Autor: Gazeta 24 horas

  • Alexandre de Moraes é intimado pela Justiça dos EUA em ação movida por Trump Media e Rumble

    Alexandre de Moraes é intimado pela Justiça dos EUA em ação movida por Trump Media e Rumble

    Alexandre de Moraes é intimado pela Justiça dos EUA em ação movida por Trump Media e Rumble

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, foi alvo de uma intimação expedida pela Justiça dos Estados Unidos em uma ação cível movida pelas empresas Trump Media & Technology Group, ligada ao ex-presidente Donald Trump, e pela plataforma de vídeos Rumble. O caso tramita na Corte Distrital do Distrito Médio da Flórida sob o número 8:25-cv-00411-CEH-AAS. 

    O documento da intimação, datado de 7 de julho de 2025, ao qual esta reportagem teve acesso, (acesse aqui) segue o padrão oficial do sistema judiciário norte-americano e refere-se a um processo cível no qual as empresas alegam que o ministro teria violado direitos assegurados pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA, notadamente relacionados à liberdade de expressão.

    As alegações têm como base decisões do ministro Moraes que resultaram no bloqueio de contas de cidadãos e plataformas norte-americanas, como a do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, que vive nos Estados Unidos desde 2021. Tanto a Trump Media quanto a Rumble alegam que tais bloqueios configurariam censura com impacto direto sobre empresas sediadas nos EUA, o que justificaria a jurisdição americana sobre o caso.

    A intimação foi endereçada formalmente ao ministro em seu domicílio no Brasil, na cidade de São Paulo. O documento informa que Moraes tem o prazo de 21 dias, a contar do recebimento oficial da intimação, para apresentar resposta à ação ou apresentar moções processuais de defesa. Caso contrário, o tribunal poderá proferir sentença à revelia, ou seja, sem ouvir o réu.

    Até o momento desta publicação, embora a intimação conste como registrada e emitida pela corte norte-americana, não há confirmação oficial de que ela já tenha sido entregue a Alexandre de Moraes. Isso é relevante, pois, segundo os tratados internacionais que regem a cooperação judicial entre países — como a Convenção da Haia — a entrega formal de documentos jurídicos a autoridades estrangeiras pode depender de uma série de trâmites diplomáticos e administrativos. Observe que o documento não está assinado, o que pode ser feito no momento da entrega.

    As possíveis consequências de uma eventual condenação à revelia pelo tribunal dos EUA dependem de diversas variáveis jurídicas. A mais imediata seria a imposição de sanções ou ordens válidas apenas dentro do território americano. Isso poderia incluir, por exemplo, a exigência de que provedores ou plataformas localizadas nos Estados Unidos ignorem as determinações do STF brasileiro no que diz respeito ao bloqueio de contas ou conteúdos.

    Contudo, especialistas em direito internacional apontam que tais decisões não têm efeito automático no Brasil. Como autoridade de um Poder da República, o ministro Alexandre de Moraes não pode ser compelido a comparecer perante tribunais estrangeiros, tampouco há mecanismos legais que obriguem o Estado brasileiro a cumprir sentenças cíveis proferidas por cortes dos EUA contra ministros em função.

    Ministro do STF, Alexandre de Moraes recebe nova intimação da Justiça Americana.

    Por outro lado, uma decisão da Justiça americana pode sim ter efeitos simbólicos e políticos significativos. Um julgamento desfavorável a Moraes — ainda que limitado à jurisdição americana — pode ser usado por adversários políticos como instrumento de crítica à atuação do STF no combate à desinformação e ao discurso de ódio nas redes.

    Além disso, pode haver consequências práticas para as relações jurídicas entre empresas americanas e instituições brasileiras. Caso tribunais nos EUA reconheçam abuso de autoridade ou censura indevida por parte de autoridades brasileiras, isso pode abrir precedentes para novas ações de plataformas estrangeiras contra decisões judiciais do Brasil que interfiram em seu funcionamento.

    A ação é assinada por dois renomados escritórios de advocacia: Boies Schiller Flexner, representado pelo advogado E. Martin De Luca, e DLA Piper, por Caryn G. Schechtman. Ambos têm experiência em casos de alta complexidade envolvendo liberdade de expressão e disputas internacionais.

    Essa não é a primeira vez que Alexandre de Moraes é citado judicialmente nos Estados Unidos por suas decisões envolvendo redes sociais. Em ocasiões anteriores, plataformas como Twitter (hoje X) e Telegram também contestaram decisões do STF no judiciário americano, embora sem grandes desdobramentos até o momento.

