Dia: 15 de agosto de 2025

  • STF marca para 2 de setembro julgamento de Bolsonaro na trama golpista

    STF marca para 2 de setembro julgamento de Bolsonaro na trama golpista

    STF marca para 2 de setembro julgamento de Bolsonaro na trama golpista

    O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para 2 de setembro o início do julgamento da ação penal que tem como alvo o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados, todos réus por tentativa de Golpe de Estado

    O julgamento foi marcado para começar às 9h. Zanin reservou oito sessões para a análise do caso, seis delas extraordinárias, ou seja, realizadas em horários fora do previsto para a Primeira Turma. 

    Além do 2 de setembro, com uma sessão pela manhã e outra a tarde, a demais sessões estão previstas para ocorrer nos dias 3, 9, 10 e 12 de setembro, conforme cronograma divulgado pela secretaria da Primeira Turma. 

    A ação penal 2668 é a mais avançada relacionada à trama golpista denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e tem como alvo o núcleo 1 da trama, também chamado núcleo “crucial”, grupo formado pelo que seriam as principais cabeças do complô. 

    Além do relator, ministro Alexandre de Moraes, vão participar do julgamento os outros quatro ministros que compõem a Primeira Turma – Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino.

    Como de costume nas análises de mérito e presenciais, o julgamento deve ser inteiramente transmitido pela TV e Rádio Justiça, bem como pelo canal do Supremo na plataforma YouTube. 

    Relembre

    ação penal 2668 é a mais avançada relacionada à trama golpista denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e tem como alvo o núcleo 1 da trama, também chamado núcleo “crucial”, grupo formado pelo que seriam as principais cabeças do complô. 

    Pela denúncia do procurador-geral da República, Paulo Gonet, elaborada com base nas investigações da Polícia Federal (PF), Bolsonaro foi o líder de uma trama golpista que tinha como objetivo mantê-lo no poder mesmo com derrota na tentativa de reeleição, em 2022. 

    Segundo a narrativa da acusação, o plano golpista começou a ser colocado em prática em meados de 2021, quando Bolsonaro orientou o alto escalão de seu governo a atacar o sistema eletrônico de votação, de modo a desacreditar o processo eleitoral e criar o clima social propício a uma ruptura democrática. 

     

    Ex-presidente Jair Bolsonaro.

    Ainda segundo o PGR, a tentativa de golpe culminou com o 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores de Bolsonaro que não aceitavam o resultado das eleições invadiram e depredaram amplamente as sedes dos Três Poderes, em Brasília. 

    Entre as provas apresentadas estão, por exemplo, minutas de um decreto golpista encontradas em endereços dos investigados, bem como rascunhos de planos como “Luneta”, “Copa 2022” e “Punhal Verde Amarelo”. 

    O PGR enfatizou que tais planos chegaram a prever, inclusive, o sequestro e assassinato de autoridades ainda em 2022, entre as quais o ministro do STF Alexandre de Moraes, o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e o vice eleito, Geraldo Alckmin. 

    Todos os oito réus do núcleo 1 foram acusados de cinco crimes: organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Somadas, as penas podem superar os 30 anos de prisão. 

    O julgamento final da ação penal contra Bolsonaro foi marcado pouco depois de todas as defesas terem entregado ao Supremo suas alegações finais no caso. O prazo final para isso se encerrou na última quarta (13). 

    Defesas

    Com a exceção da defesa de Bolsonaro, que chamou a narrativa da PGR de “absurda” e “golpe imaginado”, as demais defesas optaram em geral por não contestar a existência de uma trama golpista em si, mas concentraram esforços em desvincular seus clientes de um eventual complô, mesmo que fique provada a existência deste. 

    Todos os advogados pediram a absolvição de todas as acusações.

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  • Amplitude térmica e diferenças regionais marcam o tempo no fim de semana

    Amplitude térmica e diferenças regionais marcam o tempo no fim de semana

    Amplitude térmica e diferenças regionais marcam o tempo no fim de semana

    Calor no Noroeste, com umidade relativa do ar baixa. Tempo nublado no Leste e possibilidade de garoa na Serra do Mar. Nos mesmos dias, amanhecer frio e tardes quentes no Centro-Sul e no Oeste. Este fim de semana será marcado por diferenças no tempo entre as várias regiões paranaenses, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).

