Dia: 27 de outubro de 2025

  • Tristeza: Covid-19 deixou 149 mil crianças e adolescentes órfãos em 2020 e 2021

    Tristeza: Covid-19 deixou 149 mil crianças e adolescentes órfãos em 2020 e 2021

    Tristeza: Covid-19 deixou 149 mil crianças e adolescentes órfãos em 2020 e 2021

    Além dos mais de 700 mil mortos pela covid-19 no Brasil, há outras 284 mil vítimas indiretas: crianças e adolescentes que perderam os pais, avós ou outros familiares mais velhos que exerciam papel de cuidado em suas residências. O número se refere somente a 2020 e 2021, os piores anos da pandemia. Entre elas, 149 mil perderam o pai, a mãe ou os dois.

    A estimativa é de pesquisadores ingleses, brasileiros e americanos, que acabam de lançar um estudo para demonstrar não somente a “magnitude da orfandade no Brasil”, como também “as grandes desigualdades entre os estados”.

    Uma das autoras do estudo, a professora do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo Lorena Barberia destaca que os impactos de uma emergência sanitária são identificados primeiro entre as vítimas diretas, mas há também aqueles que são afetados por essas mortes.

    “Nós quisemos olhar a vulnerabilidade das pessoas que dependem de quem faleceu. Achamos super importante lembrar que as pessoas acima de 60 anos não só tinham mais chance de morrer, mas, muitas vezes, tinham um papel na estrutura familiar muito decisivo. Muitas crianças e adolescentes dependiam dessas pessoas. Então, pensamos que tínhamos que considerar essas estimativas, tanto de pais e mães como desses responsáveis”.

    A partir de modelos estatísticos, alimentados por dados demográficos, como a taxa de natalidade e o excesso de mortalidade ─ mortes acima do esperado ─ em 2020 e 2021, a pesquisa chegou a algumas estimativas:

    • Cerca de 1,3 milhão de crianças ou adolescentes, de 0 a 17 anos, perderam um ou ambos os pais, ou algum cuidador com quem elas viviam, por razões diversas; 
    • Dessas, 284 mil se tornaram órfãos ou perderam esse cuidador por causa da covid-19;
    • Com relação apenas às mortes por covid-19, 149 mil crianças e adolescentes se tornaram órfãos e 135 mil perderam outro familiar cuidador
    • 70,5% dos órfãos perderam o pai; 29,4%, a mãe; e 160 crianças e adolescentes foram vítimas de orfandade dupla;
    • 2,8 crianças ou adolescentes a cada 1 mil perderam um ou ambos os pais, ou algum familiar cuidador por covid-19;
    • Entre estados, as maiores taxas de orfandade são as do Mato Grosso (4,4), Rondônia (4,3) e Mato Grosso do Sul (3,8), enquanto as menores são do Rio Grande do Norte (2,0), Santa Catarina (1,6) e Pará (1,4). 

      Órfãos reais

    • Em 2021, Ana Lúcia Lopes, hoje com 50 anos, perdeu o companheiro, o fotógrafo Cláudio da Silva, o que fez com que seu filho, Bento, que tinha 4 anos, ficasse órfão de pai. Ela lembra que esses números dizem respeito a crianças e adolescentes reais, que sofreram e continuam sofrendo com as mortes de seus entes queridos. 

      Sem nenhum fator de risco para a doença, ele tinha 45 anos e foi infectado durante uma viagem a trabalho. Com sintomas respiratórios, foi internado em uma quinta-feira, entubado na sexta e não resistiu após uma parada cardíaca, na segunda-feira seguinte. Nem pode rever o filho, após os dois meses de trabalho fora de casa. 

    “Eu contei para o Bento logo que aconteceu. A gente tinha um cachorrinho que morreu um pouco antes. Aí, eu falei para ele que o cachorrinho precisava de alguém lá no céu para cuidar dele e que o papai tinha ido fazer isso. Às vezes ele me via chorando e falava: “Mãe, você tá chorando por causa do meu pai?”.

    “Apesar de tudo, no começo, ele parecia bem. Um tempo depois, quando ele foi mudar de classe na escola, ele começou a chorar bastante, porque não queria perder a professora. Aí, eu perguntei o que ele estava sentindo, e ele disse: ‘Ah, mãe, acho que eu queria o meu pai’. Foi quando ele começou o atendimento psicológico”.

    Cláudio recolhia a contribuição previdenciária referente ao seu trabalho como microempreendedor individual, o que garantiu a Bento a pensão por morte e evitou que a família passasse por problemas financeiros. De acordo com outra autora do estudo, a promotora de justiça da cidade de Campinas (SP) Andréa Santos Souza, os problemas financeiros são os mais frequentes em situações de orfandade.  

