Autor: Gazeta 24 horas

  • Incêndio na PUC, aulas suspensas

    Incêndio na PUC, aulas suspensas

    Incêndio na PUC, aulas suspensas

    A Pontifícia Universidade Católica do Paraná, sofreu com um incêndio que atingiu principalmente o teatro da instituição.  Não houve notificação de feridos. O incêndio foi controlado na madrugada de hoje.

    Os bombeiros foram acionados após o relato de fogo no teatro, que ficava no Bloco Azul da universidade. Uma cerimônia de entrega de jalecos para uma turma de medicina ocorria no local.

    O local será periciado pela Polícia Científica a fim de identificar as causas que levaram ao início do fogo.

    Ainda na manhã desta quarta-feira (16), os bombeiros atuam no rescaldo dos trabalhos.

    Segundo o vice-reitor da PUC-PR, Vidal Martins, o bloco queimado possui três andares, e os dois superiores foram os mais atingidos pelo fogo.

    Ele afirmou ainda que o incêndio não atingiu outros blocos da universidade.

    Por conta das chamas, muita fumaça se espalhou pela região do bairro Prado Velho e o trânsito ficou complicado.

    Em nota oficial publicada o site da instituição, a PUC comentou sobre o ocorrido e suspendeu aulas.

    Sobre o incêndio ocorrido nesta terça-feira, 15 de abril, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) esclarece que o fogo teve início no Teatro TUCA, localizado no térreo do Bloco 2 (Azul), aproximadamente às 18h30. O local seria sede de uma cerimônia de estudantes de Medicina, agendada para às 19h.

    Devido à agilidade da brigada de incêndio da Universidade e da atuação do Corpo de Bombeiros, as chamas foram controladas e causaram apenas danos materiais no referido bloco, não se estendendo às demais dependências da Instituição.

    A prioridade foi a segurança de toda a comunidade acadêmica e não houve feridos durante a ocorrência. As aulas estão suspensas nesta quarta-feira, 16 de abril, e os colaboradores foram orientados a fazer trabalho remoto.

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  • 245% para produtos chineses? Entenda a guerra tarifária

    245% para produtos chineses? Entenda a guerra tarifária

    245% para produtos chineses? Entenda a guerra tarifária

    A estratégia de Donald Trump de forçar tarifas sobre praticamente todos os países do mundo tinha como principal objetivo, segundo ele, equilibrar o comércio exterior, tornando a balança comercial favorável aos EUA. Para isto Trump contou com a dependência de diversos países, para produtos e tecnologias americanas. E conseguiu que mais de uma centena de países buscassem negociar novos acordos com os EUA. Nestes acordo não houve apenas negociação de comércio e taxas, mas também ganho dos EUA em concessões em outras áreas.

    Até ai Trump foi muito bem e estava conseguindo seus objetivos. Mas o discurso de Trump em seu governo sempre foi o da força e da coação bélica e econômica e sem este discurso o seu governo perde credibilidade. É exatamente isso que motiva o atual estágio da guerra tarifária.

    Ao encontrar a China pela frente, os berros de Trump não surgiram efeito, suas tarifas não intimidaram e quanto ao poder bélico ameaçador, de fato isso não pode ser usado contra a China sem literalmente iniciar uma terceira guerra mundial.

    Então o que ocorre hoje não é mais uma guerra tarifária mundial, pois a maior parte dos países já negociou com os EUA. China permaneceu forte e não apenas retalhou os EUA em tarifas, como também o fez em outros setores econômicos.

    Era hora de negociar. Mas se Trump fizesse isso perderia “a moral” de um presidente que se coloca como o mais forte do mundo e repete a frase de que os EUA não precisam do mundo, mas o mundo precisa dos EUA.

    Agora, perdendo comércio exterior e tendo a imagem de inabalável sendo arranhada pela China a Casa Branca deixou vazar um documento em que tarifas de até 245% poderiam ser impostas para produtos chineses.

    Não houve detalhamento, mas na prática isso não muda muito o jogo, pois os EUA já teve que baixar taxas específicas para conseguir manter parte de sua indústria em funcionamento. Pois fábricas de smartphones e de diversos componentes essenciais aos EUA estão na China.

    Outra base importante na fabricação de produtos americanos está na Índia. E Trump sabe muito bem que China e Índia fazem parte do BRICS, bloco econômico que no momento está sob liderança do Brasil. Dai o fato de Trump “odiar o BRICS” e ao mesmo tempo tratar bem o Brasil.

