Dia: 8 de dezembro de 2025

  • Governadores do Sul e Sudeste divulgam carta sobre segurança pública. Leia.

    Governadores do Sul e Sudeste divulgam carta sobre segurança pública. Leia.

    Governadores do Sul e Sudeste divulgam carta sobre segurança pública. Leia.

    Em Carta divulgada neste sábado (6), o governador Carlos Massa Ratinho Júnior e os demais governadores do Sul e Sudeste reafirmaram o compromisso com a cooperação, com a inovação das políticas públicas e com a construção de soluções conjuntas frente aos desafios enfrentados em todo o País. 

    O  documento desenvolvido na 14ª edição do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (COSUD), que ocorreu nesta semana no Rio de Janeiro, elenca as principais propostas do grupo a respeito do combate à criminalidade, à desburocratização e a tecnologia.

    Na carta, os governadores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais renovam a convicção de que somente uma atuação coordenada entre os Estados, respeitando as diversidades regionais, poderá garantir avanços concretos e sustentáveis em benefício de toda a população brasileira.

    Nesta edição, a segurança pública foi tratada com prioridade absoluta, com foco no enfrentamento das facções criminosas que expandem sua atuação em escala interestadual e transnacional. “Diante deste cenário, é imperativo adotar mecanismos permanentes de ação integrada entre União e Estados. A falta de coordenação nacional, combinada à ausência de um financiamento estável e previsível para segurança, compromete a eficácia das iniciativas estaduais e cria distorções que favorecem a consolidação dessas organizações criminosas”, diz o documento. 

    Por isso, os estados do Sul e Sudeste, por meio dos órgãos de governança do COSUD, reafirmam o compromisso de aperfeiçoar mecanismos interestaduais de integração tecnológica e operacional de dados, ao combate a cadeia logística dos crimes relacionados aos roubos e furtos de celulares e à interoperabilidade entre os sistemas estaduais de identificação de criminosos. 

    Os governadores também defendem a participação dos Estados no debate da PEC da Segurança, já que são eles os responsáveis pela execução do policiamento, das investigações, da custódia e da administração prisional em seus territórios. Além disso, a Carta do Cosud pede pela preservação da autonomia das policiais estaduais, a garantia de que estas permaneçam subordinadas aos governadores e a criação de um modelo de compensação financeira para os Estados.

    “A nossa polícia prende muito bandido, é impressionante o trabalho diário das nossas forças de segurança. O problema é que as leis do Brasil são muito brandas. Hoje, por exemplo, se um criminoso assassinou um trabalhador, ele vai pegar uma pena de oito anos de prisão, mas em menos de dois anos ele está solto”, afirmou o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior. “Então, lamentavelmente, nós somos um país com punições brandas. Por isso, nós, o COSUD, estamos nos colocando à disposição do Congresso Nacional, com sugestões e propostas para que essa pauta seja colocada como prioridade”, justificou. 

    Em relação ao Marco Legal do Combate ao Crime Organizado, a recuperação de ativos é vista como um eficiente meio de interrupção do fluxo financeiro das organizações criminosas. “Entretanto, a atual sistemática, que destina todos os valores oriundos de investigações estaduais a um fundo federal, deturpa o princípio republicano.” Por isso, a proposta da Câmara dos Deputados, de prever que tais valores sejam destinados aos respectivos estados, incentiva novas operações e fortalece as instituições locais.

    Para isso, os governadores também defendem medidas para destinação de parte da arrecadação da taxação das apostas (bets) ao financiamento de políticas de segurança pública, para capacitar e ampliar a capacidade operacional dos Estados, diminuindo a dependência de repasses eventuais do orçamento federal.

    Os governadores defendem ainda ajustes na legislação penal e processual penal, mecanismos de financiamento estável e a criação de linhas permanentes de financiamento por meio do BNDES, que serão direcionadas à aquisição de tecnologia, inteligência, digitalização de dados, com objetivo de modernizar a segurança pública estadual. 

    Carta do Rio defende diversos pontos em que estados deveriam trabalhar em conjunto.

    No documento, o COSUD se compromete em avançar na construção de plataformas de dados criminais, georreferenciamento, inteligência policial e compartilhamento de informações entre Estados. Além disso, os governadores ratificam sua “disposição de trabalhar de forma unida por um Brasil mais seguro, mais justo e mais integrado” e ressalta que “somente a união de esforços entre Estados, União e sociedade permitirá transformar diretrizes em resultados concretos que beneficiem milhões de brasileiros”. 

    No término da 14ª edição, o Consórcio de Integração Sul e Sudeste elegeu, por unanimidade, o governador do Estado de Minas Gerais, Romeu Zema, para assumir a presidência do COSUD. 

