Categoria: BRASIL

  • Michelle e os filhos de Bolsonaro

    Michelle e os filhos de Bolsonaro

    Michelle e os filhos de Bolsonaro

    A política brasileira vive um momento curioso: a ascensão de Michelle Bolsonaro como figura central dentro do Partido Liberal (PL) e, ao mesmo tempo, os sinais de tensão entre ela e os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro. O episódio recente no Ceará ajuda a ilustrar como a disputa familiar e partidária pode moldar o futuro da direita no país.

    O episódio no Ceará

    Durante um evento do PL Mulher, Michelle criticou publicamente a aproximação do partido com Ciro Gomes, adversário histórico de Jair Bolsonaro. A direção do PL no estado havia sinalizado uma aliança com o grupo de Ciro, o que provocou reação imediata da ex-primeira-dama. Sua fala foi interpretada como um gesto de independência política, mas também como um desafio à estratégia partidária. Os filhos de Bolsonaro, especialmente os mais ativos na política, viram nisso um movimento arriscado e se incomodaram com a postura de Michelle, expondo um racha dentro da família.

    Michelle como liderança política

    O episódio reforça que Michelle não é apenas a esposa do ex-presidente. À frente do PL Mulher, ela tem ampliado sua presença nacional e conquistado espaço próprio. Analistas já apontam que sua atuação vai além de uma candidatura ao Senado: há sinais de que o partido a considera como possível nome para disputar o Planalto. Sua imagem, associada a pautas conservadoras e ao discurso religioso, pode mobilizar setores importantes da base bolsonarista, ao mesmo tempo em que oferece ao PL uma alternativa menos desgastada do que Jair Bolsonaro.

    O dilema do PL

    Com Jair Bolsonaro fragilizado por processos judiciais e restrições políticas, o PL precisa decidir se aposta em Michelle como sucessora natural. O partido vê nela a chance de manter a militância mobilizada e ampliar o alcance junto ao eleitorado feminino. No entanto, a rejeição herdada do marido e os conflitos internos com os filhos de Bolsonaro podem limitar sua viabilidade eleitoral. A cena no Ceará mostrou que Michelle não hesita em confrontar decisões partidárias e familiares, o que pode ser interpretado como força, mas também como risco.

    Família Bolsonaro

    A disputa familiar e política

    O bolsonarismo, antes visto como um bloco monolítico, agora revela fissuras. Os filhos de Bolsonaro buscam preservar seu protagonismo, enquanto Michelle se apresenta como liderança nacional. Essa disputa interna pode enfraquecer o movimento, mas também abrir espaço para novas narrativas. Michelle desafia a lógica patriarcal do bolsonarismo e inaugura a possibilidade de uma candidatura feminina com peso real dentro da direita.

    Comparação entre Michelle e os filhos de Bolsonaro

    • Michelle Bolsonaro: aposta em uma imagem de renovação, com forte apelo religioso e feminino. Sua estratégia é se apresentar como liderança independente, capaz de dialogar com setores conservadores e, ao mesmo tempo, suavizar a rejeição que recai sobre Jair Bolsonaro.
    • Flávio Bolsonaro: atua como articulador político, com presença no Senado e foco em negociações institucionais. Representa a tentativa de dar ao bolsonarismo uma face mais pragmática.
    • Eduardo Bolsonaro: mantém o discurso ideológico mais duro, alinhado à direita internacional, especialmente ao trumpismo. Busca preservar a identidade radical do movimento.
    • Carlos Bolsonaro: concentra-se na comunicação digital e na mobilização das redes sociais, sendo o responsável por manter viva a narrativa bolsonarista entre os apoiadores mais fiéis.

    Essa divisão de papéis mostra que o bolsonarismo não é apenas uma herança familiar, mas um campo em disputa. Michelle, ao se colocar como possível candidata ao Planalto, desafia os filhos e abre uma nova frente de protagonismo que pode redefinir o futuro da direita brasileira.

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  • Dezembro: Como será o clima no Brasil?

    Dezembro: Como será o clima no Brasil?

    Dezembro: Como será o clima no Brasil?

    Chuva

    A previsão climática do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) indica variabilidade em relação à chuva no Brasil durante o mês de dezembro de 2025. Em grande parte da Região Sul, as estimativas indicam chuva abaixo da média. De outro modo, em diferentes áreas das regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sudeste, são previstos volumes acima da média

    Em relação à Região Norte, são previstos volumes de chuva até 50 mm acima da média histórica em grande parte do centro-sul e centro-norte do Amazonas, centro-sul de Tocantins, maior parte do Pará e praticamente todo o Amapá. Nas áreas mencionadas do Tocantins e Amapá, são previstos volumes até 150 mm acima da média do período. Por outro lado, são previstos volumes abaixo da média climatológica em quase todo o Acre, oeste do Amazonas e centro-sul do Pará. Nas demais áreas da região, o prognóstico indica valores próximos à média climatológica de dezembro.

