Autor: Gazeta 24 horas

  • China eleva tarifa de produtos americanos para 125% enquanto Trump continua aguardando telefonema de Jinping

    China eleva tarifa de produtos americanos para 125% enquanto Trump continua aguardando telefonema de Jinping

    China eleva tarifa de produtos americanos para 125% enquanto Trump continua aguardando telefonema de Jinping

    A China aumentou suas taxas sobre as importações de produtos norte-americanos para 125% nesta sexta-feira, revidando a decisão de Donald Trump de aumentar as tarifas para a segunda maior economia do mundo, classificando ainda a estratégia tarifária do presidente dos EUA “piada”.

    Investidores estavam esperando para ver como Pequim responderia à decisão de Trump, na quarta-feira, de aumentar efetivamente as tarifas sobre os produtos chineses para 145%, enquanto anunciava uma pausa de 90 dias para dezenas de produtos de outros países. O iuan caiu na quinta-feira para níveis vistos pela última vez durante a crise financeira global, mas se recuperava nesta sexta (11).

     

    “A imposição de tarifas excessivamente altas por parte dos EUA sobre a China viola seriamente as regras econômicas e comerciais internacionais, vai contra os princípios econômicos básicos e o senso comum e é simplesmente um ato de intimidação e coerção unilateral”, disse o Ministério das Finanças da China em um comunicado.

    “Mesmo que os EUA continuem a impor tarifas ainda mais altas, isso não terá mais nenhum significado econômico e entrará para a história da economia mundial como uma piada”, acrescentou a declaração do Ministério das Finanças.

    “Se os EUA continuarem a jogar um jogo de números com as tarifas, a China não responderá”, acrescentou. No entanto, deixou a porta aberta para que Pequim recorra a outros tipos de retaliação, reiterando que a China lutará contra os EUA até o fim.

    Na quinta-feira, Pequim disse que restringiria imediatamente as importações de filmes de Hollywood em resposta aos aumentos de tarifas de Trump. Ainda nesta semana, a China concentrou sua atenção nas exportações de serviços dos EUA, emitindo um aviso de viagem para os cidadãos que visitam os EUA e um alerta para os estudantes que estão pensando em estudar no Estado norte-americano de Ohio.

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  • Javier Milei se rende aos tarifaços de Trump

    Javier Milei se rende aos tarifaços de Trump

    Javier Milei se rende aos tarifaços de Trump

    A Argentina vai se adequar para corresponder aos desejos dos EUA, alterando sua legislação, para se permitir atender às exigências de Donald Trump, segundo o presidente Javier Milei. 

    O presidente argentino está em busca de apoio para viabilizar um novo empréstimo do Fundo Monetário Internacional, que totaliza US$ 20 bilhões.

    Milei destacou a importância de harmonizar tarifas sobre cerca de 50 produtos, considerando essa medida um avanço significativo rumo a um acordo comercial. Ele também manifestou a disposição de retirar a Argentina do Mercosul, caso isso se torne necessário para alcançar seus objetivos comerciais.

    No mesmo estilo de Donald Trump, Milei faz ameaças ao Mercosul. Não é a primeira vez que ele diz que a Argentina poderá se retirar do bloco se ele não puder negociar sozinho.  Desta forma, estando ou não no bloco, ele enfraquece o Mercosul.

    Presidente da Argentina, Javier Milei

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  • Paraná é líder nacional em doação de órgãos

    Paraná é líder nacional em doação de órgãos

    Paraná é líder nacional em doação de órgãos

    Pelo segundo ano consecutivo, o Estado lidera o País em doações de órgãos, com 42,3 doadores por milhão de população (pmp) em 2024 – mais que o dobro da média nacional, de 19,2 pmp. Esse é o principal indicador, que reflete a disponibilidade de doação. O Estado também lidera o indicador de doadores cujos órgãos foram efetivamente transplantados, com 36 pmp, contra 17,5 pmp da média nacional.

    Esse marco reflete não apenas números, mas histórias de solidariedade, amor ao próximo e esperança para centenas de pacientes que aguardam por um transplante. Os dados são do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), elaborado e divulgado pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) nesta quinta-feira (10).

    No Brasil, a decisão de doar órgãos após a confirmação da morte encefálica depende de um momento delicado: a autorização da família. Mesmo quando o desejo de ser doador foi registrado em vida, a palavra final cabe aos familiares, que passam por uma conversa cuidadosa com equipes especializadas e treinadas pelo Sistema Estadual de Transplantes (SET/PR). No Paraná, essa abordagem se mostrou mais eficaz, com o Estado registrando a menor taxa de recusa familiar do País—apenas 28%, frente à média nacional de 46%.

