Dia: 28 de agosto de 2025

  • Bolsonaro na capa da The Economist: uma lição democrática vinda do Brasil

    Bolsonaro na capa da The Economist: uma lição democrática vinda do Brasil

    Bolsonaro na capa da The Economist: uma lição democrática vinda do Brasil

    Na edição lançada hoje, 28 de agosto de 2025, a prestigiada revista britânica The Economist estampou o ex-presidente Jair Bolsonaro em sua capa, retratando-o com o rosto pintado nas cores da bandeira brasileira e usando um chapéu com chifres, semelhante ao adereço do “viking do Capitólio” — figura icônica da invasão ao Congresso dos Estados Unidos em 2021. A imagem provocativa não é apenas uma escolha estética: ela simboliza o paralelo traçado pela publicação entre os movimentos autoritários nos EUA sob Donald Trump e os eventos recentes no Brasil sob Bolsonaro.

    A imagem que fala por si

    A capa, intitulada “What Brazil can teach America” (“O que o Brasil pode ensinar à América”), sugere uma inversão de papéis entre os dois países. Tradicionalmente vistos como polos opostos em termos de estabilidade democrática, os Estados Unidos agora são retratados como uma nação em erosão institucional, enquanto o Brasil emerge como exemplo de maturidade democrática. A escolha de representar Bolsonaro como o “Trump dos Trópicos” reforça essa analogia, destacando os traços populistas e polarizadores que ambos líderes compartilham.

    O julgamento como símbolo

    O foco da reportagem é o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), marcado para 2 de setembro. Ele é acusado de tentativa de golpe de Estado, após os ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília, ocorridos em 8 de janeiro de 2023. A revista destaca que Bolsonaro está em prisão domiciliar desde agosto e já foi declarado inelegível. Segundo a publicação, ele e seus aliados “provavelmente serão considerados culpados”, e o fracasso do golpe se deu “por incompetência, não por falta de intenção”.

    A Economist vê esse processo como um teste crucial para a democracia brasileira — e, por extensão, para outras nações que enfrentam ondas populistas. O Brasil, segundo a revista, está mostrando que é possível responsabilizar líderes autoritários e restaurar a confiança nas instituições.

    Comparações com os Estados Unidos

    A matéria traça um contraste direto com os Estados Unidos, onde Donald Trump, mesmo após incitar a invasão ao Capitólio, conseguiu retornar à presidência em 2024. A revista critica a falta de responsabilização nos EUA e aponta sinais de retrocesso democrático, como tentativas de interferência no Federal Reserve, ameaças de intervenção federal em cidades governadas por democratas e sanções contra autoridades brasileiras, como o ministro Alexandre de Moraes.

    Nesse contexto, o Brasil aparece como o “adulto democrático” do hemisfério ocidental, papel que antes era atribuído aos Estados Unidos. A publicação afirma que, ao contrário de muitos políticos americanos, os líderes brasileiros — de diferentes espectros ideológicos — estão comprometidos com reformas e com o respeito às regras institucionais.
    Populismo e memória histórica

    A Economist também destaca que a resposta firme do STF à tentativa de golpe é influenciada pela memória do regime militar de 1964 e pela importância da Constituição de 1988, conhecida como “Constituição Cidadã”. Essa herança histórica teria contribuído para a vigilância institucional e para a rejeição de aventuras autoritárias por parte da sociedade brasileira.

    Além disso, a revista menciona pesquisas de opinião que indicam que a maioria dos brasileiros acredita que Bolsonaro tentou se manter no poder de forma ilegítima após perder as eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva. Esse sentimento popular reforça a legitimidade do julgamento e da reação institucional que se seguiu.

    Capa da revista The Economist.

    Implicações políticas

    A reportagem também alerta para os riscos de radicalização entre os apoiadores de Bolsonaro, caso ele seja condenado. A possibilidade de rejeição ao veredito por parte de setores mais fanáticos é vista como uma ameaça à estabilidade, embora a revista confie na capacidade das instituições brasileiras de conter esse tipo de reação.

    Por outro lado, a tentativa de interferência de Trump em favor de Bolsonaro — incluindo medidas econômicas e diplomáticas — pode acabar fortalecendo a base governista brasileira, segundo a análise da revista. A Economist sugere que essa interferência externa remete a uma era sombria de desestabilização promovida pelos EUA na América Latina, mas que, desta vez, pode ter efeito contrário.

    Uma lição para o mundo

    Ao final, a The Economist conclui que o Brasil está oferecendo uma lição de democracia ao mundo. Em tempos de retrocesso institucional em países antes considerados modelos democráticos, o julgamento de Bolsonaro representa uma oportunidade de reafirmação dos valores republicanos e da força das instituições.

    A capa da revista não é apenas uma crítica ao ex-presidente brasileiro, mas um elogio à resiliência democrática do país. Em meio a uma “febre populista” que afeta diversas nações — como EUA, Reino Unido e Polônia —, o Brasil surge como um exemplo de como é possível enfrentar o autoritarismo com firmeza, memória histórica e compromisso institucional.

