Autor: Gazeta 24 horas

  • Codesul define prioridades e Paraná assume presidência

    Codesul define prioridades e Paraná assume presidência

    Codesul define prioridades e Paraná assume presidência

    O Paraná assumiu novamente a presidência do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), durante reunião realizada no Palácio Iguaçu, em Curitiba. O encontro marcou a transição da liderança, antes exercida pelo Mato Grosso do Sul, e reuniu representantes dos quatro estados integrantes: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.

    A reunião teve como foco a apresentação dos avanços obtidos pelos grupos de trabalho nos últimos dois anos e a definição das prioridades para o próximo ciclo. Entre os temas centrais estiveram a criação do Fundo Sul, a integração de ações de segurança pública e o fortalecimento de iniciativas conjuntas voltadas à adaptação às mudanças climáticas.

    Criação do Fundo Sul

    A principal pauta tratada foi a articulação para instituir o Fundo Sul, mecanismo que busca ampliar a capacidade de investimento dos estados da região, especialmente em municípios com menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). A proposta segue modelo semelhante aos fundos já existentes nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, com o objetivo de reduzir desigualdades regionais e ampliar o acesso a recursos para projetos estruturantes.

    A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria o fundo já foi protocolada no Congresso Nacional. Ela prevê a alteração do artigo 159 da Constituição Federal para destinar percentuais da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) à formação de fundos específicos para as regiões Sul e Sudeste. Os recursos deverão ser aplicados em programas de desenvolvimento econômico, infraestrutura, inovação, cadeias agroindustriais e ações de segurança pública.

    A Câmara dos Deputados instalou uma comissão especial para analisar o texto, presidida pelo deputado federal Valdir Cobalchini. Os estados do Sul consideram a criação do fundo uma demanda histórica e avaliam que houve avanços significativos ao longo de 2025 para que a proposta avance no Congresso.

    Integração para adaptação às mudanças climáticas

    Outro tema prioritário foi a consolidação do Sistema Integrado para Adaptação às Mudanças Climáticas. Durante o encontro, os estados assinaram um termo que autoriza o início da contratação de uma consultoria especializada para estruturar o projeto.

    A iniciativa prevê a integração de sensores, radares, satélites e estações de monitoramento, além da troca de informações em tempo real entre os estados. O objetivo é aprimorar a capacidade de resposta a eventos climáticos extremos, que têm se tornado mais frequentes na região. A expectativa é que a licitação para contratação da empresa responsável pelo sistema seja iniciada em janeiro de 2026.

    Os governos estaduais consideram que a criação de uma estrutura permanente e integrada permitirá ações mais rápidas e coordenadas em situações de desastres naturais, complementando a cooperação já existente entre as defesas civis dos quatro estados.

    Segurança pública

    Na área de segurança, o Codesul apresentou duas propostas para ampliar a integração entre as forças estaduais. A primeira é a criação de um cadastro unificado de condenados por crimes de pedofilia, estupro e feminicídio. A segunda é a formação de um grupo de estudos para integrar as bases de dados de segurança pública dos estados.

    Atualmente, o Codesul já realiza operações conjuntas, especialmente no combate ao tráfico de drogas. Entre os dias 2 e 5 de dezembro, ações integradas resultaram na incineração de mais de 114 toneladas de drogas e na apreensão de mais de 26 mil quilos de entorpecentes.

    Resultados e planejamento de longo prazo

    O encontro também apresentou os resultados recentes do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), instituição financeira que atende os quatro estados. Além disso, foi discutido o mapa de planejamento de longo prazo do colegiado, denominado Visão Regional 2040, que reúne 65 indicadores e metas para orientar políticas públicas conjuntas.

    Outro tema abordado foi a situação do setor leiteiro, considerado estratégico para a economia dos estados do Sul e que enfrenta desafios recentes. Representantes do setor participaram das discussões para apresentar diagnósticos e possíveis encaminhamentos.

    Histórico do Codesul

    Criado em 1961, o Codesul reúne os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e, desde 1992, o Mato Grosso do Sul. O conselho tem como objetivo promover o desenvolvimento regional, reduzir desequilíbrios e fortalecer a atuação conjunta em temas de interesse comum. Ao longo das décadas, o colegiado tem atuado em áreas como infraestrutura, segurança, desenvolvimento econômico e integração administrativa.

    Participantes

    Além dos governadores e vice-governadores, o evento contou com a presença de secretários estaduais, representantes do BRDE, autoridades do Judiciário, dirigentes de empresas públicas e lideranças de setores econômicos. A participação ampla reflete o caráter multissetorial das pautas tratadas pelo Codesul e a intenção de fortalecer a cooperação entre os estados em temas estratégicos para a região.

