Dia: 18 de dezembro de 2025

  • UENP terá curso de medicina em 2026

    UENP terá curso de medicina em 2026

    UENP terá curso de medicina em 2026

    O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta quarta-feira (17) a implantação do curso de Medicina na Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), no câmpus de Cornélio Procópio, com 40 vagas anuais. O objetivo é descentralizar a demanda pela formação profissional de médicos, ampliando as oportunidades de graduação no Interior do Estado. A oferta de vagas será aberta em 2026, em um vestibular específico, com previsão de início das aulas ainda no próximo ano.

    A instituição estadual de ensino superior realizará a contratação de professores e profissionais da carreira técnico-administrativa, de acordo com os parâmetros da Lei nº 20.933/2021, a Lei Geral das Universidades (LGU). O primeiro ciclo de formação, que deverá ocorrer de 2026 a 2031, terá investimento superior a R$ 85 milhões. Já para o funcionamento pleno da graduação, em 2031, as projeções financeiras da UENP indicam um investimento anual de R$ 9,6 milhões para manutenção do curso.

    “Este é um momento histórico para o ensino superior do Paraná, especialmente para o Norte Pioneiro. Anunciamos o novo curso de Medicina da UENP e já no mês de março de 2026 teremos o vestibular para os alunos concorrerem a uma vaga. Acima de tudo, estamos realizando um sonho antigo da região, pois há mais de 30 anos se pedia a graduação em Medicina para Cornélio Procópio, e hoje conseguimos avançar nesse investimento”, afirmou Ratinho Junior.

    “Estamos falando de um aporte de R$ 85 milhões ao longo dos seis primeiros anos do curso. Nós organizamos a casa, as universidades, e agora chegamos ao momento de fazer esse investimento e permitir que a UENP dê um salto de qualidade. A partir do momento em que uma universidade passa a ter um curso de Medicina, ela muda de patamar e passa a integrar o grupo das grandes universidades do Brasil”, acrescentou.

    Segundo Ratinho Junior, a escolha da UENP para sediar um novo curso de Medicina se deu pela estrutura de saúde da região. “Essa é uma graduação que precisa de uma estrutura hospitalar no entorno. Com o Hospital Regional Pioneiro Amin Hannouche que construímos em Cornélio Procópio, com estrutura completa e realizando cerca de 500 cirurgias por mês, passamos a ter a base técnica necessária. Isso garante tranquilidade para o aluno, pois ele terá toda a estrutura hospitalar necessária para realizar as aulas práticas”, finalizou.

    Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, o novo curso representa um avanço para toda a região do Norte Pioneiro. “É algo que, por muito tempo, foi acalentado, sonhado coletivamente e, em alguns momentos frustrado, com expectativas criadas sem que houvesse condições reais de execução. Agora, esse sonho se torna efetivamente realidade”, destacou. “Essa autorização prevê todas as etapas de implantação do curso e a reserva orçamentária para cumprir cada uma delas.”

    Ele também ressaltou que a UENP está finalizando os trâmites para iniciar a primeira turma ainda em 2026. “A partir de agora, a universidade e toda a região têm a certeza de que haverá vestibular em março de 2026, com o início das aulas da primeira turma em agosto do mesmo ano. O curso será sediado em Cornélio Procópio e funcionará integralmente aqui até o final do quarto ano. Já o quinto e o sexto anos serão compartilhados com a estrutura de outros municípios da região”, concluiu o secretário.

    As cidades de Cornélio Procópio e Jacarezinho, que contam com câmpus da UENP, sediam as 18ª e 19ª regionais de Saúde do Paraná, cuja área de atuação conjunta engloba 43 municípios. Essa extensa rede assistencial dispõe de mais de 30 hospitais, grande parte da esfera pública, que prestam atendimento à população local por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

    FORMAÇÃO – Com carga horária total de 7.472 horas, o projeto pedagógico do curso de Medicina está estruturado em duas etapas. Nos primeiros quatro anos, os estudantes cursam 47 disciplinas fundamentais e especialidades médicas, incluindo Cardiologia, Dermatologia, Endocrinologia, Infectologia, Neurologia, Oncologia, Ortopedia e Urologia. No internato, que compreende o 5º e o 6º ano, a formação se concentra em 14 disciplinas práticas, abrangendo Clínica Cirúrgica e Médica, Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva, Saúde Mental e Urgência e Emergência.

