilizada após pressão nas redes sociais.

    A situação levou o Itamaraty a intensificar sua atuação. Um representante da embaixada brasileira foi enviado a Lombok, e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, entrou em contato direto com o governo indonésio para solicitar o reforço da equipe de resgate. O governo brasileiro também ofereceu apoio logístico e pediu prioridade no caso.

    Enquanto isso, a angústia aumenta entre familiares e amigos, que acompanham os esforços em tempo real. Uma mobilização online ganhou força com a hashtag #ResgateJulianaJá, que acumula milhares de publicações pedindo celeridade e apoio internacional.

    O Monte Rinjani é conhecido pelo turismo de aventura, mas casos de acidentes graves não são incomuns. Especialistas alertam para a necessidade de acompanhamento profissional em trilhas desse nível de dificuldade e recomendam sempre informar autoridades locais antes de iniciar expedições.

    Apesar das adversidades, a esperança de encontrar Juliana com vida permanece viva. A equipe de resgate intensificou seus esforços e espera alcançar a jovem nas próximas horas. A operação é tratada como uma corrida contra o tempo.

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  • Lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos

    Lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos

    Lei proíbe tatuagens e piercings em cães e gatos

    A lei entrou em vigor em 17/06/25.  A partir desta data, quem fizer uma tatuagem com fins estéticos ou colocar piercing em um cão ou um gato poderá pegar de dois anos a cinco anos de reclusão, além de ter que pagar uma multa e perder a guarda do animal. A pena também se aplica a quem permitir que isso seja feito e será aumentada se o animal morrer devido às intervenções.

    As punições estão previstas na Lei nº 15.150, publicada no Diário Oficial da União. A norma altera a chamada Lei de Crimes Ambientais – Lei nº 9.605 – , de 1998, equiparando a prática a outras condutas abusivas que causem ferimentos ou mutilem animais silvestres, domésticos ou domesticados, sejam eles nativos ou exóticos.

    A proibição, contudo, não se aplica a procedimentos usados para outros fins que não estéticos – como, por exemplo, as marcações feitas em cães e gatos para facilitar o reconhecimento dos que foram castrados, nem aos empregados para garantir a rastreabilidade e certificação de animais de produção do agronegócio, como bois, cavalos e porcos.

    Complicações 

    A norma legal foi bem recebida por especialistas, incluindo integrantes do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), cuja Resolução nº 1236, de 2018, caracteriza práticas cruéis e maus tratos contra os animais e estipula as normas de conduta dos profissionais da categoria.

    “A proibição de procedimentos desnecessários definidos na Lei nº 15.150 complementa e reforça o posicionamento do CFMV na defesa do bem estar animal.  A realização de tatuagem ou colocação de piercing com fins estéticos em cães e gatos, além de provocar dor, os expõe a diversas complicações como reações alérgicas, infecções, necrose da pele e acidentes com o adorno, provocando lacerações”, disse, em nota, o gerente técnico do conselho, Fernando Zacchi.

    Especialista em clínic médica e cirúrgica, com mais de 20 anos de experiência, a veterinária Marina Zimmermann disse que os potenciais riscos e prejuízos de tatuagens em animais ainda não são totalmente conhecidos.

    “Temos, obviamente, a dor, o que obriga que o tatuador anestesie o animal, o que já representa um risco. Há também o risco de a tinta causar alergia, provocando feridas e até infecções, principalmente no caso do animal lamber excessivamente o local da dor. Além disso, as consequências podem variar de acordo com a raça e outros aspectos”, ressaltou a veterinária.

    Marina afirma que já atendeu uma gata que feriu seriamente a própria orelha ao tentar arrancar um piercing.

    “A tutora achou bonito colocar dois piercings na orelha da gatinha que, como todo felino, faz sua higiene se lambendo. Ao passar a pata pelo rosto, a gata enganchou uma garra em um dos piercings e rasgou a orelha”, lembrou a especialista, relatando que, embora tais práticas não sejam tão comuns,  já viu coisas complicadas, como pessoas colocando presas de metal em cães ou mesmo colorindo o pelo dos cachorros – “o que, ainda que não seja uma grande agressão, é algo extravagante.”