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  • A situação de Zezé di Camargo

    A situação de Zezé di Camargo

    A situação de Zezé di Camargo

    O clima ao redor de Zezé di Camargo mudou drasticamente nos últimos dias, e o cantor sertanejo vive um dos momentos mais turbulentos de sua carreira recente. A polêmica começou quando ele fez críticas duras ao SBT e às filhas de Silvio Santos, o que desencadeou uma reação em cadeia que ainda não terminou.

    O especial cancelado e a troca por Chaves

    O estopim da crise foi a decisão do SBT de retirar do ar o especial É Amor, tradicionalmente exibido no fim do ano. Mesmo após o pedido de desculpas do cantor, a emissora manteve a substituição e escalou um episódio inédito de Chaves para ocupar o horário — decisão que foi celebrada nas redes sociais e tratada como um recado claro de afastamento.

    Repercussão negativa nas redes

    Nas plataformas digitais, o posicionamento do público foi majoritariamente crítico. As falas de Zezé foram classificadas como desrespeitosas e inadequadas, gerando uma onda de reprovação que rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados. Embora exista um grupo menor que defenda o cantor, a percepção geral é de desgaste.

    Cancelamento de shows

    A crise ultrapassou o universo televisivo. Um show que Zezé faria em São José do Egito (PE) foi oficialmente cancelado pela prefeitura após a repercussão negativa. O evento, que teria cachê de alto valor, foi descartado sob a justificativa de preservar a imagem do município. Até o momento, esse é o único cancelamento confirmado, mas o episódio acendeu um alerta entre contratantes.

    O especial de Zezé Di Camargo foi substituído pelo programa do Chaves.

    Zezé está “persona non grata” no SBT?

    Embora o SBT não tenha usado esse termo oficialmente, o comportamento da emissora indica um afastamento evidente. O cancelamento do especial, a falta de sinalização de reaproximação e o desconforto interno relatado por colunistas sugerem que o cantor perdeu espaço e prestígio dentro da casa. Na prática, ele vive uma situação muito próxima ao status de “não bem-vindo”.

    Um momento decisivo na carreira

    Zezé de Camargo, que sempre transitou com desenvoltura entre a música e a televisão, agora enfrenta um cenário de incertezas. A repercussão negativa, o cancelamento de projetos e a pressão pública colocam o cantor em uma posição delicada, exigindo cautela e reconstrução de imagem.

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  • Rodoferroviária prevê movimento de 500 mil pessoas no terminal para as festas de fim de ano

    Rodoferroviária prevê movimento de 500 mil pessoas no terminal para as festas de fim de ano

    Rodoferroviária prevê movimento de 500 mil pessoas no terminal para as festas de fim de ano

    As festas de Natal e de Ano Novo, junto com o período de recesso de fim de ano, devem provocar movimento intenso na Rodoferroviária nos próximos dias. São esperados, entre 18/12 e 31/12, 363 mil embarques e desembarques de ônibus, alta de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. Incluindo os passeios de trem da Serra Verde Express, que opera a rota ferroviária entre Curitiba e Morretes, e a circulação geral no terminal, a estimativa é que 500 mil pessoas passarão pelo local no período, segundo o administrador da Rodoviária, Élcio dos Anjos.

    “Em relação aos dias normais, teremos um aumento de 50% no movimento na Rodoferroviária. Além do pessoal que vai viajar, de trem e de ônibus, temos um grande número de pessoas que circulam no terminal, que vão comprar passagens, utilizar serviços, frequentar o comércio do terminal”, disse.

    Natal

    A previsão do terminal é que ocorram 97 mil embarques entre 18/12 e 24/12. Outros 95 mil passageiros devem desembarcar em Curitiba no período.

    O Interior do Paraná lidera a lista de destinos de embarques, concentrando 45% das viagens. Na sequência aparecem Santa Catarina (18%), Litoral do Paraná (15%), São Paulo (12%), Rio Grande do Sul (4%), Rio de Janeiro (3%) e outros destinos (3%). A estimativa é de que 2,7 mil ônibus deixem Curitiba nesse período.

    O movimento começa a se intensificar a partir do dia 18, com previsão de 10,8 mil embarques, chegando ao pico nos dias seguintes: 18,2 mil (19/12), 16 mil (20/12), 14,5 mil (21/12), 12,5 mil (22/12), 15,5 mil (23/12) e 9,5 mil no dia 24/12.

    Esta  costuma ser a época de maior demanda por viagens de ônibus em todo o Brasil.

    Ano Novo

    Para o Ano Novo, o grande movimento está concentrado nos embarques, principalmente para o Litoral do Paraná e Santa Catarina. A projeção é que, entre 25/12 e 31/12, 116 mil pessoas deixem a capital pela Rodoviária em 3.250 ônibus. Outras 55 mil devem desembarcar na cidade.

    O Litoral do Paraná é o principal destino, com 40% das viagens, seguido por Santa Catarina, com 22%, Interior do Paraná, com 18%, São Paulo, com 10%. Rio de Janeiro, com 4%, Rio Grande do Sul, com 3% e outros, com 3%.