    Para a Região Nordeste, prevê-se chuva acima da média histórica de dezembro em praticamente todos os estados da Bahia e Piauí, enquanto o restante da região deve apresentar volumes de chuva próximos à média climatológica do período. De outro modo, chuva abaixo da média histórica é prevista apenas para áreas isoladas do norte do Maranhão.

    Em relação à Região Centro-Oeste, são previstos volumes de chuva acima da média em praticamente todo o estado de Goiás, bem como no oeste do Mato Grosso e leste do Mato Grosso do Sul. Por outro lado, prevê-se chuva abaixo da média na porção central do Mato Grosso e no noroeste do Mato Grosso do Sul.

    Para a Região Sudeste são previstos volumes acima da média em praticamente todos os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, bem como grande parte de São Paulo. De outra maneira, prevê-se chuva próxima à média em praticamente todo o estado do Espírito Santo.

    Para a Região Sul, são previstos acumulados abaixo da média histórica em praticamente toda a região. Prevê-se chuva abaixo da média para todo o estado do Rio Grande do Sul (com volumes até 75 mm abaixo da média no oeste do estado), bem como na maior parte de Santa Catarina e oeste do Paraná.

    Temperatura

    A previsão indica que as temperaturas devem ficar acima da média em quase todo o país (tons em laranja e vermelho no mapa da Figura 1b). Para a Região Norte, são previstas temperaturas até 1,5 °C acima da média, especialmente no sudeste do Pará, na divisa com o Tocantins, onde as temperaturas podem variar entre 25 °C e 32,5 °C. Algumas partes da Região Norte, como o Amapá, o oeste do Amazonas e o noroeste do Pará, indicam desvios dentro da média ou negativos, de até -0,4 °C.

    Na Região Nordeste, a previsão é de temperaturas acima da média em todos os estados, principalmente no sul do Piauí, onde os desvios podem chegar a 1 °C acima da média e os valores podem ultrapassar 27 °C. Mesmo em áreas próximas ao litoral, as temperaturas devem ser elevadas, oscilando entre 25,0 °C e 27,0 °C. Em grande parte do Rio Grande do Norte, norte da Paraíba e norte do Piauí, a previsão indica temperaturas dentro da média.

    Na Região Centro-Oeste, devem prevalecer temperaturas médias acima da climatologia do mês, com maiores elevações no norte e leste de Mato Grosso, assim como na porção central de Mato Grosso do Sul, onde os desvios podem chegar a 1,5 °C.

    Para a Região Sudeste, as temperaturas médias podem ficar acima de 20 °C, com menores valores ocorrendo principalmente em áreas do leste de Minas Gerais e temperaturas mais elevadas previstas para a parte oeste de São Paulo, norte de Minas Gerais e todo o estado do Espírito Santo, com desvios de até 1 °C nessas regiões.

    Na Região Sul, podem ocorrer temperaturas dentro da média na região centro-oeste do Paraná, na divisa com Santa Catarina, na faixa litorânea de Santa Catarina e no sul do Rio Grande do Sul. Já na região central de Santa Catarina e em grande parte do Paraná, os desvios de temperatura podem ficar até 1 °C acima da média, com valores superiores a 18 °C.

    Possíveis impactos nas culturas agrícolas

    Na Região Norte, o prognóstico climático do INMET para dezembro de 2025 indica elevação das temperaturas do ar em grande parte do território, acompanhada de precipitações abaixo da normalidade no sudoeste e nordeste do Pará, no oeste e centro do Amazonas e no oeste do Acre. Essas condições podem aumentar o risco de déficit hídrico, afetando principalmente as culturas permanentes, como o cacau, açaí e a fruticultura tropical. A limitação de umidade no solo pode reduzir a taxa de frutificação, o tamanho e o peso dos frutos, além de comprometer a qualidade das amêndoas de cacau, especialmente em áreas já suscetíveis ao estresse térmico. Por outro lado, no centro-norte do Amapá, no extremo norte e sul do Amazonas, no Baixo Amazonas e no sudeste do Pará, a previsão de chuvas acima da média tende a favorecer o desenvolvimento vegetativo e a reposição hídrica, criando condições propícias ao crescimento das culturas e a recuperação das pastagens.