    Violações de direitos

    Durante a pandemia de covid-19, o trabalho de Andrea Santos Souza, que atua na área de Infância e Juventude na cidade de Campinas (SP), estava bastante focado na proteção das crianças e adolescentes afetados pelo fechamento das escolas, pela miséria pandêmica, ou pela crescente violência familiar. Até que ela percebeu um aumento nos pedidos de guarda, feitos por tios, avós e outros parentes.

    “Essas crianças estavam ficando órfãs sem uma representação legal. Pedi aos cartórios que me mandassem todas as certidões de óbito das pessoas que morreram por Covid e que deixaram herdeiros menores. Num primeiro momento, eles disseram que não conseguiam fazer esse recorte, então, eles me mandaram todas as certidões de quem morreu naquele ano de 2020. Foram mais de 3 mil, e foi um trabalho muito triste. Eu, uma estagiária e uma funcionária ficamos olhando certidão por certidão, separando todos os órfãos. Numa primeira leva, nós localizamos quase 500 crianças”, lembra Andrea.

    A partir daí, o trabalho duplicou: as certidões continuavam chegando, e, ao mesmo tempo, era preciso localizar todas essas crianças, encaminhá-las para programas de assistência, checar se já constavam no Cadastro Único no Governo Federal e se as famílias já recebiam o Bolsa Família ou o Auxílio Emergencial. Era preciso ainda verificar se elas não estavam sendo vítimas de outras violações, além de terem perdido suas mães e pais. 

    “A primeira delas é a separação de irmãos, né? As famílias numerosas separam os irmãos. Quanto aos bebezinhos muito pequenos, tem o problema de adoções ilegais. As meninas tinham situações de exploração de todas as formas, trabalho doméstico forçado, casamento infantil, abuso sexual… Em muitos meninos, a gente via o direcionamento para o tráfico ilícito de entorpecente ou exploração do trabalho infantil…”

    Além dessas situações mais drásticas, Andréa enfatiza que toda orfandade aumenta a vulnerabilidade, especialmente nos casos minoritários de crianças que perderam tanto a mãe quanto o pai, ou daquelas que já eram criadas por mães solo, quantidade bastante frequente. Os profissionais de saúde que morreram e deixaram filhos eram numerosos, mas, como a pandemia escancarou desigualdades sociais, a maioria dos órfãos era de filhos de trabalhadores de limpeza, alimentação, transporte ou informais, que não puderam parar e se isolar em casa.

    Diante de exemplos tão trágicos, a promotora buscava entender melhor a dimensão da orfandade causada pela covid-19 no Brasil, quando as primeiras estimativas globais sobre a tragédia foram lançadas por pesquisadores do Imperial College, de Londres, na Inglaterra, em julho de 2021. Andréa entrou em contato com os pesquisadores, contou sobre a sua experiência localizando os órfãos de Campinas e, a partir daí, passou a colaborar com o grupo de estudos, que é o mesmo responsável pelas novas estimativas. 

    Cruzamento de dados

    Graças ao encontro com Andréa, os pesquisadores puderam comparar o resultado dos modelos estatísticos com os dados da promotoria, e confirmar as semelhanças. Conheceram também outra ferramenta dos registros civis brasileiros, que é quase única no mundo. Desde 2015, as certidões de nascimento já são emitidas em conjunto com o CPF e, quando o documento é registrado, os cartórios associam o número das crianças ao CPF dos pais, o que permite o cruzamento de informações, inclusive em casos de orfandade. 

    Com isso, a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen/Brasil) verificou que, de março de 2020 a setembro de 2021, 12,2 mil crianças de até 6 anos ficaram órfãos por causa da covid-19, com proporções similares de mortes maternas e paternas, e de ocorrências ao longo dos meses. Como os dados da Arpen cobrem apenas as crianças nascidas de 2015 para cá ou aquelas que tiveram a certidão de nascimento reemitida, não seria possível saber a dimensão da orfandade apenas por eles, mas os registros serviram para reforçar a validade das estimativas do estudo. 

    “O objetivo é lembrar que, mesmo depois do fim da pandemia, nós precisamos de políticas públicas para dirimir as desigualdades provocadas pela pandemia, porque nós sabemos que algumas pessoas saíram em uma situação muito mais vulnerável que outras. Não houve um programa desenhado para essas crianças especificamente, e a sociedade não estava acostumada a essa magnitude de órfãos. Os programas que existem claramente precisam ser fortalecidos, porque temos um grupo novo de crianças e adolescentes, que não era esperado”, reforça a pesquisadora Lorena Barberia.