    A sexta-feira (15) amanheceu com as temperaturas mínimas mais baixas em Cerro Azul (5,1°C), Telêmaco Borba (5,5°C) e Palotina (5,5°C). Entre os Campos Gerais e Centro-Sul do Estado houve registro de nevoeiro em algumas cidades. À tarde, com predomínio de sol, as temperaturas podem ficar ao redor dos 20°C nestas regiões. No fim de semana o amanhecer segue frio e com nevoeiros, e as máximas serão mais altas. Laranjeiras do Sul, por exemplo, pode chegar a 25°C no domingo (17).

    Do Oeste ao Sudoeste paranaense nesta sexta-feira (15) há predomínio de sol. No fim de semana as temperaturas máximas se elevam e a amplitude térmica segue sendo destaque. Em Guaíra, por exemplo, a sexta começou com 9,1°C e pode chegar até 25°C. No sábado (16) a temperatura na cidade fica entre 13°C e 26°, e no domingo (17) sobe para 15°C a 29°C.

    As temperaturas máximas mais baixas desta sexta (15) estão previstas para a região Leste: em torno de 15°C na Capital e 18°C na faixa litorânea. Nestas áreas o céu já está encoberto desde o fim da tarde de quinta-feira (14), e segue com essa nebulosidade até domingo (17), quando finalmente o sol deverá aparecer – primeiro na Região Metropolitana de Curitiba e depois nas praias. Até lá, há possibilidade de garoa ocasional. A nebulosidade veio por conta da mudança nos ventos, que agora vêm do oceano para o continente trazendo umidade.

    “A ausência do sol também deixa a sensação térmica um pouco mais baixa. Aparentemente, sentiremos um pouco mais frio do que os valores medidos nos termômetros pois o vento incomoda e deixa o índice de frio um pouquinho mais acentuado”, ressalta Lizandro Jacobsen, meteorologista do Simepar.

     

    CALOR – Em contrapartida, em toda a faixa Norte paranaense, as temperaturas se elevam rapidamente. Nesta sexta-feira as máximas já chegam aos 30°C na área de divisa com o Mato Grosso do Sul. No fim de semana permanecem na faixa dos 30°C entre Maringá, Londrina e o Norte Pioneiro, e podem chegar até 32°C em Paranavaí, Umuarama e Querência do Norte, sem previsão de chuva.

    A umidade relativa do ar, que já estava entre 20% e 30% na tarde desta quinta-feira (14), deve permanecer assim no Noroeste nesta sexta-feira (15), e segue na faixa dos 30% a 40% no Norte durante as tardes do fim de semana.

    No início da próxima semana, com predomínio de sol em todo o Estado, as temperaturas seguem em elevação pelo menos até terça-feira. O Simepar acompanha a aproximação de uma frente fria pelo Sul do Brasil que poderá trazer um declínio leve e rápido das temperaturas no meio da semana, para então o tempo voltar a esquentar.

    Antes da frente fria, as temperaturas máximas no Noroeste podem ficar por, pelo menos, quatro dias quatro graus acima da média em várias cidades. Entretanto, as mínimas estão abaixo da média, portanto o dia, como um todo, não está quente o suficiente para configurar tecnicamente uma onda de calor.

    “A situação das temperaturas no Noroeste está próxima do que chamamos de veranico, que é comum no inverno e já estava prevista para o mês de agosto”, detalha Jacobsen.

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  • Turismo de lazer supera o de negócios em Curitiba

    Turismo de lazer supera o de negócios em Curitiba

    Turismo de lazer supera o de negócios em Curitiba

    O turismo de Curitiba vive um momento inédito. Pela primeira vez, o lazer superou os negócios como principal motivação das viagens à capital paranaense. 

    A Pesquisa de Demanda Turística 2024, realizada pelo Instituto Municipal de Turismo ao longo do ano passado e divulgada nesta quinta-feira (14/8), mostra que 33,3% dos turistas vieram à cidade para passear, descansar ou participar de atividades de lazer, enquanto 24% vieram a negócios, segmento que, historicamente, liderava o fluxo de visitantes.