    “Para nós é motivo de muito orgulho manter esse destaque em doações e transplantes de órgãos. Os números demonstram mais uma vez que o Paraná é um Estado de gente muito solidária, que mesmo na dor, num momento de perda, ainda coloca a vida de outras pessoas em primeiro lugar”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    Em números absolutos foram 500 doadores efetivos, que resultaram em 903 transplantes de órgãos e 1.248 transplantes de córneas. Com isso, o Paraná também atingiu o segundo lugar como Estado com maior número de transplantes de órgãos pmp com doadores vivos e falecidos, numa taxa de 76,4 pmp para doadores vivos (ficando atrás do Distrito Federal com 93,5 pmp) e 70,9 pmp para doadores falecidos (atrás também do Distrito Federal com 86,5 pmp).

    Residente de Pato Branco, no Sudoeste, Márcia Soeli Pereira perdeu um filho de 37 anos, há oito meses, vítima de um aneurisma cerebral. Na época, mesmo com o luto, ela aceitou a doação de órgãos. “Eu aceitei doar todos os órgãos do meu filho e ele salvou três vidas com o fígado e os dois rins. Peço às pessoas que doem porque isso é um incentivo a mais para continuarmos vivendo, sabendo que uma mãe está feliz e que alguém vai viver graças a isso”, diz.

    TRANSPLANTES – Foram realizados 1.248 transplantes de córneas, 550 transplantes de rim (sendo 52 de doadores vivos e 498 de doadores falecidos), 304 de fígado, seis de pâncreas e 43 de coração no Paraná em 2024. O Estado ficou em segundo lugar com maior número de transplantes de medula óssea no País, num total de 410 procedimentos, atrás somente de São Paulo, com 1.664.

    O Paraná é o segundo Estado que mais fez transplantes de rim pmp, com taxa de 46,5 pmp, atrás do Rio Grande do Sul com 49,7 pmp; o terceiro com maior taxa pmp de transplantes de fígado, com 25,7 pmp, atrás do Ceará com 27,2 pmp e Distrito Federal com 42,9 pmp; e o quarto que mais realizou transplantes de coração, com 3,6 pmp, atrás de Minas Gerais com 3,8 pmp, Ceará com 3,8 pmp e Distrito Federal com 11,7 pmp.

    O Paraná também se destaca nos transplantes pediátricos. O Estado atingiu a segunda maior taxa pmp de transplantes de coração na população de zero a 17 anos, com 2,4 pmp (atrás do Distrito Federal com 3,4 pmp), terceiro lugar em transplantes de fígado, com 6,1 pmp (atrás do Rio Grande do Sul com 8,5 pmp e São Paulo com 9,2 pmp), e quinto lugar em transplantes de rim, com 5,2 pmp (atrás do Rio de Janeiro com 5,7 pmp, São Paulo com 8,5 pmp, Distrito Federal com 10,1 pmp e Rio Grande do Sul com 13,2 pmp).

    Alessandra Rosa da Silva é moradora de Curitiba e tem 49 anos. Em 2022 recebeu a notícia de que precisaria de um transplante cardíaco. Dois anos e cinco meses depois, em outubro de 2024, Alessandra recebeu um coração. “O meu coração estava grande, inchado, como dizem, e ele estava pressionando o pulmão. Os meus batimentos cardíacos eram entre 19, 14, 33 por minuto. Então ele não estava mais trabalhando o suficiente. Precisei desse transplante, fiquei entre tratamento e fila do transplante e não é fácil”, conta.

    “Pra quem precisa de transplante sabe que é um momento triste, que a família do doador está passando, mas se puderem doar tem muita gente precisando mesmo, e para quem vai receber é uma bênção”, complementa.

    No caso de Jair Cabral de Souza, de 56 anos, morador de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, o processo foi mais rápido. Em abril de 2024, durante uma internação, Jair ficou sabendo que o seu coração só funcionava 19%. “Nunca pensei que precisaria de um transplante, ainda mais de coração, foi um baque muito grande na minha vida e fiquei no fundo do poço”, diz.

    Três meses depois, dia 25 de julho, ele recebeu o novo órgão. “A minha cirurgia foi um sucesso, hoje estou me sentindo bem e pra mim é uma nova vida”, afirma Jair. “Se não tivesse surgido essa doação, hoje eu não estaria aqui dando esse testemunho, por isso é muito importante que as famílias se conscientizem a doar. Eu não tinha esse propósito antes, mas hoje eu também sou um doador e muito grato a essa família que doou esse coração pra mim, que me deu e me trouxe uma nova vida”.

