Adeus a um ícone: Giorgio Armani morre aos 91 anos
O mundo da moda perdeu um de seus maiores nomes. Giorgio Armani, estilista italiano e fundador da grife que leva seu nome, faleceu pacificamente em Milão no dia 4 de setembro de 2025, aos 91 anos. A notícia foi confirmada por meio de um comunicado oficial do Grupo Armani, que descreveu o criador como uma “força incansável” e “símbolo do melhor da Itália”.
Um legado de elegância e inovação
Armani revolucionou a moda masculina ao desconstruir o terno tradicional, tornando-o mais leve, confortável e moderno. Seu estilo minimalista e sofisticado conquistou Hollywood, com destaque para o filme Gigolô Americano (1980), estrelado por Richard Gere, que usava suas criações. Ao longo da carreira, colaborou com mais de 250 produções cinematográficas.
Além da moda, Armani expandiu sua visão para arquitetura, hotelaria e design de interiores, transformando sua marca em um império global avaliado em bilhões de euros.
Repercussão mundial
A morte de Armani gerou comoção entre celebridades, estilistas e líderes mundiais. Donatella Versace declarou: “O mundo perdeu um gigante hoje. Ele fez história e será lembrado para sempre”. A presidente do Conselho de Ministros da Itália, Giorgia Meloni, destacou sua “elegância, sobriedade e criatividade” como fonte de inspiração global.
Giorgio Armani.
Último adeus
A câmara funerária foi montada em Milão nos dias 6 e 7 de setembro, na Via Bergognone, próxima ao Armani/Teatro. Atendendo ao desejo do estilista, o funeral será realizado de forma privada.
Giorgio Armani deixa um legado que transcende tecidos e tendências. Seu nome continuará sendo sinônimo de classe, inovação e respeito à individualidade. Um verdadeiro rei da moda, que soube vestir o mundo com beleza e propósito.
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