    A previsão é que 13,5 mil pessoas deixem Curitiba já no dia de Natal (25/12). Nos dias seguintes são esperados 22,5 mil (26/12); 21,3 mil (27/12); 15,8 mil (28/12); 15 mil em (29/12); 17,1 mil (30/12) e 10,8 mil (31/12). Segundo Élcio dos Anjos, haverá, no período, reforço no atendimento à população com operações de agentes de trânsito nas áreas internas, bem como nos acessos ao terminal rodoviário, aumento no efetivo da Guarda Municipal, principalmente nas entradas do terminal, e fiscalização de táxi.

    As linhas de ônibus que dão acesso ao terminal terão veículos de reserva à disposição da fiscalização em caso de necessidade.

    Estação desativada

    Quem for utilizar o transporte coletivo para chegar à Rodoviária, no entanto, deve ficar atento, porque por conta de obras do BRT Leste/Oeste, a estação-tubo Rodoferroviária, na Avenida Presidente Affonso Camargo, está desativada temporariamente. Durante as obras, as linhas de biarticulados 302-Centenário/Rui Barbosa, 303-Centenário/Campo Comprido e C01-Pinhais/Rui Barbosa estão sendo desviadas temporariamente para a via lenta. Os passageiros têm como alternativas as estações próximas – Mariano Torres e Viaduto Capanema.

    Na Rodoferroviária, o sistema de áudio emite avisos aos viajantes sobre a desativação e informa as alternativas para quem for usar o transporte coletivo. A linha 385- Cristo Rei também atende a região da Rodoferroviária.

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  • Assista ao espetáculo “Natal no Jardim Botânico” na quinta (18)

    Assista ao espetáculo “Natal no Jardim Botânico” na quinta (18)

    Assista ao espetáculo “Natal no Jardim Botânico” na quinta (18)

    A TV Paraná Turismo transmite, ao vivo, nesta quinta-feira (18), a partir das 19h20, o espetáculo “Natal no Jardim Botânico”, um dos destaques da programação do Natal de Curitiba 2025. A apresentação será exibida diretamente de um dos cartões-postais mais conhecidos do Brasil, reunindo música, dança, projeções cênicas e um show de luzes que valorizam o espírito natalino em um cenário de grande beleza.

    O musical integra a programação oficial do Natal de Curitiba, que neste ano conta com mais de 150 atrações gratuitas distribuídas por diversos pontos da capital paranaense. No Jardim Botânico, o espetáculo ao ar livre “O Sonho do Papai Noel” transforma o espaço em um ambiente de encanto e emoção, com apresentações coreografadas, efeitos visuais e iluminação especial que destacam a imponente estufa e a tradicional Árvore da Vida, decorada exclusivamente para o período.

    Produzido pela Fundação Cultural de Curitiba, o espetáculo apresenta figurinos marcantes, ritmos contemporâneos e uma narrativa lúdica. A história acompanha Papai Noel e seus duendes, que, diante das tristezas do mundo, sonham com um futuro mais justo e feliz. A proposta é oferecer ao público de todas as idades uma experiência visual e sonora que reforça valores como união, esperança e solidariedade.

    A transmissão reforça o compromisso da TV Paraná Turismo com a valorização dos destinos, eventos e manifestações culturais do Estado. 

    Com transmissão ao vivo, será possível apreciar o espetáculo de qualquer lugar do mundo, o que promove o turismo no Paraná.

    Ao levar o espetáculo para todo o Paraná e para outras regiões do país, a emissora cumpre seu papel de promover o turismo paranaense, ampliar o acesso à cultura e divulgar iniciativas que fortalecem a identidade e o potencial turístico do Estado.

    Transmissão – Natal no Jardim Botânico

    Data: quinta-feira, 18 de dezembro

    Horário: a partir das 19h20

    Onde assistir: TV Paraná Turismo e YouTube

    SINTONIZE  Canal 9.1 UHF (TV aberta), 509 (Claro/NET), antena parabólica pelo satélite Star One D2 (frequência 4056 – Banda C), Banda KU canal 236 e SKY TVRO canal 66.

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  • Milei publica mapa do Brasil como um conjunto de favelas

    Milei publica mapa do Brasil como um conjunto de favelas

    Milei publica mapa do Brasil como um conjunto de favelas

    A nova disputa de narrativas na América Latina e o risco de isolamento do Brasil

    A América Latina vive um momento de intensa disputa simbólica e geopolítica. Em meio a crises econômicas, realinhamentos diplomáticos e tensões ideológicas, narrativas externas — especialmente vindas dos Estados Unidos — têm ganhado força e influenciado a política regional. Ao mesmo tempo, lideranças locais, como o presidente argentino Javier Milei, amplificam discursos que colocam o Brasil em posição delicada, tanto no campo diplomático quanto na opinião pública internacional.