    O caso, portanto, reabre o debate sobre os limites do poder das cortes nacionais frente ao ecossistema digital global, que frequentemente escapa às fronteiras físicas e jurídicas dos Estados. Resta agora observar se a intimação será formalmente entregue a Moraes, e como o ministro — ou o STF — responderá à ofensiva judicial promovida por empresas norte-americanas.

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  • Metade das leis aprovadas pela Câmara são projetos da legislatura passada

    Metade das leis aprovadas pela Câmara são projetos da legislatura passada

    Metade das leis aprovadas pela Câmara são projetos da legislatura passada

    De 3 de janeiro a 30 de junho, a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) realizou 63 sessões plenárias. Descontando deste número a sessão de instalação da 19ª Legislatura, no início do ano, e as seis dedicadas a audiências públicas de prestação de contas e discussão das leis orçamentárias, foram 56 encontros dedicados à votação de projetos de lei de autoria dos vereadores e da Prefeitura de Curitiba no primeiro semestre de 2025.

    Foram levados à votação, nestas 56 sessões deliberativas, 75 propostas, das quais 71 foram aprovadas, 3 foram adiadas e 1 foi rejeitada pelos vereadores. Chegaram ao plenário 21 projetos de lei de autoria da Prefeitura de Curitiba e 2 da Comissão Executiva da Câmara de Curitiba, o que significa dizer que 70% das novas leis curitibanas têm origem no trabalho parlamentar dos representantes eleitos pela população da capital do Paraná.

    A maior parte dos projetos aprovados, 32% do total, são iniciativas de leis ordinárias e complementares elaboradas pelos vereadores de Curitiba, com impacto na vida das pessoas que residem, trabalham e procuram a cidade para fazer turismo, negócios ou estudar. É o caso da Lei Anti Rabeira, do incentivo a eventos de pequeno porte, do reforço das medidas de combate à dengue e da publicidade das multas de trânsito. Atrás dos vereadores aparecem os 28% de projetos do Executivo aprovados em plenário em 2025. 2% foram questões administrativas da Câmara.

    É um resultado diferente do senso comum que diz que “vereadores só aprovam nome de rua”, uma vez que, neste ano, a denominação de logradouros responde por apenas 13% dos projetos aprovados. A certificação de organizações da sociedade civil, reconhecendo o trabalho de assistência social prestado por elas à cidade, foi objeto de 17% das proposições. Homenagens representaram 8% dos projetos deliberados pelo plenário, com metade desses seis decretos legislativos sendo assinados pela Comissão de Educação, com indicações para prêmios municipais.

    Dos 71 projetos de lei aprovados no primeiro semestre de 2025, 36 foram protocolados na Câmara de Curitiba antes do início da atual 19ª Legislatura, iniciada neste ano, com os vencedores das Eleições 2024. Foram 22 proposições apresentadas no ano passado, 8 em 2023, 6 em 2022 e 1 de 2021, que demorou quase quatro anos para ser colocada em votação na Câmara de Curitiba, tratando-se uma homenagem póstuma a Amauri Dutra, apresentada pela ex-vereadora Noemia Rocha, que foi apadrinhada nesta legislatura por João da 5 Irmãos, filiado ao mesmo MDB da parlamentar.

    Essa curiosidade tem explicação no Regimento Interno, que determina, via de regra, que os projetos de lei sejam avaliados pelas comissões temáticas antes de irem à votação em plenário. No início de 2025, os colegiados só foram instalados em fevereiro, motivo pelo qual durante o primeiro quadrimestre houve preponderância de projetos de lei cujos autores eram vereadores reeleitos, que tinham iniciativas quenão foram arquivadas na transição do ciclo político.

    Nos 193 projetos de lei identificados no Sistema de Proposições Legislativas como aptos à deliberação pelo plenário, 34 são da atual legislatura e 159 são herança do ciclo político anterior. A pauta de votações é definida pelo presidente da Câmara de Curitiba, a quem é facultado ouvir as lideranças partidárias para compor a lista de projetos que serão submetidos ao plenário do Legislativo.

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  • Governo: Parceiro da Escola tem mais de 86% de aprovação dos pais

    Governo: Parceiro da Escola tem mais de 86% de aprovação dos pais

    Governo: Parceiro da Escola tem mais de 86% de aprovação dos pais

    Mais de 86% dos pais de estudantes dos colégios contemplados no programa Parceiro da Escola aprovam o primeiro semestre da mudança, aponta uma pesquisa da Radar Inteligência divulgada nesta segunda-feira (7). Outros dados importantes do estudo são que 84,2% recomendariam o modelo a outros pais e responsáveis e 92,2% entendem que a há cuidado da escola com o filho. 

