Dia: 18 de julho de 2025

  • STF determina tornozeleira eletrônica para Bolsonaro

    STF determina tornozeleira eletrônica para Bolsonaro

    STF determina tornozeleira eletrônica para Bolsonaro

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, nesta sexta-feira (18), medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro por coação, obstrução e atentado à soberania nacional.

    O ex-presidente deverá cumprir recolhimento domiciliar entre 19h e 6h de segunda a sexta-feira e em tempo integral nos fins de semana e feriados; ser monitorado com tornozeleira eletrônica; não poderá manter contato com embaixadores, autoridades estrangeiras e nem se aproximar de sedes de embaixadas e consulados. As medidas foram pedidas pela Polícia Federal (PF), com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR).

    A Polícia Federal apontou que Bolsonaro e o filho, Eduardo Bolsonaro, “vêm atuando, ao longo dos últimos meses, junto a autoridades governamentais dos Estados Unidos da América, com o intuito de obter a imposição de sanções contra agentes públicos do Estado Brasileiro”, em razão de suposta perseguição no âmbito da Ação Penal (AP) 2668.

    Conforme a PF, ambos atuaram “dolosa e conscientemente de forma ilícita” e “com a finalidade de tentar submeter o funcionamento do Supremo Tribunal Federal ao crivo de outro Estado estrangeiro, por meio de atos hostis derivados de negociações espúrias e criminosas com patente obstrução à Justiça e clara finalidade de coagir essa Corte.”

    Ao analisar o caso, o ministro disse que há indícios de que tanto Bolsonaro quanto o filho têm praticado “atos ilícitos que podem configurar, em tese, os crimes dos art. 344 do Código Penal (coação no curso do processo), art. 2º, §1º da Lei 12.850/13 (obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa) e art. 359-L do Código Penal (abolição violenta do Estado Democrático de Direito).”

    As condutas de Bolsonaro e do filho caracterizam, segundo o ministro Alexandre, “claros e expressos atos executórios e flagrantes confissões da prática dos atos criminosos, em especial dos crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa e atentado à soberania e permanecem, sempre no sentido de induzirem, instigarem e auxiliarem governo estrangeiro à prática de atos hostis ao Brasil e à ostensiva tentativa submissão do funcionamento do Supremo Tribunal Federal aos Estados Unidos da América, com a finalidade de ‘arquivamento/extinção’ da AP 2668.”

    No despacho, o ministro citou ainda o escritor Machado de Assis, que disse: “A soberania nacional é a coisa mais bela do mundo, com a condição de ser soberania e de ser nacional”. Alexandre de Moraes destacou que a “Soberania Nacional não pode, não deve e jamais será vilipendiada, negociada ou extorquida, pois é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil”.

    o uso de tornozeleira eletrônica permite o monitoramento 24h por dia e também restringir o deslocamento e acionar autoridades policiais.

    Afirmou também que “o Supremo Tribunal Federal sempre será absolutamente inflexível na defesa da Soberania Nacional e em seu compromisso com a Democracia, os Direitos Fundamentais, o Estado de Direito, a independência do Poder Judiciário Nacional e os princípios constitucionais brasileiros”. Nesse ponto, fez referência a Abraham Lincoln, 16º presidente dos Estados Unidos da América, responsável pela manutenção da União e pela Proclamação de Emancipação, que afirmava que “os princípios mais importantes podem e devem ser inflexíveis”.

    A pedido de Alexandre de Moraes, o presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin, convocou uma sessão extraordinária virtual para que a decisão seja submetida ao referendo. O Plenário Virtual começará hoje (18) ao meio-dia, e terminará na próxima segunda-feira (21), às 23h59.

    Veja a íntegra da decisão.

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  • Geada Negra no Paraná: 50 anos

    Geada Negra no Paraná: 50 anos

    Geada Negra no Paraná: 50 anos

    Há 50 anos, em 18 de julho de 1975, uma das maiores geadas já registrada no Estado devastou os cafezais e mudou o perfil agropecuário do Paraná. A partir dali houve o fortalecimento do cultivo da soja e de outros grãos, o crescimento da horticultura como ativo comercial e a modernização das cadeias de proteínas animais, particularmente na avicultura e suinocultura.

    “A diversificação das culturas foi um fato importante que presenciei”, disse Eugênio Stefanelo, que naquele período era o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab). Mais tarde, em 1981, ele viria a assumir como secretário. A diversificação continuou contando com cafeicultores que até hoje mantém a produção, principalmente de cafés especiais.

