Dia: 28 de dezembro de 2025

  • Atenção: Ele pode matar, e o Paraná está infestado

    Atenção: Ele pode matar, e o Paraná está infestado

    Atenção: Ele pode matar, e o Paraná está infestado

    A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) está reforçando as ações de controle e prevenção dos acidentes com animais peçonhentos, principalmente escorpiões. A ação chama atenção para o perigo do escorpião amarelo, mostra onde eles são encontrados, como prevenir e o que fazer em caso de picada.

    A campanha começou com a distribuição de 300 mil folders com as orientações para as regiões onde foram registrados mais casos, sobretudo no Norte Pioneiro, Norte e Noroeste do Paraná. Entre as cidades que possuem a maior incidência está Jardim Olinda, no Noroeste do Paraná, com incidência de 141,5 casos para 10 mil habitantes.

    Um vídeo e um alerta em áudio com esclarecimentos e cuidados serão veiculados nas TVs e rádios das regiões, além de campanhas nas redes sociais da Sesa.

    “A nossa campanha quer mostrar que o perigo que um escorpião representa é grande, mas que há formas de se evitar que ele seja uma ameaça para as pessoas, principalmente para as crianças. Cada um precisa fazer sua parte e evitar entulho ou sujeira no quintal, que é onde eles se escondem”, reforçou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

    O Paraná registrou 6.998 picadas de escorpião e três óbitos neste ano. Duas das mortes ocorreram no município de Cambará e outra em Jacarezinho, ambas cidades do Norte Pioneiro. As vítimas foram duas crianças e um adolescente.

    O Paraná mantém um trabalho contínuo de vigilância ativa de escorpiões e registrou o envio de mais de 22 mil desses animais para identificação taxonômica. As ações são realizadas pelas vigilâncias em saúde municipais, com apoio das regionais de saúde. Há também demanda espontânea de moradores que solicitam ou capturam animais e levam até a vigilância, além de pacientes que levam os animais causadores de acidente até o serviço de saúde.

    A região onde houve mais capturas e envios foi a 13ª Regional de Saúde, de Cianorte, com 6.363. A 19ª RS, de Jacarezinho, capturou e encaminhou 6.138 e a terceira região foi a de Londrina (17ª RS), com 4.363.

    Os animais são enviados para o Laboratório de Taxonomia animal (LABTAX), ligado à Divisão de Vigilância de zoonoses e intoxicações. Eles são identificados e utilizados para mapeamento geográfico das espécies de ocorrência no Paraná, o que permite definir ações regionais de prevenção e controle dos acidentes por animais peçonhentos, além de otimizar a alocação dos soros.

    PREVENÇÃO – Os cuidados passam por evitar entulhos nos quintais de casa e lembrar que o animal habita em meio a lixo acumulado, roupas e até sapatos. É importante que as pessoas que vivem em regiões com registros de escorpiões tomem cuidado ao vestir as roupas e calçar os sapatos, assim como remover entulhos, manter o quintal limpo e guardar brinquedos em caixas vedadas.

    Em caso de picada, a pessoa deve ser encaminhada imediatamente à unidade de saúde mais próxima de casa. A orientação é levar o animal ou uma fotografia dele para agilizar o diagnóstico.

    O escorpião que mais causa acidentes graves e fatais no Paraná é o Tityus serrulatus, conhecido como escorpião-amarelo, cuja picada pode provocar reações severas, principalmente em crianças, idosos e pessoas com histórico de alergias, e até levar à morte. Essa espécie passou a ser identificada em áreas urbanas do Paraná na década de 80.

    AÇÕES – Além da campanha de conscientização, a Sesa, em conjunto com as regionais de saúde e os municípios, está realizando diversas ações de controle do escorpião. Neste ano, entre agosto e outubro, foram capturados cerca de 5 mil desses animais na região da 19ª Regional de Saúde, no Norte Pioneiro.

    A Sesa também promoveu uma maior descentralização do soro antiescorpiônico para que seja usado nos casos orientados pelas equipes médicas das unidades de saúde e do Centro de Informações e Assistência Toxicológica do Paraná (CIATox).