    A pesquisa foi realizada pelo instituto ao longo do mês de junho com o objetivo de mensurar os resultados desde sua implantação. Foram entrevistados 2.002 pais de estudantes de escolas que integram a iniciativa em todo o Paraná em 15 Núcleos Regionais de Educação. 

    No detalhamento dos 86,5% que aprovam, o maior recorte é das mães (87,1%). Regionalmente, os maiores indicadores de aprovação são nas regionais de Ponta Grossa (94,9%), Toledo (93,5%), Londrina (93,1%), Área Metropolitana Sul de Curitiba (90,3%), Assis Chateaubriand (90,0%) e Maringá (89,0%). Entre a média de 84,2% de recomendação, as regionais de Ponta Grossa (94,9%) e Assis Chateaubriand (93,4%) têm os maiores índices.

    “O balanço semestral revela que o programa Parceiro da Escola vem promovendo avanços concretos na gestão educacional do Paraná, como esperávamos na formatação original. A combinação entre planejamento detalhado, uso estratégico de plataformas, participação da comunidade e estrutura descentralizada tem sido eficaz para transformar o cotidiano das escolas e fortalecer a qualidade da educação pública”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

    O Parceiro da Escola otimiza a gestão administrativa e de infraestrutura das escolas por meio de parcerias com instituições especializadas em gestão educacional. Atualmente, 82 escolas estaduais são geridas por diretores concursados em parceria com Apogeu, Tom Educação ou Impulso. Isso permite que diretores e gestores pedagógicos se concentrem mais na qualidade educacional, acompanhando o progresso dos alunos.

    Desde o início de 2025, a iniciativa tem promovido mudanças significativas na gestão educacional, com melhorias tanto na área pedagógica quanto administrativa. Os avanços vão da redução no número de aulas vagas (uma vez que a reposição é obrigação contratual das empresas), avanços no acompanhamento pedagógico e evolução na qualidade dos ambientes escolares, com novos equipamentos e locais reformados.

    Outros pontos do programa, como entrega de uniformes e kits de ensino, também foram bem avaliados. A pesquisa aponta que 97,9% dos entrevistados classificam como “importante” ou “muito importante” a entrega de uniformes gratuitos aos estudantes pela empresa parceira. Já 91,4% avaliaram como “ótimo” ou “bom” o fornecimento de materiais escolares.

    A pesquisa ainda aponta que 81,4% dos pais sabem que a escola onde o filho estuda está incluída no programa, índice que chega a 94,4% em Londrina e 83,4% em Curitiba. Entre os principais mudanças positivas apontadas estão a falta de aulas vagas, em primeiro lugar, pinturas e reparos, consertos mais rápidos, qualidade do ensino e alimentação.

    RESULTADOS PEDAGÓGICOS E ADMINISTRATIVOS – Os resultados do Parceiro da Escola vão além da aprovação pela comunidade escolar. Um dos diferenciais do programa é o uso intensivo de tecnologia para coleta e análise de dados. Formulários digitais e relatórios de vistoria reúnem informações sobre governança, fiscalização e serviços prestados nas escolas. Esses dados servem como base para reuniões periódicas, orientando decisões estratégicas e operacionais em todos os níveis e permitindo uma gestão ágil, fundamentada em evidências.

    A estrutura organizacional da coordenação do programa Parceiro da Escola, vinculada à Unidade Técnica de Convênios e Parcerias (UTCP), é segmentada em áreas de gestão, fiscalização, governança e comunicação. A atuação de 14 articuladores regionais, alocados nos Núcleos Regionais de Educação (NREs), garante capilaridade e suporte adaptado às realidades locais.

    Os dados da Seed-PR revelam melhorias em índices pedagógicos e administrativos: 99% das escolas cobertas pelo programa não apresentaram aulas vagas e 67% aumentaram o número de observações pedagógicas em sala de aula após a implantação do programa. Outro destaque é o engajamento dos gestores escolares em ações formativas: cerca de 45% dos diretores passaram a participar mais ativamente de programas de formação continuada.

    As avaliações internas, que levaram em consideração a opinião dos diretores das escolas, também trouxeram bons resultados. A alimentação escolar é avaliada como positiva por 99% dos diretores, tanto em qualidade quanto em quantidade. A limpeza tem 95% de aprovação das direções escolares e 92% consideram os produtos fornecidos pelas empresas parceiras são adequados. Além disso, 46% das escolas que demandam reparos estruturais relevantes já possuem planejamento para a intervenção.

    O clima organizacional também é bem avaliado. Em mais de 90% das escolas, os coordenadores dos parceiros privados são participativos. Segundo os diretores, 81% estão “totalmente satisfeitos” com o trabalho.

