Autor: Gazeta 24 horas

  • Faustão recebe alta e volta para casa

    Faustão recebe alta e volta para casa

    Faustão recebe alta e volta para casa

    Após mais de três meses de internação no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, o ex-apresentador Fausto Silva, conhecido nacionalmente como Faustão, recebeu alta hospitalar na manhã de quinta-feira, 28 de agosto. Aos 75 anos, Faustão retorna ao lar para dar continuidade ao tratamento médico, após enfrentar um dos períodos mais delicados de sua vida.

    Internado desde 21 de maio, Faustão deu entrada no hospital com um quadro grave de infecção bacteriana que evoluiu para sepse. A situação exigiu cuidados intensivos e culminou em dois procedimentos cirúrgicos complexos: um transplante de fígado realizado em 6 de agosto e um retransplante de rim no dia seguinte, ambos provenientes de um único doador compatível.

    Segundo boletim médico divulgado pela equipe que o acompanha, o apresentador está clinicamente estável, com bom funcionamento dos órgãos transplantados. A partir de agora, ele seguirá com o uso de imunossupressores — medicamentos essenciais para evitar a rejeição dos órgãos — e será monitorado regularmente por especialistas.

    A trajetória recente de Faustão tem sido marcada por desafios médicos sucessivos. Em 2023, ele passou por um transplante de coração, seguido por um transplante renal em fevereiro de 2024. Os procedimentos foram necessários devido a complicações cardíacas e renais que se agravaram ao longo dos anos.

    Durante sua internação, Faustão foi alvo de diversas fake news que circularam nas redes sociais, algumas delas anunciando sua morte de forma irresponsável. A família e a equipe médica se mantiveram firmes em desmentir os boatos, reforçando a importância de informações confiáveis em momentos tão sensíveis.

    Fausto Silva e seu filho João Guilherme Silva.

    A esposa do apresentador, Luciana Cardoso, celebrou a alta com uma mensagem de gratidão nas redes sociais: “Obrigada a todos que torceram e oraram por ele”, escreveu, emocionada.

    O retorno de Faustão para casa representa não apenas uma vitória médica, mas também um momento de esperança para seus admiradores. Ícone da televisão brasileira por décadas, ele conquistou gerações com seu carisma e estilo inconfundível. Mesmo longe das câmeras, sua presença continua forte no imaginário popular.

    Agora, longe dos holofotes e cercado pelo carinho da família, Faustão inicia uma nova etapa de recuperação. A expectativa é de que, com o suporte médico adequado e o repouso necessário, ele possa retomar sua rotina com qualidade de vida e tranquilidade.

    A trajetória de Faustão reacende um debate importante sobre o sistema de transplantes no Brasil. Embora sua recuperação seja motivo de celebração, o fato de ter recebido múltiplos órgãos em tempo recorde gerou questionamentos nas redes sociais sobre a transparência e equidade da fila de doação. É compreensível que, diante da dor de milhares que aguardam por anos — muitos sem sucesso — surjam dúvidas e indignações. No entanto, é fundamental destacar que o Brasil possui um dos maiores sistemas públicos de transplantes do mundo, com regras rigorosas de compatibilidade, urgência e tempo de espera, fiscalizadas por órgãos como o Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Casos excepcionais, como o de Faustão, devem ser analisados com responsabilidade, sem desacreditar um modelo que salva milhares de vidas todos os anos. Mais do que nunca, é preciso fortalecer a cultura da doação e exigir transparência, para que confiança e justiça caminhem lado a lado.

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  • Bolsonaro na capa da The Economist: uma lição democrática vinda do Brasil

    Bolsonaro na capa da The Economist: uma lição democrática vinda do Brasil

    Bolsonaro na capa da The Economist: uma lição democrática vinda do Brasil

    Na edição lançada hoje, 28 de agosto de 2025, a prestigiada revista britânica The Economist estampou o ex-presidente Jair Bolsonaro em sua capa, retratando-o com o rosto pintado nas cores da bandeira brasileira e usando um chapéu com chifres, semelhante ao adereço do “viking do Capitólio” — figura icônica da invasão ao Congresso dos Estados Unidos em 2021. A imagem provocativa não é apenas uma escolha estética: ela simboliza o paralelo traçado pela publicação entre os movimentos autoritários nos EUA sob Donald Trump e os eventos recentes no Brasil sob Bolsonaro.

    A imagem que fala por si

    A capa, intitulada “What Brazil can teach America” (“O que o Brasil pode ensinar à América”), sugere uma inversão de papéis entre os dois países. Tradicionalmente vistos como polos opostos em termos de estabilidade democrática, os Estados Unidos agora são retratados como uma nação em erosão institucional, enquanto o Brasil emerge como exemplo de maturidade democrática. A escolha de representar Bolsonaro como o “Trump dos Trópicos” reforça essa analogia, destacando os traços populistas e polarizadores que ambos líderes compartilham.

    O julgamento como símbolo

    O foco da reportagem é o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para 2 de setembro. Ele é acusado de tentativa de golpe de Estado, após os ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília, ocorridos em 8 de janeiro de 2023. A revista destaca que Bolsonaro está em prisão domiciliar desde agosto e já foi declarado inelegível. Segundo a publicação, ele e seus aliados “provavelmente serão considerados culpados”, e o fracasso do golpe se deu “por incompetência, não por falta de intenção”.

    A Economist vê esse processo como um teste crucial para a democracia brasileira — e, por extensão, para outras nações que enfrentam ondas populistas. O Brasil, segundo a revista, está mostrando que é possível responsabilizar líderes autoritários e restaurar a confiança nas instituições.

    Comparações com os Estados Unidos

    A matéria traça um contraste direto com os Estados Unidos, onde Donald Trump, mesmo após incitar a invasão ao Capitólio, conseguiu retornar à presidência em 2024. A revista critica a falta de responsabilização nos EUA e aponta sinais de retrocesso democrático, como tentativas de interferência no Federal Reserve, ameaças de intervenção federal em cidades governadas por democratas e sanções contra autoridades brasileiras, como o ministro Alexandre de Moraes.