    Em caso de picada, os CIATox podem ser acessados pelos telefones: 0800 041 0148 (Curitiba); (43) 3371-2244 (Londrina); (44) 3011-9127 (Maringá); e (45) 3321-526 (Cascavel)

    CUIDADOS – Moradores das regiões que sofrem com as infestações precisam tomar cuidados em casa. Os escorpiões ficam escondidos em locais com entulhos durante o dia e saem durante a noite em busca de comida. Veja algumas medidas que precisam ser tomadas:

    – Manter a casa, quintal e terrenos limpos, evitando acúmulo de entulhos, restos de materiais de construção e objetos desnecessários.

    – Tampar ralos, caixas de gordura, frestas nas paredes e rodapés, e utilizar telas em aberturas e grelhas dos ralos.

    – Afastar camas, sofás e berços das paredes e evitar que roupas de cama, cortinas e mosquiteiros encostem no chão.

    – Examinar roupas, calçados, toalhas e lençóis antes de usá-los, principalmente se estiverem guardados no chão ou em locais pouco utilizados.

    – Utilizar luvas e calçados em atividades de jardinagem ou em áreas de risco.

    – Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos e forros.

    – Instalar vedantes ou sacos de areia nas portas e janelas.

    – Não usar inseticidas domésticos, pois não são eficazes contra escorpiões e podem dispersá-los.

    – Eliminar fontes de alimento para os escorpiões, como baratas, mantendo o ambiente limpo e o lixo bem-acondicionado.

    Municípios com maior incidência de picadas de escorpião (por 1/10.000 habitantes):

    1 – Jardim Olinda – 141,5

    2 – Paranapoema – 120,9

    3 – Santa Amélia – 120,8

    4 – São João do Caiuá – 109,2

    5 – Inajá – 94,6

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  • Calor e abastecimento hídrico em Curitiba e Região Metropolitana

    Calor e abastecimento hídrico em Curitiba e Região Metropolitana

    Calor e abastecimento hídrico em Curitiba e Região Metropolitana

    Curitiba e as cidades da região metropolitana têm alcançado, desde o dia 22 de dezembro, temperaturas 5ºC mais altas que a média para o período, segundo dados do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). No mesmo período, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) registrou um aumento de 20% no consumo de água tratada na região.

    Mesmo com os sistemas da Companhia operando na potência máxima, o aumento da demanda, somado à baixa no nível do Rio Miringuava por causa da escassez de chuvas, exigiu manobras operacionais para manter o sistema em atividade. Para garantir segurança no atendimento, a Sanepar também manteve caminhões-pipa em locais estratégicos, tanto para reforçar a rede em trechos específicos quanto para assegurar o abastecimento de hospitais e outros serviços públicos essenciais.

    Apesar do nível baixo do Miringuava, o Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba (SAIC) trabalhou acima da média. No acumulado entre o dia 20 e 26 de dezembro, a Sanepar registrou aumento de 7% no volume total produzido, passando de 59.324 (2024) para 63.379 (2025) de litros por segundo. Esse ganho equivale, em média, a cerca de 579 litros por segundo a mais na produção em relação a 2024. Ainda assim, não foi suficiente para absorver o pico de consumo provocado pelo calor recorde.

    “A semana do Natal, tradicionalmente marcada por maior consumo, coincidiu com temperaturas elevadas, o que ampliou ainda mais a demanda. Além disso, houve redução do fluxo do Rio Miringuava pela falta de chuva. A captação, que normalmente é de 1.200 litros por segundo, ficou em torno de 600 litros por segundo, reduzindo momentaneamente a oferta disponível”, explicou o gerente-geral da Sanepar para Curitiba, Região Metropolitana e Litoral, Fábio Basso.

    No dia 24 de dezembro, por exemplo, a produção foi de 8.360 litros por segundo em 2024, e passou para 9.010 este ano. No mesmo dia, o Simepar registrou a temperatura mais alta do ano na Capital: 32,3°C.

    SEGURANÇA HÍDRICA – Para ampliar a segurança hídrica de Curitiba e Região Metropolitana, a Sanepar trabalha na finalização da Barragem do Miringuava, em São José dos Pinhais. A infraestrutura de reservação, tratamento e distribuição já foi concluída, e a empresa entra agora na etapa de enchimento, prevista para os próximos dias. O processo ocorrerá em fases e dependerá do regime de chuvas; com boas condições de precipitação, a estimativa é de pelo menos nove meses para o enchimento completo.

    O reservatório do Miringuava será a quinta área de reserva de água potável do sistema e terá capacidade para armazenar até 38,2 bilhões de litros, com potencial para atender, sozinha, 650 mil pessoas. O atraso registrado na obra se deve à demora na liberação de licenças ambientais por parte do Ibama.

