Dia: 21 de setembro de 2025

  • Atos contra anistia e a PEC da Blindagem ocorrem hoje em todo país

    Atos contra anistia e a PEC da Blindagem ocorrem hoje em todo país

    Atos contra anistia e a PEC da Blindagem ocorrem hoje em todo país

    Estão marcados para este domingo (21), em, ao menos, 30 cidades e 22 capitais, protestos contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem, como ficou conhecido o projeto aprovado pela Câmara na última terça-feira (16). A proposta, na prática, dificulta a abertura de processos criminais contra parlamentares.

    Os atos também vão criticar a proposta de anistia para condenados por tentativa de golpe de Estado. Dentre eles, o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos de prisão.

    A mobilização deste domingo também é feita por integrantes da base do governo no Congresso, bem como centrais sindicais, movimentos populares e outras organizações da sociedade civil. Eles desaprovam o que chamam de “PEC da Bandidagem”, devido ao potencial de suspender a apuração de crimes.

    Atos musicais

    Em Brasília, o ato está marcado para começar às 10h na frente do Museu Nacional. O cantor Chico César está confirmado para a parte musical do ato. Em Belo Horizonte, na Praça Raul Soares, o ato está marcado para começar às 9h, com a presença da cantora Fernanda Takai.

    Em São Paulo, a concentração será no Masp, na Avenida Paulista, às 14h. No Rio de Janeiro, o movimento foi chamado para Copacabana e deve contar com um show gratuito de artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Chico Buarque, que prometem cantar juntos sobre um trio elétrico que partirá do Posto 5, às 14h.

    Em vídeo nas redes sociais, Caetano disse que o movimento do Congresso, de aprovar regra que suspende investigações, não pode ficar sem resposta. “A gente tem que ir pra rua, pra frente do Congresso, como já fomos outras vezes. Voltar a dizer que não admitimos isso, como povo, como nação”, conclamou o cantor.

    Outros artistas, como Djavan, Maria Gadú, o grupo Os Garotin e Marina Sena também confirmaram presença.

    A manifestação na orla do Rio é uma das que foram convocadas por coletivos como Frente Povo Sem Medo, Frente Brasil Popular e Central de Movimentos Populares, com grande movimentação nas redes sociais.

    Proposta

    A PEC da Blindagem, como aprovada pela Câmara em regime de urgência, prevê que que qualquer abertura de ação penal contra parlamentar depende de autorização prévia, da maioria absoluta do Senado ou da Câmara. 

    Pelo texto, os parlamentares têm 90 dias para decidir se autorizam ou não a investigação criminal contra um colega, a contar de quando o Supremo enviar o pedido ao Congresso.

    Defensores da medida dizem que a proposta é uma reação ao que chamam de abuso de poder do Supremo Tribunal Federal (STF) e que as medidas restabelecem prerrogativas originais previstas na Constituição de 1988, mas que foram mudadas posteriormente.

    Retorno ao passado

    Os críticos, por sua vez, acusam que a PEC é um retorno ao que vigorava antes de 2001, quando o Congresso aprovou uma emenda para derrubar a exigência de autorização parlamentar para se processar parlamentares.

    Na época, a decisão foi tomada diante de centenas de casos de impunidade de senadores e deputados investigados em crimes que incluíam corrupção, assassinatos e tráfico de drogas que chocaram a opinião pública durante toda a década de 1990.

    Movimentos de combate à corrupção também acusam os deputados que votaram a favor da medida de tentarem escapar de investigações em curso no STF sobre desvios na aplicação de emendas parlamentares.

    Tramitação

    Após ser aprovada em dois turnos na Câmara, a PEC foi enviada ao Senado, onde deve enfrentar resistência. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), demonstrou indignação com a iniciativa.

    “A repulsa à PEC da Blindagem está estampada nos olhos surpresos do povo, mas a Câmara dos Deputados se esforça a não enxergar. Tenho posição contrária”, declarou o senador nas redes sociais.