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  • América Latina em reconfiguração: A vitória de Milei e o efeito Trump

    América Latina em reconfiguração: A vitória de Milei e o efeito Trump

    América Latina em reconfiguração: A vitória de Milei e o efeito Trump

    Neste domingo, 26 de outubro de 2025, a Argentina deu um passo decisivo rumo à consolidação de um projeto político ultraliberal com a vitória expressiva do partido La Libertad Avanza (LLA), liderado pelo presidente Javier Milei. Com 40,84% dos votos para a Câmara dos Deputados e 42,91% para o Senado, o partido governista superou amplamente a oposição peronista, garantindo 64 cadeiras na Câmara e 13 no Senado. 

    A conquista de redutos históricos como Buenos Aires marca não apenas uma virada interna, mas um sinal claro de que a América Latina está em plena reconfiguração ideológica.

    Argentina: Entre o Choque e a Consolidação

    A vitória de Milei representa mais do que um avanço legislativo. É a legitimação popular de um projeto que propõe a dolarização da economia, o desmonte de estruturas estatais e uma ruptura com o modelo social peronista que moldou a Argentina por décadas. 

    O apoio financeiro de US$ 20 bilhões dos Estados Unidos, articulado diretamente com o presidente Donald Trump, foi decisivo para sustentar a moeda local e garantir fôlego político ao governo argentino.

    A baixa participação eleitoral — apenas 66% dos eleitores compareceram às urnas — revela, no entanto, uma sociedade dividida entre a esperança de mudança e o cansaço político. Milei, com seu estilo provocador e discurso de ruptura, canalizou esse sentimento e transformou apatia em capital político.

    América Latina: A Nova Cartografia do Poder

    A vitória de Milei não é um fenômeno isolado. Ela se insere em uma tendência regional de ascensão de lideranças oposicionistas com discursos de ruptura, como apontam análises recentes. A chamada “onda rosa” — que indicava uma guinada à esquerda na América Latina — parece dar lugar a uma nova maré de líderes que se alinham com o projeto trumpista de uma América mais liberal, nacionalista e antissistema.

    Javier Milei – Presidente da Argentina.

    Com a derrota de Jair Bolsonaro no Brasil e seu enfraquecimento político frente ao Supremo Tribunal Federal, Trump perdeu um aliado estratégico no maior país da região. Mas encontrou em Milei um substituto ideológico à altura. Ambos compartilham uma retórica agressiva contra o “establishment”, a defesa de reformas radicais e o uso da política como espetáculo. O lema “Argentina Grande Outra Vez”, inspirado diretamente no “Make America Great Again”, é mais do que simbólico.

    Geopolítica: A Sulamérica sob Influência Direta

    A aliança entre Trump e Milei pode redesenhar os eixos de influência na América do Sul. Com apoio financeiro e político dos Estados Unidos, a Argentina se torna um laboratório de políticas ultraliberais que podem inspirar outros países da região. A possibilidade de acordos bilaterais, como o livre comércio e cooperação militar, já está sendo discutida.

    Essa nova configuração desafia blocos tradicionais como o Mercosul, que se vê pressionado por agendas divergentes. A América Latina, historicamente marcada por ciclos pendulares entre esquerda e direita, parece agora entrar em uma fase de polarização ideológica mais profunda, com impactos diretos na integração regional, nas políticas migratórias e nas relações com potências como China e Rússia.

    A vitória de Milei é um marco. Não apenas para a Argentina, mas para toda a América Latina. Ela sinaliza que o continente está aberto a novas narrativas — mesmo que radicais — e que os ventos do norte, sob a liderança de Trump, continuam soprando forte sobre o sul. O desafio agora será equilibrar reformas com estabilidade, ruptura com governabilidade, e ideologia com pragmatismo. Porque o que está em jogo não é apenas um país, mas o futuro de um bloco inteiro.

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  • Paraná inicia semana com chuva por todo o estado

    Paraná inicia semana com chuva por todo o estado

    Paraná inicia semana com chuva por todo o estado

    Uma semana que inicia com chuvas por todo o estado e queda de temperaturas, que deverão ser amenas em relação ao calor da semana que passou.

    Segundo o SIMEPAR, o sistema frontal mantém o tempo instável no Paraná nesta segunda-feira. Chuvas com eventuais trovoadas são ao longo da madrugada e manhã, deslocando-se das áreas centrais para o Leste e Norte do estado, mas ainda deve haver pancadas de chuva isoladas nas porções mais sul e oeste.