    Na Região Nordeste, a previsão de chuvas acima da média, associada a temperaturas mais elevadas em grande parte da região, tende a favorecer os cultivos em desenvolvimento no mês de dezembro, especialmente feijão, milho e a fruticultura irrigada. Para as lavouras de feijão e milho em fase de enchimento de grãos, o aumento das chuvas deve assegurar adequado suprimento hídrico, contribuindo para maior uniformidade dos grãos e redução de perdas por estresse térmico.

    Na Região Centro-Oeste, a previsão de chuvas e temperaturas acima da média na maior parte da região tende a favorecer o avanço do desenvolvimento das culturas de soja e milho da primeira safra que se encontram em fase vegetativa, avançando para florescimento nas áreas semeadas mais cedo. Entretanto, em áreas com volume de chuvas abaixo da média, sobretudo no norte de Mato Grosso e oeste de Mato Grosso do Sul, pode haver períodos curtos de restrição hídrica, aumentando o risco de estresse hídrico nas fases iniciais do ciclo, especialmente para lavouras implantadas tardiamente. Além disso, a combinação de temperaturas elevadas e alta umidade, típica do período, pode intensificar a pressão de pragas e doenças foliares.

    Na Região Sudeste, a previsão indica chuvas acima da média, associadas a temperaturas superiores à média, o que tende a favorecer a semeadura e o estabelecimento inicial dos cultivos de verão, como soja, milho e feijão, sobretudo nas áreas com maior disponibilidade hídrica. Esse cenário contribui para a adequada reposição da umidade do solo, condição essencial para culturas perenes como café e cana-de-açúcar.

    Na Região Sul, a previsão de chuvas abaixo da média em grande parte do território, associada ao aumento das temperaturas, especialmente no centro-norte do Paraná, tende a favorecer o estágio final de desenvolvimento das culturas de inverno, bem como operações de colheita. A menor umidade reduz a incidência de doenças fúngicas, enquanto as temperaturas mais elevadas aceleram a maturação dos cultivos de verão.

    Matéria publicada originalmente pelo INMET: Órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e representa o Brasil junto à Organização Meteorológica Mundial (OMM) desde 1950.

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  • De multidões a 130: ato pró-Bolsonaro minguado

    De multidões a 130: ato pró-Bolsonaro minguado

    De multidões a 130: ato pró-Bolsonaro minguado

    Neste domingo (30.nov.2025), cerca de 130 apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniram em frente ao Museu Nacional da República, em Brasília, para pedir a aprovação do projeto de anistia e a libertação do ex-chefe do Executivo. O ato, iniciado às 14h, manteve público reduzido mesmo após quase uma hora, revelando uma adesão ínfima diante da magnitude das reivindicações.

    Em contraste com os tempos em que Bolsonaro conseguia arrastar multidões de milhares às ruas, a cena atual mostrou um movimento enfraquecido, limitado a poucas dezenas de pessoas espalhadas sob o sol escaldante da Esplanada. A maior parte se concentrou em torno de um carro de som, mas sem a presença de figuras políticas de peso — apenas a vereadora Flávia Berthier (PL-MA) e o deputado Marcos Pollon (PL-MS) compareceram.

    Um número reduzido de pessoas para uma causa tão grande, acabou por mostrar enfraquecimento do movimento.

    Os manifestantes exibiam faixas contra o STF e clamavam por uma anistia “ampla, geral e irrestrita” aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. O contraste entre o tamanho diminuto da marcha e a dimensão das demandas evidencia a perda de fôlego da base bolsonarista, que já não demonstra a mesma capacidade de mobilização de outrora.

    Enquanto Bolsonaro cumpre pena de 27 anos e 3 meses na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, seus aliados também enfrentam longas condenações. O cenário atual reforça a distância entre a retórica grandiosa de seus apoiadores e a realidade de um movimento que, ao menos nas ruas, parece cada vez mais reduzido.

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  • Trump ameaça a paz latino-americana

    Trump ameaça a paz latino-americana

    Trump ameaça a paz latino-americana

    A América Latina encontra-se diante de uma encruzilhada histórica. A escalada de tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela, marcada pelo anúncio de Donald Trump sobre o “fechamento” do espaço aéreo e pela presença ostensiva de meios militares norte-americanos no Caribe, ameaça romper o frágil equilíbrio regional. O gesto, ainda que sem força jurídica internacional, funciona como instrumento de pressão e intimidação, reforçando a percepção de que a soberania latino-americana está sob ataque.