    Deputados oram pai-nosso após aprovar a PEC da Blindagem: ‘Livrai-nos do mal. Amém’ — Foto: Reprodução / Instagram

    Locais dos atos

    AL

    Maceió – 9h – Sete Coqueiros – Praia do Pajuçara

    AM
    Manaus – 8h – Av. Getúlio Vargas

    AP
    Macapá – 16h – Teatro das Bacabeiras

    BA
    Salvador – 9h – Morro do Cristo

    CE
    Fortaleza – 15h30 – Estátua de Iracema Guardiã, Av. Beira Mar, 1140

    DF
    Brasília – 9h – Concentração no Museu Nacional

    ES

    Vitória – 15h – ALES

    GO
    Goiânia – 16h – Praça Universitária

    MA
    São Luis – 9h – Praça da Igreja do Carmo

    MG

    Belo Horizonte – 9h – Praça Raul Soares
    Juiz de Fora – 10h – Praça da Estação
    Serra do Cipó – 10h – Praça
    Uberaba – 10h30 – Feira da Abadia
    Uberlândia – 9h – Feira Livre do Bairro Luizote
    Pirapora – 8h30 – Rotatória Av. Pio XII
    Ituiutaba – 9h – Feira da Junqueira
    Alfenas – 10h – Praça do Coliseu
    Montes Claros – 9h – Parque Municipal Milton Prates

    MT

    Cuiabá – 8h – Praça Cultural do CPA II

    Cuiabá – 14h – Praça Alencastro

    MS

    Campo Grande – 8h – 14 de Julho com Afonso Pena

    Corumbá – 15h – 13 de Junho com Frei Mariano

    Dourados  – 9h – Feira Central (Cafelândia, 490)

    PA
    Belém – 9h – Praça da República

    PB

    João Pessoa – 09h – Busto do Tamandaré

    PE
    Recife – 14h – Ginásio Pernambucano – Rua da Aurora

    PR
    Curitiba – 14h – Boca Maldita

    RJ
    Rio de Janeiro – 14h – Posto 5 de Copacabana

    RN
    Natal – 15h – Midway

    RO

    Porto Velho – 16h – Pça da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré

    RS
    Porto Alegre – 14h – Redenção

    SC
    Florianópolis – 13h – Ponte Hercílio Luz ( em frente ao Parque da Luz)
    Itajaí – 14h – Praça do Centro de Eventos
    Jaraguá do Sul – 14h – Praça da Meia Luz
    Joinville – 14h -Praça da Bandeira

    SE
    Aracaju – 16h – Praia da Cinelândia

    SP

    Bauru – 16h – Vitória Régia
    Ribeirão Preto – 15h30 – Praça Spadoni
    Santos – 16h – Praça da Cidadania Av Ana Costa, 340
    São Paulo – 14h – MASP
    São Paulo – PEDALULA – Concentração 13h13, saída às 14h – Praça do Ciclista (Av. Paulista 2440)

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  • Curitiba pode ganhar nova lei sobre focinheira e condução de cães

    Curitiba pode ganhar nova lei sobre focinheira e condução de cães

    Curitiba pode ganhar nova lei sobre focinheira e condução de cães

    Alegando que a lei municipal 9.493/1999 está desatualizada frente às normas atuais de segurança urbana e à política de bem-estar animal, os vereadores Jasson Goulart (Republicanos), Meri Martins (Republicanos) e Rafaela Lupion (PSD) decidiram propor uma nova regulamentação para a circulação de cães em Curitiba. O projeto de lei, em análise na Câmara Municipal de Curitiba (CMC), determina o uso de focinheira por raças específicas e prevê multa de até R$ 3 mil para quem descumprir as regras (005.00647.2025).

    O projeto de lei estabelece que todos os cães deverão ser conduzidos com coleira e guia compatível com o porte do animal, sendo obrigatória a guia curta (de até 1,5 metro) para os de mais de 20 quilos. Para as 22 raças consideradas de “alto potencial de danos”, como Pit Bull, Rottweiler, Dobermann e Pastor Alemão, será exigido também o uso de focinheira, colar de elos, condução por pessoa maior de 18 anos e apresentação de cadastro no Sistema de Identificação Animal (SIA) ou no Cadastro Nacional de Animais Domésticos (CNAD), além de vacinação atualizada.

    “Trata-se de medida necessária e equilibrada para proteger pessoas e animais e modernizar o ordenamento municipal”, afirmam os autores, Jasson Goulart, Meri Martins  e Rafaela Lupion, na justificativa do projeto de lei. “O objetivo é obter maior segurança para cidadãos e animais, prevenir incidentes envolvendo cães de grande porte e os de alto potencial de danos, estimular a posse responsável mediante cadastro, microchipagem e vacinação, e propiciar a justa ponderação em casos de provocação de terceiros”, justificam.

