Dia: 14 de novembro de 2025

  • COP30: uma semana desastrosa

    COP30: uma semana desastrosa

    COP30: uma semana desastrosa

    Entre impasses diplomáticos, falhas organizacionais e críticas inéditas da ONU, Brasil inicia sua COP sob holofotes negativos.

    A primeira semana da COP30, realizada em Belém, foi marcada por tropeços que comprometeram a imagem do Brasil como anfitrião. O que deveria ser a consagração do país como líder climático transformou-se em um retrato de desorganização e paralisia política.

    Negociações travadas
    Os debates centrais pouco avançaram. Países ricos exigem maior rigor na apresentação de dados e compromissos mais ambiciosos, enquanto nações em desenvolvimento — especialmente do Sul Global — lembram que sem financiamento garantido não há como elevar metas. O resultado foi um endurecimento das conversas e um clima de desconfiança.

    Críticas da ONU e falhas organizacionais
    O episódio mais simbólico foi a carta enviada pela ONU ao governo brasileiro, cobrando ajustes imediatos na segurança após a invasão da Blue Zone. É raro que a organização formalize insatisfações dessa forma durante uma COP, o que reforça a gravidade da situação. Além disso, delegações relataram problemas básicos: falta de água em banheiros, falhas na refrigeração dos pavilhões e dificuldades operacionais que não condizem com um evento desse porte.

    Brasil sob os holofotes errados
    O país, que buscava se afirmar como mediador e protagonista da agenda climática, acabou exposto por falhas que não têm relação direta com o debate ambiental. A imagem de anfitrião responsável foi arranhada, e a oposição ganhou munição para questionar a capacidade do governo em conduzir um evento global.

    COPs anteriores

    COP27 (Egito, 2022)
    Apesar de críticas à logística e à repressão de manifestações, conseguiu avançar em um ponto histórico: a criação do fundo de perdas e danos para países vulneráveis.

    COP28 (Dubai, 2023)
    Organização impecável, mas cercada de polêmicas pela dependência do petróleo. O resultado mais simbólico foi o acordo para uma “transição energética”, ainda tímido em relação à eliminação dos combustíveis fósseis.

    COP30 (Belém, 2025)
    Ao contrário das anteriores, o Brasil enfrenta críticas tanto pela condução política quanto pela logística. Não houve até agora avanços significativos em compromissos climáticos, e a narrativa dominante é a da desorganização.

    Se a COP27 foi lembrada pela conquista do fundo de perdas e danos e a COP28 pela transição energética, a COP30 corre o risco de ser marcada por falhas organizacionais e pela incapacidade de avançar nas negociações. 

    É fácil notar que COPs são problemáticas, e se o Brasil, que buscava protagonismo, terminou a primeira semana sob os holofotes errados —  terá de trabalhar dobrado para recuperar credibilidade nos próximos dias.

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  • Polêmica na educação do Paraná

    Polêmica na educação do Paraná

    Polêmica na educação do Paraná

    A educação no Estado do Paraná tem passado por profundas modificações no governo de Ratinho Junior, o que tem agradado a muitos e também desagradado a outros. Entre as mudanças estão o programa Parceiros da Escola, que passa a gestão das escolas do estado a iniciativa privada. O outro programa é mudança da gestão das escolas para o modelo conhecido como Colégio Cívicos-Militares.

    Parte da estratégia do governo é sustentar as mudanças baseadas na opinião pública. Por isso consultas às comunidades são realizadas.

    A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) divulgou que realizará, nos dias 17 e 18 de novembro, consultas públicas nas escolas estaduais para discutir dois temas: ampliação dos Colégios Cívico-Militares (CCMs) e adesão ao programa Parceiro da Escola. 

    Poderão participar pais, responsáveis e estudantes maiores de 18 anos, mediante apresentação de documento oficial com foto.

    Cada colégio divulgará horários e locais da votação, que busca garantir transparência e participação social. A apuração será acompanhada pelas equipes regionais.

    Colégios Cívico-Militares: 50 escolas de 34 cidades, reunindo 21,3 mil alunos, serão consultadas para possível ingresso no modelo em 2026. Não participam escolas noturnas, indígenas, quilombolas, conveniadas com APAE, entre outras. 

    Atualmente, o Paraná conta com 312 CCMs, aprovados por mais de 89% de pais e 90% de professores, com fila de espera de 11 mil alunos. O sistema combina gestão civil e presença de militares da reserva.

    Parceiro da Escola: 96 instituições, atendendo 44,5 mil estudantes em 78 municípios, estão aptas à consulta. O programa, implantado em 2025 e já presente em 82 colégios, transfere a gestão administrativa e de infraestrutura a empresas especializadas, permitindo que educadores foquem no ensino. Pesquisa mostra aprovação de mais de 86% dos pais, segundo o governo do Paraná.

    Segundo o secretário Roni Miranda, o processo fortalece a escola ao colocar a comunidade no centro das decisões.

