Autor: Gazeta 24 horas

  • Sancionada nova lei do transporte coletivo de Curitiba

    Sancionada nova lei do transporte coletivo de Curitiba

    Sancionada nova lei do transporte coletivo de Curitiba

    O prefeito Eduardo Pimentel sancionou, ontem (26/8), a lei número 16.552, que moderniza a legislação do transporte coletivo e assegura a prestação do serviço à população sem interrupções até a entrada em operação do novo contrato de concessão, cuja modelagem está sendo estruturada pelo município em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). A lei garante a extensão do contrato atual por até 24 meses. Neste período, a tarifa não terá reajuste e será mantida em R$ 6.

    O projeto de lei da Prefeitura altera dispositivos da Lei nº 12.597, de 17 de janeiro de 2008 – que regulamenta o sistema de transporte coletivo da capital – e foi aprovado na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) em votação final de segundo turno na manhã desta terça-feira (26/8), com 24 votos favoráveis. Na segunda-feira (25/8), a proposta recebeu 26 votos favoráveis no primeiro turno. Não houve votos contrários em nenhuma das votações.

    Sem reajuste na tarifa

    “Com o apoio dos vereadores, demos um passo importante para a nova concessão do transporte coletivo, que é um dos meus principais projetos de governo e um desafio importante neste ano. Queremos que a nova concessão melhore a eficiência e a qualidade do serviço prestado à população, com ônibus mais rápido, sustentável, no horário e com tarifa justa. E a população pode ficar tranquila, que no período de transição terá ônibus garantido e sem reajuste na tarifa”, reforçou Pimentel.

    Regras claras

    A proposta da lei é garantir segurança jurídica e regras claras de transição, além de adequar as normas ao novo cenário do transporte coletivo, com as mudanças de matriz energética e a necessidade de maior agilidade na contratação de serviços na nova concessão.

    Para o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto, na prática esses ajustes são necessários para garantir a continuidade do serviço à população durante a transição do atual contrato para o novo e preparar a legislação para as mudanças que virão com a nova concessão e também como o novo Marco Legal do Transporte Coletivo.  

    “A legislação atual é de 2008, então a ideia é ter uma lei atualizada para garantir a modernização constante do serviço, com mais eficiência e qualidade para a população. E queremos uma transição suave para o novo modelo, para que o passageiro não sinta a mudança”, diz o presidente da Urbs.

    O projeto de lei, que recebeu oito emendas, atualiza pontos centrais da legislação, como fontes de subsídio, cálculo da tarifa técnica, remuneração das operadoras e contratação de serviços.

    TCE

    As alterações também atendem a recomendações do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), que apontou a necessidade de estudos técnicos e econômicos para definir o prazo das futuras concessões do transporte coletivo e que ele esteja estabelecido em edital e não mais em lei. No entendimento do TCE-PR, não é recomendado estipular prazos sem estudos anteriores e por isso a importância da modelagem que está sendo realizada para o novo edital. 

    A ideia é equilibrar inovação e continuidade, assegurando sustentabilidade financeira ao sistema, melhorando a qualidade dos serviços e garantindo o acesso da população a um transporte público moderno e eficiente.

    Agilidade

    Outra reformulação da lei diz respeito aos dispositivos que tratam da concessão e subconcessão dos serviços de transporte, visando maior flexibilidade e eficiência na gestão.

    Além disso, o projeto propõe a atualização de mecanismos de remuneração das concessionárias, incluindo indicadores de qualidade, demanda e disponibilidade, o que permitirá uma gestão mais moderna e transparente dos contratos.

     

    Linha Turismo

    Outro ponto é a regulamentação da chamada Linha Turismo, que, por suas características específicas, passará a ter regras próprias, desvinculadas do transporte coletivo de uso cotidiano. 

    A Linha Turismo será alvo de um novo edital à parte do novo contrato de concessão e a nova regulamentação da linha deve ser apresentada em 90 dias.

    Mudanças climáticas

    A nova lei também busca alinhar Curitiba às diretrizes nacionais e internacionais sobre mobilidade urbana e mudanças climáticas. Entre as inovações previstas está a autorização para o uso de recursos públicos na aquisição de veículos com emissão zero e em infraestrutura para eletromobilidade, com o objetivo de reduzir a emissão de carbono e os custos tarifários.

    Segundo a proposta, os investimentos em novas tecnologias (bens e ativos adquiridos por meio de subvenção municipal) deverão ser revertidos ao Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC) ao fim das concessões. A medida visa tornar possível o aproveitamento de linhas de crédito subsidiado oferecidas pelo BNDES e outros órgãos financiadores.

    O projeto também amplia as fontes de recursos para custear a tarifa técnica, permitindo que diferentes formas de receita – como subsídios e receitas alternativas – possam ser utilizadas para equilibrar os custos operacionais e garantir a continuidade e qualidade do serviço.

    Nova concessão

    O projeto do novo contrato de concessão do transporte coletivo prevê investimentos de R$ 3,9 bilhões em 15 anos, com integração temporal ampla, crescimento da frota elétrica, renovação da frota diesel, novas linhas de ônibus e criação de um fundo garantidor público que dará mais segurança financeira ao sistema.