    A China já acionou o BRICS pedindo uma antecipação da próxima reunião, para discutir as taxas americanas. O Brasil está resistente a isso, prefere manter as vias de diálogo abertas tanto com a China como com os EUA.

    De modo mais global, a China está destruindo marcas americanas e europeias divulgando como os produtos de grandes marcas são produzidos inteiramente na China. Além disto a China ampliou a compra de produtos de países que deseja parceria, como o Brasil, que já vende muito para a China.

    Vamos então rever os principais capítulos desta guerra tarifária, para entendermos melhor este jogo.

    Entenda a guerra tarifária entre EUA e China

    RESUMO DA GUERRA DE TARIFAS

    A guerra tarifária entre os Estados Unidos e a China começou em 2018, durante o governo de Donald Trump, com a imposição de tarifas sobre produtos chineses, alegando práticas comerciais desleais e roubo de propriedade intelectual. A China respondeu com tarifas próprias, criando um ciclo de retaliações que afetou mercados globais e gerou instabilidade econômica. Em 2020, foi assinado um acordo preliminar (Fase 1), que trouxe uma trégua temporária, mas não resolveu as tensões subjacentes. Em 2025, a disputa voltou a escalar com o chamado “Liberation Day” (Dia da Libertação), anunciado por Donald Trump. 

    Nesse dia, os EUA impuseram uma tarifa geral de 10% sobre importações de mais de 180 países, além de tarifas recíprocas individualizadas que chegaram a até 50% para países com maiores déficits comerciais.

    A China, que já enfrentava tarifas de 20% sobre seus produtos, foi alvo de uma nova taxa de 34%, elevando o total para 54%. Em resposta, o governo chinês aplicou tarifas extras de 34% sobre todas as importações americanas. Até este momento a China estava usando a política de reciprocidade, que era defendida pelos EUA.

    A escalada continuou quando Trump ameaçou aumentar as tarifas sobre produtos chineses em mais 50 pontos percentuais, caso a China não recuasse até 8 de abril. A China manteve sua posição e, como prometido, os EUA elevaram as tarifas para um total de 104%. Assim os EUA abandonou o discurso de reciprocidade e fortaleceu a prática de imposição pela forma econômica.

    Essa disputa reflete não apenas questões comerciais, mas também uma competição por liderança econômica e tecnológica. A retaliação chinesa incluiu o aumento de tarifas sobre produtos americanos e a suspensão de entregas de aeronaves da Boeing. Enquanto isso, Trump anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas individualizadas para outros países, mantendo apenas a taxa geral de 10%.

    Como já dissemos, o governo Trump também teve que recuar em taxas para produtos específicos de tecnologia, em que indústrias americanas dependem ou da produção integral, ou da produção parcial em território chinês. 

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  • Isenção da taxa de inscrição para o Enem 2025

    Isenção da taxa de inscrição para o Enem 2025

    Isenção da taxa de inscrição para o Enem 2025

    Os alunos do 3º ano do ensino médio da rede pública que participarão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem solicitar a isenção da taxa de inscrição. Os pedidos devem ser feitos pelo site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no período de 14 a 25 de abril.

    Têm direito à isenção os estudantes que estejam matriculados no 3º ano do ensino médio em escolas públicas; ou que tenham cursado todo o ensino médio na rede pública; ou como bolsista integral em escola da rede privada; ou que sejam membros de família de baixa renda, com registro no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Os estudantes que participam do programa Pé-de-Meia também poderão solicitar a isenção da taxa de inscrição.

    “O Enem é mais uma oportunidade de ingresso no ensino superior para o estudante paranaense, que já conta com o Aprova Paraná Universidades”, disse o secretário estadual da Educação, Roni Miranda. “A isenção da taxa de inscrição é uma maneira de democratizar ainda mais esse acesso”.

    O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho dos estudantes ao fim da educação básica. Desde 2004, os resultados obtidos podem ser utilizados pelo estudante como forma de ingresso no ensino superior, como critério único ou complementar dos processos seletivos.

    Independente do pedido de isenção, o estudante ainda deverá fazer a inscrição para o Enem, cujo período ainda será divulgado pelo Ministério da Educação (MEC).

    JUSTIFICATIVA DE AUSÊNCIA – O estudante que obteve a isenção, mas não compareceu aos dois dias de aplicação das provas no Enem 2024 e que queira solicitá-la para o exame de 2025, precisará justificar sua ausência. O prazo é o mesmo, de 14 a 25 de abril, também pelo site do Inep.