    Moda que coloca em risco a saúde dos animais, agora proibida por lei.

    Tendência

    A lei sancionada pelo presidente em exercício Geraldo Alckmin e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública é fruto de projeto de lei que tramitou por cinco anos no Congresso Nacional. De autoria do deputado federal Fred Costa (PRD-MG), a proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados em agosto de 2021 e pelo Senado em 20 de maio deste ano.

    Ao justificar a iniciativa, em 2020, Costa destacou que, segundo o noticiário, a realização de tatuagens e a colocação de piercings em animais domésticos despontava como uma tendência, exigindo medidas legislativas em favor da proteção de pets.

    “Todos sabemos, por experiência própria ou por relatos de conhecidos, que fazer uma tatuagem é sempre algo doloroso”, apontou o parlamentar na justificativa do projeto de lei. “Não há o que se discutir quanto ao livre arbítrio de uma pessoa que queira fazer uso desse tipo de adorno em seu próprio corpo, mas a liberdade de tatuar a [própria] pele não significa que podemos tomar essa decisão pelos animais que convivem conosco”, disse o parlamentar.

    Antes mesmo da decisão nacional, algumas prefeituras já tinham decidido proibir a prática em território municipal. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a Lei nº 18.269 entrou em vigor no último dia 10, com a previsão de multas de R$ 5 mil para o tutor do animal e para o responsável pelo estúdio de tatuagem ou estabelecimento comercial, cuja licença de funcionamento será cassada.

    A norma paulistana é parecida com a que está em vigor na cidade do Rio de Janeiro desde 2021 – Lei nº 7.051 . A diferença é que, na capital fluminense, o valor da multa aplicada ao estabelecimento pode variar entre R$ 5 mil e R$ 15 mil, sendo dobrado em caso de reincidência.

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  • EUA Atacam Instalações Nucleares do Irã: Tensão Internacional e Possibilidade de Escalada Nuclear

    EUA Atacam Instalações Nucleares do Irã: Tensão Internacional e Possibilidade de Escalada Nuclear

    EUA Atacam Instalações Nucleares do Irã: Tensão Internacional e Possibilidade de Escalada Nuclear

    Na madrugada deste domingo, as Forças Armadas dos Estados Unidos realizaram um ataque de alta precisão contra três dos principais complexos nucleares do Irã – Fordow, Natanz e Isfahan. A medida, anunciada pelo governo norte-americano, foi justificada como uma ação preventiva para neutralizar o avanço do programa nuclear iraniano, em meio a um cenário já marcado por intensos confrontos entre o Irã e Israel.

    Em rede social, o presidente Donald Trump destacou o sucesso da operação. Ele afirmou:

    “Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan. Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Agora é a hora da paz! Ou haverá paz, ou haverá tragédia no Irã.”

    Com essa declaração, Trump não apenas elogiou a eficiência do ataque, mas também deixou uma clara mensagem de que novas ações poderão ser executadas se o Irã não der sinais de recuo, reforçando a postura defensiva e, ao mesmo tempo, ameaçadora dos EUA na região.

    A operação ocorre em meio a uma escalada de tensões no Oriente Médio. Enquanto as forças israelenses já mantinham uma ofensiva contra alvos nucleares iranianos, a entrada dos Estados Unidos no conflito intensifica o clima de insegurança. Internacionalmente, as reações foram diversas: o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e representantes da União Europeia manifestaram profunda preocupação com o risco de uma escalada desenfreada, ressaltando a necessidade de contenção e diálogo. Por outro lado, países como Rússia e China condenaram a ação, classificando-a como uma violação grave do direito internacional, enquanto autoridades iranianas afirmaram que os ataques ultrapassaram uma “linha vermelha”, comprometendo toda a estabilidade regional.

    O episódio também reacendeu a discussão sobre uma possível retaliação nuclear.

    A imagem ilustra o pesadelo do passado e o assombro do futuro da humanidade.