    Execuções no mar e a crítica de juristas internacionais

    Desde setembro de 2025, os Estados Unidos intensificaram uma política de ataques militares contra embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Caribe e no Pacífico. Segundo levantamento da NPR citado pela LAist, ao menos 22 ataques foram realizados apenas em 2025, resultando em mais de 80 mortos. Já o registro consolidado na página da Wikipédia sobre as operações aponta 95 mortos, além de apenas duas pessoas capturadas vivas desde o início da ofensiva.

    Esses números chamam atenção de juristas e organizações internacionais porque revelam um padrão: não há prisões, julgamentos ou tentativas de captura — apenas execuções sumárias. A Human Rights Watch classificou as ações como “execuções extrajudiciais” e pediu que outros países pressionem os EUA a interromper a prática, afirmando que governos parceiros podem se tornar cúmplices se permanecerem em silêncio.

    A crítica central é que, mesmo em operações de combate ao narcotráfico, o direito internacional humanitário e os tratados de direitos humanos exigem proporcionalidade, tentativa de captura e respeito ao devido processo legal. A destruição de embarcações com todos os ocupantes a bordo, sem identificação prévia, sem tentativa de rendição e sem transparência sobre as investigações, viola esses princípios.

    Apesar disso, o presidente Donald Trump tem defendido publicamente a política. Em discurso recente, afirmou que “cada barco que é atingido salva 25 mil vidas americanas” — uma justificativa que especialistas classificam como sem base empírica e que, segundo analistas, reforça uma narrativa de guerra total contra um inimigo difuso.

    Trump, Milei e a política de condicionamento na Argentina

    A influência dos EUA na política regional também se manifesta no campo econômico. Em outubro de 2025, Donald Trump recebeu Javier Milei na Casa Branca e condicionou publicamente o apoio financeiro à Argentina à permanência do presidente argentino no poder. Segundo reportagem do jornal argentino La Nación, Trump declarou: “Se ele perder, não seremos generosos”.

    O pacote de ajuda discutido envolve US$ 20 bilhões em swap cambial, com possibilidade de expansão para até US$ 40 bilhões quando somados aportes privados e de fundos soberanos, segundo verificações do Factually.co. A intenção declarada é estabilizar a economia argentina e fortalecer o programa econômico de Milei.

    Analistas apontam que esse tipo de declaração — condicionar ajuda financeira ao resultado eleitoral de outro país — é incomum na diplomacia internacional e pode ser interpretado como interferência política.

    Milei e a escalada de hostilidade simbólica contra o Brasil

    No plano regional, Javier Milei tem adotado uma postura abertamente confrontacional em relação ao Brasil. As tensões, que já vinham de declarações anteriores, ganharam novo capítulo em dezembro de 2025, quando o presidente argentino publicou em suas redes sociais uma imagem que retrata o Brasil como uma grande favela, enquanto a Argentina aparece como um país futurista e desenvolvido.

    Segundo a imagem publicada pelo presidente argentido, Javier Milei, todos os países da América Latina, com governos de esquerda são uma grande favela. Já a Argentina e países governados por ideologia de direita, são evoluídos, modernos e em grande progresso.

    A imagem, amplamente repercutida pela imprensa brasileira, mostra o continente dividido entre países governados pela esquerda — representados como áreas degradadas — e países governados pela direita — representados como polos de prosperidade.A repercussão foi imediata, com críticas de parlamentares e analistas brasileiros. Embora o governo brasileiro não tenha emitido resposta oficial até o momento, o gesto é visto como um ataque simbólico direto ao país e ao presidente Lula.

    Impactos regionais: Mercosul enfraquecido, BRICS fortalecido

    A postura de Milei tem efeitos concretos na integração regional. Desde sua posse, o presidente argentino tem adotado posições que fragilizam o Mercosul, incluindo críticas ao bloco e resistência a acordos comerciais. Isso contrasta com o movimento brasileiro de fortalecer alianças alternativas, como o BRICS, que ganhou novos membros e ampliou sua relevância geopolítica.

    A combinação entre:

    • ataques simbólicos ao Brasil,
    • alinhamento automático da Argentina aos EUA,
    • e a crescente militarização do discurso antidrogas norte-americano,

    cria um ambiente de instabilidade diplomática na América do Sul.

    O risco de uma narrativa que isola o Brasil

    O conjunto desses fatos revela um cenário preocupante: uma narrativa internacional que tenta associar o Brasil a atraso, insegurança e incapacidade de governança, enquanto exalta governos alinhados aos EUA como exemplos de modernidade e ordem.

    Essa narrativa é reforçada por:

    • discursos de Trump que classificam países latino-americanos como parte do “terceiro mundo”;
    • operações militares que tratam a região como zona de guerra;
    • e publicações de Milei que caricaturam o Brasil de forma depreciativa.