    Nesse contexto, o Brasil aparece como o “adulto democrático” do hemisfério ocidental, papel que antes era atribuído aos Estados Unidos. A publicação afirma que, ao contrário de muitos políticos americanos, os líderes brasileiros — de diferentes espectros ideológicos — estão comprometidos com reformas e com o respeito às regras institucionais.
    Populismo e memória histórica

    A Economist também destaca que a resposta firme do STF à tentativa de golpe é influenciada pela memória do regime militar de 1964 e pela importância da Constituição de 1988, conhecida como “Constituição Cidadã”. Essa herança histórica teria contribuído para a vigilância institucional e para a rejeição de aventuras autoritárias por parte da sociedade brasileira.

    Além disso, a revista menciona pesquisas de opinião que indicam que a maioria dos brasileiros acredita que Bolsonaro tentou se manter no poder de forma ilegítima após perder as eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva. Esse sentimento popular reforça a legitimidade do julgamento e da reação institucional que se seguiu.

    Capa da revista The Economist.

    Implicações políticas

    A reportagem também alerta para os riscos de radicalização entre os apoiadores de Bolsonaro, caso ele seja condenado. A possibilidade de rejeição ao veredito por parte de setores mais fanáticos é vista como uma ameaça à estabilidade, embora a revista confie na capacidade das instituições brasileiras de conter esse tipo de reação.

    Por outro lado, a tentativa de interferência de Trump em favor de Bolsonaro — incluindo medidas econômicas e diplomáticas — pode acabar fortalecendo a base governista brasileira, segundo a análise da revista. A Economist sugere que essa interferência externa remete a uma era sombria de desestabilização promovida pelos EUA na América Latina, mas que, desta vez, pode ter efeito contrário.

    Uma lição para o mundo

    Ao final, a The Economist conclui que o Brasil está oferecendo uma lição de democracia ao mundo. Em tempos de retrocesso institucional em países antes considerados modelos democráticos, o julgamento de Bolsonaro representa uma oportunidade de reafirmação dos valores republicanos e da força das instituições.

    A capa da revista não é apenas uma crítica ao ex-presidente brasileiro, mas um elogio à resiliência democrática do país. Em meio a uma “febre populista” que afeta diversas nações — como EUA, Reino Unido e Polônia —, o Brasil surge como um exemplo de como é possível enfrentar o autoritarismo com firmeza, memória histórica e compromisso institucional.

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  • Curitiba começa a integrar câmeras particulares à Muralha Digital

    Curitiba começa a integrar câmeras particulares à Muralha Digital

    Curitiba começa a integrar câmeras particulares à Muralha Digital

    Programa Conecta Muralha Curitiba começou o processo de licenciamento de empresas de segurança privadas e de condomínios para a integração e o compartilhamento de sistemas de monitoramento privados à Muralha Digital da Prefeitura de Curitiba.

    O objetivo é compartilhar imagens em tempo real de câmeras das empresas de segurança – voltadas às vias públicas e no limite das propriedades privadas – com a Muralha Digital para reforçar a segurança pública e o monitoramento urbano, sempre que necessário.

    A autorização e o licenciamento são feitos de forma eletrônica pelo Serviço Online disponível no Guia de Serviços da Prefeitura de Curitiba. O Comitê Gestor da Política Municipal de Videomonitoramento de Curitiba vai analisar o projeto técnico das empresas, as câmeras, equipamentos e a conectividade e vai expedir a autorização para o licenciamento, por meio da Secretaria de Defesa Social e Trânsito.

    As empresas de segurança deverão ser credenciadas junto à Polícia Federal e estar em dia com o pagamento de tributos, alvarás e certidões negativas. Esse serviço é restrito a pessoas jurídicas e condomínios.

    O sistema foi desenvolvido pela Secretaria de Administração e Tecnologia da Informação (Smati) e a Secretaria de Defesa Social e Trânsito (SMDT), por meio do trabalho do Gabinete de Gestão Integrada Municipal em Segurança Pública (GGI). 

    Com a plataforma de automação de processos denominada Serviços Digitais da PMC, a documentação e o projeto técnico apresentado pelas empresas serão analisados pela Superintendência de Tecnologia da Informação da Smati e pela SMDT.

    Muralha digital de Curitiba chegará a 6 mil câmeras.

    6 mil câmeras

    Lançada em 2021, a Muralha Digital já conta com mais de 2.189 câmeras instaladas em espaços públicos e pontos estratégicos do município. Com a integração das câmeras particulares, o âmbito de abrangência da Muralha Digital será ampliado e deverá conectar até 6 mil câmeras para realizar o monitoramento nos espaços públicos da cidade nos próximos quatro anos.

    “É uma ação prevista no plano de governo, um compromisso que assumi com o cidadão de reforçar a segurança nas ruas, com tecnologia, informação e inteligência. Com a integração, poderemos trabalhar para prevenir os crimes e identificar com agilidade como um crime ou um acidente ocorreu”, ressaltou o prefeito Eduardo Pimentel durante o lançamento do Programa Conecta Muralha Curitiba, em julho deste ano.

    O secretário de Defesa Social e Trânsito, Rafael Vianna, explica que a integração será feita somente com as câmeras e dispositivos que registram as imagens das ruas e calçadas do município, com foco na prevenção dos crimes e para fins de investigação criminal.  

    “Com a integração vamos melhorar a segurança pública aqui do município. Faremos o georreferenciamento dessas câmeras que serão integradas para ter maior agilidade e efetividade para informar as equipes que efetivamente vão atender às ocorrências nas ruas. Além disso, ampliamos a nossa capacidade de auxiliar a Polícia Civil nas investigações de crimes, já que o georreferenciamento permite identificar se o crime foi registrado pelas câmeras da Muralha”, afirmou Vianna. 