    Entre os analistas, há debates acalorados sobre se a reação iraniana – ou de outros atores regionais – poderia, em última instância, levar a um confronto de proporções catastróficas. Há, inclusive, a preocupação de que o uso de armamento nuclear possa se tornar uma opção, desencadeando uma terceira guerra mundial. Essa inquietação ganha força quando se recorda que, há cerca de uma semana, o presidente russo Vladimir Putin alertou em fórum internacional sobre o crescente potencial de conflitos que, se não contidos, poderiam levar o mundo a uma nova era de hostilidades nucleares.

    Contudo, especialistas enfatizam que, mesmo em meio a esse clima de tensão, o uso efetivo de armas nucleares continua sendo plenamente improvável, já que os mecanismos de dissuasão e a consciência do risco global tendem a impedir sua adoção como “último recurso”.

    Em resumo, o ataque dos EUA às instalações nucleares iranianas representa um marco na crise do Oriente Médio. A operação evidencia a disposição de Washington em agir de forma decisiva para impedir o fortalecimento do programa nuclear do Irã, mas também arrisca ampliar a instabilidade regional. Embora os discursos beligerantes e os alertas – como o pronunciamento de Putin – alimentem temores quanto a um possível conflito de escala global, a comunidade internacional, em sua maioria, ainda deposita esperanças na negociação e na diplomacia como caminho para evitar uma escalada que culminasse em uma tragédia nuclear.

    Esse cenário, repleto de mensagens contundentes e reações polarizadas, continuará a ser acompanhado de perto por líderes e especialistas de todo o mundo, que lutam para evitar que a tensão desembarque em um conflito irreversível.

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  • 40% dos brasileiros já foram alvo de fraudes pela internet

    40% dos brasileiros já foram alvo de fraudes pela internet

    40% dos brasileiros já foram alvo de fraudes pela internet

    Um levantamento feito para o relatório semestral Global de Tendências de Fraude Omnichannel da TransUnion mostrou que 40% dos brasileiros já foram alvo de fraudes por e-mail, internet, telefone ou mensagens de texto e 10% dos pesquisados disseram ter caído nos golpes. As perdas atingiram uma média de R$ 6.311.

    Os dados mostram ainda que 53% dos entrevistados globalmente foram alvo de esquemas fraudulentos por canais como e-mail, internet, telefone e mensagens de texto entre agosto e dezembro de 2024. E ao menos 47% dos entrevistados disseram não reconhecer que foram alvos desses golpes.

    Segundo o levantamento, o golpe mais relatado é o vishing, quando os criminosos realizam ligações telefônicas simulando representar empresas legítimas, como operadoras de celular, planos de saúde ou instituições financeiras, para induzir a vítima a fornecer dados confidenciais, como senhas bancárias, números de cartão de crédito, CPF, entre outras informações pessoais.

    Pelo menos 29% dos entrevistados (13.387 adultos em 18 países e regiões) relataram prejuízos financeiros em decorrência de golpes no último ano, com uma perda média de US$ 1.747, o que equivale a R$ 10.683, na cotação do dia da pesquisa. 

    A Geração Z, os nascidos entre 1997 e 2010, foi a que mais relatou perdas (38%), enquanto os Baby Boomers,os nascidos entre 1946 e 1964, foram os que menos relataram (11%) perdas.

    “A evolução das fraudes exige que as empresas estejam sempre um passo à frente, inclusive ajudando a conscientizar sobre golpes como o vishing. É importante destacar que, assim como em outros golpes de engenharia social, o objetivo final dos fraudadores é obter informações ou acessos privilegiados para cometer fraudes financeiras”, explicou o gerente de Soluções de Prevenção à Fraude da TransUnion Brasil, Wallace Massola.

    O estudo também revelou que houve o aumento de 11% nas transações financeiras suspeitas de tentativa de fraude digital em 2024, na comparação com 2023. Entre os tipos de fraude digital com crescimento mais acelerado a invasão de conta foi o mais relatado, com aumento de 20% ante o ano anterior.

