Categoria: BRASIL

  • Brasil lança RG Animal para cães e gatos

    Brasil lança RG Animal para cães e gatos

    Brasil lança RG Animal para cães e gatos

    Cães e gatos já podem ter o seu próprio RG Animal. O Sistema do Cadastro Nacional de Animais Domésticos (SinPatinhas) já está em operação e aberto para que tutores registrem seus bichos de estimação e emitam, gratuitamente, a carteirinha com um número de identificação único, válida em todo o país.

    Organizações de resgate de animais e prefeituras também poderão cadastrar os animais sob sua responsabilidade e emitir o documento, que inclui um código de identificação (QR Code). Esse código poderá ser fixado na coleira do animal, permitindo que, via câmera do celular, qualquer pessoa consiga localizar o tutor.

    O registro é voluntário e gratuito. O sistema pode ser acessado com a conta Gov.br, o portal de serviços do governo federal. A iniciativa será gerida pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

    O SinPatinhas foi criado para registrar cães e gatos em um banco de dados nacional, um instrumento para promover o controle populacional ético de cães e gatos, estimulando a guarda responsável e o combate ao abandono e aos casos de maus-tratos.

    Atualmente, o Brasil tem aproximadamente 62,2 milhões de cães e 30,8 milhões de gatos, com cerca de 35% deles vivendo nas ruas ou abrigos.

    O cadastro deve conter dados: 

    Do tutor: 

    • Identidade, 
    • CPF 
    • Endereço 

    Do animal: 

    • Procedência e características
    • Raça
    • Sexo
    • Idade real ou presumida 
    • Vacinas aplicadas 
    • Doenças contraídas ou em tratamento
    • Local onde o animal é mantido 

    Será dever dos tutores informar sobre a venda, doação ou morte do bicho de estimação.

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  • Mais de 335 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil

    Mais de 335 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil

    Mais de 335 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil

    O número de pessoas vivendo em situação de rua em todo o Brasil registradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal, em março deste ano, chegou a 335.151. Se comparado ao registrado em dezembro de 2024, quando havia 327.925 pessoas nessa situação, houve um aumento de 0,37% no primeiro trimestre deste ano.

    Os dados são do informe técnico de abril do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da Universidade Federal de Minas Gerais (OBPopRua/Polos da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG), divulgados na segunda-feira (14). O estudo foi feito com base nos dados disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) sobre o CadÚnico.

    O número apurado em março é 14,6 vezes superior ao registrado em dezembro de 2013, quando havia 22,9 mil pessoas vivendo nas ruas no país.

    O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informou que retomou, em 2023, as capacitações para entrevistadores e operadores do cadastro único, fortalecendo a atuação dos municípios na coleta de dados. A pasta também destacou a subnotificação e a inconsistência dos dados anteriores, devido ao enfraquecimento da atualização cadastral na gestão anterior (2019-2022).

    No Brasil, o relatório demonstra que o CadÚnico registrou em março de 2025:

    9.933 crianças e adolescentes em situação de rua (3%);
    294.467 pessoas em situação de rua na faixa etária de 18 a 59 anos (88%);
    30.751 idosos em situação de rua (9%);
    84% são pessoas do sexo masculino.
    Em relação à renda, 81% (272.069) das pessoas em situação de rua sobrevivem com até R$ 109 por mês, correspondente a 7,18% do salário mínimo, hoje R$ 1.518.

    Mais da metade (52%) das pessoas em situação de rua no país não terminaram o ensino fundamental ou não têm instrução, a maioria é de pessoas negras. Esse percentual é mais que o dobro do total da população brasileira que não completou a escolaridade básica ou em condição de analfabetismo, de 24%, segundo o Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A baixa escolaridade dificulta o acesso das pessoas às oportunidades de trabalho geradas nas cidades, sugere a pesquisa.

     

    Violências

    De 2020 a 2024, foram registrado 46.865 atos de violências contra a população em situação de rua no Disque 100, coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC).

    As capitais brasileiras são responsáveis por 50% das ocorrências, com destaque para São Paulo, com 8.767 casos de violência registrados; Rio de Janeiro, 3.478; Brasília, 1.712; Belo Horizonte, 1.283; e Manaus, com 1.115 ocorrências.

    A maior parte das pessoas em situação de rua que sofreram algum tipo de violência tem entre 40 anos e 44 anos de idade, o que representa 5.697 pessoas violentadas.

    As violências contra a população em situação de rua ocorreram, sobretudo em vias públicas, com mais de 20,5 mil ocorrências.

    O relatório chama a atenção também pelo elevado número de denúncias em espaços que deveriam proteger a população em situação de rua, como serviços de abrigamento, estabelecimentos de saúde, centros de referência, instituições de longa permanência para idosos e órgãos públicos.