    A movimentação militar norte-americana não pode ser ignorada. O envio de porta-aviões, bombardeiros estratégicos e aeronaves de vigilância configura uma demonstração de força que ultrapassa o campo simbólico. Trata-se de uma preparação que mantém aberta a possibilidade de operações seletivas contra o regime de Nicolás Maduro. A história da região mostra que tais demonstrações raramente são neutras: são ensaios de poder que, em momentos críticos, podem se transformar em ações concretas.

    Rumores sobre uma eventual fuga de Maduro para o Brasil acrescentam uma camada de incerteza. Ainda que não confirmados, tais boatos alimentam a percepção de colapso político em Caracas e ampliam a pressão sobre países vizinhos. O Brasil, em particular, já enfrenta o desafio de acolher milhares de refugiados venezuelanos em Roraima. Uma eventual chegada de Maduro, ainda que improvável, teria implicações diplomáticas profundas, colocando Brasília no centro de uma crise continental.


    Cenários possíveis para o Brasil e a região

    1. Escalada militar limitada
      Os Estados Unidos podem optar por ataques cirúrgicos ou bloqueios seletivos, visando enfraquecer o regime de Maduro sem se envolver em uma invasão em larga escala. Nesse cenário, o Brasil seria pressionado a se posicionar, seja por meio de apoio logístico, seja pela defesa da neutralidade. A fronteira em Roraima se tornaria ainda mais sensível, com aumento do fluxo migratório e risco de incidentes.

    2. Intervenção mais ampla
      Uma operação militar de maior escala, ainda que menos provável, teria efeitos devastadores. O Brasil enfrentaria dilemas diplomáticos: apoiar Washington, arriscando sua imagem de defensor da soberania regional, ou manter distância, correndo o risco de isolamento político. O impacto econômico seria imediato, com alta nos preços do petróleo e instabilidade nos mercados.

    3. Pressão sem ataque direto
      Caso os EUA mantenham apenas a coerção militar e o isolamento aéreo, a Venezuela mergulhará em crise ainda mais profunda. O Brasil seria afetado pelo aumento da migração e pela necessidade de reforçar sua política de acolhimento. Ao mesmo tempo, teria a oportunidade de se afirmar como mediador regional, defendendo soluções diplomáticas e evitando que a lógica da força se imponha.

    Donald Trump e Nicolás Maduro

    Implicações econômicas e sociais

    • Energia e comércio: A instabilidade na Venezuela, país com grandes reservas de petróleo, pode elevar os preços internacionais e impactar diretamente o Brasil.
    • Migração: O fluxo de venezuelanos para Roraima tende a crescer, exigindo maior coordenação entre governo federal, estados e municípios.
    • Diplomacia: O Brasil será chamado a se posicionar em organismos como a OEA e a ONU, testando sua capacidade de liderança regional.
    • Segurança: A presença militar norte-americana no Caribe pode gerar incidentes que afetem rotas comerciais e aéreas, ampliando o risco de insegurança para toda a região.

    Conclusão

    A paz latino-americana está sob ameaça real. Não se trata apenas de um confronto entre Washington e Caracas, mas de um teste à soberania e à capacidade de autodeterminação dos países da região. O Brasil, pela sua dimensão e posição geográfica, não poderá se manter indiferente. Cabe às lideranças latino-americanas buscar soluções diplomáticas, fortalecer mecanismos regionais de diálogo e evitar que a América Latina seja novamente palco de intervenções externas que comprometem seu futuro.

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  • Mercado online de medicamentos cresce no Brasil com a entrada do Mercado Livre

    Mercado online de medicamentos cresce no Brasil com a entrada do Mercado Livre

    Mercado online de medicamentos cresce no Brasil com a entrada do Mercado Livre

    O comércio eletrônico brasileiro acaba de ganhar um novo capítulo com a entrada oficial do Mercado Livre no setor farmacêutico. A aquisição da operação de farmácia digital da healthtech Memed,  marca um movimento estratégico que promete transformar a forma como os brasileiros compram medicamentos.

    O Mercado Livre já é líder absoluto em e-commerce na América Latina e, ao integrar a prescrição digital da Memed ao seu ecossistema, amplia sua atuação para um dos setores mais regulados e essenciais da economia: o farmacêutico. A Memed é referência em prescrição eletrônica, com milhões de receitas digitais emitidas por médicos brasileiros todos os anos. A integração permite que o paciente receba a receita digital e, com poucos cliques, compre o medicamento diretamente na plataforma. Esse modelo não apenas simplifica o processo, mas também coloca o Mercado Livre em posição de competir com grandes redes como RD Saúde, Panvel e Pague Menos.

