Dia: 13 de dezembro de 2025

  • BR-277 vai ganhar 32 km de novas faixas entre Curitiba e São José dos Pinhais

    BR-277 vai ganhar 32 km de novas faixas entre Curitiba e São José dos Pinhais

    BR-277 vai ganhar 32 km de novas faixas entre Curitiba e São José dos Pinhais

    Ampliação da BR‑277 entre Curitiba e São José dos Pinhais inicia com obras simultâneas e previsão de impacto direto na mobilidade

    O trecho urbano da BR‑277 que liga Curitiba a São José dos Pinhais, um dos corredores rodoviários mais movimentados do Paraná, começou a receber uma série de intervenções estruturais que devem transformar a dinâmica de tráfego na região nos próximos anos. As obras fazem parte do Lote 2 das novas concessões rodoviárias do estado e serão executadas pela concessionária EPR Litoral Pioneiro. O investimento previsto para esta etapa é de aproximadamente R$ 148 milhões.

    A ampliação contempla 32 quilômetros de faixas adicionais entre os quilômetros 83 e 67, nos dois sentidos da rodovia, desde o Jardim Botânico, em Curitiba, até a região da Borda do Campo, em São José dos Pinhais. A intervenção atende a uma demanda histórica de motoristas que utilizam diariamente o trecho, marcado por tráfego intenso, especialmente nos horários de pico e em períodos de maior movimento em direção ao Litoral.

    Além das novas pistas, o projeto inclui 15 quilômetros de ciclovias, 3,2 quilômetros de vias marginais, alargamento de 15 pontes e viadutos e a construção de 20 estruturas de contenção ao longo do percurso. Também está prevista a instalação de uma nova passarela na região da Quadra Esportiva Peladeiro, ampliando a segurança de pedestres que circulam pela área.

    Segundo informações divulgadas pela concessionária, diferentes frentes de trabalho serão iniciadas simultaneamente para acelerar o cronograma e reduzir o impacto no tráfego. A expectativa é que as intervenções avancem de forma contínua, com monitoramento constante e ajustes operacionais sempre que necessário, especialmente durante o verão, quando o fluxo de veículos rumo ao Litoral aumenta significativamente.

    O trecho entre Curitiba e São José dos Pinhais é considerado estratégico para o escoamento da produção agrícola e industrial do estado, além de ser a principal ligação entre a capital e o Porto de Paranaguá, o maior terminal graneleiro da América Latina. Por isso, a ampliação é vista como essencial para melhorar a fluidez do transporte de cargas e reduzir gargalos logísticos que há anos afetam o setor produtivo.

    Trecho da 277 que será ampliado é ponto de constante congestionamento.

    De acordo com o projeto apresentado pela EPR Litoral Pioneiro, a ampliação da BR‑277 integra um pacote maior de obras previstas para os primeiros anos da concessão. No total, o Lote 2 abrange cerca de 605 quilômetros de rodovias federais e estaduais, incluindo trechos da BR‑153 e BR‑369. Somente no terceiro ano de contrato, o conjunto de investimentos da concessionária deve alcançar R$ 848 milhões, com entregas previstas até 2027.

    O início das obras também deve gerar impacto econômico direto na região metropolitana de Curitiba. A previsão é de que mais de 700 empregos diretos e indiretos sejam criados ao longo da execução, movimentando setores como construção civil, serviços e comércio local.

    Outra frente de intervenção relacionada ao projeto, conduzida pelo Governo do Estado, prevê melhorias na chegada a Curitiba, com a construção de um novo trinário na altura do Jardim Botânico. A medida busca evitar o afunilamento do trânsito no ponto em que a rodovia se conecta à malha urbana da capital, garantindo que a ampliação da BR‑277 não gere novos congestionamentos na área.

    As obras anunciadas agora se somam a outras intervenções previstas para o Litoral e para o interior do estado, como a duplicação entre Garuva e Guaratuba, a duplicação de Matinhos a Pontal do Paraná e a construção da nova Ponte de Guaratuba. No Norte Pioneiro, também já começaram as obras de duplicação da BR‑153 entre Jacarezinho e Santo Antônio da Platina, com cerca de 50 quilômetros de extensão e previsão de conclusão em 2027.

    Com a ampliação da BR‑277, a expectativa é que o trecho entre Curitiba e São José dos Pinhais ganhe maior capacidade de tráfego, mais segurança e melhores condições de circulação tanto para motoristas quanto para pedestres e ciclistas. A obra representa uma das principais intervenções rodoviárias em andamento no Paraná e deve alterar de forma significativa a mobilidade na região metropolitana nos próximos anos.