    USO CONSCIENTE – A Sanepar reforça que, em períodos de calor intenso, o uso racional da água ajuda a manter o sistema equilibrado e acelera a recuperação dos níveis dos reservatórios. A orientação é evitar desperdícios e adiar usos não essenciais, como lavar calçadas e carros, encher piscinas e trocas frequentes.

    A Companhia lembra que podem ficar sem água principalmente os clientes que não possuem caixa-d’água no imóvel. A recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) é que cada residência tenha reservatório de pelo menos 500 litros, suficiente para atender uma família de até quatro pessoas por, no mínimo, 24 horas.

    ATENDIMENTO – O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar funciona 24 horas pelo 0800 200 0115, pelo e-mail [email protected] e pelo WhatsApp (41) 99544-0115. Tenha em mãos a conta de água ou o número de matrícula. Para esta e outras informações, utilize o aplicativo Sanepar Mobile.

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  • MPF e Defensoria pedem providência urgente para efeitos do calor

    MPF e Defensoria pedem providência urgente para efeitos do calor

    MPF e Defensoria pedem providência urgente para efeitos do calor

    Ministério Público Federal (MPF) e as Defensorias Públicas da União (DPU) e do estado do Rio de Janeiro (DPRJ) encaminharam ao governo do Rio de Janeiro e à prefeitura da capital fluminense um pedido para que adotem recomendações urgentes de enfrentamento à onda de calor dos últimos dias.

    O ofício assinado na noite de sexta-feira (26) trata de “adoção de providências urgentes, coordenadas e intersetoriais de proteção dos grupos vulnerabilizados diante de cenários de calor extremo”.

    O documento foi enviado ao governador Cláudio Castro, ao prefeito Eduardo Paes e secretários, como os da pasta da Saúde, tanto na esfera municipal quanto estadual.

    O ofício aponta que as elevadas temperaturas configuram cenário de risco à saúde e à integridade física da população, “especialmente dos grupos em maior vulnerabilidade social e clínica”.

    Entre os impactos à saúde, os órgãos citam “desidratação, exacerbação de doenças crônicas, insolação, exaustão térmica e, em casos extremos, o golpe de calor (heatstroke), que apresenta elevada taxa de mortalidade”.

    MPF e as Defensorias destacam que os efeitos do calor extremo são sentidos de forma desigual, “afetando desproporcionalmente populações historicamente marginalizadas e em situação de vulnerabilidade social”.

    Onda de calor

    Desde a tarde da véspera de Natal (24), a cidade do Rio de Janeiro está no estágio 3 de calor, em uma escala que vai até 5. No nível 3, há registro de índices de calor alto (36°C a 40°C), com previsão de permanência ou aumento por, ao menos, três dias seguidos.

    No dia 25, os termômetros marcaram 40,1°C, recorde do mês. Para este sábado (27), a previsão do Alerta Rio, sistema de meteorologia da prefeitura do Rio de Janeiro, é temperatura máxima em 38°C.

    Hoje (28) deve chegar a 40°C. Alívio com chuva só a partir de segunda-feira (29), mas ainda com temperatura perto de 40°C.

    O calor excessivo tem levado centenas de pessoas às unidades de saúde. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, a rede de urgência registrou média de 450 atendimentos por dia.

    Os casos mais comuns possivelmente relacionados ao calor são tontura, fraqueza e desmaios, além de queimaduras solares.

    No âmbito estadual, o governo alertou todos os 92 municípios para os perigos do calor excessivo.

    O tempo quente dá as caras também em grande parte do Brasil. A explicação está em um bloqueio atmosférico. 

    O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta vermelho para onda de calor que atinge partes das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

    Grupos vulneráveis

    No ofício enviado ao estado e a prefeitura do Rio, o MPF e a Defensoria apontam os seguintes grupos de risco:

    • crianças, especialmente lactentes, recém-nascidos e prematuros;
    • idosos acima de 65 anos;
    • gestantes e lactantes;
    • pessoas de doenças crônicas e com deficiência;
    • trabalhadores ao ar livre e desportistas;
    • indivíduos com restrição de mobilidade e acamados;
    • população em situação de rua.

    Hoje (28) deve chegar a 40°C no Rio de Janeiro.