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  • Curitiba começa a integrar câmeras particulares à Muralha Digital

    Curitiba começa a integrar câmeras particulares à Muralha Digital

    Curitiba começa a integrar câmeras particulares à Muralha Digital

    Programa Conecta Muralha Curitiba começou o processo de licenciamento de empresas de segurança privadas e de condomínios para a integração e o compartilhamento de sistemas de monitoramento privados à Muralha Digital da Prefeitura de Curitiba.

    O objetivo é compartilhar imagens em tempo real de câmeras das empresas de segurança – voltadas às vias públicas e no limite das propriedades privadas – com a Muralha Digital para reforçar a segurança pública e o monitoramento urbano, sempre que necessário.

    A autorização e o licenciamento são feitos de forma eletrônica pelo Serviço Online disponível no Guia de Serviços da Prefeitura de Curitiba. O Comitê Gestor da Política Municipal de Videomonitoramento de Curitiba vai analisar o projeto técnico das empresas, as câmeras, equipamentos e a conectividade e vai expedir a autorização para o licenciamento, por meio da Secretaria de Defesa Social e Trânsito.

    As empresas de segurança deverão ser credenciadas junto à Polícia Federal e estar em dia com o pagamento de tributos, alvarás e certidões negativas. Esse serviço é restrito a pessoas jurídicas e condomínios.

    O sistema foi desenvolvido pela Secretaria de Administração e Tecnologia da Informação (Smati) e a Secretaria de Defesa Social e Trânsito (SMDT), por meio do trabalho do Gabinete de Gestão Integrada Municipal em Segurança Pública (GGI). 

    Com a plataforma de automação de processos denominada Serviços Digitais da PMC, a documentação e o projeto técnico apresentado pelas empresas serão analisados pela Superintendência de Tecnologia da Informação da Smati e pela SMDT.

    Muralha digital de Curitiba chegará a 6 mil câmeras.

    6 mil câmeras

    Lançada em 2021, a Muralha Digital já conta com mais de 2.189 câmeras instaladas em espaços públicos e pontos estratégicos do município. Com a integração das câmeras particulares, o âmbito de abrangência da Muralha Digital será ampliado e deverá conectar até 6 mil câmeras para realizar o monitoramento nos espaços públicos da cidade nos próximos quatro anos.

    “É uma ação prevista no plano de governo, um compromisso que assumi com o cidadão de reforçar a segurança nas ruas, com tecnologia, informação e inteligência. Com a integração, poderemos trabalhar para prevenir os crimes e identificar com agilidade como um crime ou um acidente ocorreu”, ressaltou o prefeito Eduardo Pimentel durante o lançamento do Programa Conecta Muralha Curitiba, em julho deste ano.

    O secretário de Defesa Social e Trânsito, Rafael Vianna, explica que a integração será feita somente com as câmeras e dispositivos que registram as imagens das ruas e calçadas do município, com foco na prevenção dos crimes e para fins de investigação criminal.  

    “Com a integração vamos melhorar a segurança pública aqui do município. Faremos o georreferenciamento dessas câmeras que serão integradas para ter maior agilidade e efetividade para informar as equipes que efetivamente vão atender às ocorrências nas ruas. Além disso, ampliamos a nossa capacidade de auxiliar a Polícia Civil nas investigações de crimes, já que o georreferenciamento permite identificar se o crime foi registrado pelas câmeras da Muralha”, afirmou Vianna. 

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  • Confira se a sua cidade está entre as que mais geraram empregos no Paraná, neste ano

    Confira se a sua cidade está entre as que mais geraram empregos no Paraná, neste ano

    Confira se a sua cidade está entre as que mais geraram empregos no Paraná, neste ano

    Terceiro maior empregador do País, o Paraná tem um grande mercado de trabalho aquecido nos municípios. É claro que alguns municípios se destacam em empregabilidade.

    Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, 82% dos municípios tiveram saldo positivo no número de empregados com carteira assinada no período de janeiro a julho. Ou seja, 327 das 399 cidades tiveram mais contratações do que demissões nos primeiros sete meses.

    Em todo o Estado, foram abertas 102,3 mil novos postos no acumulado do ano. A cidade de Santa Inês, no Noroeste, foi a única no Estado em que número de admissões e desligamentos foi o mesmo, e outras 61 tiveram saldo negativo, o que representa 18% dos municípios paranaenses.

    A liderança fica com Curitiba, que criou 23.977 novos postos de trabalho no período. No pódio estadual, também estão Londrina, no Norte, com 7.252 novas vagas, e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, com 4.741. Completam o top 10 as cidades de Cascavel (4.530), Maringá (3.918), Toledo (3.514), Ponta Grossa (2.358), Foz do Iguaçu (1.981), Araucária (1.821) e Arapongas (1.812).

    Também se destacaram as cidades de Colombo (1.770), Pinhais (1.543), Fazenda Rio Grande (1.347), Dois Vizinhos (1.283), Apucarana (1.085), Paranaguá (985), Almirante Tamandaré (923), Pato Branco (909), Umuarama (826) e Cianorte (785).