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  • O Brasil gira em torno de Alexandre de Moraes

    O Brasil gira em torno de Alexandre de Moraes

    O Brasil gira em torno de Alexandre de Moraes

    Diplomacia, sanções e o novo centro de gravidade do poder no Brasil

    Há momentos em que vários fios soltos da política se encontram e começam a desenhar algo maior: uma mudança de eixo de poder. O que estamos vendo hoje, entre Brasília, Washington e a Praça dos Três Poderes, parece ser exatamente isso.

    1. A diplomacia brasileira sai da defensiva

    Depois dos “tarifaços” de Donald Trump contra o Brasil, o Itamaraty passou por uma fase de reposicionamento silencioso, mas firme.

    Não foi apenas troca de governo; foi mudança de postura. A diplomacia brasileira voltou a apostar em:

    • Negociação técnica, em vez de alinhamento automático.
    • Defesa de autoridades nacionais em foros internacionais, mesmo quando essas autoridades são alvos de controvérsia interna.
    • Recomposição de canais tradicionais com Washington, em vez de depender exclusivamente de afinidades ideológicas.

    Esse movimento cria o pano de fundo para entender o episódio das sanções da Lei Magnitsky.

    2. Da Lei Magnitsky à retirada de Moraes: um ponto de inflexão

    Quando Alexandre de Moraes, sua esposa e empresa familiar foram colocados na lista de sanções da Lei Magnitsky, o fato foi tratado por alguns atores políticos brasileiros como vitória: um ministro do STF passava a ser alvo de pressão internacional, em sintonia com narrativas internas de crise institucional e supostos “abusos” do Judiciário.

    O Brasil, porém, não podia aceitar passivamente que um ministro de sua Suprema Corte estivesse sob sanção de um país parceiro. Não apenas por Moraes em si, mas pelo precedente institucional. Era o tipo de constrangimento que atinge a soberania simbólica do país.

    A partir daí, entra em cena o trabalho da diplomacia:

    • Conversas discretas entre chancelarias.
    • Argumento central: conflitos internos do Brasil devem ser resolvidos dentro das instituições brasileiras.
    • Defesa do STF como pilar da ordem constitucional, não como alvo de retaliação externa.

    O desfecho é conhecido: a retirada de Moraes e de seus familiares da lista. O gesto não traz apenas alívio pessoal para o ministro; reconfigura a narrativa. O que começou como sanção vira, no fim, demonstração de que o Estado brasileiro ainda consegue se fazer respeitar no sistema internacional.

    3. Eduardo Bolsonaro, à margem do novo eixo

    Essa reversão tem um efeito colateral direto: deixa Eduardo Bolsonaro isolado em sua estratégia de internacionalizar o conflito com o Supremo.

    Ele vinha tentando:

    • Transformar a narrativa de “crise institucional” em tema de direitos humanos e liberdades civis perante audiências conservadoras no exterior.
    • Usar o governo Trump e redes internacionais de direita como caixa de ressonância contra decisões do STF.
    • Apresentar autoridades brasileiras — especialmente ministros do Supremo — como opressores de liberdades, buscando sanções como instrumento de pressão política.

    Quando Washington recua e retira as sanções, a estratégia perde tração. Não é só uma derrota pontual; é um recado: os EUA podem até ouvir ruídos da política interna brasileira, mas não estão dispostos, neste momento, a bancar sanções duradouras contra um ministro da mais alta corte de um país parceiro.

    Daí surge a leitura, feita por alguns analistas: Donald Trump, ao não sustentar esse tipo de agenda, deixa Jair Bolsonaro e seu entorno “à deriva”. Não porque rompa pessoalmente, mas porque, no jogo de poder real, as prioridades mudam. E, quando as prioridades mudam, certas alianças deixam de produzir efeitos concretos.

    4. Quando a política externa reforça o poder interno do STF

    A retirada de Moraes da lista Magnitsky não é só um episódio diplomático; é um tijolo a mais no edifício de sua autoridade interna.

    Ela sinaliza que:

    • A pressão internacional contra o ministro não prosperou.
    • O Estado brasileiro compôs uma frente de defesa institucional.
    • O STF não será facilmente tratado como parte “suspeita” a ser sancionada por potências estrangeiras.

    Alexandre de Moraes e sua família são retirados da lista de restrições da Lei Magnitsky.

