Autor: Gazeta 24 horas

  • Moraes já pode decretar prisão de Bolsonaro e outros réus

    Moraes já pode decretar prisão de Bolsonaro e outros réus

    Moraes já pode decretar prisão de Bolsonaro e outros réus

    A publicação da ata do julgamento dos recursos de Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) marca um ponto de inflexão no processo contra o ex-presidente e outros envolvidos na tentativa de golpe. O documento, divulgado nesta segunda-feira, confirma a rejeição unânime dos embargos de declaração apresentados pela defesa, consolidando o entendimento da Primeira Turma da Corte.

    Com isso, o relator Alexandre de Moraes passa a ter respaldo jurídico para decretar a prisão de Bolsonaro e dos demais réus, caso considere que os recursos ainda pendentes tenham caráter meramente protelatório. Essa possibilidade já é discutida nos bastidores, especialmente porque Moraes adotou medida semelhante em abril, quando determinou a prisão do ex-presidente Fernando Collor e convocou sessão para referendar sua decisão.

    A defesa de Bolsonaro, por sua vez, prepara uma nova estratégia. Advogados trabalham na coleta de documentos médicos para sustentar a hipótese de prisão domiciliar, caso os próximos recursos também sejam rejeitados. A movimentação busca evitar que o ex-presidente seja levado ao presídio da Papuda, em Brasília, cenário que preocupa aliados e mobiliza sua base política.

    Jair Bolsonaro e Alexandre de Moraes

    O impacto político da possível prisão é significativo

    De um lado, setores bolsonaristas apostam em uma comoção popular capaz de pressionar o Judiciário e fortalecer a narrativa de perseguição. De outro, a decisão reforça a postura firme do STF diante de ataques às instituições democráticas. O acórdão do julgamento deve ser publicado ainda nesta semana, abrindo espaço para novos recursos, mas também para uma decisão definitiva sobre o início do cumprimento da pena.

    Esse episódio evidencia a tensão entre o Judiciário e o bolsonarismo, com potenciais repercussões tanto na arena política quanto na estabilidade institucional do país.

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  • Servidores estaduais serão atendidos no Hospital da Cruz Vermelha a partir de janeiro

    Servidores estaduais serão atendidos no Hospital da Cruz Vermelha a partir de janeiro

    Servidores estaduais serão atendidos no Hospital da Cruz Vermelha a partir de janeiro

    Hospital da Cruz Vermelha – Curitiba

    A Secretaria da Administração e da Previdência do Paraná, por meio do Departamento de Saúde e Segurança do Servidor (DSS/SEAP), firmou contrato com o Hospital da Cruz Vermelha, localizado em Curitiba. Com a ação, a partir de janeiro de 2026, os atendimentos do Sistema de Assistência à Saúde (SAS), benefício concedido pelo Governo do Estado, acontecerão neste local. O hospital atenderá servidores de Curitiba, Região Metropolitana e do Litoral.

    Quem já tem consultas ou procedimentos marcados pelo SAS não precisa se preocupar: até o final de dezembro deste ano, os atendimentos seguem na Santa Casa de Misericórdia.

    De acordo com Luizão Goulart, secretário da Administração e da Previdência, o contrato com o Hospital da Cruz Vermelha vai beneficiar milhares de servidores que utilizam o SAS. 

    “A contratação do Hospital da Cruz Vermelha vem para garantir saúde de qualidade e diversidade de atendimentos para os servidores do Estado. A Santa Casa tem atendido bem os servidores, mas o vencedor da última licitação foi o Hospital da Cruz Vermelha, que é um excelente hospital, referência em várias áreas”, afirmou.

    A diretora do Departamento de Gestão de Pessoas, Previdência e Saúde do Servidor, Clarice Moura de Lima, destaca que a prioridade é manter os atendimentos sem interrupção. 

    “O mais importante é que os servidores da Capital e região e do Litoral não fiquem sem cobertura pelo SAS, após uma nova licitação. A nova contratação, agora com o Hospital da Cruz Vermelha, prevê atendimentos, exames e consultas de várias especialidades médicas”, disse.

    O servidor deve acompanhar os canais oficiais de comunicação da Secretaria da Administração e da Previdência para novas informações e orientações sobre como será o novo sistema de agendamento de consultas e exames e, também, quais serão os locais específicos de atendimento.

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  • Domingo no centro de Curitiba

    Domingo no centro de Curitiba

    Domingo no centro de Curitiba

    Quem está em busca de uma programação gratuita para o fim de semana já encontrou! No próximo dia 16 acontece mais uma edição do Domingo no Centro, evento organizado pela Prefeitura de Curitiba que leva à Rua XV de Novembro uma série de serviços, atrações e atividades de lazer para todas as idades. A programação vai das 9h às 15h.