    Em 2024, Curitiba recebeu 10 milhões de visitantes, sendo 8,2 milhões de turistas e 1,9 milhão de excursionistas (visitantes sem pernoite), um crescimento de quase 10% e 40%, respectivamente, em relação a 2022, ano da pesquisa anterior. O impacto econômico foi de R$ 13,8 bilhões, beneficiando diferentes setores da economia. 

    Realizada com 2.513 entrevistas e margem de erro de 3%, a pesquisa é a mais abrangente do gênero na cidade.

    Segundo o presidente do Instituto Municipal de Turismo, Rodrigo Dalla Bona Swinka, a mudança no perfil dos visitantes é estratégica para o futuro do setor.

    “Esses dados oferecem um panorama claro de quem nos visita, por que vem e o que busca na cidade. Eles são fundamentais para direcionarmos as ações de promoção e qualificação de Curitiba como destino turístico, ampliando nossa competitividade e atração de visitantes”, afirmou Swinka.

    Perfil e origem dos visitantes

    O levantamento revela que a maioria dos turistas vem das regiões Sudeste (38,7%) e Sul (34,5%) do Brasil, com destaque para São Paulo (25%), Paraná (16,1%) e Santa Catarina (11,7%). Os estrangeiros representaram 2,9% do total, principalmente da Argentina, Portugal e Itália.

    Mulheres foram ligeiramente maioria entre os visitantes (54%) e a faixa etária predominante ficou entre 25 e 44 anos. A média de permanência dos turistas foi de 3,9 pernoites, com hotéis sendo a principal forma de hospedagem (54,2%).

     

    Jardim Botânico de Curitiba, um dos ícones da capital paranaense.

    Motivações e comportamento

    O lazer foi o principal motivo das viagens (33,3%), seguido por negócios (24%) e visita a parentes e amigos (18,4%). O automóvel continua sendo o meio de transporte mais utilizado, responsável por 61,5% das chegadas e o aplicativo de transporte é a forma mais comum de deslocamento interno.

    As redes sociais tiveram papel relevante na escolha do destino, sendo citadas por 34,4% dos turistas como principal fonte de informação.

    Atrativos, gastronomia e avaliação

    O Jardim Botânico foi o atrativo mais visitado (58,5% dos turistas), seguido pela Ópera de Arame/Pedreira Paulo Leminski e Parque Tanguá. Na gastronomia, a carne de onça e o barreado foram os pratos mais associados à cidade.

    A experiência em Curitiba foi bem avaliada, com nota média de 8,8 entre turistas e 8,6 entre excursionistas. A hospitalidade da população, áreas verdes e qualidade de vida foram os itens mais elogiados, enquanto trânsito e preços receberam as avaliações mais baixas.

    Reconhecimento

    Um recente reconhecimento internacional reforça o prestígio de Curitiba. A cidade foi listada como uma das dez melhores do mundo para visitar em 2025 pela publicação Lonely Planet, maior editora de guias de viagem do mundo. Curitiba foi a única brasileira no ranking.

    A capital paranaense também reforçou sua posição como um destino turístico de destaque, com seis de seus principais pontos turísticos sendo reconhecidos com o selo Travellers’ Choice 2025 do TripAdvisor.

    O Jardim Botânico foi o grande vencedor, conquistando o prêmio Os Melhores dos Melhores e se posicionando como o 4º melhor atrativo do Brasil e o 5º da América do Sul.

    A lista de vencedores da capital paranaense incluiu também os museus Oscar Niemeyer (MON), Paranaense (Mupa) e do Expedicionário e os parques Tanguá e Barigui. O prêmio foi concedido a partir das avaliações positivas de visitantes durante o último ano.

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  • Bolsonaro: 43 anos de prisão, pede PGR

    Bolsonaro: 43 anos de prisão, pede PGR

    Bolsonaro: 43 anos de prisão, pede PGR

    A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu enfrentar de forma contundente as acusações que pesam contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF), contestando não apenas os crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República (PGR), mas também a severidade das penas propostas. Em jogo, uma possível condenação que pode ultrapassar quatro décadas de prisão — um cenário que, segundo seus advogados, não se sustenta juridicamente.

