Dia: 1 de dezembro de 2025

  • Tempestade causa estragos em Curitiba e deixa Paraná em alerta

    Tempestade causa estragos em Curitiba e deixa Paraná em alerta

    Tempestade causa estragos em Curitiba e deixa Paraná em alerta

    Uma forte tempestade atingiu Curitiba na tarde deste domingo (30), trazendo granizo, ventos intensos e alagamentos em diversos bairros da capital paranaense. O fenômeno provocou quedas de árvores sobre veículos, danos em estruturas e deixou moradores em alerta. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 333 cidades do Paraná estão sob aviso de perigo para tempestades até esta segunda-feira (1º).

    Estragos na capital

    No bairro Vista Alegre, árvores caíram sobre pelo menos quatro carros. “A gente estava em casa, deitado, de repente começou a chover e ouvimos o barulho. Quando saímos, vimos que o meu carro e o do meu sogro estavam completamente destruídos”, relatou o pedreiro Daniel José da Silva. Apesar dos prejuízos materiais, não houve feridos.

    Em outras regiões, como Bom Retiro e Santa Felicidade, também houve registro de quedas de árvores. No bairro Pilarzinho, o muro de uma escola desabou, enquanto no Botiatuvinha moradores enfrentaram alagamentos. Já nos bairros Mercês e Bacacheri, o destaque foi a chuva de granizo, que cobriu ruas e telhados com pedras de gelo.

    Ventos e granizo

    De acordo com o Simepar, os ventos chegaram a 61,6 km/h em alguns pontos da cidade, acompanhados de granizo em diferentes bairros. A intensidade da chuva variou bastante: enquanto algumas áreas ficaram alagadas, outras praticamente não registraram precipitação, evidenciando o caráter irregular do fenômeno.

    Energia e mobilidade

    A tempestade também provocou cortes de energia elétrica em várias regiões de Curitiba e da Região Metropolitana. Em São José dos Pinhais, motoristas foram obrigados a parar na BR-277 devido à força da chuva e à baixa visibilidade. A Defesa Civil recebeu chamados para remoção de árvores e apoio a famílias atingidas por alagamentos.

    Impacto regional

    Embora Curitiba tenha concentrado os maiores estragos, cidades vizinhas também sentiram os efeitos. Em São José dos Pinhais, além da paralisação do tráfego, houve registros de granizo e acúmulo de água em vias. Outras localidades da Região Metropolitana tiveram quedas de energia e pequenos deslizamentos de terra em encostas.

    Alertas oficiais

    O Inmet emitiu dois alertas de tempestade para o Paraná, válidos até a manhã desta segunda-feira. Os avisos preveem:

    • Chuvas de até 50 mm/dia
    • Ventos de até 60 km/h
    • Risco de queda de árvores, alagamentos e cortes de energia

    A Defesa Civil recomenda que moradores evitem áreas alagadas, não se abriguem sob árvores durante rajadas de vento e desliguem aparelhos elétricos em caso de queda de energia.

     

    Queda de árvores, destelhamentos e carros atingidos, foram registrados durante o temporal.

    Reação da população

    Moradores relataram momentos de tensão durante a tempestade. “Foi muito rápido. Em menos de dez minutos, a rua estava coberta de granizo e a água já começava a subir”, contou a comerciante Maria Aparecida, do bairro Mercês. Em Vista Alegre, famílias se mobilizaram para retirar os veículos atingidos e improvisar lonas para proteger casas danificadas.

    Contexto climático

    Especialistas destacam que eventos como este têm se tornado mais frequentes no Paraná, especialmente na primavera e início do verão, quando a combinação de calor e umidade favorece a formação de tempestades severas. Segundo o Simepar, a instabilidade atmosférica registrada neste domingo foi resultado da aproximação de uma frente fria associada a áreas de baixa pressão.