    O prefeito ressalta a transparência do processo, que terá participação ativa da população, com a consulta pública prevista para 19 de setembro e com duas audiências públicas programadas para outubro. 

    A publicação do edital está prevista para novembro e o leilão deve ser realizado na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), em janeiro de 2026, com início de contrato em junho do próximo ano.

    Os investimentos previstos de R$ 3,9 bilhões incluem a aquisição de 245 ônibus elétricos em cinco anos, de 149 ônibus a diesel modelo Euro 6 no início do contrato e mais 1.084 veículos ao longo de 15 anos. Também prevê a construção de dois eletropostos públicos, com 42 carregadores, nos próximos cinco anos, e infraestrutura de carregamento nas garagens (107 carregadores). 

    O edital terá cinco lotes –  dois para os eixos Norte/Sul e Leste/Oeste, um para Linhas Diretas/Ligeirinhos e dois para os convencionais.

    A Rede Integrada do Transporte de Curitiba conta atualmente com 309 linhas, 22 terminais, 329 estações-tubo e frota de 1.189 ônibus. São 555 mil passageiros/dia útil e 6,4 milhões de viagens por mês.

    Integração ampla

    Um dos avanços da nova concessão é a integração temporal ampla. “Além da integração física em terminais e estações-tubo e das conexões temporais existentes, haverá ampliação da integração temporal, de maneira que o passageiro fará o seu trajeto de ônibus pagando uma única passagem”, afirmou Maia Neto.  

    Outra novidade é a criação de um fundo garantidor para a concessão como um todo, que será abastecido por recursos do Fundo de Participação dos Municípios, dos repasses do IPI, do ICMS e do Imposto de Renda, que poderá ser utilizado em caso de inadimplência e também como subsídio, garantindo maior segurança financeira e contratual ao sistema.

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  • TV 3.0 é lançada no Brasil e mudará a forma de assistir televisão

    TV 3.0 é lançada no Brasil e mudará a forma de assistir televisão

    TV 3.0 é lançada no Brasil e mudará a forma de assistir televisão

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assina nesta quarta-feira (27), no Palácio do Planalto, o decreto que regulamenta a TV 3.0, a nova geração da tecnologia de televisão aberta e gratuita brasileira. Segundo o Ministério das Comunicações, a tecnologia vai revolucionar a forma como os brasileiros assistem televisão.

    “Com mais interatividade, qualidade de som, imagem superior e maior integração com a internet, o novo sistema moderniza o setor e coloca o país na vanguarda da radiodifusão mundial”, diz a pasta.

    Considerada “a televisão do futuro”, a TV 3.0 vai integrar os serviços de internet (broadband) à habitual transmissão de sons e imagens (broadcast), possibilitando o uso de aplicativos que permitirão aos telespectadores interagir com parte da programação e até mesmo fazer compras diretamente de seu televisor, abrindo novas possibilidades de geração de receitas às emissoras.

    No ano passado, os membros do conselho deliberativo do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD), entidade responsável pela nova geração, recomendaram ao governo federal a adoção do sistema ATSC 3.0 (do inglês, Comitê de Sistema Avançado de Televisão) como padrão técnico para a evolução tecnológica da TV digital. Isso deve ser confirmado pelo decreto presidencial. 

    O decreto também deve estabelecer as novas funcionalidade, bem como um cronograma de migração, que deve ser gradativo, começando pelas grandes cidades, como foi com a TV digital. 

    A previsão é que parte da população brasileira já consiga desfrutar da TV 3.0 durante as transmissões da Copa do Mundo de 2026.

    “A televisão aberta da era digital permitirá mais interatividade e personalização, como votações em tempo real, conteúdos estendidos, serviços de governo digital, alertas de emergência, novos recursos de acessibilidade, publicidade e conteúdos personalizados, e até T-commerce, com compras pelo controle remoto. A TV3.0 representa mais do que uma evolução tecnológica, ela simboliza a renovação de um compromisso histórico da radiodifusão com a informação, a cultura e a ética”, afirma o executivo Raymundo Barros, diretor de Estratégia de Tecnologia da Globo e presidente do Fórum SBTVD, em entrevista à Agência Brasil.

    Uma das principais inovações da TV 3.0 é justamente sua interface baseada em aplicativos, em que as emissoras terão condições técnicas de passar a oferecer, além do sinal aberto já transmitido em tempo real, conteúdos adicionais sob demanda, como séries, jogos, programas e outras possibilidades.

    “Isso muda a forma como o telespectador acessa a programação. Em vez de ‘caçar’ a TV aberta dentro do aparelho, os canais voltam a estar em posição de destaque em um catálogo de aplicativos, com ícones equivalentes aos canais tradicionais. 

    E não é por isso que a troca rápida entre canais desaparecerá: a pesquisa mostrou o quanto é importante manter essa cultura do zapeamento e isso se traduz na troca rápida entre os aplicativos das emissoras na TV 3.0. 

    Esse modelo devolve visibilidade à TV aberta nos receptores e abre espaço para interatividade, personalização e integração com serviços internet”, destacou Marcelo Moreno, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), coordenador do GT Codificação de Aplicações do Fórum SBTVD e dos maiores especialistas em TV digital no país.