    Conclusões

    Por meio de nota, o OBPopRua/Polos-UFMG declarou que o cenário é preocupante e acentua que as políticas públicas estruturantes como moradia, trabalho e educação voltadas para a população em situação de rua no Brasil são inexistentes ou ineficientes.

    “O descumprimento da Constituição Federal de 1988 com as pessoas em situação de rua continua no Brasil, com pouquíssimos avanços na garantia de direitos dessa população.”

    O MDS declarou que tem investido “de forma contínua no fortalecimento do acolhimento e da proteção de adultos e famílias em situação de vulnerabilidade, contribuindo para a inclusão social e o enfrentamento das desigualdades”.

    O ministério listou as ações do governo federal nesta temática e detalhou que recursos da União são usados para fortalecer os centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP). Esses locais oferecem serviços como refeições, espaços para higiene pessoal, apoio na emissão de documentos e outras atividades essenciais.

    De acordo com o MDS, há ainda o custeio do funcionamento do Serviço de Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi), voltado para apoiar famílias e pessoas em situação de risco social ou que tiveram direitos violados. O serviço é ofertado, obrigatoriamente, em um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

    Onde vivem

    A Região Sudeste concentra 63% da população em situação de rua do país, o equivalente a 208.791 pessoas. Em seguida, figura a Região Nordeste, onde 48.374 pessoas (14%) estão em situação de rua. Na Região Sul, são 42.367 (13%), na Região Centro-Oeste, 19.037 (6%), e na Região Norte, 16.582 (4%) indivíduos estão nesta condição de vulnerabilidade social.

    A análise revela que quatro em cada dez pessoas que vivem na rua no Brasil se encontram no estado de São Paulo (42,82% do total da população em situação de rua). O segundo estado é o Rio de Janeiro com 30.997 pessoas em situação de rua ou 10%, sucedido por Minas Gerais, com 30.355 pessoas.

    Em números absolutos, as cinco capitais com as maiores populações em situação de rua são:

    São Paulo, com 96.220 pessoas;
    Rio de Janeiro, 21.764;
    Belo Horizonte, 14.454;
    Fortaleza, 10.045;
    Salvador, 10.025;
    e Brasília, 8.591.


    Em relação à série histórica, 12 unidades da federação apresentaram em suas capitais aumento no registro de pessoas em situação de rua:

    Rio de Janeiro
    Distrito Federal
    Santa Catarina
    Pernambuco
    Rondônia
    Roraima
    Pará
    Amapá
    Piauí
    Paraíba
    Mato Grosso
    e Mato Grosso do Sul.


    Nove estados registraram diminuição na concentração de registros de pessoas em situação de rua no CadÚnico em suas capitais:

    Minas Gerais
    Rio Grande do Sul
    Paraná
    Acre
    Maranhão
    Goiás
    Alagoas
    Sergipe
    e Espírito Santo.


    Os estados que se mantiveram estáveis são:

    São Paulo
    Bahia
    Ceará
    Amazonas
    Rio Grande do Norte
    e Tocantins.

    Se considerada a proporção por mil habitantes, o levantamento mais recente aponta que o município de Boa Vista tem 20 pessoas em situação de rua por 1 mil habitantes. Na cidade de São Paulo, a cada 1 mil pessoas, oito estão em situação de rua. Em Florianópolis, a cada 1 mil pessoas, sete estão em situação de rua, e em Belo Horizonte, são seis a cada 1 mil pessoas.

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  • Acabo com esta guerra em um dia -Trump

    Acabo com esta guerra em um dia -Trump

    Acabo com esta guerra em um dia -Trump

    Durante a campanha presidencial e mesmo depois de eleito o presidente dos EUA, Donald Trump afirmou diversas vezes que ele acabaria com a guerra entre Rússia e Ucrânia em apenas um dia. 

    Com uma condução desastrosa no campo diplomático, destratando o presidente ucraniano, cedendo a promessas do presidente russo, fazendo reuniões para a promoção de acordos de paz sem a presença de um dos lados, desejando ganhar acesso a recursos naturais da Ucrânia no processo, sem dar garantias de paz e isolando-se das nações europeias…  Esta foi a forma com que Donald Trump tentou negociar a paz. Seu discurso em todas as ocasiões foi de poder e arrogância.

    Agora, com noventa dias de mandato, após promessas de cessar fogo, reuniões sem acordo, Trump deixa o tema em segundo plano, como quem diz, eu tentei, eu tentei…

    De fato ele tentou acabar com a guerra, usado de uma diplomacia e de negociações no tom que aqui descrevemos, sem respeitar a história da Ucrânia e seu presidente e acreditando que Putin era um ingênuo.