    Recomendações de segurança

    A Defesa Civil reforça algumas medidas preventivas:

    • Evitar transitar em áreas alagadas ou com risco de deslizamento.
    • Não estacionar veículos sob árvores ou placas metálicas.
    • Manter documentos e objetos de valor em locais elevados dentro de casa.
    • Acompanhar os alertas meteorológicos pelos canais oficiais do Inmet e Simepar.

    Balanço preliminar

    Até o início da noite de domingo, não havia registro de vítimas fatais ou feridos graves. Os principais danos foram materiais, com veículos destruídos, muros derrubados e casas destelhadas. A prefeitura de Curitiba informou que equipes de limpeza e manutenção foram mobilizadas para desobstruir vias e restabelecer o fornecimento de energia.

    Perspectivas

    A previsão para esta segunda-feira (1º) indica continuidade das chuvas, ainda que de forma mais isolada. O alerta do Inmet permanece válido até as 10h, e a Defesa Civil segue monitorando áreas de risco. A expectativa é de que o tempo melhore gradualmente ao longo da semana, mas novas instabilidades não estão descartadas.

    A tempestade deste domingo reforça a vulnerabilidade das cidades paranaenses diante de fenômenos climáticos extremos. Embora não tenha deixado vítimas, os estragos materiais e o impacto na rotina da população evidenciam a necessidade de investimentos em infraestrutura urbana e sistemas de prevenção. Para os moradores, fica a lição de que a atenção aos alertas meteorológicos pode ser decisiva para reduzir riscos e proteger vidas.

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  • Rua do Xaxim terá alteração de trânsito a partir de hoje (01/12)

    Rua do Xaxim terá alteração de trânsito a partir de hoje (01/12)

    Rua do Xaxim terá alteração de trânsito a partir de hoje (01/12)

    A partir das 11h de segunda-feira (1/12), a Rua Leôncio Derosso, no bairro Xaxim, passa a ter preferência de tráfego em relação à Rua Capitão Doutor Antônio José. A mudança, será realizada devido às obras de intervenções do Novo Inter 2.

    Agentes de trânsito, da Superintendência de Trânsito, da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito, estarão presentes no local para orientar os condutores.

    Em caso de forte chuva ou garoa, a mudança poderá ser adiada.

    Sobre o Novo Inter 2

    Integrante do Programa de Mobilidade Urbana Sustentável, o projeto Novo Inter 2 prevê a requalificação de mais de 38 quilômetros do percurso das linhas Inter 2 e Interbairros II, que transportam cerca de 181 mil passageiros por dia e conectam 28 bairros de Curitiba.

    Com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) de US$106,7 milhões e contrapartida municipal de US$26,7 milhões, a iniciativa vai modernizar a infraestrutura viária, ampliar a acessibilidade e promover eficiência no transporte coletivo da capital.

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  • Dezembro: Como será o clima no Brasil?

    Dezembro: Como será o clima no Brasil?

    Dezembro: Como será o clima no Brasil?

    Chuva

    A previsão climática do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) indica variabilidade em relação à chuva no Brasil durante o mês de dezembro de 2025. Em grande parte da Região Sul, as estimativas indicam chuva abaixo da média. De outro modo, em diferentes áreas das regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sudeste, são previstos volumes acima da média

    Em relação à Região Norte, são previstos volumes de chuva até 50 mm acima da média histórica em grande parte do centro-sul e centro-norte do Amazonas, centro-sul de Tocantins, maior parte do Pará e praticamente todo o Amapá. Nas áreas mencionadas do Tocantins e Amapá, são previstos volumes até 150 mm acima da média do período. Por outro lado, são previstos volumes abaixo da média climatológica em quase todo o Acre, oeste do Amazonas e centro-sul do Pará. Nas demais áreas da região, o prognóstico indica valores próximos à média climatológica de dezembro.

    Para a Região Nordeste, prevê-se chuva acima da média histórica de dezembro em praticamente todos os estados da Bahia e Piauí, enquanto o restante da região deve apresentar volumes de chuva próximos à média climatológica do período. De outro modo, chuva abaixo da média histórica é prevista apenas para áreas isoladas do norte do Maranhão.