    Retomada do protagonismo

    Professor titular do Departamento de Sistemas de Computação do Centro de Informática da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o engenheiro Guido Lemos, que atuou no desenvolvimento do programa Ginga, incorporado ao padrão do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, avalia que a TV 3.0 pode impulsionar a retomada de relevância da televisão na oferta preferencial de conteúdos, que está sob ameaça com a emergência, cada vez forte, dos serviços de mídia sob demanda (OTT, na sigla em inglês), como os canais de streaming, diretamente instalados nos aparelhos de TV.

    “Quando você olha o que que tá acontecendo nas TVs que estão instaladas em várias residências do Brasil, principalmente o pessoal de renda mais alta, que tem acesso à internet e consegue sustentar fluxos de vídeo nos aparelhos de televisão, observa que a maioria dessas TVs não está conectada em antena de recepção de TV aberta”, observa.

    A nova tecnologia vai possibilitar que o usuário interaja com a programação enquanto assiste.

    Os novos aparelhos da TV 3.0 deverão vir de fábrica com a primeira tela apresentando um catálogo de canais de televisão abertos, o que não vem ocorrendo na interface atual das SmartTVs, essas que conectam com a internet, que dão prioridade aos aplicativos de OTT. “A proeminência do ícone do DTV Mais na primeira tela, do botão DTV Mais no controle remoto, de certa forma, é uma reconquista do espaço que a TV aberta perdeu na primeira tela e no controle remoto dos receptores de TV. Então, com isso, esse processo de diminuição do número de usuários pode ser revertido”, acrescenta Lemos.

    Nos últimos anos, a proporção de domicílios brasileiros com sinal de televisão e com assinatura de serviços por TV fechada tem caído, enquanto os serviços de streaming têm aumentado, chegando a quatro de cada dez lares com televisão.

    Campo público

    No campo público, a TV 3.0 deve assegurar destaque para emissoras de caráter educativo, por meio da criação do que está sendo chamado de Plataforma Comum de Comunicação Pública e do chamado Governo Digital, este último dedicado a garantir acesso a serviços públicos diretamente pela televisão, promovendo maior integração entre Estado e cidadão. Mesmo em localidades onde o sinal de emissoras públicas não chega por antena de radiodifusão, a conexão pela internet poderá suprir essa lacuna.

    “Haverá uma plataforma comum que vai compor os canais da União e, com isso, todo televisor que tenha conexão com a internet vai poder acessar o conteúdo dessas emissoras públicas. Cabe destacar que mais de 50% dos televisores hoje no Brasil são conectados à internet”, afirma Carlos Neiva, vice-presidente de Relações Institucionais, Rede e Tecnologia da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral) e coordenador da Rede Legislativa de Rádio e TV da Câmara dos Deputados.

    “Não serão mais apenas canais, mas aplicativos. E a rede legislativa terá seu aplicativo, a TV Brasil, o Canal Gov. E esses aplicativos terão não apenas o conteúdo linear [grande de programação convencional], mas também o conteúdo por demanda, ou seja, personificado. É a mesma experiência, por exemplo, que você tem no YouTube ou numa plataforma de streaming“, acrescenta.

    Para viabilizar essa plataforma, segundo Marcelo Moreno, da UFJF, já estão em andamento projetos entre academia e setor privado dedicados a criar aplicativos e ferramentas específicas para a comunicação pública, “garantindo que ela também tire proveito de funcionalidades avançadas como personalização, interatividade e novos formatos audiovisuais”.

    Principais desafios

    Dois desafios fundamentais da TV 3.0, no entanto, estão relacionados aos custos de migração, como licenciamento de tecnologia e aquisição de transmissores, por parte das emissoras, e compra de conversores e receptores, por parte dos usuários. E também a universalização do acesso à internet de qualidade, uma realidade ainda distante do conjunto da população.

    Segundo indicador de conectividade significativa criado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), que inclui fatores como custo e velocidade da conexão, presença de banda larga fixa nos domicílios e acesso por múltiplos dispositivos, apenas 22% dos indivíduos com 10 anos ou mais no Brasil têm condições satisfatórias de conectividade.

    Em duas décadas, a proporção de lares urbanos brasileiros com Internet passou de 13% para 85%, mostra a TIC Domicílios 2024 – cetic.br

    Estão nessa situação 73% dos indivíduos da classe A (mais rica), 33% dos habitantes da Região Sul e 28% dos homens, mas apenas com 16% de mulheres, 11% dos que vivem no Nordeste, e 3% dos indivíduos das classes DE (a mais pobre).

    TV Corporativa

    O Grupo MID que tem a marca MID TV uma das principais TVs corporativas do Brasil destaca a importância do novo sistema.

    “Não é apenas uma nova tecnologia a disposição do usuário, mas principalmente uma mudança de postura. Hoje a tv aberta é vista como um meio de mão única, da tv para o telespectador. Na internet, e mesmo canais de streaming, a interatividade é muito grande. Ao transferir este comportamento para a TV aberta, há um grande aumento do potencial de audiência e uma nova economia será criada em torno da TV aberta. Para as TVs corporativas muito já está sendo criado e entregue aos nossos clientes. Esperamos os novos aparelhos para potencializarmos isto.”