    “Representa uma mudança de patamar para a UENP e também uma transformação para todo o Norte Pioneiro do Paraná. O curso de Medicina vai fortalecer todas as nossas bases, todos os nossos cursos e responder a demandas históricas da região. É um sonho de décadas que se concretiza hoje, integrando ensino, pesquisa e extensão e preparando médicos em contato direto com a rede pública de saúde”, reforçou o reitor da UENP, Fábio Antonio Néia Martini.

    Para consolidar a formação prática dos futuros médicos, as disciplinas do Internato serão realizadas em unidades de saúde de quatro municípios: Cornélio Procópio e Bandeirantes, na região Norte do Estado; e Jacarezinho e Santo Antônio da Platina, no Norte Pioneiro. Entre as unidades estão, por exemplo, o Hospital João Lima e o Hospital Regional Pioneiro, em Cornélio Procópio; Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Centros de Atenção Psicossocial (Caps); e as unidades do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Bandeirantes e Cornélio Procópio.

    O projeto também prevê a utilização de outras estruturas essenciais da rede regional de saúde, como clínicas de hemodiálise, hospitais de olhos e unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), onde os estudantes terão contato direto com diferentes níveis e especialidades da assistência. Novos parceiros da rede de atenção à saúde poderão ser integrados ao longo da implantação do curso, ampliando continuamente as oportunidades de aprendizagem para os alunos.

    Para o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, a nova graduação significa a fixação do profissional da saúde na região. “Isso vai nos ajudar a atender melhor a população paranaense, um trabalho que não tem fim. A nossa função, enquanto Governo do Estado, é atender a população, e sem médico não há atendimento. Com uma faculdade de Medicina, vamos formar profissionais aqui mesmo, com muita prática, colocando a mão no paciente e preparados para a realidade do dia a dia da saúde pública”, ressaltou.

    O secretário estadual das Cidades, Guto Silva, afirmou que o novo curso ajuda a consolidar a saúde no Paraná, que vem passando por um processo de descentralização dos atendimentos ao longo dos anos. “É um dia histórico e importante para o Norte Pioneiro. A saúde é fundamental não apenas do ponto de vista educacional, como estamos vendo aqui, mas também para preparar o futuro das cidades, que estão envelhecendo. O Paraná tinha uma dívida histórica com essa região no que diz respeito à ampliação da educação superior. A universidade cresce a cada dia e isso gera valor, renda e desenvolvimento”, ressaltou.

    O prefeito de Cornélio Procópio, Raphael Sampaio, acredita que o curso de Medicina potencializará o desenvolvimento da cidade e de todo o entorno. “Desde que eu era criança ouvia esse desejo da população de ter Medicina na UENP. Isso representa um grande sonho realizado, mas não apenas para a cidade. É uma conquista para toda a região. Essa, que já é uma grande instituição de ensino, vai passar para um novo patamar, atraindo mais pessoas, mais professores e cursos para o nosso município”, comentou.

    REDE DE ENSINO – O Sistema Estadual de Ensino Superior do Paraná passa a contar agora com sete cursos de Medicina, que juntos somam 342 vagas anuais. Além da UENP, a Universidade Estadual de Londrina (UEL), na região Norte, com 80 vagas; a Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Noroeste, com 40 vagas; e a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), na região dos Campos Gerais, com 50 vagas, também ofertam a graduação.

    A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) disponibiliza 92 vagas para o curso de Medicina, sendo 46 ofertadas no câmpus em Cascavel e 46 vagas no câmpus de Francisco Beltrão. UEL, UEM, UEPG e Unioeste contam, ainda, com hospitais universitários nas estruturas acadêmicas, que funcionam como centros de formação para os estudantes de Medicina e de outros cursos da área da saúde, oferecendo atendimento de alta complexidade para a população dos municípios.