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  • Erika Hilton aciona MRE após ter visto emitido com gênero masculino

    Erika Hilton aciona MRE após ter visto emitido com gênero masculino

    Erika Hilton aciona MRE após ter visto emitido com gênero masculino

    A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) teve sua identidade de gênero negada durante o processo de emissão de visto diplomático para participar de uma conferência acadêmica nos Estados Unidos. A parlamentar denuncia que se tornou alvo direto de uma política transfóbica do governo americano e alegou que o ato se configura em um problema diplomático.

    “A transfobia de estado, quando praticada nos Estados Unidos, ainda pede uma resposta das autoridades do poder judiciário americano. Mas, quando invade um outro outro país, pede também uma resposta diplomática, uma resposta do Itamaraty”, disse a deputada. 

    A deputada enviou um ofício ao Ministério das Relações Exteriores solicitando uma reunião com o ministro Mauro Vieira e o Itamaraty avalia a possibilidade do encontro. Ela informou que também já articula uma ação jurídica internacional contra o governo de Trump.

    Documentos reunidos pela equipe da deputada revelam que a embaixada norte-americana em Brasília deliberadamente registrou Erika com o sexo masculino, desconsiderando sua certidão de nascimento retificada e seu passaporte brasileiro que atestam seu gênero feminino.

    “É absurdo que o ódio que Donald Trump nutre e estimula contra as pessoas trans tenha esbarrado em uma parlamentar brasileira indo fazer uma missão oficial em nome da Câmara dos Deputados”, lamentou a deputada.

    Ela integrava missão oficial autorizada pela Câmara dos Deputados e deveria palestrar no dia 12 de abril no painel Diversidade e Democracia, durante a Brazil Conference at Harvard & MIT 2025, ao lado de outras autoridades brasileiras. Após o ocorrido, Hilton desistiu da viagem.

    Deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP).  Foto: Lula Marques

    “É muito grave o que os Estados Unidos tem feito com as pessoas trans que vivem naquele país e quem lá ingressa. É uma política higienista e desumana que além de atingir as pessoas trans também desrespeitam a soberania do governo brasileiro em emitir documentos que devem ser respeitados pela comunidade internacional”, apontou.

    Em 2023, a mesma embaixada havia emitido visto à deputada respeitando sua identidade feminina. Segundo destacou o posicionamento da deputada, a mudança ocorre após o decreto assinado pelo presidente Donald Trump em janeiro de 2025, que não reconhece pessoas trans.

    O que disse a embaixada americana

    Em nota, a embaixada americana disse que os registros de visto são confidenciais e confirmou que só reconhece os sexos masculino e feminino.

    “A embaixada dos Estados Unidos informa que os registros de visto são confidenciais conforme a lei americana e, por política, não comentamos casos individuais. Ressaltamos também que, de acordo com a Ordem Executiva 14168, é política dos EUA reconhecer dois sexos, masculino e feminino, considerados imutáveis desde o nascimento”.

     

    Fonte: Agência Brasil

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  • 245% para produtos chineses? Entenda a guerra tarifária

    245% para produtos chineses? Entenda a guerra tarifária

    245% para produtos chineses? Entenda a guerra tarifária

    A estratégia de Donald Trump de forçar tarifas sobre praticamente todos os países do mundo tinha como principal objetivo, segundo ele, equilibrar o comércio exterior, tornando a balança comercial favorável aos EUA. Para isto Trump contou com a dependência de diversos países, para produtos e tecnologias americanas. E conseguiu que mais de uma centena de países buscassem negociar novos acordos com os EUA. Nestes acordo não houve apenas negociação de comércio e taxas, mas também ganho dos EUA em concessões em outras áreas.

    Até ai Trump foi muito bem e estava conseguindo seus objetivos. Mas o discurso de Trump em seu governo sempre foi o da força e da coação bélica e econômica e sem este discurso o seu governo perde credibilidade. É exatamente isso que motiva o atual estágio da guerra tarifária.

    Ao encontrar a China pela frente, os berros de Trump não surgiram efeito, suas tarifas não intimidaram e quanto ao poder bélico ameaçador, de fato isso não pode ser usado contra a China sem literalmente iniciar uma terceira guerra mundial.

    Então o que ocorre hoje não é mais uma guerra tarifária mundial, pois a maior parte dos países já negociou com os EUA. China permaneceu forte e não apenas retalhou os EUA em tarifas, como também o fez em outros setores econômicos.

    Era hora de negociar. Mas se Trump fizesse isso perderia “a moral” de um presidente que se coloca como o mais forte do mundo e repete a frase de que os EUA não precisam do mundo, mas o mundo precisa dos EUA.