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  • Confira se a sua cidade está entre as que mais geraram empregos no Paraná, neste ano

    Confira se a sua cidade está entre as que mais geraram empregos no Paraná, neste ano

    Confira se a sua cidade está entre as que mais geraram empregos no Paraná, neste ano

    Terceiro maior empregador do País, o Paraná tem um grande mercado de trabalho aquecido nos municípios. É claro que alguns municípios se destacam em empregabilidade.

    Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, 82% dos municípios tiveram saldo positivo no número de empregados com carteira assinada no período de janeiro a julho. Ou seja, 327 das 399 cidades tiveram mais contratações do que demissões nos primeiros sete meses.

    Em todo o Estado, foram abertas 102,3 mil novos postos no acumulado do ano. A cidade de Santa Inês, no Noroeste, foi a única no Estado em que número de admissões e desligamentos foi o mesmo, e outras 61 tiveram saldo negativo, o que representa 18% dos municípios paranaenses.

    A liderança fica com Curitiba, que criou 23.977 novos postos de trabalho no período. No pódio estadual, também estão Londrina, no Norte, com 7.252 novas vagas, e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, com 4.741. Completam o top 10 as cidades de Cascavel (4.530), Maringá (3.918), Toledo (3.514), Ponta Grossa (2.358), Foz do Iguaçu (1.981), Araucária (1.821) e Arapongas (1.812).

    Também se destacaram as cidades de Colombo (1.770), Pinhais (1.543), Fazenda Rio Grande (1.347), Dois Vizinhos (1.283), Apucarana (1.085), Paranaguá (985), Almirante Tamandaré (923), Pato Branco (909), Umuarama (826) e Cianorte (785).

    No mês de julho, foram criadas 8.140 vagas de emprego em todo o Estado, com 228 municípios com saldo positivo, nove com o mesmo número de contratações e demissões e 162 com saldo negativo. A Capital também liderou as contratações no mês, com 2.461, seguida pela vizinha São José dos Pinhais, com 979 postos de trabalho.

    Na sequência estão Londrina (657), Santo Antônio da Platina (454), Cascavel (443), Foz do Iguaçu (308), Fazenda Rio Grande (252), Toledo (211) e Assis Chateaubriand (200). Completando o top 20 do mês, também aparecem as cidades de Medianeira (163), Francisco Alves (163), Dois Vizinhos (151), Palotina (148), Ibiporã (138), Araucária (119), Chopinzinho (112), Cambé (108), Arapongas (103) e Ponta Grossa (102).

    Já no acumulado de 12 meses, entre agosto de 2024 e julho de 2025, o Paraná abriu 104.606 novas vagas, com saldo positivo em 313 municípios. Dois deles registraram a mesma quantidade de contratações e demissões e nos outros 84 o saldo de empregos foi negativo.

    Curitiba segue na liderança na geração de novos postos de trabalho também neste recorte, com 22.288 vagas abertas no período. Na sequência estão Londrina (7.224), São José dos Pinhais (6.093), Cascavel (4.105), Ponta Grossa (3.826), Toledo (3.308), Maringá (3.087), Foz do Iguaçu (2.823), Arapongas (2.151) e Colombo (2.133).

    Outros 10 municípios tiveram saldo positivo superior a mil vagas: Pinhais (2.109), Fazenda Rio Grande (1.936), Araucária (1.775), Paranaguá (1.674), Dois Vizinhos (1.540), Santo Antônio da Platina (1.181), Almirante Tamandaré (1.122), Palotina (1.092) e Umuarama (1.021)

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  • O que é PEC da Blindagem?

    O que é PEC da Blindagem?

    O que é PEC da Blindagem?

    A chamada “PEC da Blindagem” — oficialmente conhecida como PEC das Prerrogativas — é uma proposta de emenda à Constituição que reacendeu intensos debates no Congresso Nacional e na sociedade brasileira. Seu objetivo declarado é reforçar as garantias constitucionais dos parlamentares, mas críticos apontam que ela pode representar um retrocesso democrático e abrir espaço para impunidade.

    O que diz a proposta

    A PEC propõe mudanças profundas na forma como deputados e senadores podem ser investigados, julgados e punidos. Entre os principais pontos estão:

    • Autorização prévia do Congresso para abertura de investigações ou recebimento de denúncias contra parlamentares.
    • Condenações criminais só poderão ocorrer com o voto de dois terços dos ministros do STF — hoje, basta maioria simples.
    • Prisão preventiva e medidas cautelares (como tornozeleira eletrônica) exigiriam aval do STF e também da Câmara ou do Senado.
    • Revisão periódica de prisões preventivas a cada 90 dias pelo Congresso.
    • Proibição de revisão judicial: o STF não poderia reverter decisões do Congresso que suspendam investigações ou processos criminais.
    • Blindagem por palavras e votos: parlamentares seriam invioláveis civil e penalmente por suas opiniões, palavras e votos, cabendo apenas responsabilização ética.

    Por que isso está acontecendo?

    A proposta foi apresentada originalmente em 2021, após a prisão do ex-deputado Daniel Silveira por ataques ao STF. Ganhou novo fôlego em 2025, impulsionada por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, em reação à prisão domiciliar dele e ao avanço de investigações contra parlamentares bolsonaristas.

    A PEC passou a integrar um pacote de medidas que inclui também a tentativa de anistiar envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro e a proposta de acabar com o foro privilegiado. Parlamentares do centrão e da oposição bolsonarista alegam que o Judiciário tem “extrapolado limites” e que é preciso proteger a independência do Legislativo.

    O que dizem os críticos

    Diversas entidades da sociedade civil, juristas e integrantes da Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestaram contra a PEC. Eles afirmam que a proposta:

    • Viola o princípio da separação dos poderes ao limitar a atuação do Judiciário.
    • Cria um salvo-conduto para crimes, dificultando investigações e punições.
    • Pode atrair representantes do crime organizado para o meio político, como forma de escapar da Justiça.
    • Ignora demandas sociais reais, como justiça, transparência e combate à corrupção.

