Dia: 11 de setembro de 2025

  • Cármen Lúcia firma maioria no STF para condenar Bolsonaro por organização criminosa

    Cármen Lúcia firma maioria no STF para condenar Bolsonaro por organização criminosa

    Cármen Lúcia firma maioria no STF para condenar Bolsonaro por organização criminosa

    Em um dos julgamentos mais emblemáticos da história recente do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia proferiu nesta quinta-feira (11) o voto que consolidou a maioria da Primeira Turma pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por organização criminosa. A decisão marca um ponto de inflexão na relação entre o Judiciário e o bolsonarismo, com implicações profundas para o cenário político nacional.

    O contexto da acusação

    Bolsonaro e seus aliados foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por cinco crimes: tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. A acusação sustenta que o grupo articulou uma trama golpista para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, vencedor das eleições de 2022.

    A denúncia inclui provas como a chamada “minuta do golpe”, reuniões com embaixadores em que Bolsonaro atacou o sistema eleitoral, e o plano “Punhal Verde e Amarelo”, que cogitava ações violentas contra autoridades.

    O voto de Cármen Lúcia

    Em seu voto, Cármen Lúcia afirmou que houve “prova cabal” da existência de uma organização criminosa liderada por Bolsonaro, com o objetivo de minar as instituições democráticas e impedir a alternância legítima de poder. A ministra destacou que os atos foram “pensados e executados para uma radicalização social e política que adensa o ambiente de instabilidade política”.

    Ela também rejeitou as alegações das defesas de cerceamento de direitos e de que o STF não seria o foro adequado para julgar o caso. Segundo a ministra, os fatos apresentados pela PGR “não foram negados na sua essência”.

    Além disso, Cármen Lúcia votou pela validade da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, cuja colaboração foi considerada essencial para a comprovação da trama.

    Formação da maioria

    Com o voto de Cármen Lúcia, o placar ficou em 3 a 1 pela condenação de Bolsonaro e dos demais réus. Alexandre de Moraes, relator do caso, e Flávio Dino já haviam votado pela condenação. Luiz Fux, por outro lado, votou pela absolvição de Bolsonaro e de cinco réus, mantendo a condenação apenas de Mauro Cid e Braga Netto.

    O último voto será do presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, mas mesmo que ele vote pela absolvição, a maioria pela condenação já está formada.

    Ministra Cármem Lúcia – STF.

    Implicações políticas e jurídicas

    A condenação de Bolsonaro por organização criminosa pode resultar em pena de até 43 anos de prisão, caso seja condenado por todos os crimes e considerados os agravantes. O ex-presidente está atualmente em prisão domiciliar e nega todas as acusações, alegando que estava nos Estados Unidos durante os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

    O julgamento também reacende o debate sobre uma possível anistia para Bolsonaro e seus aliados, proposta por setores da base bolsonarista no Congresso. A tensão entre o STF e esse grupo político se intensifica, especialmente diante da possibilidade de novas condenações em ações correlatas.

    Um voto com peso histórico

    O voto de Cármen Lúcia não apenas definiu o rumo do julgamento, mas também reforçou a posição do STF como guardião da ordem constitucional. Ao afirmar que “plantar desconfiança na política é muito mais fácil do que semear confiança”, a ministra sinalizou a gravidade dos ataques às instituições e a necessidade de responsabilização.

    A decisão da Primeira Turma será seguida pela dosimetria das penas, que deve considerar o grau de envolvimento de cada réu. A expectativa é que essa etapa ocorra até o fim da semana, encerrando um capítulo decisivo na história política e judicial do país.

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  • O voto de Fux e o fortalecimento democrático do STF

    O voto de Fux e o fortalecimento democrático do STF

    O voto de Fux e o fortalecimento democrático do STF

    O recente voto do ministro Luiz Fux no julgamento sobre os atos golpistas no STF gerou grande repercussão, especialmente entre apoiadores de Jair Bolsonaro. Ao divergir da maioria e afirmar que o julgamento seria inválido por suposta incompetência da Primeira Turma, Fux foi rapidamente celebrado por bolsonaristas como o responsável por desmontar o processo. Mas essa leitura ignora nuances fundamentais do funcionamento do Supremo Tribunal Federal e da democracia.