    Juristas internacionais alertam que, quando narrativas desse tipo ganham força, elas podem justificar políticas mais agressivas, interferências externas e isolamento diplomático.

    O Brasil enfrenta hoje não apenas desafios econômicos e políticos internos, mas também uma disputa simbólica no cenário internacional. A combinação entre ações militares controversas dos EUA, condicionamentos políticos explícitos e ataques simbólicos vindos da Argentina cria um ambiente que exige atenção e resposta estratégica.

    A disputa de narrativas não é apenas retórica: ela molda percepções, influencia políticas e pode redefinir alianças. Ignorar esse movimento seria permitir que outros definam o lugar do Brasil no mundo.

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  • Zezé Di Camargo vira centro de furacão nas redes após crítica ao SBT — e Brasil se divide

    Zezé Di Camargo vira centro de furacão nas redes após crítica ao SBT — e Brasil se divide

    Zezé Di Camargo vira centro de furacão nas redes após crítica ao SBT — e Brasil se divide

     

    O universo das celebridades amanheceu em ebulição depois que Zezé Di Camargo publicou um vídeo criticando o SBT pela presença de Lula, Janja e Alexandre de Moraes no evento de lançamento do canal SBT News. O comentário do sertanejo, que usou palavras duras ao se referir à decisão da emissora, desencadeou uma onda de reações que rapidamente tomou conta da internet.

    A partir daí, o que era apenas um desabafo virou um dos assuntos mais comentados do país.

    O estopim da polêmica

    No vídeo, Zezé demonstrou indignação com a participação de autoridades no evento institucional do SBT News. A fala repercutiu de imediato, chegando até a primeira-dama Janja, que respondeu publicamente e classificou o comentário como ofensivo às mulheres que hoje comandam a emissora.

    Poucas horas depois, o SBT anunciou o cancelamento do especial de Natal do cantor, que já estava gravado e programado para ir ao ar nesta semana.

    Internet em chamas: fãs e críticos entram em campo

    Se existe algo que o Brasil domina, é transformar polêmicas em trending topics. E desta vez não foi diferente.

    A web se dividiu em dois grandes blocos:

    Apoio ao cantor

    Muitos fãs e admiradores de Zezé Di Camargo defenderam o direito do artista de expressar sua opinião. Para esse grupo, o sertanejo apenas verbalizou um incômodo que já existia entre parte do público. As hashtags de apoio surgiram rapidamente, com mensagens de solidariedade e críticas ao cancelamento do especial.

    Críticas intensas

    Por outro lado, uma enxurrada de internautas considerou a fala do cantor desrespeitosa, especialmente por envolver as filhas de Silvio Santos, que hoje lideram a emissora. A resposta de Janja amplificou ainda mais esse lado da discussão, gerando milhares de comentários e debates acalorados.

    Print da publicação do vídeo no Instagram do cantor. Clique na imagem para acessar.

    Celebridades, mídia e polarização: um retrato do Brasil atual

    A repercussão do episódio mostra como o país segue profundamente dividido — e como figuras públicas acabam se tornando símbolos involuntários dessa disputa. A fala de Zezé, a resposta de Janja e a decisão do SBT criaram um efeito dominó que ultrapassou o universo político e se instalou no território das celebridades, onde tudo ganha proporções ainda maiores.

    O resultado foi um verdadeiro espetáculo digital: memes, vídeos, análises, lives, textões e discussões que dominaram timelines e grupos de WhatsApp.

    Impacto na carreira e nos bastidores

    O cancelamento do especial de Natal — confirmado pela emissora após a polêmica — adicionou um novo capítulo à história. Nos bastidores, comenta-se que a relação entre o cantor e o SBT ficou estremecida, e que a repercussão negativa pegou a todos de surpresa.

    Enquanto isso, o SBT News, recém-lançado, acabou recebendo uma visibilidade inesperada. Como destacou uma análise da imprensa, a polêmica acabou funcionando como uma espécie de “marketing involuntário” para o novo canal.

    O episódio envolvendo Zezé Di Camargo mostra como, no Brasil de hoje, qualquer gesto de uma figura pública pode se transformar em um fenômeno nacional. Entre aplausos e críticas, o cantor se viu no centro de uma tempestade que revela muito mais sobre o momento cultural do país do que sobre a própria declaração.

    E, como sempre, o mundo dos famosos segue sendo o palco onde as grandes discussões do Brasil acabam se encontrando.

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  • Paraná vai disponibilizar cadeiras anfíbias para pessoas com deficiência ou baixa mobilidade

    Paraná vai disponibilizar cadeiras anfíbias para pessoas com deficiência ou baixa mobilidade

    Paraná vai disponibilizar cadeiras anfíbias para pessoas com deficiência ou baixa mobilidade

    O equipamento permite  momentos de lazer e inclusão para pessoas com deficiência ou baixa mobilidade, que podem tomar banho de mar ou passear na areia da praia.

