Dia: 9 de outubro de 2025

  • Retorno do Circular Centro e transporte por demanda – Veja as mudanças no transporte coletivo de Curitiba

    Retorno do Circular Centro e transporte por demanda – Veja as mudanças no transporte coletivo de Curitiba

    Retorno do Circular Centro e transporte por demanda – Veja as mudanças no transporte coletivo de Curitiba

    O transporte coletivo de Curitiba está prestes a passar por uma grande transformação. A nova concessão, que está em fase de consulta pública, prevê mudanças estruturais no sistema, incluindo a criação de novas linhas entre regionais, o retorno do Circular Centro e testes com o transporte sob demanda, com uso de aplicativos. 

    Entre as novidades, estão novas conexões diretas entre terminais de diferentes regiões da cidade, como:

    • Terminal Tatuquara – Terminal Carmo
    • Terminal Pinheirinho – Terminal Centenário
    • Terminal Santa Felicidade – Terminal Bairro Alto
    • Terminal Portão – Terminal Capão da Imbuia

    Esses novos trajetos visam facilitar os deslocamentos entre bairros e regionais, que hoje dependem de longos percursos ou integração pelo Centro.

    A proposta é resgatar a competitividade do transporte público frente ao automóvel, principalmente em viagens entre bairros, segundo o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.  “O diagnóstico do sistema, que fez parte do processo de modelagem do novo edital, mostrou a necessidade de o transporte coletivo ser mais atrativo em trajetos menores e em novos eixos regionais”, disse.

    Outra novidade é o retorno do Circular Centro, linha extinta durante a pandemia, que fazia a ligação entre diversos pontos da região central em dois sentidos – horário e anti-horário – com o tradicional ônibus branco. A volta da linha deve facilitar a circulação pelo centro histórico e polos de comércio e serviços.

    Também estão previstos estudos e projetos-piloto para a implantação do transporte sob demanda, modelo que começa a ser adotado por algumas cidades no Brasil. A ideia é oferecer mais flexibilidade ao passageiro, com veículos que circulam somente quando solicitados via aplicativo.

    Pelo sistema, o usuário agenda a viagem no aplicativo, acompanha o veículo em tempo real e realiza o pagamento digitalmente — como nas ferramentas de carona. O trajeto é adaptado à demanda e o serviço será integrado ao sistema convencional, permitindo conexões com outras linhas.

    Essa alternativa é especialmente útil em bairros com menor fluxo de passageiros ou demanda sazonal, reduzindo custos operacionais e oferecendo mais eficiência ao sistema.

     

    Novas regras e recursos devem modificar o transporte urbano na capital paranaense.

    Otimização de linhas

    O projeto da nova concessão também prevê a revisão de 26 linhas com baixa demanda e pouca oferta de viagens. Esses itinerários serão ajustados para garantir mais eficiência, com integração temporal e eliminação de sobreposições.

    A proposta busca racionalizar o uso da frota, melhorar a experiência dos usuários e ampliar a cobertura sem desperdício de recursos. Além disso, está prevista a ampliação da frota elétrica e a diesel, novos indicadores de qualidade e integração temporal irrestrita. A previsão é implantar as mudanças ao longo do novo contrato de concessão. O Sistema Integrado de Mobilidade (Sim) de Curitiba envolve 309 linhas, 22 terminais, 329 estações-tubo e frota de 1.189 ônibus. São 555 mil passageiros pagantes/dia útil e 6,4 milhões de viagens por mês.

    Todas as informações sobre a nova concessão estão disponíveis no site, no qual os interessados também podem participar da consulta pública online. 

    Participe da consulta pública

    A consulta pública sobre a nova concessão vai até o dia 17 de outubro. A população pode enviar sugestões, tirar dúvidas e participar da construção desse novo modelo de transporte coletivo.

    Uma nova audiência pública será realizada no dia 15 de outubro, no Salão de Atos do espaço Imap Barigui, aberta à participação de todos os interessados. A primeira audiência, realizada no mesmo local em 1/10, reuniu 200 pessoas.