    Segundo Massola, com os modelos de prevenção a fraudes transacionais se tornando cada vez mais eficazes após anos de aprimoramento, os fraudadores têm mudado seu foco para processos de invasão de contas. 

    “Esse tipo de fraude representa um desafio crescente para as empresas. Para enfrentar essa ameaça, é essencial investir em tecnologias avançadas de monitoramento e autenticação, além de considerar soluções robustas de avaliação de risco de dispositivos e behaviour analytics”, disse.

    O índice de fraude digital do Brasil foi de 5,4% em 2024, acima da média global, ficando ao lado de países como Canadá, Colômbia, República Dominicana, Hong Kong, Índia e Filipinas. 

    A taxa média de tentativas suspeitas de fraude em transações realizadas por consumidores dentro do Brasil foi de 6,1% em 2024, a sexta mais alta entre os quase 20 mercados analisados.

    De acordo com o documento, 59% dos consumidores entrevistados afirmaram que trocariam de empresa em busca de uma experiência digital melhor, incluindo segurança de dados. Para 77% dos entrevistados, ter confiança de que seus dados pessoais não serão comprometidos é um fator muito importante na hora de escolher com quem fazer negócios ou comprar online.

    O relatório aponta ainda que 34% dos entrevistados no mercado global realizaram mais da metade de suas transações pela internet (mesmo percentual de 2023). Outros 62% afirmaram que preocupações com fraudes são o principal motivo para não voltarem a usar um site. Quase metade (48%) relatou ter abandonado um carrinho de compras online por suspeita de fraude ou preocupações com segurança.

    No caso de aplicações para obter produtos financeiros ou de seguros feitas online, a maioria (51%) das pessoas disse ter desistido por razões que envolvem tanto segurança quanto experiência na jornada de compra, com 46% desistindo após excesso de informações solicitadas, 41% por não confiarem na segurança dos dados pessoais e 38% por acharem o processo frustrante. 

    No Brasil, 40% das pessoas disseram que não confiaram na segurança dos dados ou consideraram excessivo o volume de informações exigidas e, por isso, deixaram de comprar ou contratar um serviço online.

    “Proteger os dados dos consumidores é inegociável. Com o aumento dos riscos em todos os canais, o investimento em prevenção à fraude é estratégico e se torna um dos grandes diferenciais competitivos. Tanto para reduzir atritos desnecessários com o consumidor quanto para evitar impactos reputacionais para as organizações”, ressaltou o vice-presidente de Soluções da TransUnion Brasil, Claudio Pasqualin.

    Segundo a pesquisa, ambientes de comunidades, como sites de relacionamento e fóruns virtuais, registraram a maior taxa global de tentativas suspeitas de fraude digital em 2024, com quase 12%, o que significa um aumento de 9% no volume em relação a 2023. Em seguida, aparecem os jogos eletrônicos (11%), jogos online como apostas e pôquer (8%) e o varejo (8%), completando o ranking dos segmentos mais afetados. No Brasil, as comunidades também foram o segmento com a maior taxa de suspeita de fraude digital, com 15,2%.

    Massola explicou que os fraudadores aproveitam a confiança inerente às plataformas de interação social, como aplicativos de relacionamento, para enganar os usuários, criando perfis falsos e construindo um relacionamento aparentemente genuíno, manipulando emocionalmente as vítimas.

    “Uma vez conquistada a confiança, os criminosos solicitam informações confidenciais ou dinheiro, alegando emergências ou situações pessoais difíceis. Esse método de exploração não apenas compromete dados privilegiados, mas também pode resultar em perdas financeiras significativas para aqueles que acreditam estar seguros nas comunidades online”, alerta Massola.

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  • Brasileira cai em desfiladeiro de 300 metros, próximo a vulcão

    Brasileira cai em desfiladeiro de 300 metros, próximo a vulcão

    Brasileira cai em desfiladeiro de 300 metros, próximo a vulcão

    Uma brasileira de 26 anos, identificada como Juliana Marins, natural de Niterói (RJ), sofreu um grave acidente durante uma trilha guiada no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, Indonésia. O Monte Rinjani é o segundo vulcão mais alto do país, com 3.726 metros de altitude, e está localizado na região conhecida como Anel de Fogo do Pacífico, famosa por sua intensa atividade sísmica e vulcânica.