    O programa Praia Acessível, coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento Social e Família (Sedef) em parceria com a Sanepar, chegará à temporada 2025/2026 com uma estrutura ampliada e previsão de crescimento de pelo menos 20% no número de atendimentos em relação à temporada anterior. A ação que garante banhos de mar para pessoas com dificuldades integra o Verão Maior Paraná e ocorre entre dezembro e fevereiro, com períodos adicionais em algumas regiões do Estado.

    Nesta temporada, o programa contará com 11 cadeiras anfíbias distribuídas em postos de atendimento no Litoral, na Costa Noroeste e na Costa Oeste. O reforço marca um salto importante em relação ao ano anterior, quando a iniciativa operava com nove cadeiras, sete no Litoral e duas na Costa Oeste.

    No Litoral, o serviço será oferecido nos municípios de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná. Na Costa Noroeste, Marilena e São Pedro do Paraná recebem a ação. Já na Costa Oeste, a iniciativa ocorre em Marechal Cândido Rondon.

    A expectativa de aumento na demanda também se apoia nos resultados recordes da temporada passada, quando foram realizados 1.068 atendimentos em sete pontos do Litoral, um crescimento de 40% em relação ao período 2023/2024. O programa disponibiliza cadeiras especiais, permitindo momentos de lazer e inclusão para pessoas com deficiência ou baixa mobilidade, que podem tomar banho de mar ou passear na areia da praia.

    As cadeiras anfíbias são projetadas para garantir acessibilidade e segurança, com rodas especiais que facilitam o deslocamento na areia e na água, além de cinto de segurança regulável, apoio cervical e estrutura flutuante. O equipamento pode ser utilizado tanto por adultos quanto por crianças, proporcionando lazer e inclusão para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

    Para o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, a previsão do aumento de atendimentos nova temporada do Praia Acessível dentro do Verão Maior demonstram a importância de políticas públicas inclusivas. “Os números são animadores: aumentamos os atendimentos ano após ano e para a temporada 2025/2026 já temos expectativa de crescimento ainda maior. Queremos levar o mar com segurança e alegria para muitas mais pessoas”, afirmou.

    Para o funcionamento do programa, a Sedef conta profissionais de Educação Física e equipe administrativa responsável por acompanhar os usuários até o mar, assegurando conforto, segurança e momentos de convivência em família. O atendimento ocorre de terça a domingo, das 8 às 12 horas e das 15 às 19 horas.

    Serviço:

    Litoral

    Matinhos (2 pontos fixos):

    Matinhos: Entre os Balneários de Flamingo e Riviera.

    Balneário Caiobá: Avenida Atlântica, entre as ruas Apucarana, Paranaguá e Ponta Grossa.

    Guaratuba (1 fixo + 1 itinerante):

    Praia do Cristo (Ponto fixo): Final da Avenida Atlântica.

    Pontal do Paraná (3 fixos + 1 itinerante):

    Shangri-lá: Avenida Deputado Aníbal Khury, no final da Avenida Edo Puhl.

    Praia de Leste: Avenida Deputado Aníbal Khury, no final da Rua Baroneza do Cerro Azul.

    Ipanema: Avenida Deputado Aníbal Khury, no final da Avenida São Luís.

    Dias e horários: de 28/12/2025 a 01/02/2026, de terça a domingo, das 8 às 12 horas e das 15 às 19 horas.

    Período adicional: de 07 a 18/02, com funcionamento aos fins de semana e durante o Carnaval nos pontos fixos de Matinhos, Caiobá, Guaratuba e Shangri-lá.

    Costa Noroeste

    Marilena: Porto Maringá (ponto fixo na orla).

    São Pedro do Paraná: Praia de Porto São José (ponto fixo na orla).

    Funcionamento: de 28/12/2025 a 01/02/2026, de terça a domingo, das 8 às 12 horas e das 15 às 19 horas.

    Costa Oeste

    Marechal Cândido Rondon: Praia de Porto Mendes (ponto fixo).

    Funcionamento: de 28/12/2025 a 01/02/2026. O atendimento será feito por agendamento pelos telefones (45) 2384-8061 ou (45) 2384-8062.

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  • Apagão em São Paulo expõe fragilidades da Enel e limites das decisões judiciais

    Apagão em São Paulo expõe fragilidades da Enel e limites das decisões judiciais

    Apagão em São Paulo expõe fragilidades da Enel e limites das decisões judiciais

     Quatro dias após a ventania histórica que atingiu a região metropolitana de São Paulo, cerca de 19 mil famílias permanecem sem energia elétrica, mesmo após a Enel ter prometido que o fornecimento seria totalmente restabelecido até o fim do domingo. A persistência do apagão, apesar de uma liminar judicial determinando a normalização imediata do serviço, escancara não apenas a vulnerabilidade da infraestrutura elétrica, mas também os limites práticos das decisões judiciais quando confrontadas com problemas estruturais e operacionais.