    No trecho entre a Praça Osório e o Bondinho, o público encontra estruturas de diversas secretarias municipais — como Educação, Saúde, Meio Ambiente, Fundação Cultural e Turismo —, além dos serviços itinerantes, como o Urbs Móvel (com emissão de cartão-transporte, consultas de saldo, bloqueio e atualização de dados), o Sine Móvel (com oportunidades de emprego) e o Espaço Empreendedor Móvel (atendimento e capacitação para empreendedores ou interessados em abrir um novo negócio).

    Um dos grandes destaques do Domingo no Centro é a área de lazer, com palco montado ao lado da Praça Osório para apresentações musicais, em parceria com a Rádio MIX. Nesta edição, o Mini Preço leva brinquedos infláveis e tenda de pintura para as crianças, enquanto os jogos e brincadeiras da Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude — como xadrez gigante, tênis de mesa e cama elástica — completam a diversão.

    Para a realização do Domingo no Centro, as ruas Ébano Pereira e Voluntários da Pátria serão fechadas para o trânsito.

     

    Para as crianças

    A Fundação Cultural de Curitiba e a Secretaria Municipal da Educação também prepararam atividades especiais, muitas voltadas ao público infantil. Ao longo de todo o evento haverá oficina de escultura, contação de histórias, ações de leitura e distribuição de livros.

    A Secretaria Municipal do Meio Ambiente leva temas importantes de conscientização ambiental, como separação e destinação correta de resíduos, além da presença dos queridos personagens da Família Folhas. Já a Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito participa com jogos educativos e experiências em realidade virtual voltadas às crianças.

    Para os pets

    A Rede de Proteção Animal da Prefeitura estará presente oferecendo microchipagem gratuita de cães e gatos — um recurso que facilita a identificação e localização de animais perdidos. O procedimento é rápido, indolor e exige apenas o cadastro na Rede de Proteção, que pode ser feito na hora, com ajuda da equipe local.

    No mesmo espaço, também haverá adoção responsável de pets.

    Para todos

    A área gastronômica do Domingo no Centro promete agradar a todos os paladares, com oito food trucks e produtos da Região Metropolitana. Nesta edição, o município de São José dos Pinhais participa levando delícias e produtos locais.

    Quem quiser garantir uma lembrança pode visitar a feira de artesanato, o estande de economia solidária ou a loja #CuritibaSuaLinda.

    Equipes da Secretaria da Saúde também participam, com distribuição de autotestes e orientações sobre saúde do homem e prevenção à dengue.

     

    Centro de Curitiba recebe atividades no domingo.

    Confira a programação completa do Domingo no Centro

    PALCO RÁDIO MIX

    10h: Rockids
    11h: Famílias Folhas
    12h: The Trio is Gone
    13h10: Escambal
    14h10: Relespública

    TENDA CULTURA

    10h30 e 12h30: Oficina Esculpindo Curitiba
    12h30 às 15h: Distribuição livros – Tuboteca

    TENDA MEIO AMBIENTE

    9h às 15h: Pintura em material da Família Folhas e distribuição de materiais educativos
    9h às 15h: Exposição de animais taxidermizados da Mata Atlântica
    9h às 15h: Orientações sobre separação e destinação correta dos resíduos sólidos e importância da reciclagem

    TENDA SAÚDE

    9h às 15h: Orientação e prevenção à dengue e saúde bucal, ações de prevenção ao tabagismo, entrega de autotestes
    9h às 15h: Orientações sobre saúde do homem – Novembro Azul e aplicativo Saúde Já

    TENDA EDUCAÇÃO

    9h às 15h: Informações Central de vagas/Vale-Creche/cadastro online
    9h às 15h: Cantinho da leitura, distribuição de cartões poéticos
    9h às 15h: Jogos sensoriais, brincadeiras com blocos gigantes, caixa das sensações e painéis de atividades

    TENDA PET

    9h às 15h: Feira de adoção e microchipagem gratuita

    ÁREA DE LAZER 1 – MINI PREÇO

    9h às 15h: brinquedos infláveis

    ÁREA DE LAZER 2 – BONDINHO

    9h às 15h: jogos gigantes, xadrez de mesa, futebol de botão, tênis de mesa, xadrez gigante, kits de prática esportiva, cama elástica
    10h às 15h: Ações de leitura
    11h30: Contação de Histórias

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  • STF torna Eduardo Bolsonaro réu por coação no curso do processo

    STF torna Eduardo Bolsonaro réu por coação no curso do processo

    STF torna Eduardo Bolsonaro réu por coação no curso do processo

    A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, receber a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Com isso, o parlamentar passa a responder a uma ação penal pelo crime de coação no curso do processo, previsto no Código Penal.