    CÂMARAS TEMÁTICAS – Ao longo do encontro, iniciado na quinta-feira (4) e encerrado neste sábado (6), as Câmaras Temáticas assumiram papel central na programação, orientando as discussões técnicas. Foram realizadas reuniões em sete áreas estratégicas: Segurança Pública; Meio Ambiente; Desenvolvimento Econômico; Governo e Gestão; Saúde; Educação; e Desenvolvimento Humano.

    As propostas elaboradas durante as reuniões seguem agora para consolidação e poderão subsidiar ações conjuntas, fortalecendo a integração regional e ampliando a eficiência das políticas públicas implementadas pelos governos do Sul e Sudeste.

    PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS

    A chamada política do cuidado, reconhecida como direito de todos e responsabilidade compartilhada entre Estado, famílias e sociedade, foi tema central. O enfrentamento às violências contra as mulheres, com foco na importância de incluir os homens no debate sobre respeito, igualdade e masculinidade, também foi debatido. 

    SAÚDE

    A reformulação do modelo de financiamento da saúde e a atualização da tabela SUS foram destacadas na Câmara Temática da Saúde. Uma proposta aprovada pelo grupo foi a criação imediata de um Comitê Executivo de Saúde dos estados do Sul e Sudeste para que os desafios comuns das regiões sejam enfrentados de forma conjunta e levados ao Ministério da Saúde. 

    GOVERNO, GESTÃO E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

    A Câmara Temática de Governo e Gestão se dividiu em dois grupos. Um deles foi voltado para assuntos relacionados à Fazenda, que abordou Reforma Tributária, dívidas e plano de desenvolvimento das regiões Sul e Sudeste. O outro grupo reuniu os temas de Planejamento e Gestão, tendo como tema central a transição energética e sustentabilidade. 

    DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

    As secretarias de desenvolvimento econômico discutiram ações conjuntas para ampliar competitividade e atrair investimentos. Entre as principais iniciativas debatidas estão a implementação da aprovação tácita automatizada em órgãos estaduais e a importância estratégica das agências estaduais de atração de investimentos.

    EDUCAÇÃO

    As secretarias de Educação dos sete estados propuseram a criação de uma fonte permanente de recursos federais que possa garantir o financiamento para a expansão das matrículas de ensino integral nas redes públicas de Educação Básica. Outro tema discutido foi a expansão da Educação em Tempo Integral, com foco na aplicação dos 4% do Fundeb destinados à ampliação da oferta. 

    SEGURANÇA PÚBLICA

    No Comitê Gestor, foram discutidas estratégias para o compartilhamento de informações e o fortalecimento das ações de segurança de forma coordenada.

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  • Flávio Bolsonaro admite que pode abandonar candidatura

    Flávio Bolsonaro admite que pode abandonar candidatura

    Flávio Bolsonaro admite que pode abandonar candidatura

    Flávio Bolsonaro foi indicado por Jair Bolsonaro para ser o candidato da família e do PL à presidência da república. Uma espécie de legado político do pai, que está preso e inelegível.

    Embora anunciado também pelo PL, Flávio agora tem que ter o aceite de 100% do eleitorado do pai e também enfrentar problemas com adversários que podem vir dentro da própria direita, além é claro, de resistências dentro da família. Para ter uma ideia do tamanho do abismo da candidatura é o recente resultado de pesquisa Pesquisa Datafolha divulgada no último sábado, que apontou que só 8% dos eleitores consideram Flávio Bolsonaro o nome que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria apoiar na disputa presidencial de 2026.

    Uma das formas de se aproximar de Bolsonado e do ideal bolsonarista, é adotar um discurso que o mostra como legítimo representante do pai e não um simples substituto. Para isto o senador adotou um discurso que coloca um preço impossível de ser pago, para sua desistência, pois exigiria que todo o sistema judiciário fosse submisso a uma candidatura.

    O assunto da desistência possível ou o fato do projeto de sua candidatura não vingar, só existe porque ainda há dúvidas sobre sua viabilidade. Parte desta dúvida está dentro da direita, que já estava construindo outros nomes para a candidatura.

    Flávio Bolsonaro coloca um preço para sua desistência à candidatura a presidência do Brasil.

    São nomes como Michelle Bolsonaro (PL), Eduardo Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União), Romeu Zema (Novo) e Ratinho Jr. (PSD). Estes nomes já estão trabalhando no último ano, para se tornarem candidatos viáveis. São projetos políticos que começaram a ser construídos desde que 
    Bolsonaro começou a ser julgado.