    A previsão é que o edital da nova concessão seja publicado em novembro com leilão em janeiro de 2026 e início da transição em junho do mesmo ano. A disputa envolverá cinco lotes (dois BRTs e três regionais – Norte, Sul e Oeste). A previsão é que sejam investidos R$ 3,7 bilhões no período do contrato, que terá prazo de 15 anos. 

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  • Execuções em alto-mar e ameaças veladas — A prática da morte como política externa

    Execuções em alto-mar e ameaças veladas — A prática da morte como política externa

    Execuções em alto-mar e ameaças veladas — A prática da morte como política externa

    As recentes ações militares dos Estados Unidos na costa da Venezuela revelam uma escalada preocupante na forma como o poder bélico é utilizado como instrumento de política externa. Em operações supostamente voltadas ao combate ao narcotráfico, pelo menos 21 pessoas foram mortas em embarcações venezuelanas, sem qualquer tentativa de prisão, sem apresentação de provas, e sem julgamento. A justificativa oficial é a de que se tratavam de traficantes — mas quem decide isso? E com base em quê?

    A ausência de transparência e de devido processo levanta uma questão fundamental: estamos diante de execuções sumárias legitimadas por uma narrativa de segurança?

    Mais grave ainda é o tom adotado por figuras políticas americanas. O congressista Mario Diaz-Balart, membro do subcomitê de Defesa, afirmou em entrevista ao jornal Republica USA que Nicolás Maduro tem três opções diante do cerco militar dos EUA no Caribe. Uma delas seria deixar o país. A segunda, ser capturado por militares americanos, como ocorreu com Manuel Noriega. E a terceira, segundo suas palavras:

    “A terceira alternativa [para Maduro] acredito ser a de Soleimani. Soleimani era um membro do governo iraniano e das Forças Armadas, e também um terrorista, e estava desfilando impunemente pelo mundo. Até que o presidente Trump chegou à Casa Branca e disse: ‘Chega, chega’. E eles tiveram de encontrar Soleimani em pedaços, certo?” 

    Alvos declarados dos EUA.

    Quando a morte vira praxe

    A referência explícita ao assassinato de Qassem Soleimani — morto por um ataque de drone dos EUA em 2020 — não é apenas uma ameaça velada: é uma confissão de método. A história recente mostra que os Estados Unidos não hesitam em recorrer à eliminação física de líderes considerados “inconvenientes”. A doutrina da “eliminação preventiva” parece ter se institucionalizado, ignorando tratados internacionais, soberania de nações e o princípio básico da justiça: o direito à defesa.

    O que está em jogo

    • A normalização da violência como ferramenta diplomática.
    • A desumanização de civis sob suspeita, tratados como alvos sem direito à vida.
    • A erosão do direito internacional diante da força bruta.

    Esta matéria não é uma defesa de Maduro, nem uma apologia a regimes autoritários. É um chamado à lucidez: quando um país se arroga o direito de matar sem julgamento, ameaça líderes estrangeiros e age como juiz, júri e executor, todos os demais — inclusive seus aliados — deveriam se perguntar: quem será o próximo?

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  • Projeto de lei propõe inutilização de garrafas para combater falsificação de bebidas no Paraná

    Projeto de lei propõe inutilização de garrafas para combater falsificação de bebidas no Paraná

    Projeto de lei propõe inutilização de garrafas para combater falsificação de bebidas no Paraná

    Instituir medidas de combate à falsificação de bebidas alcoólicas no Paraná é o objetivo do projeto de lei 859/2025, que torna obrigatória a inutilização e a destinação correta das garrafas ou embalagens de bebidas destiladas após o consumo em bares, restaurantes, casas noturnas e estabelecimentos congêneres. “A proposta visa impedir o reuso para fins de falsificação ou adulteração e coibir uma prática criminosa que, infelizmente, tem se intensificado em diversas regiões do país, com graves consequências à saúde pública e à segurança dos consumidores”, explicou o autor do projeto, deputado Ademar Traiano (PSD).