    A acusação da PGR sustenta que Eduardo Bolsonaro tentou interferir no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado por tentativa de golpe de Estado. Segundo a denúncia, o deputado buscou pressionar ministros do STF e autoridades estrangeiras para influenciar o andamento do processo, o que caracteriza tentativa de constrangimento de autoridades judiciais.

    No julgamento, os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia votaram pelo recebimento da denúncia. A decisão abre caminho para a fase de instrução processual, em que serão colhidas provas, ouvidas testemunhas e apresentadas as defesas.

    As consequências imediatas para Eduardo Bolsonaro são de ordem judicial e política. No plano jurídico, ele passa a responder formalmente a uma ação penal, o que pode resultar em condenação caso o STF entenda que houve prática do crime. O processo ainda está em fase inicial e não há prazo definido para conclusão. Especialistas apontam que, pela complexidade do caso, o julgamento definitivo pode ocorrer apenas em 2026.

    Eduardo Bolsonaro

    Desdobramentos políticos no PL e na família Bolsonaro

    A decisão do STF tem impacto direto no Partido Liberal (PL), legenda à qual Eduardo pertence. O fato de um dos principais nomes da bancada bolsonarista se tornar réu fragiliza a imagem do partido, que já enfrenta desgaste com a condenação de Jair Bolsonaro. Internamente, aumenta a pressão sobre a direção do PL para administrar os efeitos da crise e preservar sua força eleitoral.

    Para a família Bolsonaro, o episódio amplia o cerco judicial e político. Jair Bolsonaro já foi condenado e agora vê o filho mais influente no Congresso responder a uma ação penal. Isso pode reduzir a capacidade de articulação da família no cenário político nacional e comprometer estratégias eleitorais futuras, especialmente em 2026, quando novas disputas legislativas e executivas ocorrerão.

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  • A narrativa das taxas EUA x Brasil

    A narrativa das taxas EUA x Brasil

    A narrativa das taxas EUA x Brasil

    Na última semana, os Estados Unidos anunciaram a redução de tarifas de importação sobre cerca de 200 produtos brasileiros. Entre eles, café, carne bovina, suco de laranja e frutas tropicais. A medida foi celebrada pelo governo brasileiro como um avanço nas negociações comerciais, mas recebeu críticas de exportadores e representantes da indústria.

    O que mudou de fato

    • Café brasileiro: tarifa caiu de 50% para 40%.
    • Concorrentes (como Colômbia, Vietnã e Indonésia): tarifas foram zeradas, passando de 10% para 0%.
    • Diferença matemática: antes, Brasil tinha 50% contra 10% da Colômbia (gap de 40 pontos). Agora, Brasil tem 40% contra 0% da Colômbia (gap também de 40 pontos).

    Ou seja, matematicamente a diferença continua a mesma.

    Onde entra a narrativa

    Apesar da redução, o discurso predominante entre exportadores brasileiros é de insatisfação. Isso ocorre porque:

    • Percepção de isolamento: o Brasil continua pagando uma tarifa alta, enquanto concorrentes agora não pagam nada.
    • Competitividade relativa: mesmo com a queda de 10 pontos, o café brasileiro segue caro frente aos rivais.
    • Pressão política: ao reforçar a narrativa de “piorou para o Brasil”, setores buscam manter o tema em evidência e pressionar o governo por novas negociações.
    • Mercado e opinião pública: narrativas moldam expectativas e influenciam decisões de consumidores, investidores e autoridades.

    Taxas impostas e suspensas pelos EUA afetam o mercado brasileiro, que constrói narrativas.

    O paradoxo

    Na prática, houve uma melhora para o Brasil — a tarifa caiu. Mas como os concorrentes ganharam uma vantagem absoluta (isenção total), a percepção é de que o Brasil ficou para trás.
    Essa é a essência da narrativa: não se trata apenas dos números, mas de como eles são comunicados e interpretados.

    Conclusão

    O caso das tarifas entre EUA e Brasil mostra como o comércio internacional não é feito apenas de cálculos objetivos. As narrativas desempenham papel central, influenciando negociações, moldando percepções e até criando a sensação de derrota em cenários onde, matematicamente, nada mudou.
    O leitor bem informado precisa distinguir entre o fato concreto (a diferença continua de 40 pontos) e a narrativa construída (de que a situação “piorou”).