    Stefanelo lembra que na tarde de 17 de julho de 1975 o governador Jaime Canet Junior telefonou para o secretário da Agricultura Paulo Carneiro pedindo que todos os servidores do Deral ficassem de prontidão, pois já se previa um frio mais intenso. Por volta das 21 horas, o governador questionou o próprio Stefanelo. “Lamento dizer, mas acredito que pela marcha da temperatura os cafezais terão um grande baque”, respondeu.

    O prognóstico se confirmou na manhã do dia 18, com estimativa de que pelo menos 60% dos cafezais que cobriam 1,8 milhão de hectares foram destruídos. Era o fim de um ciclo econômico do Estado. O Paraná tinha conquistado no início da década de 1960 a liderança de produção de café, ultrapassando São Paulo, com cerca de 21,3 milhões de sacas, representando 64% do volume nacional.

    Em 1975 foram retirados 10,2 milhões de sacas, o que correspondia a quase 50% da produção nacional. Imediatamente depois da geada de 1975 o Estado ainda manteve participação importante na produção, chegando a representar mais de 20% da safra nacional no final da década de 1980, porém nunca mais liderou. Já na década de 1990 a participação média foi de menos de 10%, baixando para menos de 5% nos anos 2000 e menos de 3% nos anos 2010.

    ATUALIDADE – A estimativa do Deral para a atual safra é de 718 mil sacas (43,1 mil toneladas), produzidas em 25,4 mil hectares, o que representa 1% da safra nacional. Em relação ao Valor Bruto de Produção (VBP) paranaense, a cultura teve renda de R$ 1,13 bilhão em 2024, equivalente a 0,6% de toda renda gerada no território estadual.

    O Norte Pioneiro é hoje a maior região produtora do Estado, tendo uma Indicação Geográfica (IG) de origem para o café ali produzido. Apenas o município de Carlópolis concentra um quarto da produção estadual, de acordo com o VBP de 2024. Outra IG foi conquistada pelo Café de Mandaguari, no Noroeste.

    De acordo com o agrônomo Carlos Hugo Godinho, analista da cultura no Deral, a safra deste ano foi marcada por florações uniformes, que facilitam o andamento da colheita. O tempo seco registrado nas últimas semanas também ajuda nos trabalhos e 57% da safra já está colhida.

    “As produtividades nas regiões de mais expressão estão em um patamar melhor que em 2024, assim como a qualidade do produto obtido”, afirmou Godinho. “Apesar da queda recente, os preços permanecem remuneradores nesta safra, indicando uma possível manutenção da área para próxima safra”.

    EXPORTAÇÃO – Quanto às exportações paranaenses, elas totalizaram 21,8 mil toneladas de café verde em 2024, com acréscimo em relação a 2023. Porém o forte das vendas para o exterior é o café solúvel, que totalizou 33 mil toneladas em 2024 e continua em ritmo similar neste primeiro semestre.

    No ano passado a exportação de café totalizou a entrada de US$ 433 milhões no Paraná. Neste primeiro semestre de 2025 os valores chegaram a US$ 241 milhões, valor superior ao do primeiro semestre de 2024 mesmo com menor volume embarcado. “Os preços melhores foram responsáveis por este ganho, mas as incertezas momentâneas com as tarifas impostas pelo governo americano preocupam bastante a manutenção deste ritmo para o segundo semestre”, ponderou Godinho.

    Segundo ele, a dependência do mercado de commodities é bastante arriscado, especialmente para propriedades pequenas, o que leva os produtores remanescentes a buscarem alternativas. No caso do café, a produção de um produto de maior qualidade é um dos caminhos trilhados.

    Segundo informações da Câmara Setorial do Café do Paraná, a obtenção de cafés especiais no Estado representa no mínimo 10% do volume, podendo se aproximar de 30% a depender das condições da safra. A Câmara Setorial, criada por lei estadual, também é um dos promotores do Concurso Café Qualidade Paraná, que chega a sua 22ª edição neste ano visando promover a melhora constante do produto colhido no estado.

    Além da iniciativa do concurso, o Estado promove assistência técnica por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), especialmente no projeto “Mulheres do Café”. Este projeto não se restringe à produção, alcançando a agregação de valor na venda direta da produção ao público.

    Esta verticalização tem sido outra forma de muitos produtores buscarem um rendimento melhor. Também há iniciativas de turismo rural sendo promovidas. “Cada vez mais os Cafés do Paraná buscam uma diferenciação, visto que a produção em grande escala dificilmente voltará a ser a regra para os produtores paranaenses”, concluiu o analista do Deral.