    Divergência não é fraude — é democracia

    A discordância entre ministros é parte legítima e esperada do processo judicial. O voto de Fux, embora contundente, representa uma posição minoritária. E no STF, como em qualquer corte colegiada, vence a maioria. Portanto, o voto isolado não anula o julgamento, tampouco o transforma em uma “farsa”.

    Pelo contrário: a existência de votos divergentes reforça a credibilidade do tribunal. Mostra que há debate real, que os ministros não seguem uma cartilha pré-definida, e que o contraditório é respeitado. Isso destrói a narrativa conspiratória de que tudo estaria “combinado”.

    Luiz Fux digerte do relator e vota para nulidade do processo.

    Impacto prático: margem para recursos

    Ainda que não mude o resultado, o voto de Fux pode ter efeitos práticos. Se o placar final for apertado — por exemplo, 3 a 2 — a defesa de Bolsonaro poderá explorar essa margem para apresentar recursos, como embargos de declaração ou questionamentos sobre a competência da Turma. Já um placar mais amplo (4 a 1 ou 5 a 0) reduz drasticamente essas possibilidades.

    Ou seja, o voto divergente pode dar maior destaque aos argumentos da defesa, mas não altera a legitimidade do julgamento.

    O STF como instituição plural

    O ponto mais importante talvez seja este: a divergência, mesmo vencida, fortalece o STF como instituição democrática. Em tempos de polarização e desinformação, é essencial que as instituições se mostrem transparentes, plurais e abertas ao debate. O voto de Fux, ao ser respeitado e debatido, contribui para isso.

    Não há democracia sem dissenso. E não há justiça sem a possibilidade de discordar.

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  • Incidentes na UFPR repercutem no plenário da Câmara

    Incidentes na UFPR repercutem no plenário da Câmara

    Incidentes na UFPR repercutem no plenário da Câmara

    Durante a sessão desta quarta-feira (10) da Câmara Municipal de Curitiba (CMC), os vereadores Vanda de Assis (PT) e Guilherme Kilter (Novo) comentaram sobre os incidentes ocorridos na noite anterior (9) no prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

    Conforme divulgado pela instituição de ensino, estava programada a realização da palestra “O STF e a interpretação constitucional”, mas “o evento gerou questionamentos e manifestações contrárias, segundo as quais sua ocorrência iria contra a defesa da soberania nacional e do estado democrático de direito. A partir disso, a situação se intensificou”, informa o site da UFPR.

    No debate estava prevista a participação dos vereadores Guilherme Kilter e Rodrigo Marcial (Novo) e do advogado Jeffrey Chiquini, que no momento é responsável pela defesa de Filipe Martins, ex-assessor para assuntos internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro (2019-2022). A atividade não chegou a ser iniciada e resultou em tumulto, com direito a embate entre os favoráveis e contrários à sua realização, e intervenção da Polícia Militar e da Guarda Municipal de Curitiba.

    A vereadora Vanda de Assis foi a primeira a se manifestar e afirmou que todos puderam acompanhar a situação pelas redes sociais. Ela classificou o fato como “gravíssimo” e declarou “veemente repúdio” ao uso da força policial no episódio. “Quero ser muito clara: a entrada da Polícia Militar na Universidade Federal do Paraná é ilegal”.

    A universidade não é um quartel. É um espaço de diálogo, de crítica, de ciência e de arte. A presença ostensiva das forças policiais em um ambiente que deveria ser o templo do saber nos remete a tempos sombrios da nossa história. Tempos que lutamos muito para superar. Não podemos e não vamos aceitar esse retrocesso”, completou a vereadora.

    No entendimento de Vanda de Assis, a autonomia das universidades é garantida pela Constituição Federal e representa uma condição essencial para a democracia, para a liberdade de pensamento e “para a produção de conhecimento livre de amarras e intimidações”. “Os estudantes não são bandidos”, concluiu.