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  • Paraná cresce nos ranking nacional

    Paraná cresce nos ranking nacional

    Paraná cresce nos ranking nacional

    O Paraná é o terceiro estado mais competitivo do Brasil, segundo o Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado nesta quarta-feira (27), com nota 71,6. Esse é o quarto ano consecutivo dessa marca, alcançada em 2022, o que mostra consistência das políticas públicas implementadas nos últimos anos. São Paulo é o primeiro (81) e Santa Catarina o segundo (79,6).

    Os principais destaques do novo estudo são os saltos em educação, do 5º para o 4º lugar, com liderança no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e no indicador geral desse pilar; a evolução de uma posição em inovação, com salto grande na concessão de bolsas de mestrado e doutorado, também do 5º para o 4º lugar, e solidez fiscal das contas públicas, do 8º para o 6º lugar.

    Outros destaques são a vice-liderança em sustentabilidade ambiental, confirmando o protagonismo verde do Paraná no Brasil, com liderança em transparência das ações de combate ao desmatamento, o 3º lugar em eficiência da máquina pública, o 4º lugar em capital humano, métrica que envolve mercado de trabalho, e o 5º lugar em sustentabilidade social, que engloba indicadores da saúde, desigualdade de renda e moradias.

    Entre os subitens, o Paraná é o primeiro em reciclagem de lixo e vice-líder em coleta seletiva de lixo. Nas ações de combate ao desmatamento, o Estado lidera a transparência e é 2º em combate efetivo à retirada de mata nativa, fruto de fiscalização, inclusive com satélites. Outros indicadores nacionais já apontavam redução expressiva no desmatamento da Mata Atlântica no Estado, na casa de 64% em 2024.

    O Paraná também cresceu uma posição no tópico inserção econômica dos jovens, para 3º, e mantém a 4º posição em formalidade do mercado de trabalho, que envolve a evolução dos dados do Caged – o Estado tem mais de 6 milhões de pessoas ocupadas. O Paraná também saltou posições em produtividade do trabalho (de 9º para 7º) e qualificação dos trabalhadores (de 9º para 6º).

    Em educação, os destaques são o título do Ideb e da avaliação geral da educação e o aumento de sete posições na taxa de frequência líquida do Ensino Fundamental. O Paraná também é o 3º em acesso ao saneamento básico – água e o 2º em cobertura vacinal da população.

    Em relação à máquina pública, os destaques são o 4º lugar no índice de transparência, que subiu 12 posições, o crescimento em qualidade da informação contábil e fiscal e do equilíbrio de gênero no emprego público estadual. O Paraná também se mantém entre os principais estados do Brasil em indicadores de liquidez, resultado primário e solvência fiscal, o que contribuiu para o Capag A, alcançado em 2024.

    “O Paraná mais uma vez se destacou, como tem acontecido nos últimos anos. O Estado tem sido exemplo para o Brasil, principalmente na área de sustentabilidade e a eficiência administrativa da máquina pública. O Paraná tem se destacado perante estados importantes, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro”, afirma o secretário de Administração e da Previdência, Luizão Goulart.

    O Paraná também manteve a segunda posição numa análise mais específica que o Ranking de Competividade dos Estados faz sobre a utilização de ESG (Ambiental, Social e Governança) e ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) nas políticas públicas.

    O ranking leva em consideração 100 indicadores em eixos estratégicos nas áreas de infraestrutura, sustentabilidade social e ambiental, inovação, capital humano, além da segurança pública, educação, e a eficiência da máquina pública. Ele é realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a consultoria Tendências, a Gove e a Seall. 

    CIDADES – Outro destaque do relatório é que Curitiba passou a compor o grupo dos cinco municípios mais competitivos do Brasil após avançar duas colocações. A posição em 2024 era de Barueri (SP). A cidade avançou três posições em economia (4º colocado) e 11 posições em sociedade (36ª colocação). No pilar economia, Curitiba registrou progresso consistente em todos os pilares: inserção econômica (+2 posições, 18ª colocação), inovação e dinamismo econômico (+6 posições, 9ª colocação) e capital humano (+3 posições, 5ª colocação). 

    Maringá aparece em 7º no ranking geral das cidades mais competitivas do Brasil. Londrina, em 39º, Paranavaí, em 40º, Francisco Beltrão,, em 41º, Pinhais, em 45º, São José dos Pinhais, em 56º, Pato Branco, em 64º, Campo Mourão, em 66º, Cascavel, em 70º, Ponta Grossa, em 82º, Araucária, em 86º, Toledo em 92º, também aparecem no top 100.

    No pilar funcionamento da máquina pública, Londrina ocupa a liderança nacional após um avanço de 11 posições. O município apresenta bom desempenho em diversos indicadores, com destaque para qualificação do servidor (1ª colocação, avanço de 3 posições), transparência municipal (1ª colocação) e custo da função administrativa (17ª colocação, avanço de 4 posições). Curitiba aparece em 4º no Brasil.