    Agora, perdendo comércio exterior e tendo a imagem de inabalável sendo arranhada pela China a Casa Branca deixou vazar um documento em que tarifas de até 245% poderiam ser impostas para produtos chineses.

    Não houve detalhamento, mas na prática isso não muda muito o jogo, pois os EUA já teve que baixar taxas específicas para conseguir manter parte de sua indústria em funcionamento. Pois fábricas de smartphones e de diversos componentes essenciais aos EUA estão na China.

    Outra base importante na fabricação de produtos americanos está na Índia. E Trump sabe muito bem que China e Índia fazem parte do BRICS, bloco econômico que no momento está sob liderança do Brasil. Dai o fato de Trump “odiar o BRICS” e ao mesmo tempo tratar bem o Brasil.

    A China já acionou o BRICS pedindo uma antecipação da próxima reunião, para discutir as taxas americanas. O Brasil está resistente a isso, prefere manter as vias de diálogo abertas tanto com a China como com os EUA.

    De modo mais global, a China está destruindo marcas americanas e europeias divulgando como os produtos de grandes marcas são produzidos inteiramente na China. Além disto a China ampliou a compra de produtos de países que deseja parceria, como o Brasil, que já vende muito para a China.

    Vamos então rever os principais capítulos desta guerra tarifária, para entendermos melhor este jogo.

    Entenda a guerra tarifária entre EUA e China

    RESUMO DA GUERRA DE TARIFAS

    A guerra tarifária entre os Estados Unidos e a China começou em 2018, durante o governo de Donald Trump, com a imposição de tarifas sobre produtos chineses, alegando práticas comerciais desleais e roubo de propriedade intelectual. A China respondeu com tarifas próprias, criando um ciclo de retaliações que afetou mercados globais e gerou instabilidade econômica. Em 2020, foi assinado um acordo preliminar (Fase 1), que trouxe uma trégua temporária, mas não resolveu as tensões subjacentes. Em 2025, a disputa voltou a escalar com o chamado “Liberation Day” (Dia da Libertação), anunciado por Donald Trump. 

    Nesse dia, os EUA impuseram uma tarifa geral de 10% sobre importações de mais de 180 países, além de tarifas recíprocas individualizadas que chegaram a até 50% para países com maiores déficits comerciais.

    A China, que já enfrentava tarifas de 20% sobre seus produtos, foi alvo de uma nova taxa de 34%, elevando o total para 54%. Em resposta, o governo chinês aplicou tarifas extras de 34% sobre todas as importações americanas. Até este momento a China estava usando a política de reciprocidade, que era defendida pelos EUA.

    A escalada continuou quando Trump ameaçou aumentar as tarifas sobre produtos chineses em mais 50 pontos percentuais, caso a China não recuasse até 8 de abril. A China manteve sua posição e, como prometido, os EUA elevaram as tarifas para um total de 104%. Assim os EUA abandonou o discurso de reciprocidade e fortaleceu a prática de imposição pela forma econômica.

    Essa disputa reflete não apenas questões comerciais, mas também uma competição por liderança econômica e tecnológica. A retaliação chinesa incluiu o aumento de tarifas sobre produtos americanos e a suspensão de entregas de aeronaves da Boeing. Enquanto isso, Trump anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas individualizadas para outros países, mantendo apenas a taxa geral de 10%.

    Como já dissemos, o governo Trump também teve que recuar em taxas para produtos específicos de tecnologia, em que indústrias americanas dependem ou da produção integral, ou da produção parcial em território chinês. 

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  • Bolsonaro segue na UTI sem previsão de alta

    Bolsonaro segue na UTI sem previsão de alta

    Bolsonaro segue na UTI sem previsão de alta

    O pós-operatório do ex-presidente Jair Bolsonaro será delicado e prolongado, conforme relato nesta segunda-feira (14) da equipe médica que acompanha o político. Bolsonaro passou por uma cirurgia de cerca de 12 horas neste domingo (13) e segue internado na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, sem previsão de alta.

    Em coletiva de imprensa, o cardiologista Leandro Echenique, que acompanha Bolsonaro desde o episódio em que o ex-presidente foi esfaqueado, em 2018, lembrou que esta foi a sétima cirurgia a que ele foi submetido.

    “Alguns menos complexos, mais simples. Outros, muito complexos, ao longo de todos esses anos. Sobre o procedimento realizado ontem [domingo], categorizamos ele entre os mais complexos”, disse Echenique.

    “Tinha muita aderência, que são complicações desde o período inicial, de 2018. Se não houvesse aquela primeira cirurgia, as demais não teriam ocorrido”, explicou, acrescentando que “felizmente terminou muito bem”.

    “O resultado final foi excelente. Claro que um procedimento de grande porte, com 12 horas de duração, implica em alguns cuidados muito específicos de pós-operatório, da parte clínica, que vamos acompanhar nos próximos dias”.