    “O programa Parceiro da Escola representa um novo patamar na gestão educacional do Paraná. Com investimentos robustos, inovação, transparência e foco nos resultados, conseguimos garantir mais qualidade para o ambiente escolar e melhores condições de trabalho para nossos profissionais”, diz Miranda. “Essa dinâmica de corresponsabilidade garante transparência e legitimidade às decisões de gestão e aprimoramento do programa”.

     

    INCLUSÃO – Entre os impactos práticos do programa, o Colégio Estadual Maria Montessori, de Curitiba, é um exemplo de como o ambiente escolar pode ser transformado para promover a inclusão. Recentemente foi inaugurada a Sala de Acomodação Sensorial, um novo espaço projetado especialmente para atender estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras condições de neurodesenvolvimento.

    A ideia partiu do professor Bruno Luís Simão, que percebeu a necessidade de um espaço adequado para acolher os estudantes. A proposta foi abraçada pela equipe da escola e viabilizada com apoio direto da empresa parceira. “Quando esse estudante está dentro do espaço escolar e tem alguma crise de desregulação, ele precisa de um momento para se reorganizar. Ter uma sala de acomodação sensorial permite que esses estudantes saibam onde recorrer e tenham um professor junto a eles para fazer essa regulação e voltar a sua rotina normal”, explica o professor.

    Com equipamentos que oferecem estímulos visuais, táteis, auditivos e proprioceptivos, a sala tem funções educativa, terapêutica e preventiva. Conforme a diretora da escola, Graziella Pia de Miranda, o espaço gerou impacto direto no processo de aprendizagem. “Eles estão em fase de crescimento, então eles vêm para essa sala e podem confraternizar com outros alunos da educação especial, com um profissional para atendê-los”, relata.

    O apoio da empresa parceira foi fundamental para que o projeto saísse do papel. “Essa sala só foi possível, com essa estrutura, porque nós temos o Parceiro da Escola”, reforça Simão.

    O impacto também se nota na vida das famílias. “Quando meu filho chegou aqui, não interagia com ninguém, não se alimentava. Hoje, ele come frutas no colégio, tem uma alimentação selecionada. Esse é um colégio modelo para crianças autistas, eu só tenho o que agradecer ao colégio e a todos os profissionais que estão aqui”, conta Niceia Aparecida de Almeida, mãe de um estudante do Maria Montessori.

    PROGRAMA – O Parceiro da Escola é fruto de uma lei estadual, após um projeto-piloto em Curitiba e São José dos Pinhais. A seleção das escolas ocorreu em dezembro de 2024. As 82 unidades do Parceiro da Escola estão distribuídas em 34 municípios: Almirante Tamandaré, Andirá, Apucarana, Arapongas, Assis Chateaubriand, Bocaiúva do Sul, Cambé, Campo Largo, Campo Magro, Cascavel, Castro, Colombo, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Ibiporã, Jaguariaíva, Londrina, Maringá, Matelândia, Matinhos, Medianeira, Nova Aurora, Nova Santa Rosa, Ouro Verde do Oeste, Palmeira, Pinhais, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Pontal do Paraná, São José dos Pinhais, Sarandi e Toledo.

    O grupo Apogeu é responsável pela gestão de 16 colégios estaduais em Curitiba, Região Metropolitana (RMC), Litoral e Guarapuava. A Tom Educação faz a gestão de 32 unidades nas regiões Norte, Oeste, Campos Gerais, RMC e Curitiba. Nas outras 34 escolas do programa, distribuídas entre as regiões Oeste, Noroeste, Curitiba e RMC, a responsabilidade é da empresa Impulso.

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  • Você sabe com quem está falando?

    Você sabe com quem está falando?

    Você sabe com quem está falando?

    A pequena Emma da foto (ainda criança) nunca iria imaginar que sua carreira seria ainda mais bem-sucedida que a do seu pai, Eric Roberts.  Pois a atriz tem sido muito mais requisitada para produções em Hollywood que seu pai, que é irmão de Julia Roberts. Inclusive, ela é a estrela da 12ª temporada de ‘American Horror Story’.

    Então me diga, você sabia com quem estava falando, quando o assunto era Emma Roberts? Você sabia que o sobrenome Roberts não é uma coincidência com Júlia Roberts?

    Aqui está uma foto mais atual da Emma. A menina cresceu e logo será Julia e Eric que terão que dizer: vocês sabem que Emma é nossa parente?

    A pequena Emma agora uma atriz de sucesso.