    De acordo com ele, casos recentes de intoxicações e mortes decorrentes do consumo de bebidas falsificadas chocaram a sociedade brasileira, revelando uma realidade alarmante: a reutilização de garrafas originais por criminosos. “Esses produtos, muitas vezes acrescidos de substâncias tóxicas como metanol, podem causar danos irreversíveis, incluindo cegueira, falência múltipla de órgãos e óbito. Diante dessa gravidade, mostra-se necessária a adoção de políticas públicas que não apenas punam a prática da falsificação, mas também previnam o acesso dos criminosos às embalagens originais, fechando uma das portas de entrada mais utilizadas para a adulteração”, afirmou.

    Pela proposta, a inutilização dos recipientes deve ser feita por meio da perfuração da garrafa, corte ou esmagamento do gargalo, ou outro procedimento eficaz que torne impossível o reuso da embalagem para envasamento irregular. Além disso, o texto prevê que as embalagens inutilizadas deverão ter destinação ambientalmente adequada, sendo obrigatória a separação e o recolhimento para reciclagem, em conformidade com a legislação de resíduos sólidos e normas municipais de coleta seletiva. Para isso, estabelecimentos e o Poder Executivo poderão celebrar convênios ou parcerias com cooperativas de catadores, entidades ambientais e empresas recicladoras. “A inutilização das garrafas de bebidas constitui medida simples, de baixo custo e de grande impacto, pois inviabiliza a reutilização fraudulenta desses recipientes. Além disso, dialoga com os princípios da sustentabilidade e da responsabilidade socioambiental”, comentou Traiano.

    Selo Bebida Segura

    O texto ainda obriga que os estabelecimentos comprovem a inutilização das embalagens de bebidas destiladas, por meio da manutenção de registro próprio ou sistema informatizado, contendo data, quantidade e tipo de embalagens inutilizadas; apresentação de comprovante de recolhimento emitido por cooperativas de reciclagem, empresas coletoras ou órgãos ambientais competentes; ou outro meio idôneo definido em regulamentação, que demonstre a efetiva inutilização e correta destinação das embalagens.

    Como forma de incentivo, a proposta cria o Selo Bebida Segura, válido por 12 meses e renovável mediante nova verificação. Ele poderá ser afixado em local visível do estabelecimento e utilizado em peças de divulgação, como forma de reconhecimento da responsabilidade e compromisso do comerciante com a saúde pública e a segurança do consumidor. “A criação de um certificado de estabelecimento livre de falsificação, além de estimular a adesão à norma, também fortalece a imagem dos estabelecimentos comprometidos com a legalidade e a proteção da vida, valorizando a relação de confiança com seus consumidores”, concluiu o deputado.

    Ainda pela proposta, o descumprimento da medida implicará multa que poderá ultrapassar R$ 710 mil, ou seja, de 2.000 a 5.000 UPF/PR (Unidade Padrão Fiscal do Paraná), conforme a gravidade da infração e a reincidência. Para abril, o valor fixado pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) da UPF é de R$ 143,71.

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  • Fraudes no INSS: um escândalo que insiste em se repetir

    Fraudes no INSS: um escândalo que insiste em se repetir

    Fraudes no INSS: um escândalo que insiste em se repetir

    É revoltante constatar que, em pleno 2025, aposentados e pensionistas — justamente a parcela mais vulnerável da população — continuam sendo vítimas de um esquema bilionário de descontos não autorizados. A nova fase da operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (9), é mais um capítulo de uma novela que parece não ter fim.

    Foram 66 mandados de busca e apreensão cumpridos em São Paulo, Sergipe, Amazonas, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Pernambuco, Bahia e no Distrito Federal, todos expedidos pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo a PF, a ação de hoje busca aprofundar as investigações sobre crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa e ocultação e dilapidação de patrimônio. Entre os alvos, estão sindicatos e associações que, de forma sistemática, descontavam valores diretamente dos benefícios de aposentados sem qualquer autorização. O esquema, revelado em abril, já soma um rombo estimado em R$ 6 bilhões.

    Vale lembrar que, na fase anterior, em setembro, foram presos Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, acusado de intermediar repasses de mais de R$ 53 milhões, e o empresário Maurício Camisotti, apontado como beneficiário final das fraudes.