    A estratégia da defesa é clara: desmontar os pilares da acusação ponto a ponto, buscando não só a absolvição, mas, em caso de condenação, uma redução significativa da pena. Os cálculos apresentados pelos advogados apontam para uma pena máxima de 14 anos, mesmo que o STF adote as sanções mais duras previstas em cada tipo penal. É uma tentativa de reverter a narrativa construída pela PGR, que acusa Bolsonaro de liderar uma organização criminosa com fins golpistas, articulada em reuniões no Palácio da Alvorada nos dias 19 de novembro e 7 de dezembro de 2022.

    Majorantes sob ataque

    O ponto mais sensível da contestação é a tentativa de derrubar as majorantes aplicadas ao crime de organização criminosa. A PGR propôs acréscimos de nove anos à pena — quatro pelo suposto uso de armas de fogo e cinco pelo envolvimento de servidores públicos. A defesa argumenta que essas circunstâncias não se aplicam de forma objetiva ao ex-presidente, e que sua inclusão representa um exagero interpretativo. Se o STF acolher esse argumento, a pena por esse crime cairia de 17 para 8 anos.

    Essa discussão não é apenas técnica: ela revela o embate político-judicial em torno da responsabilização de Bolsonaro. A inclusão das majorantes reforça a gravidade da acusação, enquanto sua exclusão pode ser vista como uma tentativa de despolitizar o julgamento e tratá-lo como um caso penal comum — algo que, convenhamos, está longe de ser.

    Crimes em conflito: absorção como tática

    Outro eixo da defesa é a alegação de que o crime de golpe de Estado deveria ser absorvido pelo de abolição violenta do Estado de Direito. Ambos, segundo os advogados, descrevem condutas que ocorreram dentro do mesmo contexto fático. Essa tese, se aceita, reduziria a pena máxima de 12 para 8 anos, eliminando uma das acusações mais simbólicas do processo.

    Aqui, a defesa aposta na doutrina penal que evita a duplicidade de punições por atos que se confundem. Mas há um risco: ao tentar fundir os crimes, a estratégia pode ser interpretada como uma tentativa de minimizar o impacto político da acusação de golpe — uma palavra que carrega peso histórico e institucional.

    Reduções legais: entre desistência e concurso formal

    A defesa também invoca dois dispositivos legais que podem reduzir ainda mais a pena: a desistência voluntária e o concurso formal. O primeiro prevê alívio na punição quando o agente interrompe a execução do crime antes de sua consumação. O segundo permite que, em caso de crimes cometidos em conjunto, seja aplicada apenas a pena mais grave.

    Jair Bolsonaro pode pegar até 43 anos de prisão.

    Esses argumentos são sofisticados e exigem uma análise minuciosa do comportamento de Bolsonaro nos eventos narrados pela PGR. A desistência voluntária, por exemplo, depende de uma demonstração clara de que o ex-presidente recuou de forma espontânea — algo difícil de provar, mas que pode ser explorado como sinal de ausência de dolo consumado.

    O peso político da acusação

    Independentemente do desfecho jurídico, o processo contra Bolsonaro tem implicações políticas profundas. A acusação de liderar uma organização criminosa com fins golpistas não é apenas uma questão penal — é uma tentativa de responsabilização institucional por ataques à democracia. A PGR sustenta que Bolsonaro não foi um espectador, mas um articulador de um projeto autoritário de poder.

    Essa narrativa é reforçada pela inclusão de outros réus de alto escalão, como os ex-ministros Paulo Sérgio Nogueira, Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Anderson Torres, além do deputado Alexandre Ramagem e do ex-comandante da Marinha, Almir Garnier Santos. A presença do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, também é central — sua defesa, aliás, pediu absolvição e, em caso de condenação, uma pena de no máximo dois anos.

    O que está em jogo

    Mais do que a liberdade de Bolsonaro, o que está em jogo é a forma como o sistema jurídico brasileiro vai lidar com tentativas de ruptura institucional. A pena proposta pela PGR — 43 anos — é uma mensagem clara de que atentados à democracia serão tratados com rigor. Já a defesa, ao propor uma pena entre 7 e 14 anos, busca enquadrar o caso dentro dos limites da legalidade penal, evitando o que considera uma punição desproporcional.

    O STF terá a missão de equilibrar esses dois mundos: o da justiça penal e o da preservação democrática. E, nesse processo, cada argumento será uma peça de um tabuleiro que vai muito além das páginas dos autos.

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