    A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) implantou o curso de Medicina em 2019, com 40 vagas anuais, no câmpus do Centro de Desenvolvimento Educacional e Tecnológico (Cedeteg), em Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná.

    No ano passado, as secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Saúde (Sesa) firmaram uma parceria para a utilização do Hospital Regional Centro-Oeste (HRCO), na região Central do Paraná, como hospital-escola para os estudantes dos cursos da área da saúde da Unicentro.

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  • PL da dosimetria segue para sanção

    PL da dosimetria segue para sanção

    PL da dosimetria segue para sanção

    O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (17), o projeto que reduz as penas dos condenados por envolvimento nos atos golpistas do 8 de janeiro de 2023 (PL 2.162/2023). Foram 48 votos a favor e 25 contrários, além de uma abstenção. Do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RS) e relatado pelo senador Esperidião Amin (PP-SC), a matéria segue agora para a sanção da Presidência da República.

    Conhecido como PL da dosimetria, o projeto foi alvo de muita discussão na sessão plenária. Ele havia sido aprovado mais cedo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), também depois de muito debate. Um dos pontos mais polêmicos era a possibilidade de a redução de penas beneficiar condenados por outros crimes violentos, como os envolvidos em organizações criminosas e delitos contra a administração pública.

    Amin acatou uma emenda do senador Sergio Moro (União-PR) para limitar a redução de penas somente aos envolvidos nos atos golpistas. Apesar dos protestos de alguns senadores, a mudança foi considerada uma emenda de redação e não de mérito – o que faria o projeto retornar para nova análise da Câmara dos Deputados.

    Para o relator, desde que foi concebido na Câmara dos Deputados, o projeto busca “corrigir distorções” com foco nas condenações dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro. Amin afirmou que o texto é o primeiro passo para uma futura anistia, e que “traz um alento, sem acirrar os ânimos”.

    — Há um consenso de que a mão [nos julgamentos] foi muito pesada. A narrativa de se tratar de “blindagem ampla” ou qualquer outra expressão que o valha não é verdadeira — argumentou o relator.

    Redução de pena

    Na prática, o projeto reduz a pena final de condenados por diversos enquadramentos dentro do mesmo ato golpista, inclusive nos processos já julgados ou pendentes sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022 e 2023. É o caso do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, condenado pelo STF a uma pena de mais de 27 anos.

    Brasília decide o destino dos condenados por 8 de janeiro.

    Há divergências sobre o tempo de pena que Bolsonaro deveria cumprir, caso o projeto se torne lei. De acordo com o relator da matéria na Câmara, deputado Paulinho da Força (SD-SP), a pena do ex-presidente poderia ser reduzida de sete anos para pouco mais de dois anos em regime fechado.

    O texto também cria uma regra de redução de pena para situações em que o crime for cometido em contexto de multidão. Nesse caso, quem não tiver financiado ou liderado as ações poderá receber um redutor de um terço a dois terços. A medida distingue quem atuou sem protagonismo de figuras organizadoras ou financiadoras dos atos antidemocráticos.

    O projeto promove uma alteração na Lei de Execução Penal, para prever quando o condenado poderá passar para um regime mais brando. Com a mudança, os 16% (ou 1/6) da pena em regime fechado valerão para crimes com ou sem os critérios de violência ou grave ameaça. Além disso, os reincidentes — aqueles que já cometeram crimes — terão que cumprir 20% da pena. Com a legislação atual, os réus primários têm que cumprir 25% da pena em regime fechado, e os reincidentes, 30%.

    Remição

    Ainda pelo projeto, pessoas em prisão domiciliar poderão considerar o trabalho como forma de reduzir a pena a ser cumprida — a chamada remição. Atualmente, apenas o estudo pode remir a pena na modalidade domiciliar.

