A segunda autópsia realizada no corpo da publicitária Juliana Marins, de 26 anos, reforçou o diagnóstico inicial feito na Indonésia: a jovem morreu em decorrência de múltiplos traumas causados por uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, em Lombok. O novo exame foi realizado no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro, com a presença de peritos da Polícia Federal, Polícia Civil do Rio e um perito assistente indicado pela família.
A iniciativa de repetir a necropsia partiu dos familiares de Juliana, que questionaram a falta de informações no laudo divulgado pelas autoridades indonésias logo após sua morte. A jovem foi encontrada sem vida após se distanciar de seu grupo em uma trilha que duraria dois dias.
Segundo os legistas brasileiros, a causa da morte foi politraumatismo contundente, compatível com uma queda em terreno rochoso e inclinado. Lesões extensas foram identificadas nas regiões do tórax, pelve, crânio e membros. A análise foi realizada oito dias após o resgate do corpo, quando ele já havia sido embalsamado na Indonésia para viabilizar o translado ao Brasil, o que impôs uma série de restrições técnicas à nova avaliação.
Tanto o laudo brasileiro quanto o feito em Bali descartaram hipotermia, desidratação ou desnutrição como causas da morte. Nenhum dos exames identificou sinais de agressão sexual, uso de drogas ou intoxicação. Também convergem na estimativa de que Juliana tenha morrido entre 10 e 20 minutos após o impacto, o que reforça a ideia de que a queda foi fatal.
Entre as diferenças, está o grau de detalhamento possível. O exame realizado na Indonésia, por ter ocorrido com o corpo ainda íntegro, teve acesso mais preciso a tecidos e estruturas internas. Já a autópsia brasileira, apesar de contar com tecnologia avançada e ampla equipe, esbarrou na dificuldade de observar sinais típicos de morte por causas ambientais, como exaustão ou choque térmico. A presença de produtos químicos usados no embalsamamento também prejudicou testes toxicológicos e análise de líquidos corporais.
Outro ponto em aberto é a dinâmica exata da queda. Testemunhas relataram que Juliana foi vista em mais de um ponto da montanha antes de desaparecer, o que alimenta a hipótese de múltiplas quedas. O laudo nacional não foi conclusivo quanto à ordem dos eventos, mas menciona escoriações e marcas de contato que indicam possível deslocamento do corpo pela encosta após o impacto inicial.
Nova autópsia no Brasil confirma trauma por queda como causa da morte de Juliana Marins, mas limitações técnicas deixam pontos sem resposta.
A família ainda questiona a resposta das autoridades locais. De acordo com os relatos do guia da trilha, houve demora no início das buscas e no acionamento de equipes de resgate após o desaparecimento. O Ministério das Relações Exteriores acompanha o caso, e a Defensoria Pública da União solicitou formalmente à Polícia Federal que investigue possível omissão de socorro por parte de agentes indonésios.
O caso gerou forte mobilização pública no Brasil. Amigos e internautas cobraram mais rigor nas investigações, além de apoio consular mais ágil para brasileiros envolvidos em emergências no exterior. A repercussão reacendeu o debate sobre segurança em roteiros turísticos de risco e os protocolos internacionais de resgate em regiões remotas.
Especialistas em direito internacional observam que, embora não haja indícios de crime até o momento, é possível que o caso venha a ser analisado em foros multilaterais, como cortes regionais de direitos humanos, dependendo da evolução da apuração e de eventuais responsabilizações formais por omissão.
Embora a nova autópsia não traga uma virada definitiva no caso, ela reforça a tese de que a jovem morreu devido ao impacto da queda, sem envolvimento de terceiros. No entanto, as limitações técnicas e os vazios de informação seguem alimentando dúvidas sobre o que exatamente ocorreu nas horas finais de Juliana Marins no Monte Rinjani.
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