    CAPACITAÇÕES – Para garantir a excelência no serviço, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) por meio do SET/PR investe em capacitação e sensibilização. Durante todo o ano passado foram promovidos 28 cursos sobre determinação de morte encefálica para médicos, 19 cursos sobre o processo de doação de órgãos e tecidos, oito cursos de acolhimento e entrevista familiar para doação, três cursos de formação de coordenadores hospitalares e dois cursos específicos sobre atuação no centro cirúrgico.

    Também houve 75 palestras e ações de sensibilização que reforçaram a conscientização sobre a importância da doação de órgãos e tecidos, capacitando mais de 1.100 profissionais de saúde.

    Este ano já foram três cursos sobre determinação de morte encefálica para médicos, oito cursos sobre o processo de doação de órgãos e tecidos, cinco cursos de acolhimento e entrevista familiar para doação, seis cursos específicos sobre atuação no centro cirúrgico, um curso de planejamento e resultados  e  uma oficina entre os servidores da Central Estadual de Transplantes e das Organizações de Procura de Órgãos, totalizando cerca de 565 profissionais capacitados.

    “As capacitações contínuas e a dedicação dos profissionais que atuam em todo esse processo de doação junto a toda essa organização, essa estrutura que o Paraná dispõe e, o mais importante, a solidariedade, a consciência das famílias em realizar a doação de órgãos, fazem do Paraná essa referência nacional em doação”, diz a coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes, Juliana Ribeiro Giugni.

    ESTRUTURA – O SET/PR é composto pela Central Estadual de Transplantes em Curitiba e quatro Organizações de Procura de Órgãos (OPOs), estrategicamente localizadas em Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel.  Ao todo, 700 profissionais participam do sistema, em cerca de 70 Hospitais Notificantes, 34 equipes transplantadoras de órgãos, 72 equipes transplantadoras de tecidos (córneas, valvas cardíacas, musculoesqueléticos, pele e medula óssea), cinco laboratórios de histocompatibilidade, três laboratórios de sorologia e três bancos de tecidos, sendo dois de tecidos oculares e um de multitecidos (córneas, valvas cardíacas, musculoesquelético e pele).

    Para agilizar a logística do transporte de órgãos no Estado, o Governo do Estado realizou a maior renovação de frota de veículos do SET/PR da história, com 18 automóveis novos, num investimento de R$ 1,9 milhão.

    Além do transporte terrestre, o Paraná conta com uma estrutura aérea, com os aviões e helicópteros da Casa Militar disponíveis 24 horas por dia para o transporte de órgãos e das equipes do sistema estadual. Essa agilidade é necessária porque os procedimentos devem ser feitos de forma muito rápida, por causa do tempo de isquemia dos órgãos, que é o intervalo entre a retirada do doador e a cirurgia no transplantado.

    Desde 2019 já foram realizadas 654 missões, com mais de 1,8 mil horas de voo para o transporte de milhares de órgãos. Ao longo de 2024, 832 órgãos foram transplantados no Paraná, segundo dados do SET/PR. Deste total, 250 precisaram de transporte aéreo em 133 voos, sendo 30 corações transplantados, 103 fígados e 117 rins. Este ano já foram realizados 34 voos para transporte de 42 órgãos.

    Cada um destes órgãos tem um prazo máximo de isquemia, que é o tempo que o órgão resiste entre a retirada do doador e o implante no receptor. O mais complicado deles é o coração, cujo prazo máximo é de 4 horas. Um fígado pode resistir cerca de 12 horas e um rim até 36 horas.

    FILA DE ESPERA – Segundo o RBT, 67.879 pacientes ativos aguardam por um órgão no Brasil, sendo 3.401 no Paraná. De acordo com o SET/PR, o número é ainda maior. Dados do relatório estadual, divulgado em março deste ano, apontam que 3.843 pacientes estão aguardando por um órgão no Estado, sendo 2.035 homens e 1.808 mulheres. A maior demanda é por rim, num total de 1.955 pessoas, seguido por córneas com 1.631, fígado com 201, coração com 28, rim/pâncreas com 19, pulmão com seis e pâncreas com três.

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  • Acompanhe a Revisão do Plano Diretor de Curitiba

    Acompanhe a Revisão do Plano Diretor de Curitiba

    Acompanhe a Revisão do Plano Diretor de Curitiba

    Você pode acompanhar presencialmente ou através do YouTube. Veja como.

    Instituído em 1966, o Plano Diretor é revisado a cada 10 anos e o processo é conduzido pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc). Para 2025, a atualização da legislação que orienta o desenvolvimento urbano e socioeconômico da cidade prevê uma gestão participativa e democrática, com envolvimento da sociedade organizada e equipe técnica multissetorial da Prefeitura de Curitiba e outras esferas do poder público.