    Linha do tempo do escândalo

    • 2017 – Empresários ligados ao setor começam a oferecer aplicativos e serviços supostamente voltados a aposentados, como descontos em farmácias e seguros de vida.
    • 2019–2024 – O esquema se consolida: associações e sindicatos passam a descontar valores diretamente dos benefícios, sem autorização dos segurados.
    • Abril de 2025 – A fraude vem à tona. Estima-se um rombo de R$ 6 bilhões. A PF inicia a operação Sem Desconto.
    • 12 de setembro de 2025 – Prisão de Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e do empresário Maurício Camisotti.
    • 25 de setembro de 2025 – O “Careca” depõe à CPMI do INSS, negando envolvimento, apesar das provas de que suas empresas receberam mais de R$ 53 milhões.
    • 9 de outubro de 2025 – Nova fase da operação: 66 mandados de busca e apreensão em sete estados e no DF, com foco em aprofundar provas de falsificação de dados, organização criminosa e ocultação de patrimônio.

    Embora o governo tenha suspendido convênios suspeitos e proibido temporariamente a inclusão de novos descontos associativos, a dimensão da fraude — mais de 9 milhões de beneficiários atingidos e um rombo de R$ 6,3 bilhões — indica que nem todos os mecanismos de desvio foram totalmente desativados de imediato. É justamente por isso que a operação Sem Desconto segue em novas fases, como a de hoje, para identificar núcleos ainda ativos e fechar as brechas que permitiram a continuidade das cobranças.

    Na prática, isso significa que alguns aposentados podem ainda estar vendo valores indevidos em seus extratos mensais, especialmente aqueles que não contestaram formalmente os débitos. Por isso, o INSS e a PF têm orientado os segurados a consultar regularmente o extrato de pagamento no aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135, e registrar contestação imediata caso identifiquem descontos não autorizados.

    Restituição dos valores

    O governo já iniciou a restituição dos valores descontados indevidamente dos aposentados e pensionistas. Desde julho, foi liberado um crédito extraordinário de R$ 3,31 bilhões para bancar os reembolsos, que estão sendo pagos em parcela única, corrigidos pelo índice oficial de inflação. Até o fim de setembro, cerca de 1,6 milhão de beneficiários já haviam recebido aproximadamente R$ 1,6 bilhão, o que representa 43% do valor total estimado e cerca de 17% do universo de atingidos.

    Estima-se que 9 milhões de aposentados e pensionistas sofreram descontos indevidos entre 2019 e 2024. Isso significa que aproximadamente 7,4 milhões de pessoas ainda aguardam a devolução, o que corresponde a 83% dos prejudicados.

    Segundo o calendário homologado pelo STF, os pagamentos começaram em 24 de julho de 2025 e estão sendo feitos em lotes quinzenais. O primeiro lote contemplou 1,5 milhão de beneficiários, o segundo e o terceiro seguiram a mesma proporção, e os pagamentos continuam a cada 15 dias até que todos os que registraram contestação no aplicativo Meu INSS ou na central 135 sejam atendidos. A previsão é que até dezembro de 2025 todos os beneficiários que aderirem ao acordo administrativo tenham recebido os valores corrigidos pelo IPCA, em parcela única, diretamente na conta onde já recebem o benefício.

    Há grupos prioritários, como idosos acima de 80 anos, indígenas e quilombolas, que recebem antes. Além disso, a Advocacia-Geral da União já conseguiu bloquear R$ 2,8 bilhões em bens e ativos de associações e empresários envolvidos, recursos que também serão usados para custear a devolução.

    O caso é emblemático da fragilidade institucional do Brasil. Como é possível que um esquema dessa magnitude tenha se sustentado por anos, drenando bilhões de reais, sem que os órgãos de controle percebessem?

    A resposta é dura: conivência e omissão. Não se trata apenas de criminosos infiltrados em sindicatos e empresas, mas também de falhas graves no próprio INSS e na fiscalização.

    Enquanto isso, aposentados — que deveriam estar tranquilos após uma vida inteira de contribuição — se veem obrigados a disputar na Justiça a devolução de valores que nunca autorizaram. É um retrato cruel de um país que insiste em punir os mais frágeis.

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