    Essa blindagem externa fortalece ainda mais a percepção interna de que o Supremo — e, em especial, Moraes, pela centralidade de sua atuação — se tornou um polo de poder praticamente incontornável no arranjo político atual.

    Se antes havia a expectativa de que o “contrapeso” pudesse vir de Washington, agora essa expectativa se esvazia. O tabuleiro volta para dentro das fronteiras. E, dentro delas, um ator se destaca.

    5. A concentração de poder em Moraes: percepção e realidade

    Institucionalmente, não existe “homem mais poderoso depois do presidente” descrito na Constituição. Mas a política não vive só de normas; vive de percepções, correlações de força e de quem tem, na prática, a caneta capaz de causar efeitos imediatos.

    Moraes reúne hoje algumas chaves simultâneas:

    • Relatoria de processos que envolvem desinformação, ataques às instituições e figuras centrais da política.
    • Passagem pela presidência do TSE, com papel decisivo na condução do processo eleitoral.
    • Capacidade de tomar decisões monocráticas de grande impacto, que só depois são apreciadas pelo colegiado, mas já produzem efeitos concretos.

    Esse conjunto faz com que, aos olhos de muitos, ele não seja apenas “mais um ministro do STF”, mas o centro visível de um poder judicial que se tornou protagonista.

    6. STF x Câmara: a crise institucional em torno do caso Zambelli

    É nesse contexto que o conflito com a Câmara dos Deputados ganha outra dimensão.

    No caso de Carla Zambelli, a sequência é sintomática:

    • A Câmara decide não cassar o mandato da deputada, condenada e presa fora do país.
    • Moraes anula essa decisão e determina a perda imediata do mandato, com posse do suplente em prazo curto.
    • A Primeira Turma do STF confirma o entendimento de que, em situações específicas, a perda do mandato é consequência direta de condenação criminal, cabendo ao Legislativo apenas formalizar, não deliberar politicamente.

    O que está em jogo aqui não é apenas uma parlamentar, mas a fronteira entre os poderes. Para muitos, o STF estaria “legislando” ao esvaziar a margem de escolha da Câmara. Para outros, apenas estaria aplicando a Constituição diante da omissão ou leniência política do Legislativo.

    Independentemente da leitura, o efeito é claro: cresce a sensação de que:

    • O STF pode intervir diretamente sobre mandatos eletivos.
    • A Câmara, em certas situações, deixa de ser fiadora do destino político dos seus.
    • A figura do relator — neste caso, Moraes — se torna o ponto focal de decisões com peso institucional enorme.

    7. Um novo desenho de poder

    Quando se juntam os elementos:

    • A diplomacia que consegue reverter sanções externas contra um ministro.
    • A perda de fôlego de estratégias de pressão internacional capitaneadas por figuras como Eduardo Bolsonaro.
    • O STF intervindo em decisões da Câmara e definindo o destino de mandatos.
    • A centralidade de um ministro específico em temas sensíveis ao regime democrático.

    Surge um desenho nítido: o centro de gravidade do poder no Brasil desloca-se, em parte, para o Judiciário — e dentro dele, para figuras que concentram relatorias e presidências estratégicas.

    Isso não significa que o Executivo deixou de ser o poder dominante, nem que o Legislativo desapareceu como arena decisória. Mas significa que qualquer cálculo de poder hoje, no Brasil, precisa passar por uma pergunta incômoda e inevitável: como o Supremo — e, concretamente, Moraes — reagirá?

    No fim, a “vitória” da diplomacia brasileira nas sanções não é um capítulo isolado. Ela fecha a porta de uma frente de ataque externa e, ao mesmo tempo, reforça o protagonismo interno de uma instituição — e de uma pessoa — que já vinha se tornando o eixo em torno do qual a crise política brasileira gira.

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  • Paraná teve alertas de tempestade e risco de tornados; veja como está a situação hoje

    Paraná teve alertas de tempestade e risco de tornados; veja como está a situação hoje

    Paraná teve alertas de tempestade e risco de tornados; veja como está a situação hoje

    Após um dia marcado por instabilidade intensa e alertas severos de tempestades, o Paraná amanheceu neste sábado com um cenário mais tranquilo, embora ainda sujeito a chuvas e ventos moderados. Na sexta-feira, regiões como Foz do Iguaçu e o Oeste do estado estiveram sob risco de tempestades fortes, com possibilidade de ventos intensos, granizo e até formação de tornados — fenômenos associados à atuação de um ciclone extratropical no Sul do país.