    Segundo o cardiologista, apesar do longo período no centro cirúrgico, não houve complicações durante a cirurgia de Bolsonaro. “Foi o que era esperado”, reforçou, citando que, quando o paciente passa por um procedimento muito prolongado, o organismo acaba desenvolvendo uma resposta inflamatória importante.

    “Fica muito inflamado e isso pode ocorrer no pós-operatório. É comum, é normal”, explicou.

    Entre as intercorrências que ainda podem surgir ao longo dos próximos dias, de acordo com o médico, estão o aumento do risco de infecções, o aumento do risco de medicamentos para controlar a pressão, já que os vasos dilatam em razão da inflamação. Há ainda um aumento do risco de trombose e de outros problemas de coagulação do sangue.

    “Uma série de intercorrências que podem acontecer. Agora, todas as medidas preventivas serão tomadas. Por isso, ele encontra-se na UTI neste momento”, disse Echenique.

    Durante a coletiva de imprensa, o médico-chefe da equipe que conduziu a cirurgia do ex-presidente, Cláudio Birolini, detalhou que Bolsonaro já vinha mantendo um quadro de distensão e desconforto abdominal persistente e que os profissionais de saúde observaram uma elevação dos marcadores inflamatórios, o que levou à indicação do tratamento cirúrgico.

    “Grosso modo, a situação do ex-presidente era a seguinte: um abdome hostil, com múltiplas cirurgias prévias e aderências, causando um quadro de obstrução intestinal. E uma parede abdominal bastante danificada em função da facada e das cirurgias prévias. Isso já nos antecipava que [o procedimento de domingo] seria bastante complexo e bastante trabalhoso”.

    Segundo o médico, foram necessárias 2 horas para acessar a cavidade abdominal, mais 4 ou 5 horas para liberação de aderências. Numa segunda etapa, a equipe iniciou a reconstrução da parede abdominal.

    “O intestino dele estava bastante sofrido, o que nos leva a crer que ele já vinha com esse quadro subclínico há alguns meses”, completou.

    “Essas primeiras 48 horas são bastante críticas. A gente tem que ficar alerta, de olho. Depois disso, a gente entra numa outra fase de pós-operatório, um pouco mais tranquila, mas já antecipo que não tenho grandes expectativas de uma evolução rápida. A gente precisa deixar o intestino descansar, desinflamar, retomar sua atividade para só depois pensar em realimentação por via oral e retomada de outras atividades”, informou o médico-chefe.

    Bolsonaro é mantido em alimentação parenteral, por via intravenosa.

    “O ex-presidente tem uma agenda bastante intensa e é difícil segurá-lo. Vou tentar segurá-lo, na medida do possível, mas ele tem o ritmo dele”, destacou Birolini, ao citar que objetivo da equipe médica é que o ex-presidente volte a ter uma vida normal, sem restrições.

    “Visitas para familiares estão liberadas, mas conversei com a equipe e com a Michelle [Bolsonaro, esposa do ex-presidente] para a gente restringir ao máximo. Ele gosta muito de falar, conversar, e esse é o momento em que a gente tem que deixá-lo mais tranquilo, em um ambiente mais reservado”, disse.

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  • China restringe mercado americano e Trump começa a enfrentar resistências internas

    China restringe mercado americano e Trump começa a enfrentar resistências internas

    China restringe mercado americano e Trump começa a enfrentar resistências internas

    A guerra tarifária iniciada por Donald Trump recebeu forte resposta da China, que não se rendeu às suas ameaças, tarifou reciprocamente e tomou outras medidas para a restrição de venda de produtos aos EUA e também para a importação de produtos americanos. Agora a China dá outro passo nesta contraofensiva: O governo chinês ordenou às companhias aéreas do país que não façam mais encomendas de aviões da americana Boeing, em mais uma medida de retaliação aos Estados Unidos.

    Mas esta decisão é mais um consequência do que uma medida retaliativa. As taxas impostas pela China sobre importações americanas, por si só, mais do que dobrariam o custo de aeronaves e peças fabricadas nos EUA, tornando inviável para as companhias aéreas chinesas aceitarem aviões da Boeing.

    As ações da fabricante americana de aviões caíram até 4,6% no pregão pré-mercado após a Bloomberg News noticiar a medida chinesa. Até segunda-feira, as ações da Boeing já haviam caído 10% neste ano.

     

    Resistência interna

    Além das brigas que comprou com o mundo todo, não há aliados poupados por Trump, suas ações internas também tem enfrentado resistência.

    Uma das mais respeitadas universidades do EUA, Harvard, se negou a obedecer exigências de Donald Trump, que tem pressionado universidade a reduzir políticas de inclusão e adotar uma agenda alinhada à do presidente. A instituição questiona legalidade das medidas governamentais.