    No pilar educação, Paranavaí ocupa a 2ª colocação no Brasil, após subir 9 posições no ranking geral. O município se destaca com bom desempenho no Ideb do ensino fundamental dos anos iniciais (2ª colocação) e anos finais (9ª colocação, avanço de 50 posições). Pato Branco ocupa a 3ª colocação, após subir 36 posições no ranking geral. O município apresentou grande salto no Ideb dos anos finais do fundamental, subindo 87 posições (atualmente 9ª colocação), e no ensino médio (3ª colocação, avanço de 42 posições). 

    No pilar capital humano, Paranavaí assumiu a 4ª colocação após expressivo avanço de 29 posições em relação à última edição. O município é 1º colocado em taxa bruta de matrícula no ensino superior (avanço de 15 posições) e apresenta bom desempenho em taxa bruta de matrícula no ensino técnico e profissionalizante (36ª colocação, avanço de 12 posições).

    Curitiba aparece em 5º em capital humano, após avanço de 3 posições. O município melhorou em todos os indicadores: avançou 7 posições em taxa bruta de matrícula no ensino técnico e profissionalizante (34ª colocação) e em taxa bruta de matrícula no ensino superior (22ª colocação) e 6 posições em qualificação dos trabalhadores em emprego formal (7ª colocação). O estudo completo está AQUI.

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  • Autoleitura do hidrômetro: controle seu consumo de água

    Autoleitura do hidrômetro: controle seu consumo de água

    Autoleitura do hidrômetro: controle seu consumo de água

    Entre os serviços gratuitos que a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) oferece a seus clientes está a autoleitura do hidrômetro (o relógio da água) para que o próprio usuário envie os dados para geração da fatura mensal do fornecimento de água tratada e coleta de esgoto. A autoleitura reforça o laço de confiança mútua entre a Sanepar e seus clientes. Também estimula os usuários a fazerem o acompanhamento de seus hábitos de consumo.

    Utilizar o serviço é simples: o cliente informa os dados de leitura mensal do hidrômetro pelo site da Sanepar (www.sanepar.com.br) ou pelo aplicativo Sanepar Mobile (plataformas iOS ou Android).

    “Ao acompanhar, mês a mês, a variação registrada no hidrômetro, o usuário pode avaliar se está utilizando mais do que o necessário, melhorar seus hábitos de consumo, e evitar desperdícios. Foi um grande passo da Sanepar para estreitar o relacionamento com o cliente”, destaca o diretor-presidente da Companhia, Wilson Bley.

    Atualmente 1.400 clientes realizam a autoleitura.

    Além de incentivar os clientes a se apropriarem do próprio consumo de água para um uso consciente, a autoleitura também estimula a adesão a outro serviço facilitado: a fatura é gerada no formato digital, o que promove economia na emissão de papel, contribuindo para sustentabilidade ambiental.

    Se para um único cliente deixar de receber uma pequena folha de papel pode não fazer muita diferença, para o meio ambiente, é uma economia significativa de recursos naturais. Por mês, a Sanepar emite 3,5 milhões de contas impressas, em 345 municípios. Mais de 90 mil clientes já recebem a fatura virtualmente, sem impressão.

    COMO LER O HIDRÔMETRO – Conhecido popularmente como “relógio da água”, o hidrômetro é o equipamento que faz a apuração do consumo de água. Nele há um contador, com uma sequência de seis números – quatro deles na cor preta e os dois últimos, na cor vermelha. Para a mensuração do consumo mensal, considere apenas os quatro números na cor preta, que medem o volume de água utilizado em metros cúbicos (m³).

    Para calcular o consumo mensal basta registrar o valor que aparece no hidrômetro e reduzir da leitura do mês anterior.

    Investimentos da Sanepar em Londrina somam quase R$ 1 bilhão até 2029.

    COMO E INFORMAR A AUTOLEITURA – Para aderir à Autoleitura, o cidadão acessa o site da empresa ou o aplicativo Sanepar Mobile e busca a opção “autoleitura”, faz o login no sistema e aceita fazer a adesão ao serviço, que é gratuito.

    A primeira autoleitura deve ser feita dois dias antes da data prevista para a leitura do próximo mês. Essa informação consta no item “previsão próxima leitura” da sua última conta. Por exemplo: se na sua última fatura a data prevista para a próxima leitura é 20/08/2025, a autoleitura deve ser feita no dia 18/08/2025.

    Nesse dia, o cliente deve checar e anotar a sequência de quatro números pretos do contador do hidrômetro.

    O próximo passo é acessar o site da Sanepar ou o Sanepar Mobile, buscar a opção “Autoleitura”, fazer o login e preencher o dado anotado do hidrômetro.

    Pelo 8º ano consecutivo, transparência da Sanepar é premiada nacionalmente
    O sistema compara os números digitados, fazendo consistência com a média histórica. Havendo divergência, o cliente é questionado se deseja enviar o dado informado mesmo assim, com opção de fazer a correção.

    O processo deve se repetir a cada 30 dias. Pelo site, é possível conferir as leituras anteriores.

    Caso esqueça de lançar o consumo no prazo, a Sanepar realizará a leitura tradicional com o agente de campo que irá até o imóvel.