    Situação atual

    A votação da PEC foi adiada por falta de consenso entre os partidos. Apesar do apoio de parte do centrão e da oposição bolsonarista, líderes governistas e da esquerda resistem fortemente à proposta. Para ser aprovada, a PEC precisa de três quintos dos votos em dois turnos na Câmara e no Senado — um desafio diante da polarização e da pressão popular.

    A PEC da Blindagem é mais do que uma disputa jurídica — é um reflexo das tensões entre os poderes da República e da luta por limites institucionais. Enquanto seus defensores falam em proteger prerrogativas parlamentares, seus opositores enxergam uma tentativa de institucionalizar a impunidade. O debate está longe de terminar, e o desfecho pode moldar o futuro da democracia brasileira.

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  • Barbara Eden completou 94 anos

    Barbara Eden completou 94 anos

    Barbara Eden completou 94 anos

    Todos conhecem Jeannie é um Gênio, certo? Sitcom lançada na década de 1960, a série se tornou um sucesso na televisão mundial. No papel principal, Barbara Eden tomou conta dos holofotes – uma atriz que, recentemente, completou 94 anos de idade.

    “Vamos todos reservar um momento para desejar à nossa loira favorita um feliz aniversário”, colocou um post realizado no Instagram oficial da musa, no sábado (23).

    Fãs de longa data da atriz inundaram a seção de comentários, enchendo Barbara de elogios por sua aparência atemporal. “Você faz 94 parecer tão bom”, escreveu um deles. “94 e linda como sempre, rainha”, afirmou outro.

    Na trama de Jeannie é um Gênio, Capitão Nelson (Larry Hagman) é um astronauta em missão no espaço, até que encontra uma misteriosa garrafa. Ao abri-la, ele liberta Jeannie, uma gênia que fica muito feliz por ter saído do objeto. Para retribuir, ela promete a Nelson que irá realizar os seus desejos, mas o rapaz não sabe o que pedir.

    Além da série mencionada, Barbara estrelou outras produções de sucesso na indústria cinematográfica, como Estrela de Fogo, Viagem ao Fundo do Mar e Sabrina, Aprendiz de Feiticeira. Um de seus últimos trabalhos foi no longa-metragem Uma Aventura de Natal (2019), onde contracenou com Denise Richards e Patrick Muldoon.

    Barbada Eden como Jeannie, série lançada na década de 1960 e em postagem de aniversário.

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  • Sancionada nova lei do transporte coletivo de Curitiba

    Sancionada nova lei do transporte coletivo de Curitiba

    Sancionada nova lei do transporte coletivo de Curitiba

    O prefeito Eduardo Pimentel sancionou, ontem (26/8), a lei número 16.552, que moderniza a legislação do transporte coletivo e assegura a prestação do serviço à população sem interrupções até a entrada em operação do novo contrato de concessão, cuja modelagem está sendo estruturada pelo município em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). A lei garante a extensão do contrato atual por até 24 meses. Neste período, a tarifa não terá reajuste e será mantida em R$ 6.

    O projeto de lei da Prefeitura altera dispositivos da Lei nº 12.597, de 17 de janeiro de 2008 – que regulamenta o sistema de transporte coletivo da capital – e foi aprovado na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) em votação final de segundo turno na manhã desta terça-feira (26/8), com 24 votos favoráveis. Na segunda-feira (25/8), a proposta recebeu 26 votos favoráveis no primeiro turno. Não houve votos contrários em nenhuma das votações.

    Sem reajuste na tarifa

    “Com o apoio dos vereadores, demos um passo importante para a nova concessão do transporte coletivo, que é um dos meus principais projetos de governo e um desafio importante neste ano. Queremos que a nova concessão melhore a eficiência e a qualidade do serviço prestado à população, com ônibus mais rápido, sustentável, no horário e com tarifa justa. E a população pode ficar tranquila, que no período de transição terá ônibus garantido e sem reajuste na tarifa”, reforçou Pimentel.

    Regras claras

    A proposta da lei é garantir segurança jurídica e regras claras de transição, além de adequar as normas ao novo cenário do transporte coletivo, com as mudanças de matriz energética e a necessidade de maior agilidade na contratação de serviços na nova concessão.

    Para o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto, na prática esses ajustes são necessários para garantir a continuidade do serviço à população durante a transição do atual contrato para o novo e preparar a legislação para as mudanças que virão com a nova concessão e também como o novo Marco Legal do Transporte Coletivo.  

    “A legislação atual é de 2008, então a ideia é ter uma lei atualizada para garantir a modernização constante do serviço, com mais eficiência e qualidade para a população. E queremos uma transição suave para o novo modelo, para que o passageiro não sinta a mudança”, diz o presidente da Urbs.

    O projeto de lei, que recebeu oito emendas, atualiza pontos centrais da legislação, como fontes de subsídio, cálculo da tarifa técnica, remuneração das operadoras e contratação de serviços.

    TCE

    As alterações também atendem a recomendações do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), que apontou a necessidade de estudos técnicos e econômicos para definir o prazo das futuras concessões do transporte coletivo e que ele esteja estabelecido em edital e não mais em lei. No entendimento do TCE-PR, não é recomendado estipular prazos sem estudos anteriores e por isso a importância da modelagem que está sendo realizada para o novo edital. 

    A ideia é equilibrar inovação e continuidade, assegurando sustentabilidade financeira ao sistema, melhorando a qualidade dos serviços e garantindo o acesso da população a um transporte público moderno e eficiente.

    Agilidade

    Outra reformulação da lei diz respeito aos dispositivos que tratam da concessão e subconcessão dos serviços de transporte, visando maior flexibilidade e eficiência na gestão.