    A estratégia para a revisão está apoiada na participação da sociedade em diferentes etapas, que começa em abril de 2025 e deve ser concluído em junho de 2026, com o encaminhamento do texto da nova lei do Plano Diretor para a aprovação da Câmara Municipal. Ao longo desse período, serão realizadas oficinas comunitárias, técnicas e estratégicas, além de imersões, workshops e promoção de eventos de planejamento urbano.

    O lançamento do processo pode ser acompanhado de forma presencial através de inscrição, com vagas limitadas; ou online a partir das 9h, através do link https://www.youtube.com/live/il-XZn23fqE 

    Dúvidas podem ser encaminhadas ao email [email protected]

    Dia: 11/04
    Horário: 8h30 às 11h
    Local: Centro de Educação Permanente Pargue Barigui
    Al. Ecológica Burle Marx, 650

    Gratuito!

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  • 1 a cada 3 entidades sociais está bloqueada do Nota Paraná por irregularidades

    1 a cada 3 entidades sociais está bloqueada do Nota Paraná por irregularidades

    1 a cada 3 entidades sociais está bloqueada do Nota Paraná por irregularidades

    Uma auditoria conduzida pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) identificou que 616 das 1.860 entidades sociais participantes do Nota Paraná – cerca de um terço do total – cometeram algum tipo de irregularidade ao longo dos últimos anos. Os números foram apresentados em uma coletiva de imprensa ontem (9), na qual a Sefa também informou o bloqueio do acesso a recursos oriundos de doações de notas fiscais por essas instituições.

    Algumas das irregularidades são simples, como a falta de documentos ou de informações por algumas organizações, e podem ser facilmente corrigidas, com posterior desbloqueio dos recursos. Outras, no entanto, envolvem questões mais graves, incluindo violações às regras do programa, incongruências na prestação de contas e até tentativas de fraude.

    Segundo o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a fiscalização em torno das organizações sempre existiu, mas o aumento na quantidade de denúncias exigiu um pente-fino mais intenso. “Como resultado, fizemos várias notificações a entidades e estabelecimentos comerciais, além do encaminhamento dos casos mais graves ao Ministério Público do Paraná (MPPR)”, afirmou.

    Além do combate às fraudes, a medida do Governo do Estado visa o fortalecimento do programa nos próximos anos. A ideia é garantir que os recursos das notas fiscais doadas pelos consumidores paranaenses sejam destinados apenas a organizações sérias e comprometidas com as causas sociais para as quais foram criadas.

    DOAÇÕES IRREGULARES E DENÚNCIAS – A distribuição dos créditos é feita a partir da doação de notas fiscais por parte dos consumidores. Quando um paranaense faz uma compra e decide não colocar seu CPF, ele pode depositar o documento fiscal em urnas que são direcionadas a entidades sociais específicas. Pelo regulamento do programa, a doação deve ser espontânea e as urnas precisam ser identificadas com o selo do Nota Paraná e informações sobre o grupo que receberá a doação.

    Ao longo de uma década, mais de R$ 468,5 milhões foram repassados a essas instituições, entre prêmios e créditos de ICMS, beneficiando organizações que atuam nas áreas de assistência social, saúde, cultura, defesa animal e esportes. Apenas em 2024, o valor distribuído ultrapassou R$ 63,1 milhões.

    Contudo, pessoas que coordenam parte destas organizações viram na parceria com o poder público uma oportunidade de ampliar ganhos de forma ilícita – algo que, em muitos casos, implica em prejudicar outras entidades.

    Para a coordenadora do Nota Paraná, Marta Gambini, tentativas de fraude prejudicam a relação de confiança que o programa construiu ao longo de toda uma década com entidades de todo o Estado. “É um duplo golpe na confiança dos paranaenses: além de se apropriarem indevidamente de recursos públicos, essas entidades usam causas nobres para ganhos próprios”, comentou.

    Como explica Gambini, uma das irregularidades mais comuns identificadas pelo programa está relacionada ao recebimento e ao tratamento das notas fiscais doadas a esses grupos, inclusive com roubo de urnas e comprovantes.

    “Recebemos quase diariamente diversas denúncias de entidades que vão a um estabelecimento comercial e levam todas as notas fiscais embora, inclusive aquelas que eram de outras instituições”, contou. “Em alguns casos, essas pessoas chegam a se passar pela equipe do Nota Paraná para cometer o furto”, acrescentou a coordenadora do programa.