    A Sanepar reforça aos clientes que procurarem o site da Companhia em ferramentas de busca (Google e similares) a não clicarem em links patrocinados. A Sanepar não impulsiona financeiramente seu site em outros sites e plataformas.

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  • Acordo chinês por níquel no Brasil preocupa setor de aço dos EUA

    Acordo chinês por níquel no Brasil preocupa setor de aço dos EUA

    Acordo chinês por níquel no Brasil preocupa setor de aço dos EUA

    A MMG Limited, empresa australiana controlada pela estatal chinesa China Minmetals Corporation, anunciou em fevereiro a intenção de adquirir 100% das operações de níquel da Anglo American no Brasil. A transação, prevista para ser concluída no terceiro trimestre, inclui unidades integradas de mineração e refino que produziram cerca de 40 mil toneladas do mineral em 2023.

    O Instituto Americano do Ferro e do Aço (AISI) solicitou ao governo de Donald Trump que intervenha no acordo, alegando que ele ampliaria o controle da China sobre a cadeia global de suprimento de níquel — mineral essencial para a produção de aço inoxidável, que representa cerca de 65% da demanda mundial.

    Segundo o AISI, a China já domina parte significativa da produção de níquel na Indonésia, país com as maiores reservas do mundo, seguido por Austrália e Brasil. A aquisição das operações brasileiras, somada à influência chinesa na Indonésia, poderia comprometer o acesso dos Estados Unidos a esse recurso estratégico.

    A entidade também aponta que práticas comerciais da China, como subsídios estatais e restrições à exportação, já geram distorções no mercado de minerais críticos. Por isso, o AISI pede que o Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) leve essas preocupações ao governo brasileiro, defendendo que a propriedade dos ativos de níquel seja orientada pelo mercado e que o acesso ao mineral permaneça justo e transparente.

    aço

    Como os EUA vem perdendo espaço comercial

    Desde o início do segundo mandato de Donald Trump, os Estados Unidos vêm adotando uma política comercial agressivamente protecionista que, embora pretenda fortalecer a indústria nacional, tem contribuído para a perda de influência global do país sobre recursos estratégicos. 

    A imposição de tarifas de 10% — e, mais recentemente, de até 50% sobre milhares de produtos brasileiros — provocou o afastamento do Brasil, tradicional aliado comercial, e abriu espaço para uma aproximação acelerada com a China. Em 2025, o Brasil tornou-se o segundo maior destino de investimentos diretos chineses no mundo, atrás apenas da Indonésia. 

    A aquisição das operações de níquel da Anglo American por uma empresa controlada por estatal chinesa, por até US$ 500 milhões, é emblemática dessa mudança: enquanto Washington tenta intervir tardiamente, Pequim consolida sua presença em setores-chave como mineração, energia e infraestrutura. A estratégia tarifária de Trump, ao invés de conter a influência chinesa, parece tê-la catalisado — especialmente na América Latina, onde o Brasil, detentor de quase metade das reservas globais de níquel junto à Indonésia, passou a negociar diretamente com o gigante asiático, enfraquecendo o papel dos EUA como guardião das cadeias de suprimento críticas.

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  • Hospital infantil do Estado inicia atendimento especializado para crianças com autismo

    Hospital infantil do Estado inicia atendimento especializado para crianças com autismo

    Hospital infantil do Estado inicia atendimento especializado para crianças com autismo

    Desde o início de agosto, um novo serviço de Terapia Ocupacional pediátrica para pacientes com diagnóstico de Transtorno de Espectro Autista (TEA), que fazem acompanhamento com a psiquiatria, está em fase de implantação no Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância do serviço ambulatorial, que busca proporcionar ganhos significativos em qualidade de vida, autonomia e independência tanto para os pacientes quanto para seus familiares e cuidadores.

    Estão sendo ofertados 60 atendimentos mensais, número que pode variar em função da frequência e da adesão dos usuários. A proposta atual prevê atendimentos semanais para famílias residentes nas proximidades do hospital e atendimentos quinzenais ou mensais para aquelas provenientes de municípios mais distantes, respeitando critérios de acessibilidade e vínculo.

    Para o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, a ampliação do cuidado especializado para crianças com autismo nesta unidade, pertencente ao Estado, é um passo importante dentro da política de saúde infantil.

    “Este novo serviço de terapia pediátrica reforça o compromisso do Governo do Estado com a atenção integral, centrada nas reais necessidades dos pacientes e de suas famílias. Queremos garantir mais qualidade de vida, autonomia e inclusão desde os primeiros anos de vida, por meio de um atendimento humanizado, estruturado e cada vez mais acessível”, enfatiza.

     

    Os encaminhamentos para o serviço ocorrem, majoritariamente, a partir de internações em enfermarias ou Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), além de pacientes que já se encontram em tratamento ambulatorial pela equipe multiprofissional. O público atendido compreende a faixa etária de três meses a 18 anos, com diversidade de condições clínicas.

    A sala destinada à Terapia Ocupacional apresenta estrutura física adequada para atendimentos individuais e grupais, contemplando diferentes faixas etárias (bebês, crianças e adolescentes), bem como contextos variados de intervenção.