    Além disso, o projeto propõe a atualização de mecanismos de remuneração das concessionárias, incluindo indicadores de qualidade, demanda e disponibilidade, o que permitirá uma gestão mais moderna e transparente dos contratos.

     

    Linha Turismo

    Outro ponto é a regulamentação da chamada Linha Turismo, que, por suas características específicas, passará a ter regras próprias, desvinculadas do transporte coletivo de uso cotidiano. 

    A Linha Turismo será alvo de um novo edital à parte do novo contrato de concessão e a nova regulamentação da linha deve ser apresentada em 90 dias.

    Mudanças climáticas

    A nova lei também busca alinhar Curitiba às diretrizes nacionais e internacionais sobre mobilidade urbana e mudanças climáticas. Entre as inovações previstas está a autorização para o uso de recursos públicos na aquisição de veículos com emissão zero e em infraestrutura para eletromobilidade, com o objetivo de reduzir a emissão de carbono e os custos tarifários.

    Segundo a proposta, os investimentos em novas tecnologias (bens e ativos adquiridos por meio de subvenção municipal) deverão ser revertidos ao Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC) ao fim das concessões. A medida visa tornar possível o aproveitamento de linhas de crédito subsidiado oferecidas pelo BNDES e outros órgãos financiadores.

    O projeto também amplia as fontes de recursos para custear a tarifa técnica, permitindo que diferentes formas de receita – como subsídios e receitas alternativas – possam ser utilizadas para equilibrar os custos operacionais e garantir a continuidade e qualidade do serviço.

    Nova concessão

    O projeto do novo contrato de concessão do transporte coletivo prevê investimentos de R$ 3,9 bilhões em 15 anos, com integração temporal ampla, crescimento da frota elétrica, renovação da frota diesel, novas linhas de ônibus e criação de um fundo garantidor público que dará mais segurança financeira ao sistema.

    O prefeito ressalta a transparência do processo, que terá participação ativa da população, com a consulta pública prevista para 19 de setembro e com duas audiências públicas programadas para outubro. 

    A publicação do edital está prevista para novembro e o leilão deve ser realizado na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), em janeiro de 2026, com início de contrato em junho do próximo ano.

    Os investimentos previstos de R$ 3,9 bilhões incluem a aquisição de 245 ônibus elétricos em cinco anos, de 149 ônibus a diesel modelo Euro 6 no início do contrato e mais 1.084 veículos ao longo de 15 anos. Também prevê a construção de dois eletropostos públicos, com 42 carregadores, nos próximos cinco anos, e infraestrutura de carregamento nas garagens (107 carregadores). 

    O edital terá cinco lotes –  dois para os eixos Norte/Sul e Leste/Oeste, um para Linhas Diretas/Ligeirinhos e dois para os convencionais.

    A Rede Integrada do Transporte de Curitiba conta atualmente com 309 linhas, 22 terminais, 329 estações-tubo e frota de 1.189 ônibus. São 555 mil passageiros/dia útil e 6,4 milhões de viagens por mês.

    Integração ampla

    Um dos avanços da nova concessão é a integração temporal ampla. “Além da integração física em terminais e estações-tubo e das conexões temporais existentes, haverá ampliação da integração temporal, de maneira que o passageiro fará o seu trajeto de ônibus pagando uma única passagem”, afirmou Maia Neto.  

    Outra novidade é a criação de um fundo garantidor para a concessão como um todo, que será abastecido por recursos do Fundo de Participação dos Municípios, dos repasses do IPI, do ICMS e do Imposto de Renda, que poderá ser utilizado em caso de inadimplência e também como subsídio, garantindo maior segurança financeira e contratual ao sistema.

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  • TV 3.0 é lançada no Brasil e mudará a forma de assistir televisão

    TV 3.0 é lançada no Brasil e mudará a forma de assistir televisão

    TV 3.0 é lançada no Brasil e mudará a forma de assistir televisão

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assina nesta quarta-feira (27), no Palácio do Planalto, o decreto que regulamenta a TV 3.0, a nova geração da tecnologia de televisão aberta e gratuita brasileira. Segundo o Ministério das Comunicações, a tecnologia vai revolucionar a forma como os brasileiros assistem televisão.

    “Com mais interatividade, qualidade de som, imagem superior e maior integração com a internet, o novo sistema moderniza o setor e coloca o país na vanguarda da radiodifusão mundial”, diz a pasta.

    Considerada “a televisão do futuro”, a TV 3.0 vai integrar os serviços de internet (broadband) à habitual transmissão de sons e imagens (broadcast), possibilitando o uso de aplicativos que permitirão aos telespectadores interagir com parte da programação e até mesmo fazer compras diretamente de seu televisor, abrindo novas possibilidades de geração de receitas às emissoras.

    No ano passado, os membros do conselho deliberativo do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), entidade responsável pela nova geração, recomendaram ao governo federal a adoção do sistema ATSC 3.0 (do inglês, Comitê de Sistema Avançado de Televisão) como padrão técnico para a evolução tecnológica da TV digital. Isso deve ser confirmado pelo decreto presidencial. 

    O decreto também deve estabelecer as novas funcionalidade, bem como um cronograma de migração, que deve ser gradativo, começando pelas grandes cidades, como foi com a TV digital. 

    A previsão é que parte da população brasileira já consiga desfrutar da TV 3.0 durante as transmissões da Copa do Mundo de 2026.

    “A televisão aberta da era digital permitirá mais interatividade e personalização, como votações em tempo real, conteúdos estendidos, serviços de governo digital, alertas de emergência, novos recursos de acessibilidade, publicidade e conteúdos personalizados, e até T-commerce, com compras pelo controle remoto. A TV3.0 representa mais do que uma evolução tecnológica, ela simboliza a renovação de um compromisso histórico da radiodifusão com a informação, a cultura e a ética”, afirma o executivo Raymundo Barros, diretor de Estratégia de Tecnologia da Globo e presidente do Fórum SBTVD, em entrevista à Agência Brasil.