    Juliana estava em viagem pelo Sudeste Asiático desde fevereiro deste ano, passando por países como Vietnã, Filipinas e Tailândia, antes de chegar à Indonésia. Ela contratou uma empresa local para realizar a trilha até o cume do Monte Rinjani, um destino popular entre turistas que buscam aventura e paisagens naturais impressionantes.

    O acidente ocorreu durante a madrugada de sábado, no horário local, o que corresponde ao início da noite de sexta-feira no Brasil. Segundo relatos de familiares e informações da embaixada brasileira em Jacarta, Juliana caiu de um trecho íngreme da trilha e deslizou cerca de 300 metros montanha abaixo, parando em uma área de difícil acesso, próxima a um precipício. Apesar de o acidente ter ocorrido nas encostas do Monte Rinjani, não há indícios de que ela tenha caído diretamente na cratera do vulcão, mas sim em uma área perigosa da trilha que contorna o vulcão.

    Desde então, Juliana permanece isolada no local da queda, aguardando resgate. De acordo com a irmã da vítima, Mariana Marins, Juliana está consciente, mas debilitada, com escoriações visíveis e sem forças para se mover. A situação se agravou com a chegada de chuva e neblina densa, o que dificultou ainda mais a operação de resgate. Imagens feitas por drones operados por turistas mostram Juliana imóvel, mas com sinais de vida, como movimentos leves dos braços e da cabeça.

    A comunicação com a família foi estabelecida por meio de turistas espanhóis que também faziam a trilha. Eles encontraram o perfil de Juliana em uma rede social e conseguiram entrar em contato com uma amiga em comum, que avisou a família. A partir daí, fotos e vídeos foram compartilhados para confirmar a identidade da jovem e informar sua localização exata.

    Juliana aguada consciente o resgate.

    A embaixada brasileira informou que uma equipe de resgate especializada foi acionada e está a caminho do local. No entanto, devido à localização remota e às condições climáticas adversas, o deslocamento até o ponto onde Juliana se encontra pode levar várias horas. Até o momento, os socorristas ainda não conseguiram alcançá-la. A última atualização indicava que o resgate seria feito mesmo durante a noite, apesar da visibilidade reduzida.

    A família de Juliana acompanha a situação com apreensão. Mariana relatou que a irmã está escorregando lentamente pela encosta, o que aumenta o risco de uma nova queda. Ela expressou preocupação com a demora no resgate e teme que Juliana não resista caso a operação não seja concluída rapidamente.

    O caso gerou comoção nas redes sociais e levantou questionamentos sobre a segurança das trilhas em regiões de difícil acesso, especialmente para turistas estrangeiros. A embaixada brasileira segue em contato com as autoridades locais e com a empresa responsável pela trilha, buscando garantir que o resgate seja realizado com a maior urgência possível.

    Enquanto isso, amigos e familiares de Juliana mantêm a esperança de que ela seja resgatada com vida e receba os cuidados médicos necessários. A história da jovem publicitária, que embarcou sozinha em uma jornada pelo Sudeste Asiático em busca de experiências transformadoras, agora mobiliza esforços internacionais para garantir sua sobrevivência.

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  • Chuvas no Rio Grande do Sul em 2025: destruição se repete com intensidade crescente

    Chuvas no Rio Grande do Sul em 2025: destruição se repete com intensidade crescente

    Chuvas no Rio Grande do Sul em 2025: destruição se repete com intensidade crescente

    O Rio Grande do Sul enfrenta, mais uma vez, uma severa crise climática provocada por chuvas intensas que assolam o estado desde o início da semana. Até esta sexta-feira (20), a Defesa Civil confirmou três mortes, uma pessoa desaparecida, mais de 6 mil pessoas fora de casa e 98 municípios afetados. A situação atual remete a episódios semelhantes vividos em 2024, mas com agravantes que tornam o cenário ainda mais preocupante.