    Em relação à Região Centro-Oeste, são previstos volumes de chuva acima da média em praticamente todo o estado de Goiás, bem como no oeste do Mato Grosso e leste do Mato Grosso do Sul. Por outro lado, prevê-se chuva abaixo da média na porção central do Mato Grosso e no noroeste do Mato Grosso do Sul.

    Para a Região Sudeste são previstos volumes acima da média em praticamente todos os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, bem como grande parte de São Paulo. De outra maneira, prevê-se chuva próxima à média em praticamente todo o estado do Espírito Santo.

    Para a Região Sul, são previstos acumulados abaixo da média histórica em praticamente toda a região. Prevê-se chuva abaixo da média para todo o estado do Rio Grande do Sul (com volumes até 75 mm abaixo da média no oeste do estado), bem como na maior parte de Santa Catarina e oeste do Paraná.

    Temperatura

    A previsão indica que as temperaturas devem ficar acima da média em quase todo o país (tons em laranja e vermelho no mapa da Figura 1b). Para a Região Norte, são previstas temperaturas até 1,5 °C acima da média, especialmente no sudeste do Pará, na divisa com o Tocantins, onde as temperaturas podem variar entre 25 °C e 32,5 °C. Algumas partes da Região Norte, como o Amapá, o oeste do Amazonas e o noroeste do Pará, indicam desvios dentro da média ou negativos, de até -0,4 °C.

    Na Região Nordeste, a previsão é de temperaturas acima da média em todos os estados, principalmente no sul do Piauí, onde os desvios podem chegar a 1 °C acima da média e os valores podem ultrapassar 27 °C. Mesmo em áreas próximas ao litoral, as temperaturas devem ser elevadas, oscilando entre 25,0 °C e 27,0 °C. Em grande parte do Rio Grande do Norte, norte da Paraíba e norte do Piauí, a previsão indica temperaturas dentro da média.

    Na Região Centro-Oeste, devem prevalecer temperaturas médias acima da climatologia do mês, com maiores elevações no norte e leste de Mato Grosso, assim como na porção central de Mato Grosso do Sul, onde os desvios podem chegar a 1,5 °C.

    Para a Região Sudeste, as temperaturas médias podem ficar acima de 20 °C, com menores valores ocorrendo principalmente em áreas do leste de Minas Gerais e temperaturas mais elevadas previstas para a parte oeste de São Paulo, norte de Minas Gerais e todo o estado do Espírito Santo, com desvios de até 1 °C nessas regiões.

    Na Região Sul, podem ocorrer temperaturas dentro da média na região centro-oeste do Paraná, na divisa com Santa Catarina, na faixa litorânea de Santa Catarina e no sul do Rio Grande do Sul. Já na região central de Santa Catarina e em grande parte do Paraná, os desvios de temperatura podem ficar até 1 °C acima da média, com valores superiores a 18 °C.

    Possíveis impactos nas culturas agrícolas

    Na Região Norte, o prognóstico climático do INMET para dezembro de 2025 indica elevação das temperaturas do ar em grande parte do território, acompanhada de precipitações abaixo da normalidade no sudoeste e nordeste do Pará, no oeste e centro do Amazonas e no oeste do Acre. Essas condições podem aumentar o risco de déficit hídrico, afetando principalmente as culturas permanentes, como o cacau, açaí e a fruticultura tropical. A limitação de umidade no solo pode reduzir a taxa de frutificação, o tamanho e o peso dos frutos, além de comprometer a qualidade das amêndoas de cacau, especialmente em áreas já suscetíveis ao estresse térmico. Por outro lado, no centro-norte do Amapá, no extremo norte e sul do Amazonas, no Baixo Amazonas e no sudeste do Pará, a previsão de chuvas acima da média tende a favorecer o desenvolvimento vegetativo e a reposição hídrica, criando condições propícias ao crescimento das culturas e a recuperação das pastagens.