    Guilherme Kilter discordou de Vanda de Assis e disse que ele e Chiquini não foram recebidos por alunos, mas por “bandidos e vagabundos, com agressões e violência”. “Não tinha aluno nenhum. Eram homens de 30, 40 anos, mascarados, com porretes, com “MR8” estampado nas costas. Sabe o que é o MR8? É um movimento terrorista. Eles sequestraram um diplomata americano nos anos 60 — e estavam lá para nos receber. Como a Universidade Federal deixou esses vagabundos entrarem lá? Como permitiram que isso acontecesse?”, questionou.

    Segundo o parlamentar, os palestrantes e os professores tiveram que ficar trancados na sala dos professores por mais de meia hora, antes de poder deixar o local. “Eles agrediram idosos que foram assistir à palestra, agrediram amigos, assessores. Um saiu com a testa aberta, outro quebrou o pé, e um teve o celular roubado. Quem rouba celular é o quê? Para mim, é bandido. E qualquer vereadorzinho que defenda bandido também está compactuando com isso”.

    nota emitida pela UFPR também foi criticada por Guilherme Kilter. Ele rebateu a informação de que o evento teria sido “cancelado pela docente organizadora minutos antes de sua realização.” “Mentira! Não avisaram ninguém [sobre o cancelamento]”, disse. Outro trecho da nota contestado foi o seguinte: “um grupo com os palestrantes forçou a entrada, empurrando o vice-diretor do setor, o que desencadeou uma série de reações que culminaram em uma resposta desproporcional das forças de segurança pública em relação à comunidade que se manifestava”. “Não havia comunidade nenhuma. Isso é mentira. Os alunos estavam esperando para assistir à palestra. Bandidos, vagabundos, marginais e delinquentes eram os que estavam lá esperando por nós”, frisou.

     

    Universidade Federal do Paraná

    Universidade Federal do Paraná, vocês têm 24 horas para se retratar dessa mentira, ou eu vou processar vocês. Sim, vocês vão ter que se explicar na Justiça. Nós temos todas as fotos, temos todos os vídeos. Todos vão ser responsabilizados. Gravamos tudo. Tenho o rosto de cada um. Vamos pegar um por um e abrir processo. Se a Universidade não expulsar, também será acionada na Justiça”, prometeu Guilherme Kilter.

    “Acabou a sacanagem. A gente não vai recuar para bandido, para comunista safado: eu vou processar todos. Não vamos recuar um milímetro. Ano que vem o Brasil é nossoVamos recuperar este país, vamos recuperar as universidades. Essa é a nossa missão. A educação já era a minha principal pauta. Agora é minha missão de vida”, concluiu o parlamentar.

    Ainda segundo a nota da UFPR, o evento foi organizado por uma professora do curso de Direito, “que tem autonomia para a promoção da atividade”, sendo que a “autorização para uso dos espaços da universidade, quando atendidos os requisitos formais, é concedida de forma isonômica aos solicitantes”.

    O texto prossegue dizendo que, diante da repercussão prévia do evento nas redes sociais, “a Direção do Setor de Ciências Jurídicas da UFPR alertou a professora responsável quanto aos riscos à integridade física da comunidade acadêmica e participantes”. O texto finaliza com a informação de que a UFPR, “enquanto instituição pública e plural, tem compromisso com a defesa do Estado Democrático de Direito, liberdade de expressão e condena toda forma de violência”.

    UFPR se manifesta sobre incidentes no Prédio Histórico

    Nesta terça-feira (9), o evento “O STF e a interpretação constitucional” estava programado para ocorrer no Salão Nobre do Setor de Ciências Jurídicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). No entanto, o evento gerou questionamentos e manifestações contrárias, segundo as quais sua ocorrência iria contra a defesa da soberania nacional e do estado democrático de direito. A partir disso, a situação se intensificou. Diante dos incidentes, a gestão da UFPR divulgou uma nota oficial.

    Confira a nota na íntegra
    A Direção do Setor de Ciências Jurídicas e a Reitoria da Universidade Federal do Paraná informam que o evento previsto para ocorrer no Salão Nobre, nesta data, foi cancelado pela docente organizadora minutos antes de sua realização.