    Por isso o senador passa a construir uma imagem ligada ao pai e a causa do próprio pai, consolidando assim uma imagem de legítimo representante de Jair Bolsonaro, o que em tese direcionaria qualquer crítica a ele, como crítica ao próprio Bolsonaro.

    — Olha, tem uma possibilidade de eu não ir até o fim. Eu tenho um preço para isso. Eu vou negociar. Eu tenho um preço para não ir até o fim — disse Flávio, neste domingo após participar de um culto em Brasília.

    Um preço impossível de ser pago, como troca política por uma candidatura, é a anistia a todos os envolvidos no ato de 8 de janeiro, o que incluiria Jair Bolsonaro. Qualquer outro preço é apenas a confirmação de que a família Bolsonaro não é mais a prioridade na direita.

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  • Curitiba: dias quentes e pancadas de chuva

    Curitiba: dias quentes e pancadas de chuva

    Curitiba: dias quentes e pancadas de chuva

    A manchete desta matéria parece refletir o que se tornou hábito para os Curitibanos, dias em que a temperatura e as condições climáticas mudam nas 24h.

    Mas o fato de atingir durante a semana, temperaturas consideradas altas para os padrões da capital paranaense, tem chamado a atenção. Já as chuvas acompanhadas de ventos fortes e trovoadas, tem causado preocupações.

    Segundo a previsão do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), a semana terá mínima de 15ºC e máxima de 31ºC. Veja o que diz a previsão INMET para toda a semana:

    Na segunda-feira, dia 8, Curitiba terá mínima de 18ºC e máxima de 27ºC. A manhã será de muitas nuvens, com pancadas de chuva isoladas e ventos fracos. À tarde, o céu permanece nublado, com chuvas ocasionais e ambiente úmido.

    Na terça-feira, dia 9, a temperatura varia entre 18ºC e 21ºC. O dia será marcado por chuva forte e contínua desde a manhã, com ventos moderados. À tarde, as chuvas intensas persistem, acompanhadas de trovoadas.

    Na quarta-feira, dia 10, os termômetros registram mínima de 16ºC e máxima de 24ºC. A manhã começa parcialmente nublada, com rajadas de vento ocasionais. À tarde, o céu abre um pouco, mas ainda há possibilidade de chuvas rápidas e isoladas.

    Na quinta-feira, dia 11, a mínima será de 16ºC e a máxima de 27ºC. O sol predomina pela manhã, com ventos moderados. À tarde, o céu se mantém limpo e a chance de chuva é baixa.

    Na sexta-feira, dia 12, a temperatura varia entre 18ºC e 24ºC. A manhã terá muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. À tarde, as chuvas se tornam mais frequentes, deixando o ambiente úmido.

    No sábado, dia 13, a mínima será de 19ºC e a máxima de 23ºC. O dia será chuvoso, com precipitações fortes e contínuas desde cedo, além de ventos moderados. À tarde, as chuvas intensas continuam, com possibilidade de trovoadas.

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  • Com participação dos alunos, espetáculo do Instituto de Educação estreia hoje

    Com participação dos alunos, espetáculo do Instituto de Educação estreia hoje

    Com participação dos alunos, espetáculo do Instituto de Educação estreia hoje

    Os corais são uma tradição de fim de ano na capital e as históricas janelas do Instituto de Educação do Paraná recebem uma apresentação gratuita que promete surpreender quem passar pela Rua Voluntários da Pátria, esquina com a Rua Emiliano Perneta, no Centro. 

    Nesta segunda-feira (8/12), às 19h30, estreia o Natal do Instituto de Educação, abrindo a terceira semana do Natal de Curitiba 2025.

    Com produção da Fundação Cultural de Curitiba, o espetáculo natalino na fachada do histórico colégio terá novidades este ano.  A primeira delas é a participação de 24 estudantes da escola estadual, que integrarão o coral formado também por cantores profissionais.

    Além disso, a apresentação deste ano ganhará um toque mais contemporâneo ao unir clássicos natalinos, como Adeste Fidelis, Ave Maria de Caccini, Noite Feliz, Noite de Natal, Anoiteceu e Glória a Deus, a grandes hits nacionais de fim de ano, como A Paz (Roupa Nova), e internacionais, como All I Want For Christimas is you (Mariah Carey).

    “Será uma apresentação surpreendente. O repertório irá estimular a reflexão sobre as virtudes natalinas, combinando arte, cultura e tradição de maneira única. Sem contar o elenco, que irá interpretar as canções, formado neste ano também por alunos, com o apoio dos professores e da diretora do Instituto, Márcia Murbach”, afirma Edson Bueno, diretor do espetáculo.