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  • Assembleia vota LDO e leva Itinerante a Jacarezinho na semana que antecede o recesso parlamentar

    Assembleia vota LDO e leva Itinerante a Jacarezinho na semana que antecede o recesso parlamentar

    Assembleia vota LDO e leva Itinerante a Jacarezinho na semana que antecede o recesso parlamentar

    A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) chega ao Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná na próxima semana. A norma estabelece as metas e prioridades do Estado para o próximo exercício fiscal e serve como base para a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA). A proposta estima uma receita de R$ 82,9 bilhões, com previsão de R$ 6,6 bilhões em investimentos. O texto precisa ser aprovado antes do recesso parlamentar, cuja data será anunciada pelo presidente da Poder Legislativo, deputado Alexandre Curi (PSD). A tramitação da norma é o destaque da agenda legislativa, assim como mais uma edição da Assembleia Itinerante.

    O projeto 248/2025 ainda passará por reunião da Comissão de Orçamento na manhã de segunda-feira (7), às 11 horas, antes de ser votado na sessão plenária, às 14h30. Ao todo, o texto recebeu 142 emendas de meta e 19 de texto, totalizando 161, apresentadas tanto por parlamentares quanto pelo próprio Governo.

    Presidente da Comissão de Orçamento, o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) ressaltou a importância dos debates promovidos pelo Parlamento na construção do “orçamento da gente”, que balizará os investimentos e programas do Estado. Para o relator da LDO, deputado Evandro Araújo (PSD), o principal cuidado na elaboração da norma é garantir justiça orçamentária sem invadir competências constitucionais.

    Jacarezinho – Norte Pioneiro do Paraná

     

    Interiorização

    A Assembleia Legislativa do Paraná chega pela primeira vez a Jacarezinho, no Norte do Estado. A sessão especial da 24ª edição da Assembleia Itinerante, projeto de interiorização do Poder Legislativo, será realizada no dia 10 de julho, às 18h, durante a 30.ª Fetexas, no Centro de Eventos José Antônio de Oliveira. Parlamentares, autoridades locais e a comunidade em geral participarão do evento para homenagear personalidades e receber as demandas da população.

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  • Trump ameaça países que se alinhem ao Brics com tarifa de 10%

    Trump ameaça países que se alinhem ao Brics com tarifa de 10%

    Trump ameaça países que se alinhem ao Brics com tarifa de 10%

    Em meio à reunião de cúpula do Brics, que ocorre no Rio de Janeiro, o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, ameaçou taxas extras a produtos de países que se alinhem ao grupo, formado por 11 nações, entre elas Brasil Rússia Índia, China e África do Sul. A publicação foi feita em seu perfil na rede Truth Social.

    “Qualquer país que se alinhe às políticas antiamericanas do Brics será taxado com tarifa extra de 10%. Não haverá exceções a essa política. Obrigado pela atenção em relação a essa questão”, escreveu Trump.

    Em sua declaração de líderes, divulgada no domingo (6), o Brics criticou medidas protecionistas adotadas no comércio global. 

    “Reiteramos nosso apoio a um sistema multilateral de comércio baseado em regras, aberto, transparente, justo, inclusivo, equitativo, não discriminatório e consensual, com a OMC em seu núcleo, com tratamento especial e diferenciado (TED) para seus membros em desenvolvimento”, destaca a declaração do Brics.

    Trump, que assumiu em janeiro deste ano, anunciou, logo no início de seu mandato, aumento de tarifas sobre produtos importados, o que gerou críticas e respostas de vários países.

    Além de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, compõem o Brics a Arábia Saudita, o Irã, os Emirados Árabes, a Indonésia, o Egito e a Etiópia. Mais dez países são parceiros do grupo: Bielorrússia, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã.

    Vou taxar!

     

    EUA correm diversos riscos com o fortalecimento do BRICS, pois os países que fazem parte estão exercendo de forma mais livre o comércio entre eles e entre o bloco e outros países que não fazem parte do BRICS. Isso diminui a influência dos EUA sobre o comércio mundial e permite que as nações cresçam de forma mais independente. É isso que Donald Trump quer evitar, mas no momento a sua única arma é o uso de tarifas, que como ele mesmo já experimentou recentemente, dá alguns resultados, mas não o que ele espera.  China e Russia desequilibram a balança a favor do BRICS e a Índia é um país que ancora produções que algumas empresas americanas incomodadas com Trump, mostram interesse em se estabelecer naquele país.

    Outro problema que Trump enfrenta é a questão política e monetária dos EUA. Queda recente do dólar em países do BRICS como no Brasil, onde o dólar chegou ao patamar mais baixo nas últimas semanas, e também o anúncio de Elon Musk de fundar um novo partido nos EUA.