    Um dos casos que mais chamou a atenção da equipe do Nota Paraná é de uma organização de defesa animal de Londrina, na região Norte, que recebeu mais de R$ 460 mil do programa mesmo depois de já ter encerrado as suas atividades. De acordo com uma denúncia apresentada ao MPPR, a associação declarou ter feito a baixa do CNPJ em dezembro de 2024, mas reativou o cadastro em janeiro de 2025 para fazer o resgate dos créditos.

    Outra infração comum identificada pela equipe do programa é o uso de planilhas com informações de notas fiscais que são indevidamente cadastradas pelas entidades. São dados enviados por contadores a partir de notas fiscais emitidas por estabelecimentos comerciais e que são enviadas por e-mail para as organizações, que cadastram essas informações como se elas tivessem sido doadas pelo consumidor.

    Isso faz com que determinadas organizações tenham um número exageradamente maior de ‘doações’, o que resulta em uma devolução maior de créditos de ICMS. “Em um dos casos identificados, uma única instituição cadastrou 745 mil notas fiscais em apenas dois meses”, relatou o secretário da Fazenda.

    Essa é uma prática proibida pelas regras do Nota Paraná por retirar do consumidor o poder de escolher para quem ele deseja destinar a doação e que prejudica instituições menores. Com essa doação forjada, algumas instituições ganham muito, enquanto outras ficam praticamente sem receber recursos oriundos do programa.

    Outro dos casos apresentados tratou justamente de uma entidade que foi criada por donos de uma grande rede de postos de combustíveis do Estado, em que o contador do estabelecimento encaminhava todas as notas como doação para uma única instituição – um esquema que rendeu quase R$ 1,5 milhão em créditos do ICMS para o grupo.

    De maneira semelhante, há entidades que usam os recursos do próprio programa para contratar empresas que vão fazer o recolhimento e cadastro das notas. Além de ser uma prática proibida, ela abre margem para um abuso do poder econômico em que as instituições maiores atuam para tirar doações que poderiam ir para outras organizações sem as mesmas condições financeiras.

    Há ainda relatos da prática de suborno a lojista por meio de presentes para garantir o repasse das notas fiscais. Uma entidade cultural de Toledo, na região Oeste, foi bloqueada após a equipe do Nota Paraná identificar a compra de mais de R$ 8 mil em chocolates finos que, de acordo com denúncias, teriam sido usados para presentear comerciantes parceiros. A instituição também fornecia bobinas térmicas para a impressão das notas, o que também é proibido pelo programa.

    “Há toda uma indústria de desvio de notas fiscais que beneficia apenas algumas entidades, prejudicando centenas de outras menores”, denunciou Marta Gambini. “É uma verdadeira máfia das notas fiscais que tentamos combater”.

    FISCALIZAÇÃO PERMANENTE – Para combater estes e outros tipos de abusos, a equipe do Nota Paraná mantém uma fiscalização contínua. Além da própria prestação de contas que as entidades sociais precisam apresentar anualmente à Sefa, a equipe conta com o olhar atento da sociedade, buscando alertar lojistas e consumidores sobre más condutas praticadas.

    Marta conta que as próprias instituições participantes costumam denunciar violação das regras, seja com urnas não identificadas ou mesmo quando há casos de furtos de notas fiscais. “Recentemente, recebemos uma denúncia de uma rádio comunitária que se passava de organização de proteção animal para arrecadar mais notas”, afirma. “As boas instituições estão sempre de olho e nos alertando, porque elas são as que mais perdem com essas práticas irregulares”.

    Paralelamente ao aumento das ações de fiscalização, a Sefa modificou regras da devolução dos créditos do ICMS. A principal delas foi a alteração do cálculo para tornar a distribuição dos valores mais justa e limitação da quantidade de notas fiscais que podem ser cadastradas por instituição.

    “O Nota Paraná vai continuar firme e forte como os paranaenses já conhecem tão bem, distribuindo prêmios e apoiando as instituições sérias, mas também vamos endurecer com quem não quer seguir as regras do jogo”, destaca o secretário da Fazenda.

    COMO DENUNCIAR – As denúncias de irregularidades no Nota Paraná podem ser feitas por qualquer cidadão pelo WhatsApp do programa, exclusivamente via mensagem, no número (44) 98831-9499. Também é possível fazer pela internet, por meio do site do eProtocolo.

    Fonte: Agencia Estadual de Notícias

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  • Trump muda o tom depois da China

    Trump muda o tom depois da China

    Trump muda o tom depois da China

    Donald Trump como um jogador de truco, com boas cartas, subiu na mesa, gritou, pulou e disse que tinha as melhores cartas. Disparou tarifas para todo o mundo inclusive para a China. Até ai foi jogando bem.