    Coral de Natal nas janelas do Instituto de Educação do Paraná.

    Completam o clima lúdico da apresentação no Instituto de Educação, a iluminação cênica projetada para a fachada de arquitetura eclética e a participação dos divertidos personagens “cupcakes” que literalmente se iluminam para animar o público.

    O show ocorre nas janelas do prédio voltadas para a Rua Voluntários da Pátria. O espetáculo gratuito será apresentado até quarta-feira (10/12), no mesmo horário.

    Marco na educação

    Inaugurado em 1876, o Instituto de Educação do Paraná já foi chamado de Palácio das Instruções e comemora 150 anos no próximo ano. A instituição, que oferece Ensino Fundamental integral, Médio e Formação de Docentes, é um marco na educação paranaense e já testemunhou a formação de figuras notáveis, como o pedagogo Erasmo Pilotto, a poeta Helena Kolody e a engenheira Enedina Alves Marques.

    Serviço

    Natal no Instituto de Educação do Paraná
    Datas: 8, 9 e 10 de dezembro
    Dias e Horários: segunda, terça e quarta, 19h30
    Local: Instituto de Educação do Paraná, Rua Emiliano Perneta, 92, Centro

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  • Pesquisas eleitorais: manchetes que informam ou manipulam?

    Pesquisas eleitorais: manchetes que informam ou manipulam?

    Pesquisas eleitorais: manchetes que informam ou manipulam?

    Manchetes que influenciam

    Pesquisas eleitorais são apresentadas como instrumentos de transparência democrática, mas a forma como chegam às manchetes pode distorcer completamente sua leitura. Diferenças dentro da margem de erro viram “vitórias” ou “derrotas”. Intenção de voto é confundida com aprovação ou popularidade. O eleitor, ao consumir esse conteúdo, passa a acreditar que está diante de uma previsão definitiva, quando na verdade trata-se apenas de uma fotografia momentânea.

    Narrativas construídas

    Mais do que informar, manchetes constroem narrativas. Ao repetir que “candidato A lidera”, cria-se a sensação de inevitabilidade. Isso gera o chamado voto útil, em que eleitores abandonam opções menores para apoiar quem aparece como favorito. Também alimenta a polarização, reduzindo o espaço para alternativas e concentrando o debate em poucos nomes.

    Essas narrativas não surgem por acaso. São fruto de escolhas editoriais conscientes: destacar determinados números, omitir margens de erro, confundir indicadores. É uma forma de participar da disputa política sem assumir explicitamente esse papel.

    Recortes e momentos estratégicos

    Pesquisas não são neutras. O recorte da amostra — região, faixa etária, perfil socioeconômico — pode favorecer candidatos já fortes em determinados segmentos. O momento da divulgação também é estratégico: publicar resultados antes de debates ou eventos importantes pode alterar o clima político, mobilizar ou desmobilizar bases eleitorais e influenciar alianças partidárias.

    No cenário atual, pesquisas eleitorais começam a ser feitas não apenas para medir, mas para construir narrativas eleitorais. Tornam-se parte da própria disputa, usadas como ferramenta de convencimento e propaganda.

    Mais do que número, manchetes e narrativas –  A verdade sobre as pesquisas eleitorais.

    A responsabilidade da mídia

    A mídia e as redes sociais sabem exatamente o efeito de suas manchetes. Profissionais entendem que cada escolha editorial carrega impacto político. Ao divulgar pesquisas de forma tendenciosa, ignorando margens de erro ou confundindo indicadores, exercem uma parcialidade consciente.

    Essa responsabilidade é enorme. Em vez de informar, podem manipular. Cabe ao eleitor desenvolver leitura crítica, mas cabe também aos veículos de comunicação reconhecer que não são meros transmissores de dados: são agentes ativos na construção da narrativa eleitoral.

    A crítica burra

    Embora ter uma posicionamento crítico sobre pesquisas eleitorais seja um diferencial inteligente entre eleitores, muitas vezes esta crítica assume um lado pouco inteligente. Isso ocorre quando a crítica sobre a validade da pesquisa só é levantada quando o candidato preferido do eleitor não está bem na pesquisa. Dai a crítica sobre a pesquisa, buscando desacreditar o trabalho. Mas se o candidato daquele eleitor não está bem na divulgação da pesquisa, então toda a crítica sobre a credibilidade da pesquisa passa a ser feita.

    Em síntese: pesquisas eleitorais são fotografias, mas manchetes podem transformá-las em propaganda. O eleitor precisa estar atento, e a mídia precisa ser cobrada por sua responsabilidade na forma como molda o debate público.

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