    Sim, o poder de Trump é grande e as tarifas tem efeitos, sem dúvida. Mas não o efeito que assustou o mundo a alguns meses e nem o efeito econômico que ele esperava, nos EUA. Um último fator a esta forma de agir do Trump é que indústrias americanas e produtos de consumo são importados. Então a população americana e as indústrias não estão satisfeitas com esta política.

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  • BRICS: Esvaziamento ou contingências

    BRICS: Esvaziamento ou contingências

    BRICS: Esvaziamento ou contingências

    A cúpula do BRICS se reuniu hoje, no Rio de Janeiro, parte da imprensa nacional e internacional destacou a ausência de líderes importantes como um indicativo de enfraquecimento do bloco. No entanto, uma análise mais profunda revela que essas ausências se devem, em grande parte, a contextos específicos de cada país — e não a uma crise de legitimidade da organização.

    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, não comparecerá ao encontro devido a um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), relacionado à guerra na Ucrânia. Como o Brasil é signatário do Estatuto de Roma, haveria uma obrigação legal de detê-lo caso ele viesse ao país. Para contornar a situação e manter a participação russa, Putin participará da reunião por videoconferência, enquanto o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, representará o país presencialmente. A ausência, portanto, é de ordem jurídica, não política.

    No caso da China, o presidente Xi Jinping optou por não comparecer, mas enviou o primeiro-ministro Li Qiang como representante. Embora o governo chinês não tenha divulgado publicamente o motivo da ausência de Xi, analistas apontam que questões internas e tensões internacionais podem ter pesado na decisão. Mesmo assim, a presença de Li indica que a China segue comprometida com a agenda do BRICS.

    O Irã, recém-incorporado ao bloco, também estará ausente em razão de seu cenário interno e externo. O país foi alvo recente de bombardeios de Israel e dos Estados Unidos, o que dificultaria a segurança do deslocamento do presidente Masoud Pezeshkian, recém-eleito. A situação delicada justifica sua ausência na cúpula.

    Já o Egito, outro novo integrante do BRICS, será representado por sua delegação diplomática. O presidente Abdel Fattah al-Sisi decidiu permanecer no país para acompanhar de perto as negociações de cessar-fogo em Gaza, tema de alta prioridade para o governo egípcio. Em um momento de tensão no Oriente Médio, a permanência do presidente no Cairo é vista como compreensível e estratégica.

    Apesar dessas ausências de peso, os países em questão enviaram representantes de alto escalão para participar das discussões, o que reforça o comprometimento com o bloco. Além disso, o grupo conseguiu superar dois impasses relevantes na formulação do comunicado conjunto que será divulgado ao final da cúpula: o posicionamento do Irã sobre o conflito entre Israel e Palestina e a reforma do Conselho de Segurança da ONU.

     

    Com relação ao primeiro ponto, o Irã cedeu à pressão do grupo e aceitou a inclusão de uma menção à solução dos dois Estados, como forma de superar o conflito no Oriente Médio — ainda que essa postura contradiga, em parte, posicionamentos históricos de Teerã. No segundo ponto, o Brasil obteve apoio de China e Rússia à sua aspiração por um assento permanente no Conselho de Segurança, um reconhecimento diplomático importante para o Itamaraty.

    A presença de líderes e representantes de organizações multilaterais, como a Organização Mundial da Saúde, a Organização Mundial do Comércio e as Nações Unidas, reforça o peso geopolítico do BRICS, especialmente num contexto em que o bloco busca se consolidar como alternativa às estruturas tradicionais lideradas pelo Ocidente.

    Portanto, embora a ausência de chefes de Estado tenha impacto simbólico, os fatos demonstram que o BRICS continua operante e ambicioso. A continuidade das negociações, o envio de representantes relevantes e a superação de impasses internos revelam um bloco em amadurecimento, não em declínio. A narrativa de esvaziamento pode não resistir a uma análise mais cuidadosa dos acontecimentos.

    Temas importantes estão sendo superados na reunião e deverá gerar uma declaração final de compromissos e resoluções após o término do evento. É este documento que interessa, pois os países participantes, com seus governantes ou representantes, assinam este documento e som ele se comprometem.

    Outra compreensão importante é que os temas mais tensos a serem discutidos, claramente apresentam circunstâncias que precisam de negociações, por isso se reúnem. Se todos só concordassem, não seria preciso se reunir. É a capacidade de superar estas diferenças e atuar como um bloco, que dá maior poder aos países do BRICS.