    Mas a China respondeu a altura, impôs taxas contra os EUA e Donald Trump disse que pagava pra ver e deu um prazo para a China ceder. A China nem se deu ao trabalho de responder. Ele ficou sem saída, já havia se comprometido, teve que taxar a China de novo… Mas mudou o tom, pois nesta escalada o jogo começava a ficar perigoso demais…

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não espera um novo aumento de tarifas sobre a China, sinalizando uma possível trégua na escalada da guerra comercial com Pequim, após impor novas tarifas sobre o país asiático nesta quarta-feira (9). Segundo ele, “vamos fazer um bom acordo com a China, tenho certeza“. Trump também afirmou que “não imaginava que a suspensão das tarifas teria todo esse impacto“.

    Trump também afastou a possibilidade de uma escalada para além do campo comercial com a China, elogiando o presidente chinês: “Xi Jinping é uma das pessoas mais inteligentes do mundo” e “não deixaria conflito com EUA escalar além do lado comercial“, afirmou em coletiva de imprensa no Salão Oval, na Casa Branca.

    Estamos fazendo US$ 2 bilhões por dia com tarifas. Vamos ver como vai ficar agora após a pausa de 90 dias“, disse. Sobre o aplicativo TikTok, afirmou que “o acordo ainda está na mesa” e que “a China não está muito feliz em assiná-lo agora“, mas que acredita que “a China quer, sim, assiná-lo“. Quando perguntado se se encontraria com o presidente chinês Xi Jinping, respondeu: “Sim, me encontraria normalmente com Xi Jinping. Gosto muito dele, o respeito muito“.

    A RESPOSTA DA CHINA – Em retaliação às “tarifas abusivas” de Trump, Pequim anunciou um aumento de 34% para 84% nas taxas para os produtos provenientes dos EUA, num novo episódio da disputa tarifária entre as duas maiores economias do mundo.

    O novo aumento de tarifas de 34% para 84%sobre produtos dos Estados Unidos que chegam à China entrou em vigor esta quinta-feira.

    Os EUA anunciaram tarifas abusivas sobre todos os seus parceiros comerciais, incluindo a China, sob vários pretextos. Isto infringe gravemente os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas e afeta a estabilidade da ordem económica mundial“, disse um porta-voz do Ministério do Comércio, em conferência de imprensa.

    O porta-voz acrescentou que a China, “na qualidade de segunda maior economia do mundo e segundo maior mercado de consumo de matérias-primas” e “face às tarifas agressivas dos EUA“, “promoverá inabalavelmente uma abertura de alto nível” e “injetará mais segurança na economia global“.

    É a resposta de Pequim depois de o Presidente dos EUA, Donald Trump, ter anunciado na quarta-feira (09.04) um aumento imediato para 125% das tarifas aos produtos chineses e a suspensão por 90 dias da aplicação das taxas a mais de 75 países, enquanto decorrem negociações comerciais.

    Não pense que a mudança de discurso de Trump acontece por temer a China. É um jogo e ele sabe muito bem como jogar. Só que encontrou outro jogador também muito bom. Então ele mudou o discurso, mas o objetivo é o mesmo que a dupla Pinky e Cérebro: Dominar o mundo!

    Pinky e Cérebro são personagens de uma série americana animada de televisão. Originalmente incluídos em segmentos de Animaniacs antes de ganhar série própria, são dois ratos brancos típicos de laboratório que utilizam os Laboratórios Acme como base para seus planos mirabolantes para dominar o mundo.

    Cada episódio é caracterizado (tanto no início quanto no final) pela famosa tirada onde Pinky pergunta: “Cérebro, o que você quer fazer esta noite?” E Cérebro responde : “A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pinky… Tentar conquistar o mundo!”.

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  • Curitiba: bairros sem água hoje

    Curitiba: bairros sem água hoje

    Curitiba: bairros sem água hoje

    A Sanepar informa que programou para hoje (10 de abril) a substituição de um equipamento macromedidor de vazão no sistema de abastecimento de água de Curitiba. 

    O serviço pode afetar parcialmente o abastecimento para imóveis do Centro de Curitiba e dos bairros Mercês e São Francisco.

    O serviço vai das 9 horas ao meio-dia. A normalização será gradativa e o abastecimento deve estar regularizado por volta da meia-noite.

    A Sanepar também informa que hoje também agendou  serviço de interligação de redes de água na rua Sebastião Marcos Luz, no bairro Cajuru, em Curitiba.

    O serviço vai das 9 às 17 horas e pode afetar parcialmente a distribuição de água para imóveis nas imediações da obra.