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  • Alcântara: o “condomínio espacial” brasileiro que volta ao jogo global

    Alcântara: o “condomínio espacial” brasileiro que volta ao jogo global

    Alcântara: o “condomínio espacial” brasileiro que volta ao jogo global

    O Brasil está “alugando” seu centro de lançamento par empresas estrangeiras lançarem seus foguetes. Entenda esta estratégia brasileira.

    O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, sempre foi considerado um dos locais mais estratégicos do mundo para operações espaciais. Sua posição privilegiada, a apenas 2° da linha do Equador, permite economizar até 30% de combustível nos lançamentos e facilita colocar satélites em órbitas geoestacionárias — essenciais para telecomunicações, internet e monitoramento climático.

    Apesar desse potencial, Alcântara passou décadas subutilizada, marcada por projetos interrompidos e pelo trágico acidente de 2003, quando uma explosão matou 21 técnicos e paralisou o programa espacial brasileiro. Agora, com a Operação Spaceward 2025, o Brasil retoma o protagonismo ao abrir sua base para lançamentos comerciais internacionais, começando com o foguete sul-coreano HANBIT-Nano, da empresa Innospace.

    O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial, deste foguete coreano, no próximo dia 22.

    Alcântara como “condomínio de lançamento”

    A estratégia atual é transformar Alcântara em um hub internacional, alugando sua infraestrutura para empresas e países que desejam lançar satélites.

    • Modelo de negócio: semelhante a um aeroporto internacional, onde o Brasil não precisa fabricar os foguetes, mas oferece pista, logística e segurança.
    • Serviços incluídos: suporte técnico da Força Aérea Brasileira (FAB), coordenação de cargas úteis e governança da operação.
    • Exemplo internacional: a base de Kourou, na Guiana Francesa, já opera nesse modelo há décadas, atraindo contratos bilionários para a Europa.

    Vantagens do sistema de locação

    • Receita imediata: o Brasil passa a lucrar com taxas de uso e serviços prestados.
    • Inserção global: Alcântara entra no mercado internacional de lançamentos, atraindo empresas de telecomunicações e startups espaciais.
    • Inovação nacional: universidades e empresas brasileiras podem participar com experimentos e cargas úteis, ganhando experiência prática.
    • Geopolítica: fortalece a posição estratégica do Brasil no cenário aeroespacial e militar.

    Centro de Lançamento de Alcântara.

    Desvantagens e desafios

    • Dependência externa: sem foguetes próprios, o Brasil atua apenas como “locador”, sem dominar toda a cadeia tecnológica.
    • Risco de exclusividade: contratos mal negociados podem limitar o acesso de empresas nacionais.
    • Pressão social: comunidades locais, especialmente quilombolas, já manifestaram preocupações com deslocamentos e impactos sociais.
    • Necessidade de investimento contínuo: manter a base moderna e competitiva exige recursos e estabilidade política.

    Por que o Brasil não lança foguetes próprios

    O acidente de 2003, que destruiu o VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) e matou 21 técnicos, foi um divisor de águas.

    • O programa espacial brasileiro sofreu descrédito internacional e perda de confiança interna.
    • Houve cortes de investimento e descontinuidade política, deixando Alcântara praticamente abandonada.
    • O país não conseguiu avançar em projetos próprios de foguetes, ficando atrás de potências como EUA, Rússia, China e até vizinhos que investiram em cooperação internacional.

    A importância da mudança de postura

    Ao reativar Alcântara como condomínio de lançamentos, o Brasil:

    • Recupera relevância internacional, mostrando que pode ser parceiro confiável em missões espaciais.
    • Atrai investimentos e tecnologia, criando oportunidades para empresas nacionais.
    • Garante uso estratégico da base, evitando que um ativo tão valioso continue abandonado.
    • Abre caminho para o futuro, em que o país pode voltar a desenvolver veículos próprios, mas agora com experiência acumulada e parcerias sólidas.

    Alcântara não é apenas uma base de aluguel; é um ativo estratégico que, bem administrado, pode transformar o Brasil em protagonista do mercado espacial. O acidente de 2003 paralisou sonhos, mas a reativação da base mostra que o país decidiu não desperdiçar sua vantagem geográfica única.

    Programa espacial brasileiro: de promissor ao esquecimento

    O Brasil, logo após a Segunda Guerra Mundial, começou a investir em ciência e tecnologia aeroespacial com ambições de se tornar protagonista fora do eixo das grandes potências. A criação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) marcou o início de um projeto ousado: desenvolver veículos lançadores de satélites e colocar o país entre os poucos capazes de acessar o espaço de forma independente.