    Donald Trump, cujas cartas são o poder financeiro e bélico, anunciou nesta segunda-feira (14) o congelamento de cerca de US$ 2,3 bilhões (R$ 13,1 bilhões) em subsídios e contratos com a Universidade de Harvard. 

    Assim a geração de conhecimento através de pesquisas ficam em segundo plano, o que deve gerar aos EUA uma maior lentidão no campo do conhecimento, a médio prazo.

    As exigências impostas a Harvard fazem parte de um esforço mais amplo para usar dinheiro público como forma de pressionar grandes instituições acadêmicas a seguir a agenda política de Trump e influenciar as políticas nos campi.

    Bloqueios judiciais

    Uma juíza federal bloqueou na segunda-feira 14 o cancelamento do status legal nos Estados Unidos de mais de 500 mil imigrantes da Venezuela, Cuba, Nicarágua e Haiti, um novo revés para o governo do presidente Donald Trump.

    A decisão de uma juíza distrital em Boston representa a ordem judicial mais recente contra as medidas de Trump para ordenar deportações em massa, em particular de latino-americanos. Donald Trump já demonstrou desrespeito ao sistema judicial e a decisões deste tipo anteriormente, quando ignorou um decisão de deportação e enviou imigrantes em um vôo que a justiça havia barrado.

    A resistência pela perda de confiança de Wall Street e de bilionários como Elon Musk e Jeff Bezos que iniciam afastamento do governo, após perdas substanciais, fará Trump sentir que o poder baseado em um dinheiro que ele comanda, mas que não é seu, é um poder que pode perder forças. Quanto ao judiciário, Trump já enfrentou o sistema uma vez após deixar a presidência dos EUA, em seu primeiro mandato, e quase acabou preso. Provavelmente estaria preso se não fosse eleito. Agora ele está arriscando o mesmo, mas é claro que ele aprendeu uma lição simples, se for presidente é intocável, então deverá se esforçar para permanecer na Casa Branca por mais de um mandato. Por isso já tem planos de aprovar leis que favoreçam uma reeleição.

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  • Governo buscará retomar pauta de regulação das redes no Congresso

    Governo buscará retomar pauta de regulação das redes no Congresso

    Governo buscará retomar pauta de regulação das redes no Congresso

    O governo federal vai tentar uma nova aproximação com o Congresso nas próximas semanas para que o tema da regulação das plataformas digitais volte à agenda dos legisladores, afirmou o Secretário de Politicas Digitais da Presidência da República, João Brant.

    “O governo está terminando de definir sua posição de mérito e de estratégia. Nossa compreensão é que essa regulação precisa equilibrar três coisas: primeiro, a responsabilidade civil das plataformas; segundo, o que a gente chama de dever de prevenção e precaução, que significa a necessidade de atuar preventivamente para que não haja disseminação de conteúdos ilegais e danosos a indivíduos ou a coletividades; e terceiro, que elas atuem na mitigação dos riscos sistêmicos da sua atividade”, defendeu Brant na última semana, em palestra na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    A principal proposta de regulação das plataformas digitais, o Projeto de Lei 2.630 de 2020, conhecido como PL das Fake News, já foi aprovado pelo Senado e está em análise na Câmara dos Deputados. A falta de um acordo, porém, impede que ele avance desde o ano passado.

    Atualmente, essas empresas respondem ao Marco Civil da Internet, aprovado em 2014. No seu Artigo 19, a lei diz que que as redes sociais só podem ser responsabilizadas por conteúdo ofensivo ou danoso postado por usuários caso descumpram uma ordem judicial de remoção, à exceção de conteúdo sexuais não autorizado ou casos que violam direitos autorais.

    No dia-a-dia, a moderação dos conteúdos cabe às plataformas, que têm políticas próprias para decidir sobre a exclusão de conteúdos violentos ou mentirosos.

    “Quando você vai discutir regulação ambiental, por exemplo, o tempo inteiro você olha para os riscos sistêmicos, aqueles riscos que são inerentes à atividade, que afetam direitos fundamentais ou outros marcos legais relevantes. E é preciso mitigar esses efeitos, impor responsabilidades e custos. E o que a gente tem é uma distorção do ambiente digital, sem que as plataformas assumam qualquer responsabilidade”, argumentou o secretário.

    O uso das redes sociais para cometer crimes continua no centro do debate público em meio às denúncias de violências cometidas contra crianças e adolescentes, e tem reacendido a discussão sobre a regulação das chamadas big techs, as empresas que controlam essas plataformas.