    Contudo, conforme vídeos, um grupo com os palestrantes forçou a entrada, empurrando o Vice-diretor do Setor, o que desencadeou uma série de reações que culminaram em uma resposta desproporcional das forças de segurança pública em relação à comunidade que se manifestava.

    O evento foi organizado por uma professora do curso de Direito que tem autonomia para a promoção da atividade.

    Diante da repercussão nas redes sociais semanas antes do evento, a Direção do Setor de Ciências Jurídicas da UFPR alertou a professora responsável quanto aos riscos à integridade física da comunidade acadêmica e participantes.

    A autorização para uso dos espaços da universidade, quando atendidos os requisitos formais, é concedida de forma isonômica aos solicitantes.

    A UFPR, enquanto instituição pública e plural, tem compromisso com a defesa do Estado Democrático de Direito, liberdade de expressão e condena toda forma de violência.

    Assinam:

    Direção do Setor de Ciências Jurídicas da Universidade Federal do Paraná

    Reitoria da Universidade Federal do Paraná

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  • 11 de Setembro: O dia que mudou o século

    11 de Setembro: O dia que mudou o século

    11 de Setembro: O dia que mudou o século

    Na manhã de 11 de setembro de 2001, o mundo assistiu, estarrecido, a um dos episódios mais marcantes da história contemporânea. Às 8h46, o voo 11 da American Airlines colidiu com a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York. Apenas 17 minutos depois, o voo 175 da United Airlines atingiu a Torre Sul. O que inicialmente parecia um acidente revelou-se um ataque coordenado e devastador.

    Ao todo, quatro aviões comerciais foram sequestrados por 19 membros da organização terrorista Al-Qaeda, liderada por Osama bin Laden. Além das Torres Gêmeas, o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA, foi atingido às 9h37 pelo voo 77 da American Airlines. O quarto avião, voo 93 da United Airlines, caiu em um campo na Pensilvânia após passageiros tentarem retomar o controle da aeronave.

    O saldo humano foi trágico: cerca de 3 mil mortos e mais de 6 mil feridos. Entre as vítimas estavam bombeiros, policiais, trabalhadores e passageiros. As imagens das torres em chamas e do seu colapso foram transmitidas ao vivo, provocando comoção global e uma sensação de vulnerabilidade inédita para os Estados Unidos.

    Consequências Imediatas e Duradouras

    O impacto dos atentados foi profundo e multifacetado. No plano interno, os EUA reforçaram sua segurança com a criação do Departamento de Segurança Interna e a implementação do Ato Patriótico, que ampliou os poderes de vigilância do governo. No plano externo, iniciou-se a chamada “Guerra ao Terror”, com invasões ao Afeganistão (2001) e ao Iraque (2003), marcando uma nova era nas relações internacionais.

    Além disso, o conceito de guerra foi ressignificado. Passou-se a falar em “guerras assimétricas”, travadas contra grupos descentralizados e transnacionais, como a Al-Qaeda. A geopolítica mundial foi reconfigurada, com maior polarização e tensões entre países ocidentais e o mundo islâmico.

     

    Imagem mostra o momento em que o segundo avião atinge o Word Trade Center.

    Memória e Reflexão

    Mais de duas décadas depois, o 11 de Setembro continua sendo lembrado como um divisor de águas. Memorials foram erguidos em Nova York, Washington e Shanksville para homenagear as vítimas. A data também serve como alerta sobre os perigos do extremismo e a importância da cooperação internacional na prevenção de novos ataques.

    O mundo mudou naquele dia — não apenas pelas perdas humanas, mas pela transformação profunda na forma como nações lidam com segurança, liberdade e diplomacia. O 11 de Setembro permanece como um símbolo da fragilidade da paz e da resiliência diante da tragédia. 

    Além disto ele deixou uma cicatriz profunda no povo americano, que até aquele momento acreditava que não poderia ser atingido, a não ser por armas nucleares ou mísseis sofisticados.

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