    Uma das principais inovações da TV 3.0 é justamente sua interface baseada em aplicativos, em que as emissoras terão condições técnicas de passar a oferecer, além do sinal aberto já transmitido em tempo real, conteúdos adicionais sob demanda, como séries, jogos, programas e outras possibilidades.

    “Isso muda a forma como o telespectador acessa a programação. Em vez de ‘caçar’ a TV aberta dentro do aparelho, os canais voltam a estar em posição de destaque em um catálogo de aplicativos, com ícones equivalentes aos canais tradicionais. 

    E não é por isso que a troca rápida entre canais desaparecerá: a pesquisa mostrou o quanto é importante manter essa cultura do zapeamento e isso se traduz na troca rápida entre os aplicativos das emissoras na TV 3.0. 

    Esse modelo devolve visibilidade à TV aberta nos receptores e abre espaço para interatividade, personalização e integração com serviços internet”, destacou Marcelo Moreno, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), coordenador do GT Codificação de Aplicações do Fórum SBTVD e dos maiores especialistas em TV digital no país.

    Retomada do protagonismo

    Professor titular do Departamento de Sistemas de Computação do Centro de Informática da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o engenheiro Guido Lemos, que atuou no desenvolvimento do programa Ginga, incorporado ao padrão do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, avalia que a TV 3.0 pode impulsionar a retomada de relevância da televisão na oferta preferencial de conteúdos, que está sob ameaça com a emergência, cada vez forte, dos serviços de mídia sob demanda (OTT, na sigla em inglês), como os canais de streaming, diretamente instalados nos aparelhos de TV.

    “Quando você olha o que que tá acontecendo nas TVs que estão instaladas em várias residências do Brasil, principalmente o pessoal de renda mais alta, que tem acesso à internet e consegue sustentar fluxos de vídeo nos aparelhos de televisão, observa que a maioria dessas TVs não está conectada em antena de recepção de TV aberta”, observa.

    A nova tecnologia vai possibilitar que o usuário interaja com a programação enquanto assiste.

    Os novos aparelhos da TV 3.0 deverão vir de fábrica com a primeira tela apresentando um catálogo de canais de televisão abertos, o que não vem ocorrendo na interface atual das SmartTVs, essas que conectam com a internet, que dão prioridade aos aplicativos de OTT. “A proeminência do ícone do DTV Mais na primeira tela, do botão DTV Mais no controle remoto, de certa forma, é uma reconquista do espaço que a TV aberta perdeu na primeira tela e no controle remoto dos receptores de TV. Então, com isso, esse processo de diminuição do número de usuários pode ser revertido”, acrescenta Lemos.

    Nos últimos anos, a proporção de domicílios brasileiros com sinal de televisão e com assinatura de serviços por TV fechada tem caído, enquanto os serviços de streaming têm aumentado, chegando a quatro de cada dez lares com televisão.

    Campo público

    No campo público, a TV 3.0 deve assegurar destaque para emissoras de caráter educativo, por meio da criação do que está sendo chamado de Plataforma Comum de Comunicação Pública e do chamado Governo Digital, este último dedicado a garantir acesso a serviços públicos diretamente pela televisão, promovendo maior integração entre Estado e cidadão. Mesmo em localidades onde o sinal de emissoras públicas não chega por antena de radiodifusão, a conexão pela internet poderá suprir essa lacuna.

    “Haverá uma plataforma comum que vai compor os canais da União e, com isso, todo televisor que tenha conexão com a internet vai poder acessar o conteúdo dessas emissoras públicas. Cabe destacar que mais de 50% dos televisores hoje no Brasil são conectados à internet”, afirma Carlos Neiva, vice-presidente de Relações Institucionais, Rede e Tecnologia da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral) e coordenador da Rede Legislativa de Rádio e TV da Câmara dos Deputados.

    “Não serão mais apenas canais, mas aplicativos. E a rede legislativa terá seu aplicativo, a TV Brasil, o Canal Gov. E esses aplicativos terão não apenas o conteúdo linear [grande de programação convencional], mas também o conteúdo por demanda, ou seja, personificado. É a mesma experiência, por exemplo, que você tem no YouTube ou numa plataforma de streaming“, acrescenta.

    Para viabilizar essa plataforma, segundo Marcelo Moreno, da UFJF, já estão em andamento projetos entre academia e setor privado dedicados a criar aplicativos e ferramentas específicas para a comunicação pública, “garantindo que ela também tire proveito de funcionalidades avançadas como personalização, interatividade e novos formatos audiovisuais”.

    Principais desafios

    Dois desafios fundamentais da TV 3.0, no entanto, estão relacionados aos custos de migração, como licenciamento de tecnologia e aquisição de transmissores, por parte das emissoras, e compra de conversores e receptores, por parte dos usuários. E também a universalização do acesso à internet de qualidade, uma realidade ainda distante do conjunto da população.

    Segundo indicador de conectividade significativa criado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), que inclui fatores como custo e velocidade da conexão, presença de banda larga fixa nos domicílios e acesso por múltiplos dispositivos, apenas 22% dos indivíduos com 10 anos ou mais no Brasil têm condições satisfatórias de conectividade.

    Em duas décadas, a proporção de lares urbanos brasileiros com Internet passou de 13% para 85%, mostra a TIC Domicílios 2024 – cetic.br

    Estão nessa situação 73% dos indivíduos da classe A (mais rica), 33% dos habitantes da Região Sul e 28% dos homens, mas apenas com 16% de mulheres, 11% dos que vivem no Nordeste, e 3% dos indivíduos das classes DE (a mais pobre).

    TV Corporativa

    O Grupo MID que tem a marca MID TV uma das principais TVs corporativas do Brasil destaca a importância do novo sistema.