    De acordo com um levantamento da Secretaria da Saúde, dez hospitais no Paraná oferecem esse tipo de atendimento.  

    TERAPIA OCUPACIONAL – O objetivo geral dos atendimentos é favorecer o desempenho ocupacional dos pacientes nas seguintes áreas: Atividades de Vida Diária (AVDs), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs), brincar, descanso e sono educação, produtividade, lazer e participação social. A duração do acompanhamento será determinada conforme avaliação clínica e funcional de cada caso, considerando a singularidade das demandas apresentadas.

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  • Diversas cidades do Paraná terão abastecimento comprometido

    Diversas cidades do Paraná terão abastecimento comprometido

    Diversas cidades do Paraná terão abastecimento comprometido

    Nesta semana diversas cidades do Paraná terão o abastecimento de água comprometido por obras agendadas pela SANEPAR, segundo o site oficial da empresa. Confira dias e horários previstos.

    As cidades que poderão ficar sem abastecimento são:

    Diamante do Norte, Colombo, Curitiba, Ponta Grossa, Guarapuava, Lindoeste, Matinhos, Balsa Nova, Fazenda Rio Grande, Curitiba, Londrina, Foz do Iguaçu, Castro, Arapoti, Tijucas do Sul.

    Obras, limpeza e falta de energia são os principais motivos. 

    Para saber os horários de cada cidade consulte o site da SANEPAR.

    Se você tem problemas com abastecimento, pode entrar em contato com a SANEPAR pelo whatsapp (41) 99544 0115

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  • PGR defende reforço de policiamento perto da casa de Bolsonaro

    PGR defende reforço de policiamento perto da casa de Bolsonaro

    PGR defende reforço de policiamento perto da casa de Bolsonaro

    A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou nesta segunda-feira (25) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), parecer a favor do reforço de policiamento nas proximidades da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília.

    O parecer foi enviado após o ministro receber uma cópia do pedido inicial, que foi enviado pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) ao diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues. Segundo o parlamentar, a medida é necessária para garantir a “aplicação da lei penal”.

    De acordo com PGR, a PF poderá aumentar a vigilância nas proximidades da residência de Bolsonaro.

    “Parece ao Ministério Público Federal de bom alvitre que se recomende formalmente à polícia que destaque equipes de prontidão em tempo integral para que se efetue o monitoramento em tempo real das medidas de cautela adotadas, adotando-se o cuidado de que não sejam intrusivas da esfera domiciliar do réu, nem que sejam perturbadores das suas relações de vizinhança”, opinou a procuradoria.

    Julgamento

    Na próxima terça-feira, dia 2 de setembro, Bolsonaro e mais sete aliados, que são réus do núcleo 1 da trama golpista, serão julgados pela Primeira Turma da Corte.

     

    O principal argumento é a possibilidade, segundo a PGR, de fuga de Bolsonaro para a embaixada dos EUA, que fica próxima.

    O ex-presidente cumpre prisão domiciliar desde o início deste mês, com uso de tornozeleira eletrônica. A medida foi determinada após Alexandre de Moraes entender que o ex-presidente violou as medidas cautelares que proibiam postagens nas redes sociais de terceiros.

    Na semana passada, em outra investigação, a PF descobriu que Bolsonaro tinha um documento de asilo político para ser apresentado ao presidente da Argentina, Javier Milei. Segundo a PF, o documento estava salvo no aparelho desde 2024.

    De acordo com a defesa, o documento tratava de um “rascunho”, cuja solicitação de asilo não ocorreu, e negou tentativa de fuga do país.

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  • Trump dá outro tiro no pé e China acerta o alvo

    Trump dá outro tiro no pé e China acerta o alvo

    Trump dá outro tiro no pé e China acerta o alvo

    Como a Política de Trump Está Enfraquecendo a Tecnologia Americana e Fortalecendo a China

    Nos últimos anos, os Estados Unidos têm adotado uma postura cada vez mais rígida em relação à exportação de tecnologia para a China. Sob a administração de Donald Trump, essa política ganhou contornos mais agressivos, com a imposição de taxas e exigências que, na prática, estão prejudicando gigantes americanas como Nvidia e AMD — e abrindo espaço para que a China acelere sua independência tecnológica.

    A Taxa Que Morde o Próprio Rabo

    Uma das medidas mais controversas foi a exigência de que empresas como Nvidia e AMD repassem até **15% da receita obtida com vendas de chips à China** diretamente ao governo americano como condição para manter licenças de exportação. A intenção era clara: limitar o acesso chinês a tecnologias de ponta, especialmente aquelas voltadas para inteligência artificial e aplicações militares.

    Mas o efeito colateral foi imediato. A China respondeu com restrições à compra de chips americanos, desaconselhando empresas locais a adquirirem modelos como o H20 da Nvidia. Além disso, o governo chinês intensificou os investimentos em fabricantes nacionais de semicondutores, como a Huawei e a SMIC, que agora recebem incentivos bilionários para desenvolver alternativas locais.

    A China Acelera, os EUA Estagnam

    Enquanto os EUA tentam conter o avanço chinês com barreiras comerciais, a China está transformando essas barreiras em combustível para inovação. A corrida por autonomia tecnológica virou prioridade nacional, e o resultado é um crescimento acelerado da indústria de chips chinesa, que já começa a competir em qualidade e escala com os líderes ocidentais.