    Nos anos 1970 e 1980, o programa espacial brasileiro ganhou destaque internacional. O projeto do Veículo Lançador de Satélites (VLS) era visto como promissor, e a localização estratégica do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, reforçava essa expectativa. Situado a apenas dois graus da linha do Equador, Alcântara oferecia vantagens únicas: economia de combustível, maior eficiência nos lançamentos e segurança natural proporcionada pelo oceano Atlântico. Muitos especialistas consideravam que o Brasil tinha condições de se tornar um dos líderes emergentes no setor espacial.

    Essa trajetória, no entanto, sofreu um golpe devastador em 2003. Uma explosão durante os preparativos para o lançamento do VLS-1 matou 21 técnicos e engenheiros, alguns dos mais experientes do programa. O acidente não apenas destruiu o foguete e os satélites que seriam colocados em órbita, mas também abalou profundamente a confiança no projeto. A tragédia expôs falhas graves de segurança e revelou a fragilidade da infraestrutura nacional para lidar com operações de alto risco. Mais do que uma perda material, foi uma perda humana irreparável: o país viu desaparecer parte significativa de seu capital científico e tecnológico.

    O impacto foi imediato. O programa espacial brasileiro entrou em descrédito, os investimentos foram reduzidos e o VLS nunca chegou a ser concluído. O sonho de independência tecnológica deu lugar a anos de estagnação, e Alcântara, que poderia ter se tornado um polo internacional de lançamentos, ficou praticamente abandonada. O Brasil, que já havia sido apontado como um dos programas mais avançados fora das grandes potências, passou a ser lembrado como um caso de oportunidade perdida.

    Somente recentemente houve uma mudança de postura. Em vez de insistir em desenvolver foguetes próprios sem condições técnicas e financeiras, o Brasil decidiu reativar Alcântara como plataforma de lançamentos comerciais internacionais. A estratégia é transformar a base em um “condomínio espacial”, alugando sua infraestrutura para empresas e países interessados. Essa decisão recoloca o Brasil no mapa global, ainda que em um papel diferente: não como fabricante de foguetes, mas como provedor de uma das melhores localizações do mundo para missões espaciais.

    Essa guinada é importante porque evita que Alcântara continue subutilizada e abre novas oportunidades de receita, inovação e parcerias. Embora o acidente de 2003 tenha marcado o fim de uma era de ambições autônomas, a reativação da base mostra que o Brasil decidiu não desperdiçar sua vantagem geográfica única. O programa espacial brasileiro pode não ter seguido o caminho inicialmente sonhado, mas ao se reinventar, encontra uma forma de permanecer relevante no cenário internacional.

    Se quiser, posso expandir esse texto em uma linha do tempo narrativa, destacando os principais marcos — da criação do INPE até a Operação Spaceward 2025 — para dar ainda mais clareza à evolução dessa história.

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  • COP30: uma semana desastrosa

    COP30: uma semana desastrosa

    COP30: uma semana desastrosa

    Entre impasses diplomáticos, falhas organizacionais e críticas inéditas da ONU, Brasil inicia sua COP sob holofotes negativos.

    A primeira semana da COP30, realizada em Belém, foi marcada por tropeços que comprometeram a imagem do Brasil como anfitrião. O que deveria ser a consagração do país como líder climático transformou-se em um retrato de desorganização e paralisia política.

    Negociações travadas
    Os debates centrais pouco avançaram. Países ricos exigem maior rigor na apresentação de dados e compromissos mais ambiciosos, enquanto nações em desenvolvimento — especialmente do Sul Global — lembram que sem financiamento garantido não há como elevar metas. O resultado foi um endurecimento das conversas e um clima de desconfiança.

    Críticas da ONU e falhas organizacionais
    O episódio mais simbólico foi a carta enviada pela ONU ao governo brasileiro, cobrando ajustes imediatos na segurança após a invasão da Blue Zone. É raro que a organização formalize insatisfações dessa forma durante uma COP, o que reforça a gravidade da situação. Além disso, delegações relataram problemas básicos: falta de água em banheiros, falhas na refrigeração dos pavilhões e dificuldades operacionais que não condizem com um evento desse porte.

    Brasil sob os holofotes errados
    O país, que buscava se afirmar como mediador e protagonista da agenda climática, acabou exposto por falhas que não têm relação direta com o debate ambiental. A imagem de anfitrião responsável foi arranhada, e a oposição ganhou munição para questionar a capacidade do governo em conduzir um evento global.

    COPs anteriores

    COP27 (Egito, 2022)
    Apesar de críticas à logística e à repressão de manifestações, conseguiu avançar em um ponto histórico: a criação do fundo de perdas e danos para países vulneráveis.

    COP28 (Dubai, 2023)
    Organização impecável, mas cercada de polêmicas pela dependência do petróleo. O resultado mais simbólico foi o acordo para uma “transição energética”, ainda tímido em relação à eliminação dos combustíveis fósseis.