    A partir do período da tarde, novas áreas de instabilidade poderão se formar, distribuídas de maneira irregular pelo estado. 

    Mapa SIMEPAR mostra a previsão para o estado, nesta segunda-feira (27).

    Há risco para formação de temporais isolados, especialmente no Noroeste, Centro-Sul, Sudeste, Campos Gerais e Leste.

    As temperaturas ficam amenas em grande parte do estado, com maior elevação no noroeste, onde os valores poderão atingir cerca dos 28 °C em alguns municípios.

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  • Segunda-feira tem Consultório na Rua no Largo da Ordem

    Segunda-feira tem Consultório na Rua no Largo da Ordem

    Segunda-feira tem Consultório na Rua no Largo da Ordem

    A população em situação de rua é atendida em ponto fixo e de forma itinerante por equipes multiprofissionais com médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, terapeuta ocupacional, cirurgiões dentistas e auxiliares de saúde bucal.

    Tem ações e serviços de saúde mental, saúde sexual e reprodutiva, saúde bucal, atenção às doenças crônicas e infectocontagiosas etc.

    São seguidas as diretrizes do Ministério da Saúde. Como é considerado de grande complexidade, o programa não tem atuação isolada. Conta com diversos parceiros, além da rede da Saúde municipal.

    Quais os locais e horários de atendimento em ponto fixo?

    • Primeira e terceira 2°feira do mês na Praça Santos Andrade no período da manhã: das 09hs às 12hs.
    • Segunda e quarta 2°feira do mês no Largo da Ordem no período da manhã: das 09hs às 12hs.
    • Todas as 3ªs e 5ª feiras na FAS SOS – Rua Presidente Afonso Camargo 177, em período integral: das 09h às 16hs.

    Atendimento de forma itinerante (busca ativa): nos pontos mais frequentados pela população de rua.

    Quais os requisitos necessários?
    Toda a população em situação de rua é atendida por este serviço.

    Qual a previsão de tempo de espera para atendimento?
    Não se aplica.

    São cobradas taxas por essa consulta?
    O serviço é gratuito.

    Como consultar o andamento do serviço solicitado?
    Não se aplica.

    Dúvidas e solicitação de mais informações?
    Informações podem ser requeridas pelo e-mail: [email protected]

    Mais informações

    É importante saber que a multidisciplinariedade caracteriza o trabalho realizado pelas equipes, que contam com a presença de profissionais de diferentes áreas da saúde: enfermeiros, auxiliares de enfermagem, dentistas, auxiliares de saúde bucal, médicos, psicólogos, terapeuta ocupacional e assistentes sociais.
    Para a realização das atividades, as equipes dispõem de uma base móvel e itinerante, para consultas, avaliações e procedimentos, sendo um ponto fixo de referência, posicionado em alguns lugares estratégicos, para o atendimento da população em situação de rua.

    Serviço itinerante Consultório na Rua. Foto: Isabella Mayer/SECOM

    A construção do vínculo

    Outro elemento imprescindível de todo trabalho realizado com a população em situação de rua é a construção de vínculos por meio do diálogo, dos cuidados e da escuta atenta das demandas trazidas. Ressalta-se a valorização das narrativas e das histórias dos sujeitos, e a construção de uma relação de confiança destes com os profissionais. A partir de então, é viabilizada uma atuação baseada na oferta de oportunidades de cuidado à saúde, negociada com o sujeito, a fim de que se estabeleça um plano contínuo e individualizado.

    Produzindo Saúde e indo além.

    O Consultório na Rua não trabalha isoladamente, ele necessita da rede de saúde em todos os níveis, e da integração com a rede de Políticas Públicas que atuam de maneira intersetorial, a fim de alcançar o cuidado integral, universal e igualitário preconizado pelo SUS. 
    Com isto, considerando que as equipes de Consultório na Rua lidam com diferentes desafios e necessidades de saúde, lançam mão de ações compartilhadas e integradas com as Unidades Básicas de Saúde, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços de Urgência e Emergência e com outros pontos de atenção, de acordo com a necessidade dos usuários. 

    Indo além, no âmbito dos serviços públicos municipais, há parcerias com as áreas que dialogam e atuam com a população em situação de rua: Assistência Social, Políticas Sobre Drogas, Trabalho, Direitos Humanos e Segurança Alimentar. Também são feitas parcerias com Organizações da Sociedade Civil, Igrejas e outros órgãos que compõem a rede de garantia de direitos.

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