    Medidas administrativas e multas progressivas

    Segundo o projeto de lei, quem descumprir as exigências ficará sujeito à advertência, multa de R$ 3 mil por animal, que pode dobrar em caso de reincidência, e até apreensão do cão em situações de risco à segurança pública. Há previsão de redução de até 90% da multa para quem firmar termo de compromisso de reparação. Em caso de agressão comprovada, a penalidade é acrescida de mais R$ 3 mil. Todas as receitas oriundas das multas serão destinadas ao Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA), para reforçar programas de proteção animal e educação.

    A obrigatoriedade do cadastro no SIA ou no CNAD será aplicada para os cães das raças listadas no projeto. O tutor terá até 90 dias após a publicação da futura lei para regularizar a situação, sob pena de multa inicial de R$ 500. Caso não o faça após notificação, poderá ser multado em R$ 1 mil por dia, por até 30 dias, até comprovar a microchipagem e a inscrição no sistema oficial. “A proposta assegura contraditório e ampla defesa, define prazos para notificação, defesa e recurso e estabelece medidas proporcionais para estimular o cumprimento das regras”, reforçam os autores.

    O que muda na lei sobre focinheira em Curitiba?

    Abaixo, confira as principais diferenças entre a Lei nº 9.493/1999, ainda em vigor, e o novo projeto de lei em análise pela Câmara de Curitiba:

    Aspecto Lei atual (1999) Projeto de 2025
    Abrangência Apenas para raças “notoriamente violentas e perigosas” Todos os cães, com regras específicas por porte e raça
    Critérios objetivos Termos genéricos e subjetivos Lista de 22 raças com alto potencial de danos
    Equipamentos exigidos Apenas focinheira Focinheira, colar de elos, guia curta, cadastro, vacinação
    Fiscalização Apreensão imediata Procedimento completo com auto, notificação, defesa e recurso
    Multas 500 UFIRs (desatualizado) R$ 3.000 por animal; diária de R$ 1.000 por descumprimento
    Destino das multas Não especificado Fundo Municipal do Meio Ambiente (FMMA)
    Educação e prevenção Placas nos parques Campanhas públicas, uso de câmeras como prova, exceções justificadas

    Revogação de norma anterior e apoio institucional

    A proposta revoga expressamente a lei municipal 9.493/1999. Jasson Goulart, Meri Martins e Rafaela Lupion afirmam, na justificativa, que essa atualização da norma foi elaborada com base em diálogo com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, para garantir compatibilidade com as políticas públicas existentes. O projeto autoriza campanhas educativas, uso de imagens de câmeras públicas ou privadas para apuração de infrações e prevê responsabilidade administrativa dos tutores por eventuais danos, com exceção de casos em que se comprove provocação ao animal.

    “A legislação atualmente em vigor mostra-se defasada frente às diretrizes contemporâneas de segurança urbana, às evidências científicas sobre comportamento e manejo animal e às demandas sociais por regras claras, proporcionais e protetivas”, explicam os parlamentares. “Propõe-se a revogação expressa da lei anterior por um marco normativo abrangente e tecnicamente estruturado, alinhado às políticas municipais de proteção animal.”

    Conforme o projeto, a Guarda Municipal e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente serão os principais responsáveis pela fiscalização. A futura norma entrará em vigor 90 dias após sua publicação, caso aprovada. O projeto foi protocolado em 7 de setembro de 2025 e está na Procuradoria Jurídica da Câmara para análise legal.

    Por que essa mudança é necessária?

    Segundo dados do Serviço de Atendimento a Cães Ferozes (Sacaf), vinculado à Secretaria de Defesa Social, houve milhares de atendimentos relacionados a cães agressivos entre 2008 e 2011. Veja os números:

    Ano Atendimentos Apreensões
    2008 2.349 420
    2009 2.142 450
    2010 1.939 353
    2011* 1.371 299

    *Dados até setembro de 2011. Os bairros com mais ocorrências foram Boa Vista, Cajuru, Boqueirão, Pinheirinho, Portão e Santa Felicidade. Dados atualizados não disponíveis.