    Alertas do INMET

    O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) manteve ontem um alerta de perigo (nível laranja) para grande parte do Paraná, indicando chuva entre 30 e 60 mm/h, ventos de 60 a 100 km/h e risco de queda de granizo.
    Em algumas áreas, especialmente no Oeste e Centro-Sul, chegou a vigorar um alerta vermelho, o mais grave, com risco de danos estruturais e eventos extremos.

    Os avisos podem ser consultados em tempo real no portal oficial do INMET: https://portal.inmet.gov.br/

    Como está o tempo hoje

    Com a dissipação do ciclone extratropical, a tendência para este sábado é de instabilidade mais branda. O estado permanece com muitas nuvens e possibilidade de pancadas de chuva ao longo do dia, mas sem os alertas severos que marcaram a véspera.

    • Chuvas isoladas devem ocorrer em várias regiões.
    • A umidade segue elevada, mantendo o céu fechado.
    • As temperaturas ficam amenas, com sensação térmica próxima dos 23 °C em Curitiba.
    • Não há, no momento, alertas de tornados.

    Por que o risco foi tão alto ontem?

    A combinação entre calor, umidade e a passagem do ciclone extratropical criou condições favoráveis para tempestades severas. Esse tipo de sistema costuma intensificar ventos e gerar instabilidade atmosférica significativa, especialmente no Sul do Brasil.

    Recomendações

    Mesmo com a melhora, o INMET orienta que a população continue acompanhando os avisos meteorológicos, já que novas áreas de instabilidade podem se formar ao longo do dia.

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  • Quando a vida pessoal vira manchete: por que celebridades ainda dividem opiniões

    Quando a vida pessoal vira manchete: por que celebridades ainda dividem opiniões

    Quando a vida pessoal vira manchete: por que celebridades ainda dividem opiniões

    A fronteira entre interesse público e curiosidade nunca foi tão tênue — e o debate só cresce

    A relação entre celebridades e o público sempre foi marcada por admiração, curiosidade e, muitas vezes, julgamento. Mas, na era das redes sociais, essa dinâmica ganhou uma nova camada de intensidade. Hoje, qualquer declaração, processo judicial, problema de saúde ou comentário fora de hora pode se transformar em trending topic em minutos — e, inevitavelmente, em manchete.

    Nos últimos meses, casos envolvendo figuras conhecidas reacenderam a discussão sobre até onde vai o interesse legítimo e onde começa a invasão de privacidade. A repercussão costuma ser imediata: fãs defendem, críticos atacam, e o debate se espalha como fogo em palha seca.

    A cultura do julgamento instantâneo

    Especialistas em comportamento digital apontam que a velocidade das redes cria um ambiente onde a opinião vem antes da informação. A lógica é simples: reagir rápido vale mais do que refletir. E celebridades, por estarem sempre sob holofotes, tornam-se alvos fáceis.

    A psicóloga social Ana Ribeiro explica que “a celebridade funciona como uma tela onde o público projeta expectativas, frustrações e até fantasias de moralidade”. Quando algo foge do script idealizado, a reação costuma ser desproporcional.

    Privacidade seletiva: o paradoxo da fama moderna

    Há quem argumente que figuras públicas “sabem no que estão se metendo”. Mas a realidade é mais complexa. Celebridades compartilham parte da vida porque isso faz parte do jogo — mas isso não significa que tudo esteja automaticamente disponível para consumo público.

    A fronteira entre o que é íntimo e o que é público se tornou nebulosa. Um comentário feito em uma entrevista, um desabafo em rede social ou até uma decisão pessoal pode ser interpretado como “material jornalístico”, mesmo quando não há relevância social evidente.

    O papel da imprensa e a responsabilidade do público

    A imprensa tem o desafio constante de informar sem explorar. E o público, por sua vez, tem o poder de amplificar — ou não — determinados assuntos. A forma como reagimos diz tanto sobre nós quanto sobre quem está sendo observado.

    Quando um caso envolve saúde, processos judiciais ou conflitos pessoais, a cobertura responsável exige contexto, cuidado e distanciamento. O objetivo não é alimentar polêmica, mas ajudar o leitor a entender o fenômeno social por trás do fato.

    Por que continuamos tão fascinados?

    A resposta talvez esteja na própria natureza humana. Celebridades são, ao mesmo tempo, próximas e distantes. Representam vidas que parecem extraordinárias, mas enfrentam dilemas profundamente comuns. Esse contraste cria identificação e, paradoxalmente, julgamento.

    No fim das contas, acompanhar a vida de famosos é também uma forma de observar a nós mesmos — nossas expectativas, nossos limites e nossas contradições.

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