    O anúncio da entrada do Mercado Livre mexeu imediatamente com o setor: ações das principais redes caíram, refletindo a preocupação dos investidores com a nova concorrência. A RD Saúde, líder do mercado, viu suas margens pressionadas, enquanto farmácias independentes devem ser as mais afetadas, já que não possuem a mesma força logística e digital.

    Para o consumidor, o benefício é claro: menos burocracia, mais rapidez e acesso simplificado ao tratamento. A receita digital pode ser usada em qualquer farmácia, garantindo neutralidade e evitando práticas ilegais de direcionamento. O Mercado Livre oferece a opção de compra integrada, mas a decisão final continua sendo do paciente. Já para o setor, o desafio é se adaptar. A digitalização da saúde avança e quem não acompanhar pode perder espaço.

    Mas há uma questão delicada que emerge nesse cenário: o afastamento do profissional farmacêutico no processo de aquisição de medicamentos. Tradicionalmente, o farmacêutico exerce papel central na dispensação, orientando o paciente sobre uso correto, possíveis interações e riscos associados ao tratamento. Com a compra digital integrada, esse contato humano tende a se reduzir, abrindo espaço para uma experiência mais automatizada.

    Mercado Livre já apresenta sessão especial para compras de produtos farmacêuticos.

    Esse afastamento pode gerar preocupações. Por outro lado, quando foi a última vez que um farmacêutico lhe atendeu e influenciou no uso do medicamento que você comprou? A provocação mostra que, na prática, muitos consumidores já não têm uma relação próxima com o farmacêutico, e talvez o impacto desse afastamento seja menor do que parece — mas ainda assim levanta um debate importante sobre segurança e responsabilidade.

    Apesar do potencial, o caminho não é trivial. O setor farmacêutico é altamente regulado e exige conformidade com normas da Anvisa e do Conselho Federal de Medicina. O modelo só se sustenta se mantiver a neutralidade da prescrição. A longo prazo, a tendência é que o mercado se torne mais competitivo, com preços ajustados e maior foco em tecnologia.

    A entrada do Mercado Livre no ramo farmacêutico não é apenas uma expansão de negócios: é um sinal claro de que o futuro da saúde no Brasil passa pela digitalização. O paciente ganha conveniência, o mercado ganha competição e o país dá mais um passo rumo à integração entre tecnologia e bem-estar. O desafio agora é equilibrar inovação com responsabilidade, garantindo que o acesso seja ampliado sem comprometer a ética médica, a regulação sanitária e o papel insubstituível do farmacêutico.

    Outras mudanças também devem afetar o mercado. Uma delas é a possibilidade de supermercados passarem a vender medicamentos em farmácias internas, conforme projeto em análise no Congresso.

    Caso avance, a medida tende a ampliar a conveniência para os consumidores e aumentar a pressão competitiva sobre redes tradicionais e farmácias independentes, que já enfrentam desafios com a digitalização e a entrada de grandes players. O setor poderá viver uma nova onda de concentração e disputa por preços, exigindo estratégias mais agressivas de diferenciação e fidelização.

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  • BC proíbe fintechs sem licença de usar termos como “banco” e “bank”

    BC proíbe fintechs sem licença de usar termos como “banco” e “bank”

    BC proíbe fintechs sem licença de usar termos como “banco” e “bank”

    As instituições financeiras sem autorização de funcionar como banco estão proibidas de usar termos “banco” ou “bank” em seus nomes empresariais, marcas, domínios na internet ou qualquer forma de apresentação ao público. A norma integra um conjunto de medidas aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e passa a valer imediatamente.

    Aprovada na reunião mensal do CMN na quinta-feira (27), a medida só foi divulgada pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira (28). Segundo a autoridade monetária, a restrição atinge especialmente fintechs e empresas de tecnologia que oferecem serviços financeiros, como instituições de pagamento ou sociedades de crédito, mas sem licença específica para operar como banco.

    De acordo com o BC, o uso inadequado da nomenclatura pode levar clientes a interpretar equivocadamente o tipo de serviço prestado.

    “Será vedado às instituições utilizar termos que sugiram atividade ou modalidade de instituição, em português ou em língua estrangeira, para a qual não tenham autorização de funcionamento específica”, afirmou o Banco Central, em nota.

    A regra é detalhada na Resolução Conjunta 17/2025 e vale para nome empresarial, nome fantasia, marca, domínio de internet e qualquer forma de comunicação ao público. A determinação também alcança conglomerados financeiros: fintechs que façam parte de grupos em que haja ao menos um banco autorizado poderão manter o uso da denominação.