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  • NR1: Norma que obriga empresas a gerenciarem riscos à saúde mental nos locais de trabalho entre em discussão

    NR1: Norma que obriga empresas a gerenciarem riscos à saúde mental nos locais de trabalho entre em discussão

    NR1: Norma que obriga empresas a gerenciarem riscos à saúde mental nos locais de trabalho entre em discussão

    Como as empresas paranaenses devem se adequar à atualização da Norma Reguladora 1 (NR-1), emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que impõe obrigações aos empregadores quanto ao cuidado da saúde mental no ambiente laboral? A pergunta orientou uma audiência pública realizada na manhã desta sexta-feira (19) no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná. O encontro foi organizado pela deputada Secretária Márcia Huçulak (PSD) em parceria com a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap).

    “[A atualização da NR-1] traz um conceito diferenciado de não olhar apenas a estrutura – se o equipamento ou a cadeira está adequada, por exemplo – mas também as condições das relações. Tem tudo a ver com o boom de problemas que observamos na sociedade, com as depressões, burnout, transtornos de ansiedade e síndrome do pânico”, explicou Huçulak (PSD). “O que se fez com a NR-1 foi trazer para a legislação aquilo que já deveria ser prioridade para todo o empregador. As associações comerciais já se preocupam com isso há muito tempo”, complementou Flávio Furlan, presidente da Faciap.

    A atualização entra em vigor em maio de 2026, ampliando o rol de ações previstas no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), conjunto de medidas obrigatórias para identificar e avaliar riscos ocupacionais e ambientais no ambiente laboral em vigor desde 1978. A partir da nova NR-1, os empregadores precisarão também mapear e gerenciar riscos psicossociais – como estresse, cargas mentais e metas excessivas. “Os riscos são inerentes aos processos de trabalho. A obrigação do empregador é identificá-los, avaliar as operações do trabalho, ver o que é necessário mudar, as medidas preventivas e fazer uma aplicação disso”, detalhou a procuradora-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT-PR), Patrícia Blanc Gaidex.

    A exigência é aplicada tanto ao setor público como ao privado, exigindo engajamento permanente das empresas e instituições. Treinamentos e rodas de conversas são medidas a serem fortalecidas pela entidade. “O que percebemos na nossa prática são gestores muitas vezes alçados a determinadas funções sem a qualificação necessária. O RH hoje das empresas, os departamentos de gestão de pessoal, têm que estar qualificados também”, ressaltou a procuradora-chefe. “Isso vai proporcionar uma mudança cultural nas organizações. Uma questão também de gestão de pessoas, os setores de compliance trabalhista, os departamentos de RH, terão que ter esse olhar voltado para a saúde mental”, complementou Rui Alberto Ecke Tavares, chefe da Seção de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho no Paraná.

    O desembargador Célio Horst Waldraff, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR), ressaltou que a atualização da NR-1 resultará também em melhorias na produtividade. “Estamos descobrindo de maneira gradual que melhores condições de trabalho conduzem a mais eficiência no funcionamento empresarial. A qualidade do ambiente de trabalho e a qualidade da atividade empresarial se reúnem nessa atividade de compliance de saúde mental”, frisou.

     

    NR1

    A aplicação das novas normas é particularmente desafiadora para as pequenas empresas, ponderou Lourival Macedo, vice-presidente da Faciap. “Esses empresários são os que menos têm amparo para que possam aplicar essas normas. Nosso papel com essa audiência é chamar a atenção para esse fato”. A entidade representa 295 associações comerciais e cerca de 70 mil empresas no Estado.

    Ocorrência de transtornos mentais

    Conforme o Observatório da Segurança e Saúde no Trabalho, os transtornos mentais foram a terceira maior motivação para afastamentos no Brasil – o dado é de 2021. Em 2024, foram registrados mais de 472.000 afastamentos do trabalho por transtornos mentais no Brasil, aumento de 68% em relação ao ano de 2023. O país tem a maior prevalência de depressão na América Latina, ocupando o segundo posto em toda a América, segundo a Organização Mundial da Saúde. Somente no Paraná, entre 12 e 15% de trabalhadores formais convivem com transtornos mentais comuns, preponderantemente ansiedade e depressão.

    Os dados foram apresentados por Aline Guedes, coordenadora técnica do Cest (Centro Estadual de Saúde do Trabalhador) no Paraná. “O trabalho tem influência direta no processo de saúde e doença”, afirmou. “É válido frisar que falar de saúde mental e trabalho extrapola os aspectos individuais e a necessidade de autocuidado dos trabalhadores. Os fatores de risco psicossociais relacionados ao trabalho referem-se às interações entre as características da pessoa trabalhadora e as características do trabalho”.