    ENEM PARANÁ – Recentemente, a Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) lançou o recurso educacional digital Enem Paraná para auxiliar os estudantes do 3º ano do ensino médio da rede pública na preparação para o Enem e vestibulares em geral. A plataforma oferece ferramentas personalizáveis de estudos, atendendo a diferentes estilos de aprendizagem e pode ser acessada pelo computador ou pelo celular.

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  • Bolsonaro segue na UTI sem previsão de alta

    Bolsonaro segue na UTI sem previsão de alta

    Bolsonaro segue na UTI sem previsão de alta

    O pós-operatório do ex-presidente Jair Bolsonaro será delicado e prolongado, conforme relato nesta segunda-feira (14) da equipe médica que acompanha o político. Bolsonaro passou por uma cirurgia de cerca de 12 horas neste domingo (13) e segue internado na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, sem previsão de alta.

    Em coletiva de imprensa, o cardiologista Leandro Echenique, que acompanha Bolsonaro desde o episódio em que o ex-presidente foi esfaqueado, em 2018, lembrou que esta foi a sétima cirurgia a que ele foi submetido.

    “Alguns menos complexos, mais simples. Outros, muito complexos, ao longo de todos esses anos. Sobre o procedimento realizado ontem [domingo], categorizamos ele entre os mais complexos”, disse Echenique.

    “Tinha muita aderência, que são complicações desde o período inicial, de 2018. Se não houvesse aquela primeira cirurgia, as demais não teriam ocorrido”, explicou, acrescentando que “felizmente terminou muito bem”.

    “O resultado final foi excelente. Claro que um procedimento de grande porte, com 12 horas de duração, implica em alguns cuidados muito específicos de pós-operatório, da parte clínica, que vamos acompanhar nos próximos dias”.

    Segundo o cardiologista, apesar do longo período no centro cirúrgico, não houve complicações durante a cirurgia de Bolsonaro. “Foi o que era esperado”, reforçou, citando que, quando o paciente passa por um procedimento muito prolongado, o organismo acaba desenvolvendo uma resposta inflamatória importante.

    “Fica muito inflamado e isso pode ocorrer no pós-operatório. É comum, é normal”, explicou.

    Entre as intercorrências que ainda podem surgir ao longo dos próximos dias, de acordo com o médico, estão o aumento do risco de infecções, o aumento do risco de medicamentos para controlar a pressão, já que os vasos dilatam em razão da inflamação. Há ainda um aumento do risco de trombose e de outros problemas de coagulação do sangue.

    “Uma série de intercorrências que podem acontecer. Agora, todas as medidas preventivas serão tomadas. Por isso, ele encontra-se na UTI neste momento”, disse Echenique.

    Durante a coletiva de imprensa, o médico-chefe da equipe que conduziu a cirurgia do ex-presidente, Cláudio Birolini, detalhou que Bolsonaro já vinha mantendo um quadro de distensão e desconforto abdominal persistente e que os profissionais de saúde observaram uma elevação dos marcadores inflamatórios, o que levou à indicação do tratamento cirúrgico.

    “Grosso modo, a situação do ex-presidente era a seguinte: um abdome hostil, com múltiplas cirurgias prévias e aderências, causando um quadro de obstrução intestinal. E uma parede abdominal bastante danificada em função da facada e das cirurgias prévias. Isso já nos antecipava que [o procedimento de domingo] seria bastante complexo e bastante trabalhoso”.

    Segundo o médico, foram necessárias 2 horas para acessar a cavidade abdominal, mais 4 ou 5 horas para liberação de aderências. Numa segunda etapa, a equipe iniciou a reconstrução da parede abdominal.

    “O intestino dele estava bastante sofrido, o que nos leva a crer que ele já vinha com esse quadro subclínico há alguns meses”, completou.

    “Essas primeiras 48 horas são bastante críticas. A gente tem que ficar alerta, de olho. Depois disso, a gente entra numa outra fase de pós-operatório, um pouco mais tranquila, mas já antecipo que não tenho grandes expectativas de uma evolução rápida. A gente precisa deixar o intestino descansar, desinflamar, retomar sua atividade para só depois pensar em realimentação por via oral e retomada de outras atividades”, informou o médico-chefe.

    Bolsonaro é mantido em alimentação parenteral, por via intravenosa.

    “O ex-presidente tem uma agenda bastante intensa e é difícil segurá-lo. Vou tentar segurá-lo, na medida do possível, mas ele tem o ritmo dele”, destacou Birolini, ao citar que objetivo da equipe médica é que o ex-presidente volte a ter uma vida normal, sem restrições.