    COP30 (Belém, 2025)
    Ao contrário das anteriores, o Brasil enfrenta críticas tanto pela condução política quanto pela logística. Não houve até agora avanços significativos em compromissos climáticos, e a narrativa dominante é a da desorganização.

    Se a COP27 foi lembrada pela conquista do fundo de perdas e danos e a COP28 pela transição energética, a COP30 corre o risco de ser marcada por falhas organizacionais e pela incapacidade de avançar nas negociações. 

    É fácil notar que COPs são problemáticas, e se o Brasil, que buscava protagonismo, terminou a primeira semana sob os holofotes errados —  terá de trabalhar dobrado para recuperar credibilidade nos próximos dias.

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  • Polêmica na educação do Paraná

    Polêmica na educação do Paraná

    Polêmica na educação do Paraná

    A educação no Estado do Paraná tem passado por profundas modificações no governo de Ratinho Junior, o que tem agradado a muitos e também desagradado a outros. Entre as mudanças estão o programa Parceiros da Escola, que passa a gestão das escolas do estado a iniciativa privada. O outro programa é mudança da gestão das escolas para o modelo conhecido como Colégio Cívicos-Militares.

    Parte da estratégia do governo é sustentar as mudanças baseadas na opinião pública. Por isso consultas às comunidades são realizadas.

    A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) divulgou que realizará, nos dias 17 e 18 de novembro, consultas públicas nas escolas estaduais para discutir dois temas: ampliação dos Colégios Cívico-Militares (CCMs) e adesão ao programa Parceiro da Escola. 

    Poderão participar pais, responsáveis e estudantes maiores de 18 anos, mediante apresentação de documento oficial com foto.

    Cada colégio divulgará horários e locais da votação, que busca garantir transparência e participação social. A apuração será acompanhada pelas equipes regionais.

    Colégios Cívico-Militares: 50 escolas de 34 cidades, reunindo 21,3 mil alunos, serão consultadas para possível ingresso no modelo em 2026. Não participam escolas noturnas, indígenas, quilombolas, conveniadas com APAE, entre outras. 

    Atualmente, o Paraná conta com 312 CCMs, aprovados por mais de 89% de pais e 90% de professores, com fila de espera de 11 mil alunos. O sistema combina gestão civil e presença de militares da reserva.

    Parceiro da Escola: 96 instituições, atendendo 44,5 mil estudantes em 78 municípios, estão aptas à consulta. O programa, implantado em 2025 e já presente em 82 colégios, transfere a gestão administrativa e de infraestrutura a empresas especializadas, permitindo que educadores foquem no ensino. Pesquisa mostra aprovação de mais de 86% dos pais, segundo o governo do Paraná.

    Segundo o secretário Roni Miranda, o processo fortalece a escola ao colocar a comunidade no centro das decisões.

    O OUTRO LADO:  Segundo publicação no site da APP-Sindicato, entidade que representa professores estaduais, “A propaganda do governo é mentirosa”.

    Veja o que diz a publicação

    Ratinho Jr quer entregar mais 97 escolas da rede pública estadual a empresas “amigas”, com a promessa de melhorias na estrutura e no funcionamento geral desses estabelecimentos. Mas,  observando as escolas privatizadas com o programa Parceiro da Escola, a realidade é bem diferente da propaganda do governo estadual. É o que acontece no Colégio Estadual Protásio de Carvalho, em Curitiba, onde o Parceiro da Escola foi imposto mesmo sem aprovação da comunidade escolar.

    Na consulta, realizada no ano passado, não houve quórum suficiente para validar a votação, mas a Secretaria de Estado da Educação (Seed) decidiu implementar o programa mesmo assim. “Tentaram arrumar as quadras de esporte e ainda tem vários problemas, como salas de aula sem pintura, com goteiras e infiltrações, quadros de giz despadronizados e laboratório de ciências deficitário”, relata Raphael Zoccoli, professor de Geografia no Protásio desde 2016.

    Os resultados do programa Parceiro da Escola estão muito longe do prometido antes da privatização. “A propaganda do governo é mentirosa. Uma das promessas era termos funcionários responsáveis pela segurança e não temos. As profissionais de Psicologia, Nutricionista e Serviço Social têm apenas um dia da semana em nossa escola, o que é insuficiente devido à demanda e sobrecarregando as profissionais”, afirma Zoccoli. 

    Faltam funcionários(as) também nas equipes de limpeza e cozinha da escola, aponta Zoccoli. “Quando um funcionário falta, não há substituto e a escola transforma-se num caos. Só não sai de controle pois todos os que trabalham aqui entendem que devemos acolher e cuidar dos nossos estudantes”, diz.