    Segundo o BC, a padronização da nomenclatura contribui para reduzir riscos de interpretação por parte dos usuários e reforça a transparência sobre quais serviços cada instituição está autorizada a oferecer. A medida também acompanha o avanço das fintechs no mercado e a necessidade de atualização regulatória diante de novos modelos de negócio no sistema financeiro nacional.

     

    Fintechs não são bancos o “banks”

    Prazos de adequação

    Instituições que estiverem em desacordo deverão apresentar ao BC, em até 120 dias, um plano de adequação contendo procedimentos e cronograma de implementação. O prazo máximo para que a adaptação seja concluída é de um ano.

    Segundo o diretor de Regulação do BC, Gilneu Vivan, a medida busca trazer mais clareza ao consumidor e reforçar a segurança do sistema financeiro. “Temos observado novos modelos de negócio em que o nome utilizado pela instituição não corresponde ao serviço autorizado. Isso pode gerar confusão ao cliente e risco ao sistema”, afirmou.

    Impacto no mercado

    A autoridade monetária estima que entre 15 e 20 instituições deverão ser afetadas. Um dos casos mais conhecidos é o Nubank, que possui autorizações para atuar como instituição de pagamento, sociedade de crédito e corretora de valores, mas não como banco. A instituição financeira informou que analisa a nova regulação e que os serviços seguem funcionando normalmente.

    A definição das regras ocorreu após consulta pública realizada de fevereiro a maio deste ano. O tema vinha sendo discutido internamente pelo BC como parte de um esforço para padronizar nomenclaturas e ampliar a fiscalização sobre instituições financeiras.

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  • Black Friday X Black Fraude

    Black Friday X Black Fraude

    Black Friday X Black Fraude

    A Black Friday nasceu nos Estados Unidos como um evento de consumo pós-Ação de Graças, mas no Brasil ganhou contornos próprios: entre oportunidades reais e práticas enganosas, tornou-se um fenômeno que merece olhar crítico.

    A Black Friday surgiu nos Estados Unidos na década de 1950, quando policiais da Filadélfia passaram a usar o termo para descrever o caos no trânsito e nas lojas no dia seguinte ao feriado de Ação de Graças. Com o tempo, comerciantes perceberam que aquele momento de grande fluxo poderia ser aproveitado para liquidar estoques e atrair consumidores com descontos agressivos.

    O termo, porém, tem raízes ainda mais antigas: em 1869, “Black Friday” foi usado para se referir ao colapso da Bolsa de Valores de Nova York. Só décadas depois passou a ser associado ao consumo. Hoje, nos EUA, a data marca o início da temporada de compras natalinas e movimenta bilhões de dólares.

    No Brasil, a Black Friday chegou oficialmente em 2010. Rapidamente se consolidou como um dos principais eventos do varejo, especialmente no comércio eletrônico. Em 2024, por exemplo, o e-commerce brasileiro movimentou R$ 7,93 bilhões durante a semana da Black Friday.

    O lado sombrio: “Black Fraude”

    Apesar da promessa de descontos, a Black Friday brasileira ficou marcada por práticas enganosas. Muitos consumidores relatam a chamada “maquiagem de preços”: produtos que têm o valor inflado semanas antes para que o desconto aparente seja maior. Essa prática gerou o apelido “Black Fraude”.

    Além disso, há casos de ofertas falsas em sites não oficiais, golpes digitais e prazos de entrega descumpridos. Órgãos de defesa do consumidor alertam que é preciso comparar preços com antecedência e desconfiar de promoções exageradas.

    Outro ponto crítico é o estímulo ao consumo por impulso. A lógica da escassez (“só hoje”, “últimas unidades”) leva muitos consumidores a comprar itens desnecessários, endividando-se em busca de uma oportunidade que nem sempre é real.

    Os benefícios reais

    Apesar das críticas, a Black Friday também traz vantagens concretas. Para consumidores atentos, é possível encontrar descontos genuínos em eletrônicos, eletrodomésticos e serviços. Grandes redes e marcas consolidadas costumam oferecer promoções legítimas, especialmente em produtos de alto valor agregado.

    Do ponto de vista econômico, o evento movimenta o comércio e gera empregos temporários. Em cidades como Belo Horizonte, por exemplo, a Black Friday de 2025 deve injetar mais de R$ 2 bilhões na economia local.

    Outro benefício é a democratização do acesso: consumidores que não poderiam pagar preço cheio conseguem adquirir bens duráveis com descontos. Além disso, serviços como cursos online e assinaturas digitais vêm crescendo na data, ampliando o leque de oportunidades.