    Fonte: Agência Senado

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  • A crise da Enel: o que realmente está em jogo

    A crise da Enel: o que realmente está em jogo

    A crise da Enel: o que realmente está em jogo

    A comoção em torno da possível caducidade da concessão da Enel em São Paulo tomou conta do noticiário. Manchetes falam como se o rompimento fosse apenas uma formalidade, um desfecho inevitável depois de anos de apagões, reclamações e desgaste público. Mas, quando se olha com mais cuidado, percebe‑se que a situação é mais complexa do que a narrativa dominante sugere.

    O peso político virou manchete, mas não sentença

    A convergência entre governo federal, estadual e municipal é rara e, por isso mesmo, poderosa. Quando três esferas distintas pedem o início do processo de caducidade, a mídia lê isso como um sinal de que a decisão já está tomada. É compreensível: a opinião pública está irritada, os apagões foram massivos e a pressão política se tornou irresistível.

    Mas o processo de caducidade não é um ato político. É um procedimento técnico, regulado, cheio de etapas formais. A Aneel precisa abrir processo, avaliar indicadores, garantir defesa, analisar investimentos e só então decidir. Nada disso acontece da noite para o dia. A narrativa midiática antecipa um desfecho possível, talvez provável, mas não consumado.

    A Enel tem poder? Sim — mas não no sentido simplista

    A empresa não manda no Estado, mas opera um serviço essencial para a maior região metropolitana do país. Isso, por si só, confere influência. Uma concessionária desse porte tem contratos longos, presença internacional, capacidade de investimento e uma operação que não pode ser substituída de forma instantânea. Esse conjunto cria uma espécie de “poder estrutural”: não é político, mas é prático.

    Ao mesmo tempo, a Enel não está acima das regras. Pode ser multada, fiscalizada e até perder a concessão. O que existe é um equilíbrio delicado entre o interesse público e a complexidade técnica de trocar quem controla a rede elétrica de milhões de pessoas.

    A culpa é só da Enel? Não — mas ela carrega a maior parte

    A empresa é responsável pela manutenção da rede, pela prevenção de falhas, pela poda de árvores sob sua responsabilidade e pelo tempo de resposta em crises. Quando milhões de consumidores ficam dias sem luz, há falhas claras de planejamento e execução.

    Mas o poder público também tem sua parcela. A Aneel deveria identificar problemas antes de chegarem a esse ponto. Prefeituras têm responsabilidade sobre parte da poda urbana. E o próprio modelo de concessão, criado pelo Estado, define incentivos e punições que podem ser mais ou menos eficazes.

    A crise atual é, portanto, resultado de uma combinação: falhas operacionais da Enel, fiscalização insuficiente e um sistema que só reage quando o problema já explodiu.

    O que é preciso entender

    O discurso de que “a concessão acabou” é mais um reflexo do clima político do que da realidade jurídica. A Enel está fragilizada, pressionada e com sua imagem em frangalhos. Mas o processo de caducidade é técnico, demorado e cheio de nuances. A empresa ainda tem espaço para se defender, e o Estado precisa provar que houve descumprimento grave e persistente do contrato.

    A crise é séria, mas o desfecho não está escrito. O que está claro é que o modelo atual chegou ao limite: seja com a Enel ou com outra concessionária, São Paulo precisa de uma rede elétrica mais resiliente, mais fiscalizada e menos vulnerável a eventos previsíveis.

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  • Como vão funcionar os serviços da Prefeitura no Natal e no Ano Novo

    Como vão funcionar os serviços da Prefeitura no Natal e no Ano Novo

    Como vão funcionar os serviços da Prefeitura no Natal e no Ano Novo

    A partir de sábado (20/12), as repartições públicas municipais de Curitiba não estarão abertas em função do recesso de Natal e Ano Novo. Nesse período, alguns serviços e atrativos sofrem alteração no funcionamento. O retorno às atividades acontece na segunda-feira (5/1).

    As informações são importantes para cidadãos e turistas que visitam a capital paranaense neste final de ano.

    Acesse aqui todas as informações.

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