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    O atendimento ao cliente da Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115, que funciona 24 horas por dia, ou pelo e-mail [email protected] ou ainda pelo whatsapp (41) 99544-0115. Ao entrar em contato, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula.

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  • Cláudia Ohana foi diagnosticada com nosofobia, saiba o que é

    Cláudia Ohana foi diagnosticada com nosofobia, saiba o que é

    Cláudia Ohana foi diagnosticada com nosofobia, saiba o que é

    Em uma entrevista recente, a atriz e cantora Claudia Ohana, de 62 anos, contou que foi diagnosticada com transtorno de nosofobia.

    Mas o que é nosofobia?

    Para esclarecer sobre este termo, sinais e sintomas, e claro, tratamento, consultamos o psicanalista Nelson Mascaro Junior.

    “O termo nosológico ou nosologia, (do grego antigo νόσος, translit. nósos): “doença” + -λογία -logia, “estudo”, de ‘logos’, “discurso”, “tratado”, “razão”), está relacionado a identificação e classificação das doenças. Já o termo fobia está relacionado ao medo ou aversão.

    De acordo com o DSM-5, a ansiedade nosológica (nosofobia) é classificada como Transtorno de Ansiedade de Doença. Esse transtorno é caracterizado por uma preocupação excessiva e persistente em ter ou adquirir uma doença grave, mesmo quando não há sintomas ou quando os sintomas são mínimos.

    Os critérios diagnósticos psicanalíticos incluem:

    Preocupação intensa com a saúde e facilidade em se alarmar com questões relacionadas a ela.

    Interpretação errônea de sintomas físicos normais ou triviais como sinais de uma doença grave.

    Ansiedade que persiste por pelo menos 6 meses, mesmo após avaliações médicas tranquilizadoras.”

    O psicanalista ainda explicou que este transtorno, além da ansiedade, provoca afastamento social e dificuldades de relacionamentos, pois a pessoa passa a temer por contágio de doença em ambiente social.

    A atriz Claudia Ohana é carioca, nascida em 6 de fevereiro de 1963 no Rio de Janeiro.

    O psicanalista Nelson Mascaro Junior também indica acompanhamento psicanalítico que trabalhará para a recuperação da autoestima, equilíbrio entre ansiedade e saúde mental e também promover uma melhor reintegração social. Ele também esclarece que estas pessoas não possuem nenhum sintoma de qualquer doença, é apenas uma ansiedade crônica pelo medo de adoecerem.

    É normal ter preocupações com a saúde, especialmente após os 40 anos, no entanto isto deve motivar cuidados com uma vida saudável e não ansiedade. Devido a ansiedade e medo de ficarem doentes, quem desenvolve este transtorno ficara excessivamente ansioso diante de sintomas comuns como um cansaço, dor no corpo e outros do dia-a-dia. Isto pode levar esta pessoa a uma crise de ansiedade, por acharem que estão adoecendo. Notícias como pandemias, epidemias de gripe e outras podem levar estas pessoas a não saírem de casa e a restringirem muito o seu contato social. Esclarece o psicanalista.

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  • A China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos

    A China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos

    A China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos

    O Paraná exportou US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países diferentes de janeiro a dezembro de 2024 , de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta.

    Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos deste segmento comercializados, representando 37,9% da pauta de vendas para o Exterior. Na sequência estão o Irã (US$ 473 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 471 milhões), Coreia do Sul (US$ 441 milhões), Holanda (US$ 385 milhões), Indonésia (US$ 376 milhões), Japão (US$ 353 milhões), Índia (US$ 330 milhões), México (US$ 306 milhões) e Arábia Saudita (US$ 288 milhões).

    O Paraná também exportou muitos produtos para a União Europeia ao longo do ano passado, com França (US$ 208,4 milhões), Alemanha (US$ 208 milhões), Turquia (US$ 200 milhões), Reino Unido (US$ 142 milhões), Espanha (US$ 127 milhões) e Eslovênia (US$ 101 milhões) liderando o comércio. Para os Estados Unidos foram vendidos US$ 117 milhões. Países sul-americanos também estão bem representados na pauta do comércio exterior: Chile (US$ 152 milhões), Uruguai (US$ 95 milhões) e Peru (US$ 71 milhões).

    Ao longo dos últimos seis anos, a estratégia do governador Carlos Massa Ratinho Junior de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram muito em relação a 2019. Naquele ano, 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos do Paraná. No mesmo período de 2024, 40 países superaram a marca de US$ 69 milhões.