    Entre as vítimas fatais está Mauro Perfeito da Silva, de 72 anos, que morreu após uma árvore cair sobre seu carro em Sapucaia do Sul. Outras duas mortes ocorreram em Nova Petrópolis e Candelária, ambas regiões já castigadas por enchentes no ano anterior. Em Santa Tereza, um quarto óbito está sendo investigado, embora inicialmente classificado como acidente de trânsito.

    Além das perdas humanas, os impactos sociais são expressivos. Segundo o último boletim da Defesa Civil, 4.011 pessoas estão desalojadas — ou seja, precisaram deixar suas casas e buscar abrigo com familiares ou em hospedagens temporárias — e 2.005 estão desabrigadas, dependendo de abrigos públicos. Mais de 552 pessoas e 125 animais foram resgatados em operações de emergência.

    As regiões mais afetadas incluem a Fronteira Oeste, o Vale do Taquari, o Vale do Caí e a Serra Gaúcha. Municípios como Santa Maria, Alegrete, Candelária, Lajeado e Estrela enfrentam alagamentos severos, deslizamentos de terra, destruição de pontes e bloqueios em rodovias. Em Jaguari, a prefeitura decretou estado de calamidade pública, enquanto outras oito cidades já estão em situação de emergência.

    A comparação com 2024 é inevitável. Naquele ano, o estado também foi atingido por chuvas volumosas, com acumulados superiores a 300 mm em diversas regiões. Os mesmos rios que transbordaram em 2024 — como o Taquari, Jacuí, Ibicuí e Caí — voltaram a ultrapassar as cotas de inundação em 2025. A cidade de Canoas, por exemplo, revive o temor das enchentes, com milhares de moradores afetados e bairros inteiros isolados.

    Imagem mostra efeito de chuvas em Canoas – RS

    A diferença mais marcante entre os dois anos, segundo relatos de moradores e autoridades, está na intensidade e na frequência dos eventos extremos. Em Mata, na região central do estado, moradores afirmam que os estragos deste ano superam os do ano passado, com mais residências atingidas e estruturas públicas danificadas. A ponte entre Caxias do Sul e Nova Petrópolis, já fragilizada pelas enchentes de 2024, foi novamente comprometida pela força das águas.

    O governador Eduardo Leite declarou que o estado permanece em alerta máximo e que equipes da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Brigada Militar estão mobilizadas para atender às ocorrências. Ele também destacou que, embora o volume de chuvas em 2025 seja menor que o registrado em maio de 2024, os danos são potencializados pela saturação do solo e pela fragilidade das infraestruturas já afetadas anteriormente.

    Com a previsão de mais chuvas nos próximos dias, especialmente nas regiões da Serra, Missões e Campanha, o estado se prepara para novos desafios. A Defesa Civil mantém alertas ativos e reforça a importância de que a população siga as orientações de segurança, evitando áreas de risco e respeitando os bloqueios viários.

    A repetição desse cenário em dois anos consecutivos acende um alerta sobre a urgência de políticas públicas voltadas à adaptação climática, revisão do planejamento urbano e investimentos em infraestrutura resiliente. O Rio Grande do Sul, mais uma vez, mostra que os eventos extremos deixaram de ser exceção — e passaram a ser parte da nova realidade climática brasileira.

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  • Crise no Judiciário: Moraes Parte para o Contra-Ataque

    Crise no Judiciário: Moraes Parte para o Contra-Ataque

    Crise no Judiciário: Moraes Parte para o Contra-Ataque

    O recente despacho do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinando a investigação do juiz Paulo Fernando de Brito Guerra, da 1ª Vara Criminal de Brasília, reacende o debate sobre a segurança jurídica e os limites da atuação judicial em casos relacionados aos atos do dia 8 de janeiro de 2023. O juiz havia concedido liberdade a um homem acusado de depredar o relógio histórico do Palácio do Planalto durante a invasão, contrariando decisões anteriores do STF que mantinham prisões preventivas de réus ligados aos ataques.