    Os participantes destacaram o impacto dos transtornos mentais no absenteísmo, quando o trabalhador se ausenta do local de trabalho. Guilherme Murta, médico do Sesi-Paraná, elencou um outro problema, o “presenteísmo, que ocorre quando a pessoa vai trabalhar estando doente. Pois antes dela receber o atestado, que é mais longo, ela já vai trabalhar com uma cabeça que não está no trabalho. E aí tem mais chance de se acidentar, de produzir menos”.

    Profissionais de Recursos Humanos também enriqueceram o debate, indicando caminhos e oportunidades com a aplicação das novas normas da NR-1. “Pedimos que os empresários enxerguem essa atualização não como impositiva, mas como uma oportunidade de olhar para as pessoas da empresa de vocês e terem cuidados com as pessoas. Olhar para o ambiente e pensar ‘como eu o melhoro?’. Enxerguem como uma oportunidade”, afirmou Lisiane Domingos, coordenadora de Recursos Humanos da FACIAP.

    Também contribuíram com o debate Elenita Betlen, presidente da diretoria Estadual do Paraná da Associação Paulista de Recursos Humanos e de Gestores de Pessoas (AAPSA), e Débora Ramos, consultora no Great Place to Work (GPTW).

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  • O que você não sabia sobre uma linda mulher

    O que você não sabia sobre uma linda mulher

    O que você não sabia sobre uma linda mulher

    Julia Roberts, Richard Gere e os Bastidores do Romance Mais Icônico de Hollywood

    Quando Julia Roberts e Richard Gere se encontraram em cena pela primeira vez, o mundo assistiu ao nascimento de uma química cinematográfica que atravessaria gerações. Uma Linda Mulher (1990) não foi apenas um sucesso de bilheteria — foi um marco cultural. Mas por trás dos sorrisos encantadores e da trilha sonora inesquecível, há segredos que poucos conhecem…

    Um Bilhetinho Mudou Tudo

    Richard Gere estava prestes a recusar o papel de Edward Lewis. Foi então que Julia Roberts, já apaixonada pelo projeto, deslizou um bilhete para ele com as palavras: “Por favor, diga sim”. Gere leu, sorriu… e aceitou.

    O Filme Era Para Ser Bem Mais Sombrio

    O roteiro original não era uma comédia romântica. Na verdade, o título provisório era $3.000, e a história girava em torno da dura realidade da prostituição em Los Angeles. Vivian, personagem de Julia, seria viciada em drogas, e o final não teria o conto de fadas que conhecemos.

    O Casaco Vermelho? Comprado na Rua!

    A icônica peça usada por Vivian foi comprada por apenas 30 dólares de um atendente de cinema na rua, pouco antes das filmagens. Um toque de improviso que virou símbolo.

    Gere Tocando Piano? Sim, Foi Real!

    Na cena em que Edward toca piano no bar do hotel, não há truques: Richard Gere realmente compôs e executou a música. Um talento escondido que surpreendeu até a equipe de produção.

    Bolhas, Detergente e Cabelo Manchado

    Na famosa cena da banheira, foi usado tanto detergente para criar bolhas que a tinta vermelha do cabelo de Julia Roberts desbotou. Ela precisou retocar a cor naquela mesma noite.

    Eles viveram um conto de fadas que ainda faz muita gente chorar, rir e se apaixonar pela história.

    O Colar da Ópera Custava Uma Fortuna

    O colar usado por Vivian na noite da ópera custava US$ 250.000. Durante as filmagens, um segurança armado da joalheria ficou o tempo todo atrás do diretor para garantir que nada acontecesse.

    Dublê de Corpo? Sim, Ela Usou!

    Julia Roberts exigiu que nenhuma cena mostrasse seu corpo nu. Por isso, a produção contratou Shelley Michelle, conhecida como “a dublê de corpo mais famosa de Hollywood”, para as cenas mais ousadas.

    Julia e Richard voltariam a se encontrar em Noiva em Fuga (1999), mas foi Uma Linda Mulher que eternizou o casal nas telas e nos corações. Um conto moderno que quase não aconteceu — e que, por sorte, aconteceu com perfeição.

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