    Zoccoli conta que há falta também de professores(as), ao contrário do que prometeu Ratinho Jr. “Alguns se afastaram do trabalho por motivos de saúde, principalmente saúde mental. A promessa do governo foi que os estudantes não mais ficariam no pátio quando um professor faltasse, pois seriam atendidas por profissionais para não haver perda no aprendizado. No entanto, o que vemos é alguns funcionários, sem experiência ou formação pedagógica, entregando atividades como caça-palavras, cruzadinhas ou desenhos para colorir”, diz. 

    Mais do que avaliar resultados, no entanto, o debate sobre a privatização deveria partir da escola que queremos, afirma Zoccoli. “Acredito que o debate sobre as privatizações dos serviços e setores estratégicos é muito mais profundo. A quem pertence a escola pública? Quem construiu e com que dinheiro? A resposta já sabemos. O que queremos saber é se um servidor público, como um governador ou deputado, tem o direito de vender o que é nosso”, indica.

    Nesse contexto, a privatização é apenas a entrega desnecessária e inútil de dinheiro público a empresas privadas. “Não há necessidade de privatizar. O que há é a transferência de dinheiro público para empresas sem melhoria alguma na educação. Não há transparência dos contratos, nem do repasse do dinheiro, nem do investimento realizado pela empresa. Se essa verba pública viesse direto para a mão da comunidade já teríamos melhorado muito nossa infraestrutura”, conclui Zoccoli.

    A APP-Sindicato organizou atos nesta semana em todo o Paraná contra a privatização e a militarização de mais escolas. No interior, dirigentes sindicais fizeram protestos em frente aos Núcleos Regionais de Educação e também protocolaram denúncias ao Ministério Público. “Vamos levar para a comunidade todos os nossos argumentos e desmentir a falácia que essa Secretaria tem feito sobre esse programa. Vamos defender a escola pública na sua gestão pública. Vamos dizer não mais uma vez, se é isso que a Seed quer ouvir”, destaca a presidenta da APP-Sindicato, Walkiria Mazeto.

    Publicação original: https://appsindicato.org.br/a-propaganda-do-governo-e-mentirosa-alerta-professor-de-colegio-privatizado-por-ratinho-jr-em-curitiba/

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  • Agendamento do espetáculo gratuito Catedral de Luz Ademicon começa na segunda (17)

    Agendamento do espetáculo gratuito Catedral de Luz Ademicon começa na segunda (17)

    Agendamento do espetáculo gratuito Catedral de Luz Ademicon começa na segunda (17)

    Por conta da capacidade limitada de ocupação, o espetáculo Catedral de Luz Ademicon é a única atração gratuita do Natal de Curitiba 2025 que terá agendamento. As reservas para as 24 sessões serão abertas no site do evento na próxima segunda-feira (17/11), a partir das 11h.

    A atração no interior da Catedral de Curitiba, no Centro, vai estrear no dia 29 de novembro e ficará em cartaz até o dia 4 de dezembro, com quatro sessões diárias: às 19h30, 20h30, 21h30 e 22h30. As apresentações duram, em média, 35 minutos.

    O espetáculo Catedral de Luz Ademicon integra a programação do Natal de Curitiba 2025, que terá mais de 150 atrações a partir do dia 24 de novembro. 

    Agendamento prévio

    É possível reservar até 4 ingressos por CPF. Não haverá lugares marcados e os assentos são ocupados conforme a ordem de chegada. Também não será possível selecionar várias sessões de uma só vez.

    Crianças de até 2 anos não precisam de ingresso, mas recomenda-se que assistam ao espetáculo no colo de um responsável.

    A entrada para o espetáculo só será permitida mediante apresentação do ingresso e em caso de desistência pede-se para se cancelar a reserva no site da atração para liberar as vagas para outros interessados. 

    Luz e música

    O espetáculo Catedral de Luz Ademicon é uma verdadeira fusão entre música, arte visual e espiritualidade. Espectadores de todas as idades irão se encantar pela atração do Natal de Curitiba 2025.

    Em perfeita harmonia, a música ao vivo da Orquestra e Coro Anima Musicale e a projeção mapeada transformam a Catedral de Curitiba em um cenário onde som e imagem dialogam, revelando seus detalhes arquitetônicos, sua grandiosidade, sua história e toda a beleza que ela inspira.

     

    Um espetáculo de luz e música, no Natal de Curitiba.

    Clássicos musicais natalinos, como Vem Chegando o Natal; Noite Feliz; Gloria in Excelsis Deo; Panis Angelicus e Ding Dong Merrily on High, levam o público a uma experiência imersiva, onde cada nota se reflete em luzes e cores. 