     

    Do lado americano, as empresas enfrentam um dilema: perder acesso ao maior mercado consumidor do mundo ou aceitar condições que corroem sua margem de lucro. Essa instabilidade afeta diretamente o valor de mercado, a capacidade de investimento em pesquisa e a confiança de acionistas.

    Uma Estratégia Que Pode Custar Caro

    A política de taxação e controle pode parecer uma jogada estratégica de segurança nacional, mas está se revelando um tiro no pé econômico. Ao dificultar o acesso das empresas americanas ao mercado chinês, os EUA não apenas perdem receita — perdem também relevância tecnológica.

    A China, por sua vez, ganha um motivo legítimo para investir pesado em inovação. E quando esse investimento se traduz em produtos competitivos, o mundo inteiro começa a olhar para o Oriente como referência em tecnologia de ponta.

    A tentativa de conter o avanço chinês por meio de taxações e restrições pode estar acelerando justamente aquilo que os EUA queriam evitar: a ascensão de uma China autossuficiente e tecnologicamente dominante. Em vez de proteger suas empresas, a política de Trump pode estar empurrando-as para uma crise de competitividade global.

    Se o objetivo era manter a liderança americana em tecnologia, talvez seja hora de repensar a estratégia. Porque, neste jogo, quem impõe barreiras pode acabar construindo muros ao redor de si mesmo.

    Tenha calma antes de agitar bandeiras

    O fato é que duas nações disputam o domínio de uma tecnologia importante para todos os países. Torcer contra ou a favor de um deles é sempre torcer por um vencedor que no final domina todos os outros países. 

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  • Romanelli (PSD) quer mais festas

    Romanelli (PSD) quer mais festas

    Romanelli (PSD) quer mais festas

    O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) defendeu nesta sexta-feira, 22, a importância da volta da ExpoCop (Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Cornélio Procópio) no circuito das feiras do Norte Pioneiro. “As pequenas, médias e grandes cidades da região retornaram, após a pandemia, com as festas e as feiras populares. É muito importante para a região e estou à disposição da prefeitura e da Sociedade Rural para que Cornélio Procópio venha realizar novamente a ExpoCop”, disse Romanelli na entrevista ao jornalista José Leite Cordeiro da Rádio Graúna.

    Romanelli citou como exemplo a 53ª Efapi, em Santo Antônio da Platina, que sediou a 27ª sessão especial da Assembleia Itinerante, na qual os deputados estaduais prestam contas da atuação parlamentar e levantam as demandas apresentadas pelas lideranças e sociedade civil organizada. “Na sessão desta quinta-feira (21), por exemplo, os deputados se inteiraram dos detalhes de uma situação grave na Santa Casa de Jacarezinho”.

    “Sediar uma feira do porte da Efapi é a principal condição para a instalação da Assembleia Itinerante e da sessão especial, o que será feito em Bandeirantes na ExpoBan (4 de setembro) e em Carlópolis na FrutFest (5 de setembro)”, observou o deputado sobre os grandes eventos no Norte Pioneiro. “A Assembleia Itinerante amplia o debate sobre as questões regionais e faz a interação direta com a população”, contextualizou.

    Cidades

    O deputado reiterou a disposição e apoio para viabilizar a exposição de Cornélio Procópio e disse que a cidade não pode mais ficar sem o evento. “É claro que Cornélio Procópio faz um belíssimo carnaval e tem tantas outras atividades, mas a ExpoCop é uma feira agropecuária e industrial e além de todas as palestras técnicas, do debate e discussão sobre a questão do agro e de investimentos na região, tem também as atrações, os shows artísticos”, apontou.

    Além de Santo Antônio da Platina, Bandeirantes e Carlópolis, o deputado citou as feiras realizadas em Jacarezinho (FeTexas) e Ribeirão Claro (FesCafé). “Leópolis, Sertaneja, Santo Antônio do Paraíso, Nova América da Colina, hoje a maioria das cidades do Norte Pioneiro tem festas, feiras e exposições e Cornélio Procópio não pode ficar fora deste circuito, roteiro de feiras”.

    Deputado Romalli (PSD).

    “A ExpoCop sempre foi um grande evento regional e agora temos que reunir todas as forças políticas e do setor produtivo de Cornélio Procópio para retomá-la porque sempre foi motivo de orgulho para todos, trouxe grandes shows e reunia milhares de pessoas”, completou Romanelli.

    Integração Regional

    A última ExpoCop foi realizada em 2017, antes da pandemia da covid, e desde então Cornélio Procópio e região ficou seu principal evento. A feira, organizada pela Sociedade Rural, sempre buscou integrar os setores agrícola, industrial e comercial, além de oferecer entretenimento para a comunidade.

    Além de promover o desenvolvimento econômico e social da região, a feira destacava a produção local e atraia milhares de visitantes de diferentes localidades. O evento contava ainda com atividades diversificadas, como exposições de animais, máquinas agrícolas, produtos industriais e artesanato, além de shows, leilões e concursos.

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