    Entre o consumo e a consciência

    A Black Friday é, ao mesmo tempo, um reflexo da cultura de consumo global e um teste de maturidade para o mercado brasileiro. Ela expõe fragilidades, como práticas enganosas, mas também revela a força do comércio eletrônico e a capacidade de mobilizar milhões de pessoas em torno de um único dia.

    O desafio está em equilibrar entusiasmo e cautela. Para o consumidor, a melhor estratégia é planejar compras, comparar preços e priorizar necessidades reais. Para o varejo, a credibilidade depende de transparência: cada vez mais, empresas que abusam da “Black Fraude” são punidas pela opinião pública e perdem espaço para concorrentes éticos.

    A Black Friday não é apenas um dia de descontos: é um fenômeno cultural e econômico que simboliza tanto as oportunidades quanto os riscos do consumo moderno. No Brasil, ela se consolidou como um marco do calendário comercial, mas ainda precisa superar a desconfiança gerada por práticas abusivas.

    Entre a promessa de preços baixos e a realidade das “fraudes”, cabe ao consumidor exercer senso crítico e ao mercado buscar credibilidade. Só assim a Black Friday deixará de ser um espetáculo de marketing para se tornar, de fato, uma chance legítima de economia.

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  • CPMI do INSS aprova dois pedidos de prisão preventiva

    CPMI do INSS aprova dois pedidos de prisão preventiva

    CPMI do INSS aprova dois pedidos de prisão preventiva

    A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS aprovou, nesta quinta-feira (27), 393 requerimentos feitos pelos parlamentares que compõem o colegiado. Entre eles, dois pedidos de prisão preventiva: 

    • Da presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (AAPB), Cecília Rodrigues Mota, que prestou depoimento à CPMI;
    • Do empresário João Carlos Camargo Júnior, o “alfaiate dos famosos.”, que teria feito movimentações financeiras com vários dos investigados pela CPMI e pela Polícia Federal (PF).

    Os demais requerimentos aprovados foram de pedidos de informação, acareações e solicitação de bloqueio de bens de investigados.

    Parlamentares da base governista e da oposição concordaram em retirar da pauta da comissão 86 requerimentos que não tinham consenso. Estes serão apreciados na próxima semana, em votação nominal.

    Entre os adiamentos, está a análise da convocação coercitiva do advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, para prestar esclarecimentos gerou polêmica entre os parlamentares. Messias já foi convidado a comparecer na CPMI e não compareceu.

    Desde a manhã desta quinta-feira, a CPMI do INSS também ouve o depoimento de Mauro Palombo Concílio, contador de empresas suspeitas de terem recebido recursos milionários vindos de descontos indevidos de benefícios de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    Cadê o meu dinheiro? Ainda perguntam alguns aposentados e pensionistas, após serem roubados.

    Ressarcimento

    O Ministério da Previdência Social informou já ter restituído R$ 2,56 bilhões, a 3,75 milhões a aposentados e pensionistas lesados pelo esquema que realizava descontos ilegais dos benefícios previdenciários pagos pelo INSS.

    Os dados consideram os pagamentos agendados até 17 de novembro.

    De acordo com a pasta, 6.194.347 segurados do instituto questionaram algum desconto em seus benefícios, sendo que 97,9% deles não reconheceram os descontos feitos em seus benefícios.

    Do total de registros abertos, 4.841.364 estão aptos a aderir ao ressarcimento do governo federal.

    Até 14 de fevereiro de 2026, os beneficiários ainda podem abrir pedidos de ressarcimento pelos canais oficiais do INSS: Aplicativo ou pelo site Meu INSS, com login no Portal Gov.br; Telefone 135, com atendimento gratuito de segunda a sábado, das 7h às 22h; e as agências dos Correios, que oferecem suporte gratuito em mais de 5 mil unidades.

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  • Tragédia em Hong Kong: incêndio em condomínio deixa dezenas de mortos e centenas de desaparecidos

    Tragédia em Hong Kong: incêndio em condomínio deixa dezenas de mortos e centenas de desaparecidos

    Tragédia em Hong Kong: incêndio em condomínio deixa dezenas de mortos e centenas de desaparecidos

    Um incêndio de grandes proporções atingiu nesta quarta-feira (26) o complexo residencial Wang Fuk Court, no distrito de Tai Po, em Hong Kong, deixando 40 mortos confirmados, 29 hospitalizados — pelo menos sete em estado grave — e 279 pessoas ainda desaparecidas.