    Segundo dados divulgados pela própria concessionária, 19.014 imóveis ainda estavam sem luz na manhã de segunda-feira, 15 de dezembro Brasil 247 Brasil 247. Em toda a Grande São Paulo, o número ultrapassava 27 mil unidades sem fornecimento, aproximando-se da média de interrupções em dias normais, mas ainda representando um contingente significativo de consumidores afetados G1.

    A crise teve início após a passagem de um ciclone extratropical, que provocou rajadas de vento superiores a 70 km/h e derrubou árvores, postes e linhas de transmissão. A Enel classificou o evento como um dos mais severos desde o início das medições do Inmet, destacando que a sequência prolongada de ventos dificultou o trabalho das equipes de campo Terra.

    No entanto, a justificativa climática não tem sido suficiente para conter a insatisfação de autoridades e consumidores. O governo federal afirmou que não tolerará falhas reiteradas e que a concessionária pode até perder a concessão caso não cumpra suas obrigações contratuais G1. A pressão política se intensificou à medida que o apagão avançava para o quinto dia, afetando desde pequenos comércios até famílias que dependem de equipamentos elétricos para cuidados de saúde.

    A situação também reacendeu o debate sobre a capacidade operacional da Enel, que já vinha sendo alvo de críticas por demora em atendimentos e falta de investimentos adequados na rede. Em episódios anteriores, a concessionária foi acusada de reduzir equipes e priorizar dividendos, em detrimento da manutenção preventiva — um ponto que agora volta ao centro da discussão pública.

    A liminar judicial, concedida no sábado, determinava que a empresa restabelecesse o fornecimento de energia em até 24 horas, sob pena de multa. No entanto, o descumprimento da ordem evidencia um aspecto frequentemente ignorado no debate público: decisões judiciais não têm o poder de reconstruir redes elétricas, remover árvores caídas ou substituir transformadores danificados. A liminar pode impor pressão, mas não resolve gargalos técnicos, logísticos e estruturais.

    Equipe ENEL tenta restabelecer energia.

    Esse episódio reforça a necessidade de discutir a governança do setor elétrico, especialmente em grandes centros urbanos. A dependência de concessionárias privadas, aliada à falta de mecanismos eficazes de fiscalização contínua, cria um ambiente em que falhas se acumulam até que eventos extremos — cada vez mais frequentes devido às mudanças climáticas — exponham fragilidades que já estavam presentes.

    Para os consumidores, o impacto vai além do desconforto. Perdas de alimentos, interrupção de atividades profissionais, riscos à saúde e insegurança urbana são consequências diretas de longos períodos sem energia. Em bairros periféricos, onde a presença do Estado já é limitada, a falta de luz agrava vulnerabilidades e amplia desigualdades.

    Enquanto a Enel promete normalizar o serviço “nos próximos dias” G1, cresce a pressão por responsabilização. O Ministério de Minas e Energia monitora a situação e avalia medidas administrativas. A Assembleia Legislativa de São Paulo discute a abertura de uma CPI. E o Ministério Público estuda ações civis públicas para apurar eventuais omissões.

    O apagão de dezembro de 2025 se torna, assim, mais do que um evento climático: é um retrato da fragilidade de uma infraestrutura essencial e da necessidade urgente de repensar modelos de concessão, fiscalização e investimento. E, sobretudo, um lembrete de que nem tudo se resolve com uma liminar judicial — especialmente quando o problema é estrutural, acumulado e agravado por anos de decisões equivocadas.

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  • Poupatempo Paraná inaugura unidade em Foz do Iguaçu

    Poupatempo Paraná inaugura unidade em Foz do Iguaçu

    Poupatempo Paraná inaugura unidade em Foz do Iguaçu

    A nova unidade do Poupatempo Paraná foi inaugurada em Foz do Iguaçu e já está em pleno funcionamento no Cataratas JL Shopping. O espaço reúne, em um único local, mais de 240 serviços públicos presenciais e digitais, oferecendo mais agilidade e praticidade para moradores, trabalhadores, estudantes, turistas e migrantes que precisam resolver questões do dia a dia sem enfrentar longos deslocamentos ou filas em diferentes órgãos.

    O que é o Poupatempo Paraná

    O Poupatempo Paraná é um programa estadual criado para centralizar serviços públicos em um único ambiente, inspirado em modelos de atendimento integrado já adotados em outros estados. A proposta é facilitar a vida do cidadão, reduzindo burocracias e oferecendo atendimento rápido, organizado e acessível.

    Cada unidade reúne órgãos estaduais, empresas públicas e serviços municipais, permitindo que o usuário resolva diversas demandas em um só lugar.