    “Visitas para familiares estão liberadas, mas conversei com a equipe e com a Michelle [Bolsonaro, esposa do ex-presidente] para a gente restringir ao máximo. Ele gosta muito de falar, conversar, e esse é o momento em que a gente tem que deixá-lo mais tranquilo, em um ambiente mais reservado”, disse.

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  • China restringe mercado americano e Trump começa a enfrentar resistências internas

    China restringe mercado americano e Trump começa a enfrentar resistências internas

    China restringe mercado americano e Trump começa a enfrentar resistências internas

    A guerra tarifária iniciada por Donald Trump recebeu forte resposta da China, que não se rendeu às suas ameaças, tarifou reciprocamente e tomou outras medidas para a restrição de venda de produtos aos EUA e também para a importação de produtos americanos. Agora a China dá outro passo nesta contraofensiva: O governo chinês ordenou às companhias aéreas do país que não façam mais encomendas de aviões da americana Boeing, em mais uma medida de retaliação aos Estados Unidos.

    Mas esta decisão é mais um consequência do que uma medida retaliativa. As taxas impostas pela China sobre importações americanas, por si só, mais do que dobrariam o custo de aeronaves e peças fabricadas nos EUA, tornando inviável para as companhias aéreas chinesas aceitarem aviões da Boeing.

    As ações da fabricante americana de aviões caíram até 4,6% no pregão pré-mercado após a Bloomberg News noticiar a medida chinesa. Até segunda-feira, as ações da Boeing já haviam caído 10% neste ano.

     

    Resistência interna

    Além das brigas que comprou com o mundo todo, não há aliados poupados por Trump, suas ações internas também tem enfrentado resistência.

    Uma das mais respeitadas universidades do EUA, Harvard, se negou a obedecer exigências de Donald Trump, que tem pressionado universidade a reduzir políticas de inclusão e adotar uma agenda alinhada à do presidente. A instituição questiona legalidade das medidas governamentais.

    Donald Trump, cujas cartas são o poder financeiro e bélico, anunciou nesta segunda-feira (14) o congelamento de cerca de US$ 2,3 bilhões (R$ 13,1 bilhões) em subsídios e contratos com a Universidade de Harvard. 

    Assim a geração de conhecimento através de pesquisas ficam em segundo plano, o que deve gerar aos EUA uma maior lentidão no campo do conhecimento, a médio prazo.

    As exigências impostas a Harvard fazem parte de um esforço mais amplo para usar dinheiro público como forma de pressionar grandes instituições acadêmicas a seguir a agenda política de Trump e influenciar as políticas nos campi.

    Bloqueios judiciais

    Uma juíza federal bloqueou na segunda-feira 14 o cancelamento do status legal nos Estados Unidos de mais de 500 mil imigrantes da Venezuela, Cuba, Nicarágua e Haiti, um novo revés para o governo do presidente Donald Trump.

    A decisão de uma juíza distrital em Boston representa a ordem judicial mais recente contra as medidas de Trump para ordenar deportações em massa, em particular de latino-americanos. Donald Trump já demonstrou desrespeito ao sistema judicial e a decisões deste tipo anteriormente, quando ignorou um decisão de deportação e enviou imigrantes em um vôo que a justiça havia barrado.

    A resistência pela perda de confiança de Wall Street e de bilionários como Elon Musk e Jeff Bezos que iniciam afastamento do governo, após perdas substanciais, fará Trump sentir que o poder baseado em um dinheiro que ele comanda, mas que não é seu, é um poder que pode perder forças. Quanto ao judiciário, Trump já enfrentou o sistema uma vez após deixar a presidência dos EUA, em seu primeiro mandato, e quase acabou preso. Provavelmente estaria preso se não fosse eleito. Agora ele está arriscando o mesmo, mas é claro que ele aprendeu uma lição simples, se for presidente é intocável, então deverá se esforçar para permanecer na Casa Branca por mais de um mandato. Por isso já tem planos de aprovar leis que favoreçam uma reeleição.

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  • Participe da 7ª Conferência Municipal da Cidade de Curitiba

    Participe da 7ª Conferência Municipal da Cidade de Curitiba

    Participe da 7ª Conferência Municipal da Cidade de Curitiba

    A Conferência da Cidade é o espaço de interlocução democrática entre a sociedade civil organizada, autoridades e gestores públicos, sobre temas relacionados à Política e ao Desenvolvimento Urbano, com vistas a propiciar e estimular a gestão democrática das políticas de desenvolvimento urbano na União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    A 7ª Conferência Municipal da Cidade de Curitiba – 7ª COMCURITIBA, etapa da Conferência Nacional das Cidades e daConferência Estadual , desenvolverá seus trabalhos a partir do Tema “Construindo a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano: caminhos para cidades inclusivas, democráticas, sustentáveis e com justiça social”.