    O coordenador do Centro de Referência para o Ensino do Combate à Desinformação da Universidade Federal Fluminense, Afonso Albuquerque, concorda que a regulação das redes se tornou uma questão fundamental e é preciso mais do que responsabilizar as plataformas por esses conteúdos.

    “É preciso ter regras relativas ao financiamento dessas plataformas que, de alguma forma, estabeleçam princípios de transparência algorítmica. Nós temos um agente que tem uma capacidade imensa de intervir nos debates nacionais e, hoje, efetivamente, nós operamos no terreno da mais pura ilegalidade”

    No entanto, ele não vê um cenário favorável a essa discussão, no Congresso Nacional, a princípio. Mas uma ajuda indireta e imprevista pode vir dos efeitos do governo de Donald Trump, nos Estados Unidos: “Nós estamos vivendo um momento muito caótico, no qual não é possível fazer análises muito claras. Algumas semanas atrás, nós tínhamos uma situação de fechamento das plataformas com os interesses do governo Trump. Mas, agora que as tarifas estão afetando o bolso dos bilionários que apoiaram o Trump, esse não é um cenário tão transparente assim”.

    Para Afonso Albuquerque, as ações de Donald Trump também têm colocado os Estados Unidos em oposição a muitos países, incitando em muitos deles a necessidade de defender sua soberania em diversos campos, inclusive contra a influência das plataformas digitais americanas.

    “Ele e os personagens envolvidos, particularmente o Elon Musk, mas o [Mark] Zuckerberg também, demonstraram pouca sutileza no seu interesse de intervir em assuntos internos de outros países, particularmente do Brasil. E, ao fazer isso, eles levantam a agenda da soberania. Eu acho que essa ameaça está presente desde que as plataformas existem, mas o comportamento agressivo dos integrantes do governo Trump, particularmente sua aliança com os setores da extrema direita anti-institucional do Brasil, tornam muito visível essa ameaça”, explica o especialista.

    O Secretário de Politicas Digitais da Presidência da República, João Brant, acrescenta que os resultados dos embates entre Musk e o Supremo Tribunal Federal criaram um precedente positivo não só para o Brasil:

    “É um momento em que se testa, se esgarça essa relação com os estados nacionais. O mundo inteiro fica olhando para ver o que que o Brasil vai fazer, e o Brasil toma uma decisão de suspender o serviço enquanto não cumprisse as ordens judiciais.

    O melhor dessa história é que ela termina com o Musk tendo que sucumbir ao Estado brasileiro, topando cumprir as regras para voltar ao ar. “Eu diria que ali foi um momento de virada em que vários países entenderam que a gente não pode lidar com naturalidade com o fato de que eles escolhem quais regras vão cumprir.”

    Brant também acredita que duas situações frequentes podem contribuir para que a população pressione os legisladores em direção à regulação: “A própria proteção de crianças e adolescentes, que eu acho que é um tema chave, em que fica mais explícito o problema, e também a quantidade de golpes e fraudes no ambiente digital, e uma parte das plataformas é inclusive sócia desses golpes, porque recebe dinheiro para veicular conteúdo fraudulento.”

    Já o coordenador do Centro de Referência para o Ensino do Combate à Desinformação da UFF, Afonso Albuquerque, defende que é preciso ir além das regulações nacionais, com a criação de mecanismos transnacionais pactuados e instituições de governança que estabeleçam e fiscalizem o cumprimento de regras globais.

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  • Trump recua mais uma vez diante da China

    Trump recua mais uma vez diante da China

    Trump recua mais uma vez diante da China

    Depois de distribuir tarifaços para todo o mundo, e especialmente elevados para produtos chineses, Donald Trump percebeu seu erro. Não por reflexão, mas por uma realidade que ele deveria saber.

    Ele ficou dias esperando um telefonema da China. O telefone não tocou. Ele elogiou Jinping para estimular um contato chinês para negociações e recebeu tarifas sobre produtos americanos.

    E não foi só tarifas que recebeu da China, também recebeu medidas que dificultam ou proíbem que a China venda alguns produtos aos EUA, como metais conhecidos como terras raras. Também produtos vindos dos EUA passarão por dificuldades para entrarem no mercado chinês.

    A indústria americana, especialmente as ligadas a produtos de alta tecnologia como celulares entraram em pânico. A população dos EUA já não confia no seu presidente, pois estão vivendo uma inflação e uma promessa de aumento de preços que ninguém gosta. Mais que isso, alguns produtos como celulares poderiam faltar no mercado a curto prazo.

    O QUE DONALD TRUMP FEZ

    O governo dos Estados Unidos (EUA) concedeu isenções tarifárias para smartphones, computadores e outros eletrônicos importados, em grande parte da China, poupando-os de grande parte das altas taxas de 125% impostas pelo presidente Donald Trump. 