    O principal produto alimentício exportado pelo Paraná entre janeiro e dezembro foi a soja, com US$ 5,3 bilhões, seguida pela carne de frango in natura (US$ 3,8 bilhões), farelo de soja (US$ 1,4 bilhão), açúcar bruto (US$ 1,2 bilhão), cereais (US$ 551 milhões), carne suína (US$ 404 milhões), óleo de soja bruto (US$ 358 milhões), café solúvel (US$ 326 milhões) e carne de frango industrializada (US$ 146 milhões).

    PRODUÇÃO EM ALTA – Os dados de exportação e comércio internacional são reflexo do aumento da produção das principais cadeias do Estado. A produção de ovos para consumo, por exemplo, era de 191,866 milhões de dúzias em 2023 (ou 2,302 bilhões de unidades) e aumentou para 202,874 milhões de dúzias produzidas (ou 2,434 bilhões de unidades) em 2024.

    O Paraná também liderou o crescimento nacional da produção de frangos e suínos no ano passado, de acordo com as Estatísticas da Produção Pecuária de 2024, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado produziu 53,3 milhões de frangos e 281,4 mil cabeças de suínos a mais em 2024 em relação a 2023, além de acumular altas também na produção bovina, de ovos e de leite.

    Na avicultura, o Estado se mantém como líder absoluto, sendo responsável por 34,2% da produção de frango no País. O setor teve um crescimento de 2,47% no abate em relação ao ano anterior, somando mais de 2,2 bilhões de aves produzidas no ano passado no Paraná, superando o recorde de 2023, quando esse número chegou 2,15 bilhões de unidades.

    Já na suinocultura, o Paraná diminuiu a diferença com Santa Catarina e se manteve com a segunda maior produção. Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de porcos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.

    O Paraná também é o maior produtor de feijão e recentemente tem se caracterizado também como um exportador importante. Em 1997, a exportação paranaense somou apenas 277 toneladas. Em 2024, a as exportações somaram 71 mil toneladas, superando em mais de cinco vezes o número registrado em 2023.

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  • Brasil começa a exigir visto para cidadãos dos EUA, Canadá e Austrália

    Brasil começa a exigir visto para cidadãos dos EUA, Canadá e Austrália

    Brasil começa a exigir visto para cidadãos dos EUA, Canadá e Austrália

    Os cidadãos com passaporte da Austrália, do Canadá e dos Estados Unidos precisarão de visto para entrar no Brasil a partir desta quinta-feira (10), quando entra em vigor o decreto do poder Executivo que estabelece a exigência.

    De acordo com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a decisão do governo brasileiro foi tomada em maio de 2023 em respeito ao princípio da reciprocidade. A medida ocorre porque nos três países citados não há isenção de vistos aos nacionais brasileiros e “o Brasil não concede isenção unilateral de vistos de visita”.

    O Itamaraty informou que o governo brasileiro segue negociando acordos de isenção de vistos em bases recíprocas com os países mencionados. Em publicação em uma rede social, o ministro do Turismo, Celso Sabino, reforçou o posicionamento do governo brasileiro.

    “Seguimos em tratativas para que os EUA isentem os brasileiros da exigência de visto, permitindo a reciprocidade para os norte-americanos que visitam o Brasil.”

    Solicitação do visto
    Os viajantes destes países que chegam ao Brasil por via aérea, marítima ou terrestre, devem solicitar o visto online no site eVisa, com taxa de US$ 80,90, aproximadamente R$ 479. A estada desses visitantes no Brasil não poderá exceder 90 dias.

    O primeiro passo é preencher o formulário de solicitação de visto e anexar os documentos exigidos, como o passaporte.

    A solicitação do visto eletrônico deve ser feita com antecedência para evitar interrupções de viagem causadas por atrasos ou conexões perdidas, em caso da falta do visto.

    Projeto de lei

    Ao contrário do que estabelece o decreto presidencial, o Senado Federal aprovou, em março deste ano, um projeto de lei que suspende a exigência de vistos para cidadãos da Austrália, do Canadá, dos Estados Unidos e do Japão a partir de 10 de abril. O texto seguiu para apreciação da Câmara dos Deputados e ainda não teve tramitação.

    O projeto de decreto legislativo aprovado no Senado é de autoria do senador da oposição Carlos Portinho (PL-RJ) e foi relatado por outro parlamentar do mesmo partido, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

    Apesar de constar no projeto do Senado, o Japão não está mais na lista dos países que exigem visto dos cidadãos brasileiros. Em agosto de 2023, os governos do Brasil e do Japão chegaram a um entendimento para a isenção recíproca de vistos de visita para portadores de passaporte comum que viajem por período de até 90 dias. A isenção entrou em vigor em setembro de 2023 e tem validade de três anos.

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