    Na 7ª COMCURITIBA também ocorrerá a eleição dos Titulares e Suplentes da Sociedade Civil Organizada para o próximo mandato do Conselho da Cidade de Curitiba – CONCITIBA, bem como dos 82 delegados para a Conferência Estadual das Cidades.

    Quando:
    Dias 24, 25 e 26 de abril de 2025.

    Onde:
    -Salão de Atos do Parque Barigui .  Acesso pela: Av. Cândido Hartmann. ou  BR 277.

    Inscrições:
    CLIQUE AQUI

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  • Governo buscará retomar pauta de regulação das redes no Congresso

    Governo buscará retomar pauta de regulação das redes no Congresso

    Governo buscará retomar pauta de regulação das redes no Congresso

    O governo federal vai tentar uma nova aproximação com o Congresso nas próximas semanas para que o tema da regulação das plataformas digitais volte à agenda dos legisladores, afirmou o Secretário de Politicas Digitais da Presidência da República, João Brant.

    “O governo está terminando de definir sua posição de mérito e de estratégia. Nossa compreensão é que essa regulação precisa equilibrar três coisas: primeiro, a responsabilidade civil das plataformas; segundo, o que a gente chama de dever de prevenção e precaução, que significa a necessidade de atuar preventivamente para que não haja disseminação de conteúdos ilegais e danosos a indivíduos ou a coletividades; e terceiro, que elas atuem na mitigação dos riscos sistêmicos da sua atividade”, defendeu Brant na última semana, em palestra na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    A principal proposta de regulação das plataformas digitais, o Projeto de Lei 2.630 de 2020, conhecido como PL das Fake News, já foi aprovado pelo Senado e está em análise na Câmara dos Deputados. A falta de um acordo, porém, impede que ele avance desde o ano passado.

    Atualmente, essas empresas respondem ao Marco Civil da Internet, aprovado em 2014. No seu Artigo 19, a lei diz que que as redes sociais só podem ser responsabilizadas por conteúdo ofensivo ou danoso postado por usuários caso descumpram uma ordem judicial de remoção, à exceção de conteúdo sexuais não autorizado ou casos que violam direitos autorais.

    No dia-a-dia, a moderação dos conteúdos cabe às plataformas, que têm políticas próprias para decidir sobre a exclusão de conteúdos violentos ou mentirosos.

    “Quando você vai discutir regulação ambiental, por exemplo, o tempo inteiro você olha para os riscos sistêmicos, aqueles riscos que são inerentes à atividade, que afetam direitos fundamentais ou outros marcos legais relevantes. E é preciso mitigar esses efeitos, impor responsabilidades e custos. E o que a gente tem é uma distorção do ambiente digital, sem que as plataformas assumam qualquer responsabilidade”, argumentou o secretário.

    O uso das redes sociais para cometer crimes continua no centro do debate público em meio às denúncias de violências cometidas contra crianças e adolescentes, e tem reacendido a discussão sobre a regulação das chamadas big techs, as empresas que controlam essas plataformas.

    O coordenador do Centro de Referência para o Ensino do Combate à Desinformação da Universidade Federal Fluminense, Afonso Albuquerque, concorda que a regulação das redes se tornou uma questão fundamental e é preciso mais do que responsabilizar as plataformas por esses conteúdos.

    “É preciso ter regras relativas ao financiamento dessas plataformas que, de alguma forma, estabeleçam princípios de transparência algorítmica. Nós temos um agente que tem uma capacidade imensa de intervir nos debates nacionais e, hoje, efetivamente, nós operamos no terreno da mais pura ilegalidade”

    No entanto, ele não vê um cenário favorável a essa discussão, no Congresso Nacional, a princípio. Mas uma ajuda indireta e imprevista pode vir dos efeitos do governo de Donald Trump, nos Estados Unidos: “Nós estamos vivendo um momento muito caótico, no qual não é possível fazer análises muito claras. Algumas semanas atrás, nós tínhamos uma situação de fechamento das plataformas com os interesses do governo Trump. Mas, agora que as tarifas estão afetando o bolso dos bilionários que apoiaram o Trump, esse não é um cenário tão transparente assim”.