    A direção geral, musical e o roteiro do espetáculo é do maestro Dirceu Saggin, produtor musical, violonista e regente da Orquestra Anima Musicale.

    Acessibilidade

    O espetáculo Catedral de Luz Ademicon contará com um receptivo especializado para atender o público com deficiência auditiva e visual. Intérpretes de Libras e audiodescrição serão disponibilizados (gravados e sincronizados) com o espetáculo, garantindo que todos possam vivenciar plenamente a experiência musical e visual do espetáculo.

    O espaço religioso do Centro ainda é totalmente acessível para pessoas com deficiência, com rampas de acesso e espaços reservados para cadeirantes. A orientação para pessoas com deficiência é chegar 15 minutos antes para que a equipe possa oferecer atendimento prioritário.

    Premiado em 2025

    O espetáculo na Catedral de Curitiba, realizado desde o ano passado, foi consagrado nacionalmente ao vencer o Prêmio Live 2025, na categoria Ativação para Datas Especiais, reconhecimento que confirma sua excelência artística e inovação tecnológica.

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  • Dom Bertrand de Orléans e Bragança: O Príncipe que Mantém Viva a Monarquia Brasileira

    Dom Bertrand de Orléans e Bragança: O Príncipe que Mantém Viva a Monarquia Brasileira

    Dom Bertrand de Orléans e Bragança: O Príncipe que Mantém Viva a Monarquia Brasileira

    Ele pode não aparecer em novelas ou nas colunas sociais mais badaladas, mas o nome de Dom Bertrand de Orléans e Bragança carrega um peso histórico que poucos brasileiros têm: ele é o atual chefe da Casa Imperial do Brasil, descendente direto de Dom Pedro II e herdeiro simbólico do trono que foi abolido em 1889.

    Uma vida entre tradição e modernidade

    Nascido em 1941, na França, Bertrand cresceu em meio ao exílio da família imperial. Ainda jovem, mudou-se para o Brasil, onde estudou Direito na USP e construiu sua trajetória como advogado e escritor. Diferente das celebridades que brilham nas telas, sua fama vem da defesa apaixonada pela monarquia e pelos valores tradicionais.

    Figura pública e discreta

    Apesar de não buscar os holofotes, Dom Bertrand é presença constante em eventos culturais, religiosos e palestras. Sempre elegante, com postura firme e fala articulada, ele atrai atenção por representar uma linhagem que remete ao passado imperial do país. Para os monarquistas, é tratado como “Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil”.

    Dom Bertrand de Orléans e Bragança

    Honrarias e reconhecimento

    Dom Bertrand acumula títulos honoríficos ligados à tradição católica e monárquica, como a Imperial Ordem da Rosa e a Ordem de Cristo. Esses símbolos reforçam sua imagem de guardião da memória histórica e cultural brasileira.

    Voz ativa no debate nacional

    Mais do que uma figura histórica, Bertrand se tornou uma personalidade pública que defende ideias conservadoras e a restauração da monarquia. Em entrevistas e livros, fala sobre política, cultura e fé, sempre com o tom de quem acredita que o Brasil pode reencontrar sua identidade através das raízes imperiais.

    Dom Bertrand é uma celebridade diferente — não das telas ou palcos, mas da história viva. Ele representa uma ponte entre o Brasil imperial e o Brasil contemporâneo, mantendo acesa a chama da monarquia em pleno século XXI.

    Contato

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CADERNOS ESPECIAIS

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O que você está vendo ao lado NÃO é a imagem do seu anúncio, mas sim a capa de um dos cadernos especiais.

Anúncios em cadernos especiais: Os anúncios em cadernos especiais podem ter formatos variados, incluir entrevistas, formato advertorial e muito mais.

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Tamanho:865 x 865
Orientação: Quadrado
Tipo de arquivos*: mp4
Tempo máximo 5 segundos (sem áudio)
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Tamanho máximo do arquivo: 850kb

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

Recursos: Imagem em vídeo, sem áudio, 
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Enviar arte única em formato jpg ou png ou animação full HD 1920×1980  16×9 (horizontal). Tempo máximo de exibição: 5 segundos. 

O texto é sempre o mesmo – assista ao vídeo do lado.

Vídeo produzido diariamente. Postado na home do Gazeta 24 horas, no canal YouTube, compartilhado nas redes sociais. Pode ser compartilhado a partir do yutube nas redes sociais do cliente.

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Tamanho:1200 x 220
Orientação: Horizontal
Tipo de arquivos*: jpg, png (independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte acima representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.
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Tamanho:1000 x 1000
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Tamanho:790 x 1280
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