    A decisão de Moraes, que além de mandar investigar o magistrado, determinou a sua remessa à Corregedoria Nacional de Justiça, não é um episódio isolado. Ela se insere em um contexto mais amplo de polarização institucional, no qual decisões conflitantes entre instâncias do Judiciário produzem ruídos e incertezas sobre o alcance das normas e a previsibilidade das sentenças. A insegurança jurídica surge justamente desse cenário: o cidadão e a sociedade como um todo perdem a clareza sobre o que esperar do sistema de Justiça.

    O caso do réu envolvido na depredação do relógio — uma peça simbólica da sede do Executivo federal — ganhou notoriedade por envolver não só um bem público de grande valor histórico, mas também pela relação com um dos eventos políticos mais graves da história recente brasileira. Segundo a acusação, o homem é visto em vídeos praticando o vandalismo e confessou o ato. Moraes considerou que a soltura do réu representa “afronta direta” ao STF, que já havia decidido anteriormente pela manutenção da prisão.

    O ponto de tensão se estabelece, principalmente, pela alegada falta de jurisdição do juiz de primeira instância para rever a prisão de um réu que já respondia a processo na Suprema Corte. Moraes argumenta que a competência é exclusiva do STF e, nesse sentido, vê na conduta do juiz uma possível tentativa de enfraquecer a autoridade da Corte. O ministro também destacou que a decisão de soltura não se deu com base em novos elementos jurídicos, mas sim contrariando fundamentos já estabelecidos.

    Essa controvérsia traz à tona a necessidade de se discutir com maior profundidade o papel de cada instância no sistema judicial brasileiro, especialmente em momentos de crise institucional. A independência dos juízes é um princípio fundamental do Estado de Direito, porém essa independência não deve ser confundida com ausência de responsabilidade. O controle de decisões que desrespeitem competências e prejudiquem investigações sensíveis é essencial para o funcionamento harmônico dos Poderes.

    De outro lado, especialistas apontam que uma eventual criminalização de atos judiciais pode gerar efeitos contraproducentes. O temor de sofrer represálias pode levar magistrados a adotarem posturas mais conservadoras, prejudicando o dinamismo e a autonomia do Judiciário. A avaliação de que uma decisão judicial equivocada deve ser corrigida pelas vias recursais, e não por meio de procedimentos investigativos, também encontra respaldo em parte da doutrina jurídica.

    Em meio a esse impasse, Moraes mantém sua postura firme frente aos atos golpistas e na condução dos processos relacionados ao 8 de janeiro. Desde o início das investigações, tem adotado uma linha dura, com prisões preventivas, quebras de sigilo e bloqueios de bens. A determinação em preservar a ordem constitucional e responsabilizar os envolvidos tem sido vista como crucial para a reconstrução da confiança nas instituições.

    Porém, esse esforço esbarra no desafio de equilibrar o rigor com o respeito às garantias legais. Quando decisões judiciais passam a ser revistas por possíveis desvios de interpretação — e não por desvio de conduta — a linha entre controle e interferência se torna tênue. A insegurança jurídica, nesse contexto, não vem apenas da divergência entre decisões, mas da indefinição sobre os limites aceitáveis de atuação dos magistrados em diferentes esferas.

    A sociedade espera um sistema de Justiça coerente, previsível e alinhado com os princípios constitucionais. Para isso, é necessário que as instituições atuem com responsabilidade, respeito mútuo e clareza de competências. A investigação do juiz Paulo Guerra, se conduzida com equilíbrio e transparência, poderá oferecer não apenas um desfecho para o caso em si, mas também contribuir para o fortalecimento da segurança jurídica e da confiança no Judiciário. O episódio, mais do que uma disputa entre tribunais, pode ser uma oportunidade de aprimorar o funcionamento do sistema e reafirmar os compromissos com a legalidade, a democracia e a estabilidade institucional.

