Mataram o Faustão (de novo): a mentira que viralizou
Faustão está vivo — e se recuperando bem
Nos últimos dias, a internet foi tomada por boatos sobre a suposta morte de Fausto Silva. A notícia, completamente falsa, se espalhou rapidamente, gerando confusão e preocupação entre fãs e familiares.
A verdade? Faustão está vivo e segue em recuperação no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Após dois transplantes — um de fígado e outro de rim — realizados nos dias 6 e 7 de agosto, o apresentador está consciente, conversando normalmente e respirando sem ajuda de aparelhos.
Sua esposa, Luciana Cardoso, tranquilizou os seguidores nas redes sociais: “Tudo indo bem! Obrigada, Deus.”
Embora ainda não haja previsão de alta, a equipe médica está otimista quanto à evolução do quadro clínico.
Fake news: quando o clique vale mais que a verdade
A falsa notícia da morte de Faustão é mais um exemplo do quanto a desinformação pode ser cruel — e perigosa. Sites e perfis que se aproveitam da curiosidade do público para gerar cliques acabam espalhando mentiras que afetam vidas reais.
Por que isso é grave?
Espalha pânico e tristeza desnecessária
Fere emocionalmente familiares e fãs
Enfraquece o jornalismo sério e responsável
Alimenta um ciclo de desinformação que se retroalimenta

Como se proteger:
Sempre verifique a fonte da notícia
Confirme em veículos confiáveis como Gazeta 24 Horas, G1, UOL, Etc.
Desconfie de manchetes sensacionalistas ou que apelam para o emocional
Nunca compartilhe antes de checar a veracidade
Entenda isto
Clickbait é uma estratégia usada principalmente em ambientes digitais para atrair cliques por meio de títulos exagerados, sensacionalistas ou enganosos. O objetivo não é informar com precisão, mas gerar curiosidade ou choque suficiente para que o usuário acesse o conteúdo — que muitas vezes não corresponde ao que foi prometido. Essa prática compromete a credibilidade da informação, contribui para a disseminação de fake news e pode manipular emoções para fins comerciais, como aumentar visualizações, receita publicitária ou engajamento.
A criatividade renova os formatos de clickbait. É cada vez mais comum em redes sociais o corte de uma cena muito impactante de um filme, onde não se diz o nome do filme. Isso gera uma grande onde de perguntas sobre o nome do filme e uma onda de pessoas criticando a falta do nome do filme. Isso tudo ajuda a dar maior engajamento e normalmente há um link para o filme. Este link acessa um site com muitas propagandas e na verdade não dá acesso ao filme.
Outra forma é usar redes sociais com uma reticência onde na verdade há um link.
Por exemplo: “A morte de Fausto Silva Saiba mais…” A frase poderia terminar de várias maneiras, mas para isso você vai clicar em saiba mais e ser redirecionado a algo que provavelmente não é o que você imagina. A curiosidade é a grande força da estratégia clickbait.
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