    “Não é apenas uma nova tecnologia a disposição do usuário, mas principalmente uma mudança de postura. Hoje a tv aberta é vista como um meio de mão única, da tv para o telespectador. Na internet, e mesmo canais de streaming, a interatividade é muito grande. Ao transferir este comportamento para a TV aberta, há um grande aumento do potencial de audiência e uma nova economia será criada em torno da TV aberta. Para as TVs corporativas muito já está sendo criado e entregue aos nossos clientes. Esperamos os novos aparelhos para potencializarmos isto.”

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  • Paraná cresce nos ranking nacional

    Paraná cresce nos ranking nacional

    Paraná cresce nos ranking nacional

    O Paraná é o terceiro estado mais competitivo do Brasil, segundo o Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado nesta quarta-feira (27), com nota 71,6. Esse é o quarto ano consecutivo dessa marca, alcançada em 2022, o que mostra consistência das políticas públicas implementadas nos últimos anos. São Paulo é o primeiro (81) e Santa Catarina o segundo (79,6).

    Os principais destaques do novo estudo são os saltos em educação, do 5º para o 4º lugar, com liderança no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e no indicador geral desse pilar; a evolução de uma posição em inovação, com salto grande na concessão de bolsas de mestrado e doutorado, também do 5º para o 4º lugar, e solidez fiscal das contas públicas, do 8º para o 6º lugar.

    Outros destaques são a vice-liderança em sustentabilidade ambiental, confirmando o protagonismo verde do Paraná no Brasil, com liderança em transparência das ações de combate ao desmatamento, o 3º lugar em eficiência da máquina pública, o 4º lugar em capital humano, métrica que envolve mercado de trabalho, e o 5º lugar em sustentabilidade social, que engloba indicadores da saúde, desigualdade de renda e moradias.

    Entre os subitens, o Paraná é o primeiro em reciclagem de lixo e vice-líder em coleta seletiva de lixo. Nas ações de combate ao desmatamento, o Estado lidera a transparência e é 2º em combate efetivo à retirada de mata nativa, fruto de fiscalização, inclusive com satélites. Outros indicadores nacionais já apontavam redução expressiva no desmatamento da Mata Atlântica no Estado, na casa de 64% em 2024.

    O Paraná também cresceu uma posição no tópico inserção econômica dos jovens, para 3º, e mantém a 4º posição em formalidade do mercado de trabalho, que envolve a evolução dos dados do Caged – o Estado tem mais de 6 milhões de pessoas ocupadas. O Paraná também saltou posições em produtividade do trabalho (de 9º para 7º) e qualificação dos trabalhadores (de 9º para 6º).

    Em educação, os destaques são o título do Ideb e da avaliação geral da educação e o aumento de sete posições na taxa de frequência líquida do Ensino Fundamental. O Paraná também é o 3º em acesso ao saneamento básico – água e o 2º em cobertura vacinal da população.

    Em relação à máquina pública, os destaques são o 4º lugar no índice de transparência, que subiu 12 posições, o crescimento em qualidade da informação contábil e fiscal e do equilíbrio de gênero no emprego público estadual. O Paraná também se mantém entre os principais estados do Brasil em indicadores de liquidez, resultado primário e solvência fiscal, o que contribuiu para o Capag A, alcançado em 2024.

    “O Paraná mais uma vez se destacou, como tem acontecido nos últimos anos. O Estado tem sido exemplo para o Brasil, principalmente na área de sustentabilidade e a eficiência administrativa da máquina pública. O Paraná tem se destacado perante estados importantes, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro”, afirma o secretário de Administração e da Previdência, Luizão Goulart.

    O Paraná também manteve a segunda posição numa análise mais específica que o Ranking de Competividade dos Estados faz sobre a utilização de ESG (Ambiental, Social e Governança) e ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) nas políticas públicas.

    O ranking leva em consideração 100 indicadores em eixos estratégicos nas áreas de infraestrutura, sustentabilidade social e ambiental, inovação, capital humano, além da segurança pública, educação, e a eficiência da máquina pública. Ele é realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a consultoria Tendências, a Gove e a Seall. 

    CIDADES – Outro destaque do relatório é que Curitiba passou a compor o grupo dos cinco municípios mais competitivos do Brasil após avançar duas colocações. A posição em 2024 era de Barueri (SP). A cidade avançou três posições em economia (4º colocado) e 11 posições em sociedade (36ª colocação). No pilar economia, Curitiba registrou progresso consistente em todos os pilares: inserção econômica (+2 posições, 18ª colocação), inovação e dinamismo econômico (+6 posições, 9ª colocação) e capital humano (+3 posições, 5ª colocação). 

    Maringá aparece em 7º no ranking geral das cidades mais competitivas do Brasil. Londrina, em 39º, Paranavaí, em 40º, Francisco Beltrão,, em 41º, Pinhais, em 45º, São José dos Pinhais, em 56º, Pato Branco, em 64º, Campo Mourão, em 66º, Cascavel, em 70º, Ponta Grossa, em 82º, Araucária, em 86º, Toledo em 92º, também aparecem no top 100.

    No pilar funcionamento da máquina pública, Londrina ocupa a liderança nacional após um avanço de 11 posições. O município apresenta bom desempenho em diversos indicadores, com destaque para qualificação do servidor (1ª colocação, avanço de 3 posições), transparência municipal (1ª colocação) e custo da função administrativa (17ª colocação, avanço de 4 posições). Curitiba aparece em 4º no Brasil.

    No pilar educação, Paranavaí ocupa a 2ª colocação no Brasil, após subir 9 posições no ranking geral. O município se destaca com bom desempenho no Ideb do ensino fundamental dos anos iniciais (2ª colocação) e anos finais (9ª colocação, avanço de 50 posições). Pato Branco ocupa a 3ª colocação, após subir 36 posições no ranking geral. O município apresentou grande salto no Ideb dos anos finais do fundamental, subindo 87 posições (atualmente 9ª colocação), e no ensino médio (3ª colocação, avanço de 42 posições). 