    Na Região Nordeste, a previsão de chuvas acima da média, associada a temperaturas mais elevadas em grande parte da região, tende a favorecer os cultivos em desenvolvimento no mês de dezembro, especialmente feijão, milho e a fruticultura irrigada. Para as lavouras de feijão e milho em fase de enchimento de grãos, o aumento das chuvas deve assegurar adequado suprimento hídrico, contribuindo para maior uniformidade dos grãos e redução de perdas por estresse térmico.

    Na Região Centro-Oeste, a previsão de chuvas e temperaturas acima da média na maior parte da região tende a favorecer o avanço do desenvolvimento das culturas de soja e milho da primeira safra que se encontram em fase vegetativa, avançando para florescimento nas áreas semeadas mais cedo. Entretanto, em áreas com volume de chuvas abaixo da média, sobretudo no norte de Mato Grosso e oeste de Mato Grosso do Sul, pode haver períodos curtos de restrição hídrica, aumentando o risco de estresse hídrico nas fases iniciais do ciclo, especialmente para lavouras implantadas tardiamente. Além disso, a combinação de temperaturas elevadas e alta umidade, típica do período, pode intensificar a pressão de pragas e doenças foliares.

    Na Região Sudeste, a previsão indica chuvas acima da média, associadas a temperaturas superiores à média, o que tende a favorecer a semeadura e o estabelecimento inicial dos cultivos de verão, como soja, milho e feijão, sobretudo nas áreas com maior disponibilidade hídrica. Esse cenário contribui para a adequada reposição da umidade do solo, condição essencial para culturas perenes como café e cana-de-açúcar.

    Na Região Sul, a previsão de chuvas abaixo da média em grande parte do território, associada ao aumento das temperaturas, especialmente no centro-norte do Paraná, tende a favorecer o estágio final de desenvolvimento das culturas de inverno, bem como operações de colheita. A menor umidade reduz a incidência de doenças fúngicas, enquanto as temperaturas mais elevadas aceleram a maturação dos cultivos de verão.

    Matéria publicada originalmente pelo INMET: Órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e representa o Brasil junto à Organização Meteorológica Mundial (OMM) desde 1950.

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  • De multidões a 130: ato pró-Bolsonaro minguado

    De multidões a 130: ato pró-Bolsonaro minguado

    De multidões a 130: ato pró-Bolsonaro minguado

    Neste domingo (30.nov.2025), cerca de 130 apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniram em frente ao Museu Nacional da República, em Brasília, para pedir a aprovação do projeto de anistia e a libertação do ex-chefe do Executivo. O ato, iniciado às 14h, manteve público reduzido mesmo após quase uma hora, revelando uma adesão ínfima diante da magnitude das reivindicações.

    Em contraste com os tempos em que Bolsonaro conseguia arrastar multidões de milhares às ruas, a cena atual mostrou um movimento enfraquecido, limitado a poucas dezenas de pessoas espalhadas sob o sol escaldante da Esplanada. A maior parte se concentrou em torno de um carro de som, mas sem a presença de figuras políticas de peso — apenas a vereadora Flávia Berthier (PL-MA) e o deputado Marcos Pollon (PL-MS) compareceram.

    Um número reduzido de pessoas para uma causa tão grande, acabou por mostrar enfraquecimento do movimento.

    Os manifestantes exibiam faixas contra o STF e clamavam por uma anistia “ampla, geral e irrestrita” aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro. O contraste entre o tamanho diminuto da marcha e a dimensão das demandas evidencia a perda de fôlego da base bolsonarista, que já não demonstra a mesma capacidade de mobilização de outrora.

    Enquanto Bolsonaro cumpre pena de 27 anos e 3 meses na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, seus aliados também enfrentam longas condenações. O cenário atual reforça a distância entre a retórica grandiosa de seus apoiadores e a realidade de um movimento que, ao menos nas ruas, parece cada vez mais reduzido.

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