    Para Afonso Albuquerque, as ações de Donald Trump também têm colocado os Estados Unidos em oposição a muitos países, incitando em muitos deles a necessidade de defender sua soberania em diversos campos, inclusive contra a influência das plataformas digitais americanas.

    “Ele e os personagens envolvidos, particularmente o Elon Musk, mas o [Mark] Zuckerberg também, demonstraram pouca sutileza no seu interesse de intervir em assuntos internos de outros países, particularmente do Brasil. E, ao fazer isso, eles levantam a agenda da soberania. Eu acho que essa ameaça está presente desde que as plataformas existem, mas o comportamento agressivo dos integrantes do governo Trump, particularmente sua aliança com os setores da extrema direita anti-institucional do Brasil, tornam muito visível essa ameaça”, explica o especialista.

    O Secretário de Politicas Digitais da Presidência da República, João Brant, acrescenta que os resultados dos embates entre Musk e o Supremo Tribunal Federal criaram um precedente positivo não só para o Brasil:

    “É um momento em que se testa, se esgarça essa relação com os estados nacionais. O mundo inteiro fica olhando para ver o que que o Brasil vai fazer, e o Brasil toma uma decisão de suspender o serviço enquanto não cumprisse as ordens judiciais.

    O melhor dessa história é que ela termina com o Musk tendo que sucumbir ao Estado brasileiro, topando cumprir as regras para voltar ao ar. “Eu diria que ali foi um momento de virada em que vários países entenderam que a gente não pode lidar com naturalidade com o fato de que eles escolhem quais regras vão cumprir.”

    Brant também acredita que duas situações frequentes podem contribuir para que a população pressione os legisladores em direção à regulação: “A própria proteção de crianças e adolescentes, que eu acho que é um tema chave, em que fica mais explícito o problema, e também a quantidade de golpes e fraudes no ambiente digital, e uma parte das plataformas é inclusive sócia desses golpes, porque recebe dinheiro para veicular conteúdo fraudulento.”

    Já o coordenador do Centro de Referência para o Ensino do Combate à Desinformação da UFF, Afonso Albuquerque, defende que é preciso ir além das regulações nacionais, com a criação de mecanismos transnacionais pactuados e instituições de governança que estabeleçam e fiscalizem o cumprimento de regras globais.

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  • Manifesto repudia movimento anti-vacina

    Manifesto repudia movimento anti-vacina

    Manifesto repudia movimento anti-vacina

    Em reunião com a vice-presidente da Comissão de Saúde e líder do Bloco Parlamentar de Saúde Pública da Assembleia Legislativa do Paraná, deputada Márcia Huçulak (PSD), nesta terça-feira (8), membros do Conselho Estadual de Saúde do Paraná (CES/PR) entregaram um manifesto de repúdio a falas anti-vacinação proferidas no Parlamento.

    Os representantes do órgão também demonstraram preocupação com a possibilidade de apresentação de um projeto de lei que vise eliminar a cobrança de vacinação nos primeiros anos escolares (tramitação que ainda não teve início na Casa).

    O Conselho Estadual reúne gestores, prestadores de serviços, profissionais e representantes dos usuários de Saúde.

    O conselheiro Decarlo Cisz Trevisan destacou o risco de comprometimento da chamada “imunização de rebanho” – quando grande parte da população se torna imune, pela vacinação ou infecção natural. “Temos que tomar a vacina para fortalecer esse sistema. Quanto mais pessoas tomarem, mais pessoas estarão protegidas”, ressaltou Trevisan, que representa o Conselho Regional de Enfermagem no CES.

    O manifesto alerta para o perigo da desinformação, na medida em que a disseminação de discursos anti-vacina “não têm base científica e geram um impacto perigoso para saúde pública”.

    “Hoje temos baixos índices de vacinação em todas as vacinas. Quando você desestimula o uso de um imunizante, você desestimula o uso de todos”, ressaltou a deputada Márcia Huçulak.

    Os conselheiros entendem que a tentativa de deslegitimar a importância da imunização gera um aumento da “hesitação vacinal” – ou seja, a dúvida sobre aplicar o imunizante –, comprometendo anos de progresso na Saúde Pública.

    Um exemplo é a baixa procura pela vacina contra dengue no último ano, além de casos recentes de morte por coqueluche – problema que não ocorria no Brasil há anos. Em 2024, pelo menos dois bebês, de cinco e três meses, morreram por coqueluche em Curitiba, segundo a secretaria municipal de Saúde. Ambos não haviam sido vacinados. Foram os primeiros óbitos em 11 anos.