    O OUTRO LADO:  Segundo publicação no site da APP-Sindicato, entidade que representa professores estaduais, “A propaganda do governo é mentirosa”.

    Veja o que diz a publicação

    Ratinho Jr quer entregar mais 97 escolas da rede pública estadual a empresas “amigas”, com a promessa de melhorias na estrutura e no funcionamento geral desses estabelecimentos. Mas,  observando as escolas privatizadas com o programa Parceiro da Escola, a realidade é bem diferente da propaganda do governo estadual. É o que acontece no Colégio Estadual Protásio de Carvalho, em Curitiba, onde o Parceiro da Escola foi imposto mesmo sem aprovação da comunidade escolar.

    Na consulta, realizada no ano passado, não houve quórum suficiente para validar a votação, mas a Secretaria de Estado da Educação (Seed) decidiu implementar o programa mesmo assim. “Tentaram arrumar as quadras de esporte e ainda tem vários problemas, como salas de aula sem pintura, com goteiras e infiltrações, quadros de giz despadronizados e laboratório de ciências deficitário”, relata Raphael Zoccoli, professor de Geografia no Protásio desde 2016.

    Os resultados do programa Parceiro da Escola estão muito longe do prometido antes da privatização. “A propaganda do governo é mentirosa. Uma das promessas era termos funcionários responsáveis pela segurança e não temos. As profissionais de Psicologia, Nutricionista e Serviço Social têm apenas um dia da semana em nossa escola, o que é insuficiente devido à demanda e sobrecarregando as profissionais”, afirma Zoccoli. 

    Faltam funcionários(as) também nas equipes de limpeza e cozinha da escola, aponta Zoccoli. “Quando um funcionário falta, não há substituto e a escola transforma-se num caos. Só não sai de controle pois todos os que trabalham aqui entendem que devemos acolher e cuidar dos nossos estudantes”, diz.

    Zoccoli conta que há falta também de professores(as), ao contrário do que prometeu Ratinho Jr. “Alguns se afastaram do trabalho por motivos de saúde, principalmente saúde mental. A promessa do governo foi que os estudantes não mais ficariam no pátio quando um professor faltasse, pois seriam atendidas por profissionais para não haver perda no aprendizado. No entanto, o que vemos é alguns funcionários, sem experiência ou formação pedagógica, entregando atividades como caça-palavras, cruzadinhas ou desenhos para colorir”, diz. 

    Mais do que avaliar resultados, no entanto, o debate sobre a privatização deveria partir da escola que queremos, afirma Zoccoli. “Acredito que o debate sobre as privatizações dos serviços e setores estratégicos é muito mais profundo. A quem pertence a escola pública? Quem construiu e com que dinheiro? A resposta já sabemos. O que queremos saber é se um servidor público, como um governador ou deputado, tem o direito de vender o que é nosso”, indica.

    Nesse contexto, a privatização é apenas a entrega desnecessária e inútil de dinheiro público a empresas privadas. “Não há necessidade de privatizar. O que há é a transferência de dinheiro público para empresas sem melhoria alguma na educação. Não há transparência dos contratos, nem do repasse do dinheiro, nem do investimento realizado pela empresa. Se essa verba pública viesse direto para a mão da comunidade já teríamos melhorado muito nossa infraestrutura”, conclui Zoccoli.

    A APP-Sindicato organizou atos nesta semana em todo o Paraná contra a privatização e a militarização de mais escolas. No interior, dirigentes sindicais fizeram protestos em frente aos Núcleos Regionais de Educação e também protocolaram denúncias ao Ministério Público. “Vamos levar para a comunidade todos os nossos argumentos e desmentir a falácia que essa Secretaria tem feito sobre esse programa. Vamos defender a escola pública na sua gestão pública. Vamos dizer não mais uma vez, se é isso que a Seed quer ouvir”, destaca a presidenta da APP-Sindicato, Walkiria Mazeto.

    Publicação original: https://appsindicato.org.br/a-propaganda-do-governo-e-mentirosa-alerta-professor-de-colegio-privatizado-por-ratinho-jr-em-curitiba/

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  • Agendamento do espetáculo gratuito Catedral de Luz Ademicon começa na segunda (17)

    Agendamento do espetáculo gratuito Catedral de Luz Ademicon começa na segunda (17)

    Agendamento do espetáculo gratuito Catedral de Luz Ademicon começa na segunda (17)

    Por conta da capacidade limitada de ocupação, o espetáculo Catedral de Luz Ademicon é a única atração gratuita do Natal de Curitiba 2025 que terá agendamento. As reservas para as 24 sessões serão abertas no site do evento na próxima segunda-feira (17/11), a partir das 11h.

    A atração no interior da Catedral de Curitiba, no Centro, vai estrear no dia 29 de novembro e ficará em cartaz até o dia 4 de dezembro, com quatro sessões diárias: às 19h30, 20h30, 21h30 e 22h30. As apresentações duram, em média, 35 minutos.