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  • STF determina prisão de ex-assessor de Bolsonaro

    STF determina prisão de ex-assessor de Bolsonaro

    STF determina prisão de ex-assessor de Bolsonaro

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (18) a prisão preventiva de Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência da República no governo Jair Bolsonaro. A decisão ocorreu no âmbito da investigação sobre uma possível tentativa de obstrução da Justiça relacionada à delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

    A medida também incluiu mandado de busca e apreensão contra o advogado Admar Gonzaga, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e integrante da equipe de defesa de Bolsonaro. Ambos são suspeitos de tentarem influenciar ou obter informações privilegiadas da delação de Cid, que colaborou com a Justiça no caso envolvendo a trama golpista investigada após os atos de 8 de janeiro.

    Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Martins teria mantido contato com a esposa de Mauro Cid com o objetivo de ter acesso às informações prestadas por ele às autoridades. O ex-assessor também teria sugerido que a delação fosse alterada ou negada, o que configuraria tentativa de interferência indevida no curso das investigações.

    A Polícia Federal cumpriu os mandados no Distrito Federal, e, de acordo com fontes próximas à investigação, há indícios de que o grupo agia de forma coordenada para tentar anular ou descredibilizar os depoimentos de Cid — que têm sido considerados peças-chave na apuração sobre uma possível conspiração para subverter o resultado das eleições de 2022.

    Filipe Martins foi uma figura próxima de Bolsonaro e ganhou destaque por suas posições ideológicas alinhadas à ala mais radical do bolsonarismo. Sua atuação nos bastidores do governo sempre chamou atenção por influenciar temas de política externa e por participar de articulações políticas junto à base conservadora.

    Ministro Alexandre de Moraes

    Admar Gonzaga, por sua vez, é apontado como articulador jurídico do ex-presidente. Apesar de não ter sido alvo de prisão, o advogado foi incluído na operação devido a indícios de sua suposta participação nas tentativas de acesso indevido aos autos da delação.

    A defesa dos investigados ainda não se manifestou oficialmente, mas fontes ligadas aos advogados indicam que consideram a decisão de Moraes “desproporcional” e estudam recorrer.

    A operação reforça a linha dura do STF no enfrentamento das tentativas de desestabilização institucional, especialmente no contexto das investigações sobre atos antidemocráticos e possível conspiração contra o Estado Democrático de Direito. Moraes tem reiterado em suas decisões que nenhuma tentativa de interferência no processo judicial será tolerada, sob pena de responsabilização criminal.

    Com a nova prisão, o cenário político em torno de Bolsonaro se complica ainda mais, evidenciando como aliados próximos ao ex-presidente continuam sendo alvo de investigações sensíveis. A delação de Mauro Cid, considerada ampla e detalhada, pode trazer ainda mais desdobramentos, à medida que as autoridades aprofundam a apuração de seus relatos.

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  • Dado o primeiro passo para criar a CPMI para investigar fraudes no INSS

    Dado o primeiro passo para criar a CPMI para investigar fraudes no INSS

    Dado o primeiro passo para criar a CPMI para investigar fraudes no INSS

    O presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), leu ontem (17) o requerimento que cria uma Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) para investigar as fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    A leitura do pedido em sessão do Congresso Nacional é o primeiro passo para a instalação da CPMI. A próxima etapa é a indicação dos líderes partidários para compor o colegiado. O governo articula para ter os principais cargos da comissão: a relatoria e a presidência.

    Uma das indicações cogitadas pelo governo para presidir a CPMI é o senador Omar Aziz (PSD-BA). A relatoria deve ficar com um deputado. Por ser mista, a comissão é composta por deputados e senadores.

    A CPMI foi patrocinada pela oposição. As assinaturas foram articuladas pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e pela deputada Coronel Fernanda (PL-MT).

    A comissão mira investigar os descontos ilegais na folha de pagamentos de aposentados e pensionistas. O esquema foi revelado em 23 de abril após a Operação Sem Desconto da Polícia Federal (PF) e Controladoria-Geral da União (CGU).

    O rombo estimado é de mais de R$ 6 bilhões. Conforme as investigações, entidades de classe, como associações e sindicatos, realizavam os descontos sem autorização. A investigação trouxe indícios de que a fraude começou no governo Bolsonaro, mas os descontos nos benefícios do INSS atingiram cifras bilionárias em 2023, já no primeiro ano do governo Lula.

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