    De acordo com o manifesto do CES, os posicionamentos contra vacina ignoram evidências científicas, “colocando vidas em risco e fomentando desinformação sobre imunização infantil”.

    O manifesto lembra que a vacinação contra covid-19 salvou milhões de vidas e continua sendo a forma mais eficaz de prevenir hospitalizações, sequelas e mortes causadas pela doença.

    “Defender a vacinação não é uma questão ideológica”, diz o documento. “A vacinação não é uma decisão meramente individual, mas um compromisso coletivo que visa a proteger toda a sociedade.”

    O documento lembra que a Constituição Federal (artigo 196) determina que o Estado deve garantir ações de saúde pública “para todos os brasileiros”.

    O manifesto reafirma o compromisso do Conselho com “a ciência, com a saúde pública e com a proteção da população brasileira”.

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  • Katy Perry está entre as que serão lançadas ao espaço, hoje

    Katy Perry está entre as que serão lançadas ao espaço, hoje

    Katy Perry está entre as que serão lançadas ao espaço, hoje

    A Blue Origin divulgou uma foto do grupo feminino que vai embarcar nesta segunda-feira (14) em um voo comercial ao espaço. Entre as convidadas está a cantora americana Katy Perry, de 40 anos. A previsão é que a missão aconteça às 10h30 no horário de Brasília. Além de Katy, também vão participar do voo a ex-cientista de foguetes Aisha Bowe, a cientista Amanda Nguyen, a produtora de filmes Kerianne Flynn e as jornalistas Gayle King e Lauren Sánchez. As seis passaram por um treinamento na Vila dos Astronautas, localizada no Texas, nos Estados Unidos.

    Esse é o primeiro grupo formado apenas por mulheres que será lançado ao espaço. O voo, por sua vez, faz parte da missão NS-31, a 31ª do foguete New Shepard da empresa de exploração espacial fundada pelo bilionário Jeff Bezos.

    É previsto que a experiência dure cerca de 11 minutos. As seis mulheres vão cruzar a Linha de Kármán, que costuma ser considerada o limite entre a atmosfera da Terra e o espaço sideral. O público vai poder acompanhar a viagem pelas redes sociais e no site da Blue Origin.

    Blue Origin divulga foto de grupo com Katy Perry que vai ao espaço

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  • Curitiba retoma vacinação anticovid

    Curitiba retoma vacinação anticovid

    Curitiba retoma vacinação anticovid

    Com o recebimento de novas doses da vacina anticovid, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba vai retomar a vacinação em 109 Unidades de Saúde a partir desta segunda-feira (14/4). No início desta semana, como havia baixo estoque do imunizante, a SMS havia concentrado a aplicação em 11 unidades de saúde.

    Com a nova remessa recebida pelo município são cerca de 39,9 mil doses disponíveis para pessoas que fazem parte do público prioritário e têm 5 anos ou mais e cerca de 25,3 mil doses para crianças de 6 meses a menores de 5 anos.

    De acordo com a estratégia definida pelo Ministério da Saúde, a vacina anticovid é indicada na rotina de vacinação das crianças de 6 meses a menores de 5 anos, com duas ou três doses (a depender do imunizante).

    Além da vacina de rotina das crianças, o Ministério da Saúde preconiza doses de reforço para pessoas que tenham 5 anos ou mais e façam parte do público prioritário.

    O público prioritário para receber dose semestral é composto por idosos. Já o reforço anual é indicado a gestantes, puérperas (mulheres que tiveram filhos há 45 dias), imunocomprometidos com 5 anos ou mais, trabalhadores da saúde, pessoas em situação de rua, pessoas com comorbidades com 5 anos ou mais, pessoas com deficiência permanente com 5 anos ou mais, indígenas, ribeirinhos, quilombolas com 5 anos ou mais, moradores e funcionários de instituições de longa permanência, pessoas privadas de liberdade, jovens cumprindo medida socioeducativa e funcionários do sistema de privados de liberdade.

    Cobertura vacinal

    Em 2025, foram aplicadas 54,7 mil doses de reforço nos públicos prioritários, que somam 714 mil pessoa no total. Atualmente, o Ministério da Saúde realiza o cálculo de cobertura da vacina anticovid apenas para pessoas com 60 anos ou mais, gestantes e crianças, que somam 348,6 mil. Para estes públicos, a cobertura atual em 2025 no município está em 9%, 13% e 7%, respectivamente.