    O fogo começou por volta das 14h51, horário local, e rapidamente se espalhou por sete dos oito prédios do condomínio, cada um com 31 andares. A propagação foi acelerada pelos andaimes de bambu que cercavam as torres em reforma, estrutura tradicional na cidade, mas considerada altamente inflamável.

    Mais de 800 bombeiros foram mobilizados para conter as chamas, classificadas como nível cinco, o mais grave na escala de Hong Kong. Entre as vítimas está um bombeiro de 37 anos, descrito pelo governo como “dedicado e corajoso”.

    Resgate e evacuação

    Centenas de moradores foram retirados às pressas e levados para abrigos temporários. Um bebê e uma idosa conseguiram ser resgatados no início da noite, quando o fogo já consumia parte das torres. Testemunhas relataram explosões dentro dos prédios e dificuldades para que as mangueiras alcançassem os andares superiores.

    “Recebi uma mensagem de que o telhado estava em chamas. Depois, começou a se espalhar muito rápido, num piscar de olhos”, contou Jason Kong, morador do bloco um, que tentou salvar seu cachorro, mas foi impedido pela polícia.

    O terrivel incêndio tomou o complexo residencial Wang Fuk Court em Hong Kong

    Debate sobre segurança

    O episódio reacende o debate sobre o uso de andaimes de bambu em obras na cidade. Embora sejam considerados parte da paisagem urbana e valorizados por sua leveza e resistência, autoridades já vinham discutindo sua substituição por estruturas metálicas devido a riscos de segurança.

    Segundo o Departamento de Desenvolvimento de Hong Kong, o bambu apresenta “fragilidades intrínsecas, como variação nas propriedades mecânicas, deterioração ao longo do tempo e alta combustibilidade”.

    Contexto

    O Wang Fuk Court foi construído em 1983 e abriga cerca de 4.600 moradores em quase 2.000 apartamentos. O último incêndio de nível cinco registrado em Hong Kong havia ocorrido em 2008, no Cornwall Court, em Mong Kok.

    O Chefe do Executivo, John Lee, afirmou que o governo dará apoio às famílias afetadas e prometeu uma investigação rigorosa sobre as causas da tragédia.

    Contato

  • Bolsonaro começa cumprir pena de 27 anos e 3 meses

    Bolsonaro começa cumprir pena de 27 anos e 3 meses

    Bolsonaro começa cumprir pena de 27 anos e 3 meses

    Jair Bolsonaro começou a cumprir ontem (25) a pena de 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado, após o ministro Alexandre de Moraes declarar o trânsito em julgado da condenação. A decisão encerrou qualquer possibilidade de recurso e marcou um momento histórico: pela primeira vez, um ex-presidente brasileiro é condenado por tentativa de golpe de Estado.

    O despacho de Moraes foi direto. A defesa de Bolsonaro não apresentou embargos de declaração dentro do prazo legal, e os embargos infringentes — recurso que poderia reabrir a discussão — estavam fora de alcance. Para que fossem admitidos, seriam necessários ao menos dois votos favoráveis ao réu. No julgamento, apenas Luiz Fux divergiu, o que tornou a estratégia inviável. Sem alternativas, a condenação foi considerada definitiva e a execução da pena começou imediatamente.

    Bolsonaro já estava preso preventivamente desde o dia 22, na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Agora, a custódia se transforma em cumprimento de pena. A cela, reformada recentemente, tem cerca de 12 metros quadrados e oferece condições diferenciadas: cama, mesa de apoio, televisão, frigobar, ar-condicionado e banheiro privativo.

    Jair Messias Bolsonaro

    A repercussão foi imediata

    No Brasil, aliados do ex-presidente falam em anistia ou prisão domiciliar, enquanto juristas destacam o papel do STF na defesa da democracia. No exterior, jornais como Reuters e Deutsche Welle sublinharam que o país vive um marco institucional, com a Justiça impondo limites claros a tentativas de ruptura.

    Politicamente, o efeito é devastador para Bolsonaro. Inelegível até 2060, ele deixa um vácuo na liderança da direita, que agora precisa se reorganizar. Governadores como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema surgem como possíveis herdeiros, mas ainda não têm a mesma força simbólica junto à base radical. Para Lula, o episódio reforça a estabilidade institucional e abre espaço para consolidar sua posição como figura central do debate democrático.

    Mais do que uma condenação individual, o trânsito em julgado de Bolsonaro é um divisor de águas. Ele redefine os limites da política brasileira e envia uma mensagem clara: ataques às instituições não serão tolerados.

    Contato

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