    População de rua

    Especificamente sobre população em situação de rua, o comunicado cita que um protocolo municipal reconhece que a condição clínica é agravada pela vulnerabilidade social, uma vez que:

    • estão mais expostas ao calor extremo devido ao menor acesso a ambientes refrigerados e à proteção solar;
    • sujeitas a elevada carga de morbidade por diversas condições clínicas determinadas socialmente;
    • menor acesso a água potável e resfriada, bem como a alimentos adequados.

    O MPF, DPU e DPRJ lembram que o próprio protocolo municipal orienta medidas como:

    1. ativação de centros de hidratação nas unidades de Atenção Primária à Saúde;
    2. designação de pontos de resfriamento em locais com ar-condicionado ou refrigeração, com divulgação à população;
    3. ampliação da oferta de estações de hidratação ou distribuição de água nos locais de acolhimento das populações mais vulneráveis;
    4. possibilidade de ampliação dos horários de funcionamento dos locais públicos com ar-condicionado, refrigeração ou áreas sombreadas.

    Recomendação e prazo

    Entre as recomendações ao estado estão o preparo do Corpo de Bombeiros para o resgate de pessoas e garantia da disponibilidade de leitos e capacidade de atendimento na rede de saúde.

    O MPF e as Defensorias cobram que município e estado informem, dentro de 24 horas, medidas concretas deflagradas, com “indicação precisa” de:

    • pontos de resfriamento ativados, com endereços e horários de funcionamento;
    • locais e horários de distribuição de água e hidratação;
    • unidades de saúde atuando como centros de hidratação;
    • fluxos de atendimento e encaminhamento ativados;
    • operações de resgate e atendimento pré-hospitalar realizadas.

    Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Municipal de Saúde informou que “a prefeitura do Rio foi a primeira e uma das únicas cidades do país a ter um protocolo de proteção para o calor extremo, e obviamente seguirá o protocolo publicado”. 

    “A recomendação para todo o estado deve ser avaliada por cada cidade, não cabendo à Secretaria Municipal de Saúde do Rio comentar”, completa a nota. 

    Também por meio de nota, a Secretaria Estadual de Saúde informou à Agência Brasil que mesmo antes de receber as recomendações do Ministério Público e da Defensoria Pública “já vem adotando uma série de medidas para o enfrentamento das ondas de calor”.

    A pasta cita que, em julho de 2025 criou um Plano de Contingência para enfrentamento ao excesso de calor. “O documento está em atualização e deve ser lançado ainda este ano”, informa.

    Entre as ações já adotadas, a secretaria lista: alertas diários enviados às prefeituras; painel para monitoramento de excesso de calor; pontos de hidratação nas 27 unidades de pronto atendimento (UPA) do estado para a população em situação de vulnerabilidade; alerta para que as UPAs garantam manejo clínico adequado dos pacientes; e reforço na comunicação.

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  • Brigitte Bardot: adeus à eterna estrela francesa

    Brigitte Bardot: adeus à eterna estrela francesa

    Brigitte Bardot: adeus à eterna estrela francesa

    A França e o mundo se despedem de Brigitte Anne-Marie Bardot, que faleceu hoje 28 de dezembro de 2025, aos 91 anos. Ícone absoluto do cinema europeu e símbolo de uma geração, Bardot marcou para sempre a história da sétima arte e da cultura popular.

    Nos anos 1950 e 1960, Bardot conquistou o planeta com sua beleza magnética e talento, tornando-se um dos maiores nomes de Hollywood e do cinema francês. Seu papel em E Deus Criou a Mulher (1956) não apenas a transformou em estrela internacional, mas também redefiniu padrões de feminilidade e liberdade, consolidando-a como um verdadeiro mito cultural.

    Ainda no auge da carreira, Bardot decidiu abandonar as telas na década de 1970 para dedicar-se integralmente à defesa dos animais. Criou a Fundação Brigitte Bardot, que se tornou referência mundial na luta pela proteção e bem-estar animal.

    Brigitte Anne-Marie Bardot

    Mesmo longe das câmeras, sua imagem seguiu viva: Bardot foi inspiração para artistas, estilistas e intelectuais, sendo descrita por Simone de Beauvoir como “a locomotiva da história das mulheres”.

    Hoje, seu legado permanece duplo e poderoso: a estrela que brilhou intensamente no cinema e a ativista que transformou sua fama em causa. Brigitte Bardot deixa uma marca eterna, lembrada tanto pela arte quanto pela compaixão.

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