    Serviços disponíveis na unidade de Foz do Iguaçu

    A unidade oferece atendimento de diferentes áreas, incluindo:

    Serviços de energia e saneamento

    • Solicitação de nova ligação de energia
    • Mudança de titularidade
    • Segunda via de fatura
    • Ligação de água e esgoto
    • Verificação de consumo

    Documentação e identificação

    • Emissão e renovação de RG
    • Emissão de Carteira de Trabalho Digital
    • Histórico escolar, diplomas e transferências

    Trânsito e veículos (Detran-PR)

    • Renovação da CNH
    • Transferência de veículos
    • Pagamento de taxas
    • Parcelamento do IPVA
    • Biometria e segunda via de documentos

    Trabalho e renda

    • Encaminhamento de seguro-desemprego
    • Consulta de vagas de emprego
    • Orientações sobre qualificação profissional

    Poupatempo em Foz do Iguaçu.

    Habitação

    • Atualização de cadastro
    • Consulta a programas habitacionais
    • Informações sobre o Casa Fácil Paraná

    Atendimento a migrantes e estrangeiros

    A unidade de Foz conta com um posto avançado da Agência do Migrante, oferecendo mais de 40 serviços específicos para pessoas estrangeiras, refugiadas ou apátridas.

    Onde o Poupatempo Paraná já funciona

    Até o momento, o programa conta com unidades em:

    • Curitiba
    • Foz do Iguaçu
    • Cascavel
    • Outras cidades do estado que já receberam unidades inauguradas ao longo do ano

    Onde novas unidades devem ser instaladas

    O governo estadual já anunciou que o programa continuará em expansão. Embora o texto original não liste as próximas cidades, a meta é levar unidades do Poupatempo Paraná para todas as regiões do estado, priorizando municípios com maior demanda por serviços públicos integrados.

    Horário e local de atendimento em Foz do Iguaçu

    • Local: Cataratas JL Shopping – Estacionamento G3
    • Horário: Segunda a sexta, das 8h às 17h
    • Acesso:
      • Pedestres: Piso L1, pela Avenida Paraná
      • Veículos: Entrada pela Avenida Costa e Silva, com acesso direto ao G3

    A unidade já registrou mais de 1.200 atendimentos em apenas 11 dias de testes, demonstrando a alta procura da população.

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  • Balé O Quebra Nozes se apresenta nas Ruinas de São Francisco

    Balé O Quebra Nozes se apresenta nas Ruinas de São Francisco

    Balé O Quebra Nozes se apresenta nas Ruinas de São Francisco

    O balé O Quebra Nozes encontrou seu cenário perfeito nas Ruínas de São Francisco, localizadas no Centro Histórico de Curitiba, neste domingo (14/12). Centenas de pessoas lotaram as arquibancadas para ver o clássico de Tchaikovski, que foi encenado por 30 bailarinos da Companhia de Dança Nicole Vanoni com a participação da lenda do balé brasileiro, Ana Botafogo. 

    Os bailarinos deram vida ao mágico conto sobre a menina Clara e seu boneco de brinquedo Quebra-Nozes, que é transformado em um príncipe e a leva para uma jornada em diversos reinos encantados em uma linda aventura.

    O prefeito Eduardo Pimentel acompanhou a apresentação, junto com a primeira dama, Paula Mocellin, e seus filhos, Luca, Eduarda e Leonardo, e elogiou a montagem. 

    “Agradeço a todos os artistas que trouxeram este lindo espetáculo para o maior e melhor Natal do Brasil, que é o de Curitiba. Convido vocês para curtirem a cidade e as diversas atrações que teremos até o dia 23 de dezembro”, disse o prefeito.

    Apresentação de O Quebra Nozes nas Ruinas de São Francisco.

    Quem também se encantou com o espetáculo foi Karen Klein, moradora do Cajuru que trouxe os filhos Arthur, de 8 anos, e Victor Hugo Klein, de 12 anos. Karen afirma que trazer os filhos foi especial, principalmente para Arthur, que vai entrar em uma companhia de dança no ano que vem. “Foi a  primeira vez que ele viu um bailarino homem dançando num palco, foi muito emocionante”, afirmou. Karen também elogiou a iniciativa da Prefeitura de oferecer apresentações de Natal gratuitas para a população. “Quando eu era pequena, o balé clássico era algo muito distante da gente. E hoje eu posso trazer meus filhos para verem algo tão grandioso como o que vimos hoje aqui”, disse.

    As amigas Juliana Aguiar e Débora Farpinelli, estudantes de 19 e 18 anos respectivamente, estavam muito animadas e emocionadas com o balé.  “Tudo foi incrível, foi muito lindo, foi uma experiência maravilhosa. Eu já tinha um carinho muito grande por essa peça, mas poder assistir, ainda mais por ser gratuito, foi uma experiência realmente muito incrível”, afirmou Juliana.

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CADERNOS ESPECIAIS

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