    O espetáculo Catedral de Luz Ademicon integra a programação do Natal de Curitiba 2025, que terá mais de 150 atrações a partir do dia 24 de novembro. 

    Agendamento prévio

    É possível reservar até 4 ingressos por CPF. Não haverá lugares marcados e os assentos são ocupados conforme a ordem de chegada. Também não será possível selecionar várias sessões de uma só vez.

    Crianças de até 2 anos não precisam de ingresso, mas recomenda-se que assistam ao espetáculo no colo de um responsável.

    A entrada para o espetáculo só será permitida mediante apresentação do ingresso e em caso de desistência pede-se para se cancelar a reserva no site da atração para liberar as vagas para outros interessados. 

    Luz e música

    O espetáculo Catedral de Luz Ademicon é uma verdadeira fusão entre música, arte visual e espiritualidade. Espectadores de todas as idades irão se encantar pela atração do Natal de Curitiba 2025.

    Em perfeita harmonia, a música ao vivo da Orquestra e Coro Anima Musicale e a projeção mapeada transformam a Catedral de Curitiba em um cenário onde som e imagem dialogam, revelando seus detalhes arquitetônicos, sua grandiosidade, sua história e toda a beleza que ela inspira.

     

    Um espetáculo de luz e música, no Natal de Curitiba.

    Clássicos musicais natalinos, como Vem Chegando o Natal; Noite Feliz; Gloria in Excelsis Deo; Panis Angelicus e Ding Dong Merrily on High, levam o público a uma experiência imersiva, onde cada nota se reflete em luzes e cores. 

    A direção geral, musical e o roteiro do espetáculo é do maestro Dirceu Saggin, produtor musical, violonista e regente da Orquestra Anima Musicale.

    Acessibilidade

    O espetáculo Catedral de Luz Ademicon contará com um receptivo especializado para atender o público com deficiência auditiva e visual. Intérpretes de Libras e audiodescrição serão disponibilizados (gravados e sincronizados) com o espetáculo, garantindo que todos possam vivenciar plenamente a experiência musical e visual do espetáculo.

    O espaço religioso do Centro ainda é totalmente acessível para pessoas com deficiência, com rampas de acesso e espaços reservados para cadeirantes. A orientação para pessoas com deficiência é chegar 15 minutos antes para que a equipe possa oferecer atendimento prioritário.

    Premiado em 2025

    O espetáculo na Catedral de Curitiba, realizado desde o ano passado, foi consagrado nacionalmente ao vencer o Prêmio Live 2025, na categoria Ativação para Datas Especiais, reconhecimento que confirma sua excelência artística e inovação tecnológica.

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  • Dom Bertrand de Orléans e Bragança: O Príncipe que Mantém Viva a Monarquia Brasileira

    Dom Bertrand de Orléans e Bragança: O Príncipe que Mantém Viva a Monarquia Brasileira

    Dom Bertrand de Orléans e Bragança: O Príncipe que Mantém Viva a Monarquia Brasileira

    Ele pode não aparecer em novelas ou nas colunas sociais mais badaladas, mas o nome de Dom Bertrand de Orléans e Bragança carrega um peso histórico que poucos brasileiros têm: ele é o atual chefe da Casa Imperial do Brasil, descendente direto de Dom Pedro II e herdeiro simbólico do trono que foi abolido em 1889.

    Uma vida entre tradição e modernidade

    Nascido em 1941, na França, Bertrand cresceu em meio ao exílio da família imperial. Ainda jovem, mudou-se para o Brasil, onde estudou Direito na USP e construiu sua trajetória como advogado e escritor. Diferente das celebridades que brilham nas telas, sua fama vem da defesa apaixonada pela monarquia e pelos valores tradicionais.

    Figura pública e discreta

    Apesar de não buscar os holofotes, Dom Bertrand é presença constante em eventos culturais, religiosos e palestras. Sempre elegante, com postura firme e fala articulada, ele atrai atenção por representar uma linhagem que remete ao passado imperial do país. Para os monarquistas, é tratado como “Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil”.

    Dom Bertrand de Orléans e Bragança

    Honrarias e reconhecimento

    Dom Bertrand acumula títulos honoríficos ligados à tradição católica e monárquica, como a Imperial Ordem da Rosa e a Ordem de Cristo. Esses símbolos reforçam sua imagem de guardião da memória histórica e cultural brasileira.

    Voz ativa no debate nacional

    Mais do que uma figura histórica, Bertrand se tornou uma personalidade pública que defende ideias conservadoras e a restauração da monarquia. Em entrevistas e livros, fala sobre política, cultura e fé, sempre com o tom de quem acredita que o Brasil pode reencontrar sua identidade através das raízes imperiais.

    Dom Bertrand é uma celebridade diferente — não das telas ou palcos, mas da história viva. Ele representa uma ponte entre o Brasil imperial e o Brasil contemporâneo, mantendo acesa a chama da monarquia em pleno século XXI.

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