    Desde o início da vacinação contra a covid-19, Curitiba já aplicou 5,3 milhões de doses de imunizantes. Cerca de 88,4% de toda a população do município está imunizada com o esquema primário de vacinação (doses iniciais).

    Casos

    Nos três primeiros meses de 2025, foram registrados na cidade 3.099 casos de covid-19 e 10 mortes. No mesmo período do ano passado, haviam sido registrados 23.152 casos e 103 mortes.

    “Mesmo com a redução drástica do número de casos e óbitos por covid-19, a vacinação para as crianças ainda não imunizadas e o reforço para os públicos prioritários é importante para manter o cordão sanitário de segurança”, diz a secretária. “As mortes diminuíram, mas não deixaram de acontecer. É preciso manter a vigilância”, completa.

    Onde se vacinar

    A vacina anticovid está disponível em 109 unidades de saúde da capital. Os endereços e horários de atendimento podem ser conferidos no site Imuniza Já Curitiba. Somente a Unidade Ouvidor Pardinho, no Centro, não vacina crianças. Todas as demais atendem a todos os públicos.

    Orientações

    Pessoas que tiveram covid-19 devem aguardar pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas para se vacinar. No caso de pessoas que tiveram outras doenças, a orientação é que aguardem a ausência de sintomas.

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CADERNOS ESPECIAIS

Cod. 07

ATENÇÃO

O que você está vendo ao lado NÃO é a imagem do seu anúncio, mas sim a capa de um dos cadernos especiais.

Anúncios em cadernos especiais: Os anúncios em cadernos especiais podem ter formatos variados, incluir entrevistas, formato advertorial e muito mais.

Por isso é importante entrar em contato com nosso consultor(a), que vai orientá-lo na forma de contratação e formatos disponíveis.

Se você ainda não conhece os CADERNOS ESPECIAIS do Gazeta 24 Horas, clique no botão abaixo para conhecer.

GIF ANIMADA

Cod. 01

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:865 x 865
Orientação: Quadrado
Tipo de arquivos*: mp4
Tempo máximo 5 segundos (sem áudio)
Loop infinito, sem controles de exibição, sem botões de download
Tamanho máximo do arquivo: 850kb

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

Recursos: Imagem em vídeo, sem áudio, 
Local de exibição: barra lateral direita da home page

OFERECIMENTO EM VÍDEO. 

Cod. 06

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Enviar arte única em formato jpg ou png ou animação full HD 1920×1980  16×9 (horizontal). Tempo máximo de exibição: 5 segundos. 

O texto é sempre o mesmo – assista ao vídeo do lado.

Vídeo produzido diariamente. Postado na home do Gazeta 24 horas, no canal YouTube, compartilhado nas redes sociais. Pode ser compartilhado a partir do yutube nas redes sociais do cliente.

BANNER BARRA
HORIZONTAL

Cod. 03

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:1200 x 220
Orientação: Horizontal
Tipo de arquivos*: jpg, png (independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte acima representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.
Recursos: Imagem com link externo ao clicar na imagem. Efeito ao passar o mouse.
Local de exibição: barra lateral direita da home page

BANNER LETTER
HORIZONTAL

Cod. 05

GRUPO MID


Gestão de redes sociais para profissionais

Design e identidade visual, postagens, tráfego pago e campanhas estruturadas.

SOLICITE ATENDIMENTO PELO WHATS  41 999-555-006

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO
Este é um anúncio dinâmico que se adapta ao conteúdo. O cliente envia fundo e texto.

  • TÍTULO: Nome da empresa.
  • CHAMADA: Máximo de 40 caracteres, contanto os espaços
  • DESCRIÇÃO: Máximo de 80 caracteres, contando espaços.
  • ASSINATURA: Máximo de 55 caracteres, incluindo espaços.

Recursos: Imagem dinâmica com link externo ao clicar na imagem.
Local de exibição: entre editorias da home page.

BANNER LATERAL
QUADRADO

Cod. 05

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:1000 x 1000
Orientação: Quadrado
Tipo de arquivos*: jpg, png

(independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

Recursos: Imagem com link externo ao clicar na imagem.
Local de exibição: barra lateral direita da home page

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BANNER LATERAL VERTICAL

Cod. 04

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:790 x 1280
Orientação: Vertical
Tipo de arquivos*: jpg, png

(independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

Recursos: Imagem com link externo ao clicar na imagem.
Local de exibição: barra lateral direita da home page