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  • Elon Musk lança o “Partido da América” e promete abalar o sistema político dos EUA

    Elon Musk lança o “Partido da América” e promete abalar o sistema político dos EUA

     Elon Musk lança o “Partido da América” e promete abalar o sistema político dos EUA

    Neste sábado, 5 de julho de 2025, o bilionário Elon Musk surpreendeu o mundo político ao anunciar oficialmente a criação de um novo partido nos Estados Unidos: o Partido da América (“America Party”). A iniciativa, revelada em sua rede social X (antigo Twitter), marca uma guinada decisiva na trajetória do empresário, que rompeu recentemente com o presidente Donald Trump e agora se posiciona como um adversário direto tanto dos republicanos quanto dos democratas.

    Por que Musk criou um novo partido?

    O estopim para a criação do Partido da América foi a aprovação, pelo Congresso dos EUA, de um megapacote fiscal proposto por Trump. O projeto prevê cortes em áreas sociais e ambientais, redução de impostos para grandes corporações e aumento de gastos com defesa e controle migratório. Musk, que antes ocupava um cargo no governo como chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), classificou o pacote como “insano” e “destrutivo”, acusando o sistema político de levar o país à falência por meio de desperdício e corrupção.

    Em resposta, Musk lançou uma enquete no X no feriado de 4 de julho, perguntando aos seus seguidores se desejavam um novo partido político. Com mais de 1,2 milhão de votos, 65% disseram “sim”. No dia seguinte, ele anunciou: “Com uma margem de 2 para 1, vocês querem um novo partido — e vocês terão!”.

    O propósito do Partido da América

    Segundo Musk, o objetivo do novo partido é “devolver a liberdade ao povo americano” e romper com o que ele chama de “sistema de partido único disfarçado de democracia”. Em suas palavras: “Vivemos em um sistema unipartidário, não em uma democracia. O Partido da América foi criado para devolver a vocês a liberdade”.

    Musk afirma que tanto republicanos quanto democratas estão comprometidos com os mesmos vícios: gastos excessivos, corrupção e políticas que favorecem elites políticas e econômicas. Ele propõe uma alternativa que represente os interesses dos cidadãos comuns, com foco em eficiência governamental, inovação tecnológica e responsabilidade fiscal.

    Declarações polêmicas e rompimento com Trump

    O anúncio do novo partido também marca o ponto final da relação entre Musk e Trump. Após investir centenas de milhões de dólares na campanha republicana de 2024, Musk rompeu com o presidente em maio, criticando duramente suas políticas econômicas. Em retaliação, Trump ameaçou cortar subsídios federais às empresas de Musk, como a Tesla e a SpaceX, e chegou a insinuar a possibilidade de deportá-lo, já que Musk nasceu na África do Sul.

    A tensão entre os dois escalou rapidamente, com Musk prometendo financiar campanhas contra parlamentares que apoiaram o pacote fiscal de Trump. “Será muito divertido”, escreveu ele ao pedir sugestões para o lançamento oficial do partido.

    Elon Musk

    Como o Partido da América pretende atuar na prática?

    Apesar do impacto do anúncio, Musk deixou claro que não pretende se candidatar à presidência — até porque, por não ser cidadão americano nato, ele é inelegível para o cargo. Em vez disso, o Partido da América terá uma estratégia mais cirúrgica: conquistar cadeiras no Congresso, especialmente em distritos-chave, para se tornar o fiel da balança nas votações legislativas.

    A ideia é aplicar o que Musk chamou de “força extremamente concentrada em um ponto preciso do campo de batalha”, ou seja, investir pesadamente em campanhas pontuais que possam alterar o equilíbrio de poder no Legislativo. Com isso, o partido poderia influenciar diretamente a aprovação ou rejeição de projetos de lei, mesmo sem ocupar a Casa Branca.

    Além disso, Musk já sinalizou que está disposto a usar sua fortuna pessoal para financiar candidatos alinhados com os princípios do partido. Em eleições anteriores, ele foi o maior doador individual, com mais de US$ 290 milhões investidos em campanhas.

    O que isso significa para o eleitor?

    Para o eleitor americano, a criação do Partido da América representa uma tentativa ousada de romper com o tradicional bipartidarismo. Embora partidos alternativos já tenham surgido no passado, poucos conseguiram se manter relevantes por muito tempo. No entanto, com o poder financeiro e a influência midiática de Musk, este novo movimento pode ter um impacto real.

    Na prática, os eleitores poderão ver candidatos do Partido da América disputando cadeiras na Câmara e no Senado já nas eleições de meio de mandato em 2026. Musk afirmou que o partido será lançado oficialmente “no ano que vem”, sugerindo que a legenda estará ativa a tempo de participar do próximo ciclo eleitoral.

    Ainda é cedo para prever o sucesso do novo partido, mas uma coisa é certa: Elon Musk entrou de vez no jogo político, e promete não ser apenas um espectador.