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  • Trump e o Brasil Polarizado: Tarifas, Cartas e a Estratégia de Dividir para Conquistar

    Trump e o Brasil Polarizado: Tarifas, Cartas e a Estratégia de Dividir para Conquistar

    Trump e o Brasil Polarizado: Tarifas, Cartas e a Estratégia de Dividir para Conquistar

    A política externa de Donald Trump segue uma lógica clássica de poder: dividir para conquistar. Ao mirar o Brasil com tarifas agressivas e uma carta provocativa a Jair Bolsonaro, Trump não apenas interfere nas relações comerciais — ele explora a polarização política brasileira como ferramenta de pressão. Mas os brasileiros parecem ter percebido essa jogada: a mais recente pesquisa Genial/Quaest mostra uma virada na popularidade do governo Lula, justamente no momento em que ele enfrenta a crise provocada por Trump.

    Polarização como ponto de entrada

    O Brasil vive uma divisão profunda entre lulistas e bolsonaristas. Essa rivalidade extrapola o campo político e enfraquece a capacidade do país de reagir de forma unificada a pressões externas. Trump se aproveita dessa fragmentação: quanto mais dividido o Brasil, menor sua força diplomática e econômica.

    A carta e as tarifas: provocação calculada

    A tarifa de 50% imposta por Trump aos produtos brasileiros, anunciada em 9 de julho, foi acompanhada por uma carta pública a Bolsonaro. Nela, o ex-presidente americano critica o governo Lula, elogia Bolsonaro e questiona o sistema judiciário brasileiro. A medida não tem justificativa econômica sólida — os EUA mantêm superávit comercial com o Brasil há mais de uma década. Isso indica que o objetivo é político: desestabilizar o governo Lula e favorecer narrativas bolsonaristas.

    Bolsonaro como peão, não como parceiro

    Apesar da comunicação direta com Bolsonaro, Trump não demonstra preocupação genuína com o aliado. Seu foco é o Brasil como um todo — ou melhor, como um país dividido. Ao reforçar o bolsonarismo, ele aumenta a pressão sobre Lula, que enfrenta dificuldades para construir consenso nacional. A carta e as tarifas são movimentos táticos, não gestos diplomáticos.

    A percepção popular e a virada nas pesquisas

    A estratégia de Trump, no entanto, não passou despercebida. Segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada em 17 de julho, 72% dos brasileiros acreditam que Trump errou ao impor o tarifaço, e 79% acham que as tarifas vão prejudicar a vida da população. Entre os eleitores sem posicionamento político, 77% condenam a medida — e até entre os bolsonaristas, 48% reconhecem o erro.

    Esse sentimento se refletiu diretamente na popularidade do governo Lula: 43% aprovam o governo, uma alta de 3 pontos em relação a junho. 53% desaprovam, uma queda de 4 pontos. Lula lidera todos os cenários de primeiro turno para 2026 e venceria Bolsonaro e outros adversários em um eventual segundo turno, exceto Tarcísio de Freitas, com quem empata.

    A virada ocorre justamente no momento em que o governo lida com as provocações de Trump, reforçando a imagem de Lula como defensor da soberania nacional.

     

    Dividir para conquistar é a estratégia de Trump. 

    O exemplo da China: união como escudo

    A China, alvo de tarifas inclusive maiores que as impostas ao Brasil por parte de Trump, respondeu com firmeza e unidade. O governo chinês impôs contramedidas calibradas e denunciou publicamente a prática americana como intimidação unilateral. Essa resposta coordenada forçou Washington a negociar, resultando em uma redução mútua das tarifas em maio. É claro que a China possui uma maior capacidade econômica que o Brasil, mas a coesão interna chinesa foi decisiva — algo que falta ao Brasil neste momento.

    Trump não precisa conquistar o Brasil — basta mantê-lo dividido. Cada tarifa, cada declaração e cada provocação se convertem em vantagem para os Estados Unidos, sem resistência unificada. Mas os dados mostram que os brasileiros estão começando a enxergar essa estratégia. A virada nas pesquisas pode ser o primeiro sinal de que a tática de dividir para conquistar está sendo desafiada — e que a união nacional, ainda que incipiente, pode se tornar um escudo contra interferências externas.

    O garfo

    Donald Trump fez um lance típico de xadrez político: colocou o Brasil numa posição em que qualquer movimento custa caro. Ao apoiar abertamente Jair Bolsonaro e impor tarifas de 50%, criou um garfo — ou seja, um dilema duplo. Se o país continuar dividido, enfraquece sua capacidade de reação e Trump sai ganhando. Se ceder e negociar, também cede soberania e abre espaço para a influência direta dos Estados Unidos. E se Bolsonaro voltar ao poder, a dívida simbólica com Washington se torna inevitável. Mas nem todo garfo termina em xeque. Uma saída possível é romper com a lógica imposta e atacar o tabuleiro com coesão e estratégia nacional — porque mesmo em jogo apertado, quem muda o ritmo da partida pode virar o resultado.

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