    No mês de julho, foram criadas 8.140 vagas de emprego em todo o Estado, com 228 municípios com saldo positivo, nove com o mesmo número de contratações e demissões e 162 com saldo negativo. A Capital também liderou as contratações no mês, com 2.461, seguida pela vizinha São José dos Pinhais, com 979 postos de trabalho.

    Na sequência estão Londrina (657), Santo Antônio da Platina (454), Cascavel (443), Foz do Iguaçu (308), Fazenda Rio Grande (252), Toledo (211) e Assis Chateaubriand (200). Completando o top 20 do mês, também aparecem as cidades de Medianeira (163), Francisco Alves (163), Dois Vizinhos (151), Palotina (148), Ibiporã (138), Araucária (119), Chopinzinho (112), Cambé (108), Arapongas (103) e Ponta Grossa (102).

    Já no acumulado de 12 meses, entre agosto de 2024 e julho de 2025, o Paraná abriu 104.606 novas vagas, com saldo positivo em 313 municípios. Dois deles registraram a mesma quantidade de contratações e demissões e nos outros 84 o saldo de empregos foi negativo.

    Curitiba segue na liderança na geração de novos postos de trabalho também neste recorte, com 22.288 vagas abertas no período. Na sequência estão Londrina (7.224), São José dos Pinhais (6.093), Cascavel (4.105), Ponta Grossa (3.826), Toledo (3.308), Maringá (3.087), Foz do Iguaçu (2.823), Arapongas (2.151) e Colombo (2.133).

    Outros 10 municípios tiveram saldo positivo superior a mil vagas: Pinhais (2.109), Fazenda Rio Grande (1.936), Araucária (1.775), Paranaguá (1.674), Dois Vizinhos (1.540), Santo Antônio da Platina (1.181), Almirante Tamandaré (1.122), Palotina (1.092) e Umuarama (1.021)

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  • O que é PEC da Blindagem?

    O que é PEC da Blindagem?

    O que é PEC da Blindagem?

    A chamada “PEC da Blindagem” — oficialmente conhecida como PEC das Prerrogativas — é uma proposta de emenda à Constituição que reacendeu intensos debates no Congresso Nacional e na sociedade brasileira. Seu objetivo declarado é reforçar as garantias constitucionais dos parlamentares, mas críticos apontam que ela pode representar um retrocesso democrático e abrir espaço para impunidade.

    O que diz a proposta

    A PEC propõe mudanças profundas na forma como deputados e senadores podem ser investigados, julgados e punidos. Entre os principais pontos estão:

    • Autorização prévia do Congresso para abertura de investigações ou recebimento de denúncias contra parlamentares.
    • Condenações criminais só poderão ocorrer com o voto de dois terços dos ministros do STF — hoje, basta maioria simples.
    • Prisão preventiva e medidas cautelares (como tornozeleira eletrônica) exigiriam aval do STF e também da Câmara ou do Senado.
    • Revisão periódica de prisões preventivas a cada 90 dias pelo Congresso.
    • Proibição de revisão judicial: o STF não poderia reverter decisões do Congresso que suspendam investigações ou processos criminais.
    • Blindagem por palavras e votos: parlamentares seriam invioláveis civil e penalmente por suas opiniões, palavras e votos, cabendo apenas responsabilização ética.

    Por que isso está acontecendo?

    A proposta foi apresentada originalmente em 2021, após a prisão do ex-deputado Daniel Silveira por ataques ao STF. Ganhou novo fôlego em 2025, impulsionada por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, em reação à prisão domiciliar dele e ao avanço de investigações contra parlamentares bolsonaristas.

    A PEC passou a integrar um pacote de medidas que inclui também a tentativa de anistiar envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro e a proposta de acabar com o foro privilegiado. Parlamentares do centrão e da oposição bolsonarista alegam que o Judiciário tem “extrapolado limites” e que é preciso proteger a independência do Legislativo.

    O que dizem os críticos

    Diversas entidades da sociedade civil, juristas e integrantes da Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestaram contra a PEC. Eles afirmam que a proposta:

    • Viola o princípio da separação dos poderes ao limitar a atuação do Judiciário.
    • Cria um salvo-conduto para crimes, dificultando investigações e punições.
    • Pode atrair representantes do crime organizado para o meio político, como forma de escapar da Justiça.
    • Ignora demandas sociais reais, como justiça, transparência e combate à corrupção.

    Situação atual

    A votação da PEC foi adiada por falta de consenso entre os partidos. Apesar do apoio de parte do centrão e da oposição bolsonarista, líderes governistas e da esquerda resistem fortemente à proposta. Para ser aprovada, a PEC precisa de três quintos dos votos em dois turnos na Câmara e no Senado — um desafio diante da polarização e da pressão popular.

    A PEC da Blindagem é mais do que uma disputa jurídica — é um reflexo das tensões entre os poderes da República e da luta por limites institucionais. Enquanto seus defensores falam em proteger prerrogativas parlamentares, seus opositores enxergam uma tentativa de institucionalizar a impunidade. O debate está longe de terminar, e o desfecho pode moldar o futuro da democracia brasileira.

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