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  • Lula diz que Brics é fiador de um futuro promissor

    Lula diz que Brics é fiador de um futuro promissor

    Lula diz que Brics é fiador de um futuro promissor

    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou neste sábado (5) que o Brics segue como “fiador de um futuro promissor”. A afirmação foi feita durante abertura do Fórum Empresarial do Brics, no Rio de Janeiro.

    “Durante do ressurgimento do protecionismo, cabe às nações emergentes defender o regime multilateral de comércio e reformar a arquitetura financeira internacional. Os Brics seguem como fiador de um futuro promissor”, disse Lula.

    O Brics funciona como foro de articulação político-diplomática de países do Sul Global e de cooperação nas mais diversas áreas e reúne 11 países: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.

    Segundo Lula, esses países podem liderar um novo modelo de desenvolvimento pautado em agricultura sustentável, indústria verde, infraestrutura resiliente e bioeconomia.

    “Nossos países já estão entre os maiores investidores de energia renovável do planeta. Há imenso potencial para ampliar a produção de biocombustíveis, baterias, placas solares e turbinas eólicas. Possuímos minerais estratégicos essenciais para a transição energética”.

    Lula disse ainda que fortalecimento do complexo industrial da saúde “amplia o acesso a medicamentos e é fundamental para superar doenças socialmente determinadas que afligem os mais vulneráveis”.

    Em seu discurso, o presidente brasileiro também defendeu uma governança multilateral sobre a inteligência artificial (IA).

    “A inteligência artificial traz possibilidades que há poucos anos sequer imaginávamos. Na ausência de diretrizes claras coletivamente acordadas, modelos gerados apenas com base na experiência de grandes empresas de tecnologia vão se impor”.

    Ele também aproveitou seu discurso para falar sobre os conflitos internacionais. Segundo ele, a cúpula do Brics certamente apontará soluções para essa situação.

    “Ao invés de barreiras, promovemos integração. Contra a indiferença, construímos a solidariedade”.

    Fórum

    O Fórum Empresarial do Brics discute, ao longo deste sábado, o papel do setor produtivo na busca de um desenvolvimento econômico sustentável. Entre os temas debatidos estão comércio e segurança alimentar, transição energética, descarbonização, economia digital e inclusão financeira.

    Os 11 países que integram o Brics somam quase metade da população mundial, 40% da economia global e mais de 20% do comércio mundial.

    Em termos de recursos naturais, os membros do grupo concentram cerca de 70% das reservas de terras raras, mais de 40% da produção de petróleo e quase 80% da produção de carvão mineral.

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  • Britney Spears

    Britney Spears

    Britney Spears

    Em dois diferentes momentos de Spears, mudanças no visual.

    De estrela teen do pop a símbolo da cultura Y2K, Britney enfrentou crises públicas, renascimentos e um retorno ao centro dos holofotes.
    É claro que o tempo vem para todos.
    Mas os fãs não estão nem ai para envelhecimento natural de sua diva. Seu talento imenso brilha hoje como sempre brilhou, para quem gosta de sua arte, de suas ideias e de sua presença no mundo pop.

    Um pouco mais sobre a diva

    Britney Jean Spears (McComb, 2 de dezembro de 1981) é uma cantora, compositora, dançarina e atriz estadunidense. Ela iniciou sua carreira como atriz mirim no programa infantil The All-New Mickey Mouse Club (1993–94) e na adolescência se tornou notavelmente conhecida mundialmente com o lançamento dos seus dois primeiros álbuns, …Baby One More Time (1999) e Oops!…I Did It Again (2000). Ambos os álbuns e tornaram-se bem-sucedidos e receberam certificações de diamante pelas altas vendagens nos Estados Unidos. O segundo, por 15 anos, foi o álbum de uma artista feminina com a melhor venda em uma única semana em solo estadunidense. As respectivas faixas homônimas, “…Baby One More Time” e “Oops!… I Did It Again”, obtiveram sucesso comercial e culminaram nas tabelas musicais de vários países.

    Rejeitada

    Três das gravadoras rejeitaram Spears, argumentando que o público queria bandas pop como os Backstreet Boys ou as Spice Girls, e que “não haveria outra Madonna, outra Debbie Gibson, ou outra Tiffanny”. Duas semanas

    Mas a Jive Records acabaou reconhecendo o seu talento.

    “É muito raro ouvir alguém dessa idade que possa mostrar conteúdo emocional e apelo comercial. (…) Para qualquer artista, a motivação — o ‘olho do tigre’ — é extremamente importante. E Britney tinha isso”.

    —Jeff Fenster, vice-presidente sênior da A&R da Jive Records, falando acerca do teste de Spears para fazer parte da gravadora.

     

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