    No pilar capital humano, Paranavaí assumiu a 4ª colocação após expressivo avanço de 29 posições em relação à última edição. O município é 1º colocado em taxa bruta de matrícula no ensino superior (avanço de 15 posições) e apresenta bom desempenho em taxa bruta de matrícula no ensino técnico e profissionalizante (36ª colocação, avanço de 12 posições).

    Curitiba aparece em 5º em capital humano, após avanço de 3 posições. O município melhorou em todos os indicadores: avançou 7 posições em taxa bruta de matrícula no ensino técnico e profissionalizante (34ª colocação) e em taxa bruta de matrícula no ensino superior (22ª colocação) e 6 posições em qualificação dos trabalhadores em emprego formal (7ª colocação). O estudo completo está AQUI.

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  • Autoleitura do hidrômetro: controle seu consumo de água

    Autoleitura do hidrômetro: controle seu consumo de água

    Autoleitura do hidrômetro: controle seu consumo de água

    Entre os serviços gratuitos que a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) oferece a seus clientes está a autoleitura do hidrômetro (o relógio da água) para que o próprio usuário envie os dados para geração da fatura mensal do fornecimento de água tratada e coleta de esgoto. A autoleitura reforça o laço de confiança mútua entre a Sanepar e seus clientes. Também estimula os usuários a fazerem o acompanhamento de seus hábitos de consumo.

    Utilizar o serviço é simples: o cliente informa os dados de leitura mensal do hidrômetro pelo site da Sanepar (www.sanepar.com.br) ou pelo aplicativo Sanepar Mobile (plataformas iOS ou Android).

    “Ao acompanhar, mês a mês, a variação registrada no hidrômetro, o usuário pode avaliar se está utilizando mais do que o necessário, melhorar seus hábitos de consumo, e evitar desperdícios. Foi um grande passo da Sanepar para estreitar o relacionamento com o cliente”, destaca o diretor-presidente da Companhia, Wilson Bley.

    Atualmente 1.400 clientes realizam a autoleitura.

    Além de incentivar os clientes a se apropriarem do próprio consumo de água para um uso consciente, a autoleitura também estimula a adesão a outro serviço facilitado: a fatura é gerada no formato digital, o que promove economia na emissão de papel, contribuindo para sustentabilidade ambiental.

    Se para um único cliente deixar de receber uma pequena folha de papel pode não fazer muita diferença, para o meio ambiente, é uma economia significativa de recursos naturais. Por mês, a Sanepar emite 3,5 milhões de contas impressas, em 345 municípios. Mais de 90 mil clientes já recebem a fatura virtualmente, sem impressão.

    COMO LER O HIDRÔMETRO – Conhecido popularmente como “relógio da água”, o hidrômetro é o equipamento que faz a apuração do consumo de água. Nele há um contador, com uma sequência de seis números – quatro deles na cor preta e os dois últimos, na cor vermelha. Para a mensuração do consumo mensal, considere apenas os quatro números na cor preta, que medem o volume de água utilizado em metros cúbicos (m³).

    Para calcular o consumo mensal basta registrar o valor que aparece no hidrômetro e reduzir da leitura do mês anterior.

    Investimentos da Sanepar em Londrina somam quase R$ 1 bilhão até 2029.

    COMO E INFORMAR A AUTOLEITURA – Para aderir à Autoleitura, o cidadão acessa o site da empresa ou o aplicativo Sanepar Mobile e busca a opção “autoleitura”, faz o login no sistema e aceita fazer a adesão ao serviço, que é gratuito.

    A primeira autoleitura deve ser feita dois dias antes da data prevista para a leitura do próximo mês. Essa informação consta no item “previsão próxima leitura” da sua última conta. Por exemplo: se na sua última fatura a data prevista para a próxima leitura é 20/08/2025, a autoleitura deve ser feita no dia 18/08/2025.

    Nesse dia, o cliente deve checar e anotar a sequência de quatro números pretos do contador do hidrômetro.

    O próximo passo é acessar o site da Sanepar ou o Sanepar Mobile, buscar a opção “Autoleitura”, fazer o login e preencher o dado anotado do hidrômetro.

    Pelo 8º ano consecutivo, transparência da Sanepar é premiada nacionalmente
    O sistema compara os números digitados, fazendo consistência com a média histórica. Havendo divergência, o cliente é questionado se deseja enviar o dado informado mesmo assim, com opção de fazer a correção.

    O processo deve se repetir a cada 30 dias. Pelo site, é possível conferir as leituras anteriores.

    Caso esqueça de lançar o consumo no prazo, a Sanepar realizará a leitura tradicional com o agente de campo que irá até o imóvel.

    A Sanepar reforça aos clientes que procurarem o site da Companhia em ferramentas de busca (Google e similares) a não clicarem em links patrocinados. A Sanepar não impulsiona financeiramente seu site em outros sites e plataformas.

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CADERNOS ESPECIAIS

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O que você está vendo ao lado NÃO é a imagem do seu anúncio, mas sim a capa de um dos cadernos especiais.

Anúncios em cadernos especiais: Os anúncios em cadernos especiais podem ter formatos variados, incluir entrevistas, formato advertorial e muito mais.

Por isso é importante entrar em contato com nosso consultor(a), que vai orientá-lo na forma de contratação e formatos disponíveis.

Se você ainda não conhece os CADERNOS ESPECIAIS do Gazeta 24 Horas, clique no botão abaixo para conhecer.

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Tempo máximo 5 segundos (sem áudio)
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Enviar arte única em formato jpg ou png ou animação full HD 1920×1980  16×9 (horizontal). Tempo máximo de exibição: 5 segundos. 

O texto é sempre o mesmo – assista ao vídeo do lado.

Vídeo produzido diariamente. Postado na home do Gazeta 24 horas, no canal YouTube, compartilhado nas redes sociais. Pode ser compartilhado a partir do yutube nas redes sociais do cliente.

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Tamanho:1200 x 220
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  • TÍTULO: Nome da empresa.
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