    Em um aviso aos expedidores, a Agência de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA publicou uma lista de códigos tarifários que serão excluídos das taxas. As exclusões são retroativas à 0h01 do dia 5 de abril.

    O aviso não forneceu uma explicação para a decisão do governo, mas a exclusão noturna proporciona um alívio bem-vindo às principais empresas de tecnologia do país, incluindo a Apple, a Dell Technologies e muitas outras importadoras. A ação de Trump também exclui os eletrônicos especificados de suas tarifas “básicas” de 10% sobre produtos da maioria dos países, exceto a China, reduzindo os custos de importação de semicondutores de Taiwan e de iPhones da Apple produzidos na Índia. O que é fundamental para manter o mercado americano abastecido, com a dificuldade gerada com a China.

    Para as importações chinesas, a exclusão aplica-se apenas às tarifas recíprocas de Trump, que subiram para 125% esta semana, de acordo com uma autoridade da Casa Branca. As tarifas anteriores de 20% de Trump sobre todas as importações chinesas, que ele disse estarem relacionadas à crise do fentanil nos EUA, permanecem em vigor. A autoridade disse, porém, que Trump iniciará em breve uma nova investigação comercial de segurança nacional sobre semicondutores, o que pode levar a novas tarifas sobre o setor.

    Em comunicado, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente deixou claro que os EUA não podem depender da China para fabricar tecnologias críticas, como semicondutores, smartphones e laptops.

    A realidade é que hoje dependem não apenas da China mas também de outros países. Tecnologia, mão de obra qualificada e barata em grande quantidade mantém os EUA com suprimentos acessíveis. Sem estas cadeias produtivas os EUA ou não suprem a demanda interna ou venderão muito caros seus aparelhos.

    Sob a orientação de Trump, grandes empresas de tecnologia “estão se apressando para terceirizar sua produção nos Estados Unidos, o mais rápido possível”. Disse Karoline Leavitt.

    IMPACTO NEGATIVO

    Mesmo com uma tarifa mais baixa de 54% sobre as importações chinesas, analistas previram que o preço de um iPhone topo de linha da Apple poderia saltar de US$ 1.599 para US$ 2.300.

    Com uma tarifa de 125%, economistas e analistas disseram que o comércio entre os EUA e a China poderia ser praticamente interrompido. Os smartphones foram a principal importação dos EUA da China em 2024, totalizando US$ 41,7 bilhões, com os laptops fabricados naquele país em segundo lugar, com US$ 33,1 bilhões, de acordo com dados do Departamento do Censo dos EUA. 

    Trump concorreu para reconquistar a Casa Branca no ano passado, em grande parte com a promessa de reduzir os preços que, alimentados pela inflação pós-pandemia de covid-19 e pela guerra entre a Rússia a Ucrânia, dispararam e mancharam a reputação econômica do ex-presidente Joe Biden e seus aliados democratas.

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  • Jair Bolsonaro é submetido a cirurgia em Brasília

    Jair Bolsonaro é submetido a cirurgia em Brasília

    Jair Bolsonaro é submetido a cirurgia em Brasília

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passa por uma cirurgia na manhã deste domingo (13) em Brasília, devido a uma obstrução intestinal. A informação foi confirmada ao jornal Folha de S.Paulo pelo senador Rogério Marinho (PL-RN).

    Na sexta-feira (11), o ex-presidente sentiu fortes dores abdominais e foi atendido com urgência no Hospital Municipal Aluízio Bezerra, em Santa Cruz (RN). Em seguida, ele foi transferido para o Hospital Rio Grande, em Natal.

    Neste sábado (12), Bolsonaro foi transferido para Brasília, onde foi internado no hospital DF Star. A decisão de transferi-lo para a capital federal foi tomada por sua esposa, Michelle Bolsonaro, apesar de aliados terem sugerido que ele fosse levado para São Paulo.

    A nova cirurgia de Bolsonaro ocorre mais de seis anos após o atentado que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018, quando uma facada atingiu seu intestino. Desde então, o ex-presidente já passou por quatro cirurgias abdominais.

    Em uma postagem nas redes sociais no sábado (12), Bolsonaro destacou que essa foi a situação mais grave desde o atentado que quase lhe custou a vida.

    Segundo Birolini (médico pessoal de Bolsonaro), o ex-presidente apresenta um quadro de suboclusão intestinal, condição comum em pacientes submetidos a várias cirurgias abdominais, como é o caso de Bolsonaro. No entanto, o médico destacou que o episódio atual é “um pouco mais exuberante que os anteriores”. O ex-presidente já passou por cinco cirurgias abdominais desde que foi esfaqueado.

    Procurada, a assessoria do hospital afirmou que as informações seriam divulgadas apenas em boletim.

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