Dia: 17 de julho de 2025

  • Porque Trump quer o fim do pix

    Porque Trump quer o fim do pix

    Porque Trump quer o fim do pix

    Parece um absurdo, é um absurdo, mas também é uma realidade para Donald Trump e para todos os que comungam das ideias dele: o pix do Brasil não é bom para os EUA e por isso deve ser investigado e impedido de atuar. Mas claro, isto não deve preocupar, inclusive deve alegar, todos os que adoram Donald Trump. Mas vamos entender melhor esta ideia do presidente americano.

    Ele está colocando o Brasil sob investigação, claro, lá nos EUA, por se “comportar mal” e prejudicar os EUA ao avançar em tecnologias, novas parcerias globais e outros avanços.

    É tão absurda a investigação e as razões e pontos apontados neste sentido, que o governo brasileiro respondeu no mesmo nível. 

    O governo brasileiro reagiu com um forró à mais recente investida do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Pouco após autoridades tornarem público que o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos, com sede em Washington, abriu uma investigação comercial para apurar, entre outras ações brasileiras, o estímulo ao uso do Pix, o Palácio do Planalto publicou, em perfis nas redes sociais, uma mensagem ironizando a iniciativa estadunidense.

    “O Pix é nosso, my friend”, diz o perfil oficial do governo brasileiro na imagem da publicação em defesa do sistema eletrônico de movimentação financeira, criado pelo Banco Central e lançado em 2020, com a justificativa de facilitar a vida dos usuários, alavancar a competitividade e, consequentemente, baixar os custos das transações bancárias para os cidadãos. Veja imagem.

    Embalado por um eletroforró identificado como Bom Dia Brasil ─ cuja autoria a reportagem não conseguiu confirmar ─ o texto que acompanha a imagem segue o tom. 

    “Parece que nosso Pix vem causando um ciúme danado lá fora, viu? Tem até carta reclamando da existência do nosso sistema seguro, sigiloso e sem taxas”, acrescentaram os responsáveis pela publicação, se referindo a informação de que, para as autoridades estadunidenses, com o Pix, o Brasil prejudica a competitividade de empresas de comércio digital e serviços de pagamento eletrônico.

    “Só que o Brasil é o quê? Soberano. E tem muito orgulho dos mais de 175 milhões de usuários do Pix, que já é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros”, sustenta a publicação, finalizando com uma provocação: “Nada de mexer com o que tá funcionando, ok?”.

    Em pouco mais de três horas, a postagem no Instagram recebeu quase 100 mil curtidas ─ e muitos comentários.

    “Trump conseguiu finalmente unir o Brasil inteiro (contra ele)”, escreveu um usuário. “Mexeu com o Pix, mexeu com o povo [brasileiro]”, apontou outra. “É nosso e é grátis”, acrescentou outra pessoa. “Já, já, Trump vai querer tirar as festas juninas, o desfile de escolas de samba, o carnaval e o Réveillon do Brasil.”

    Mais cedo, os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil – AP), e da Câmara dos Deputados, Davi Alcolumbre (União Brasil – AP), Hugo Motta [Republicanos-PB], já tinham assegurado que o Congresso Nacional também está unido contra o que Alcolumbre classificou como uma “agressão” por parte do governo dos Estados Unidos.

    “Neste momento de agressão ao Brasil e aos brasileiros, que não é correta, temos que ter firmeza, resiliência e tratar com serenidade esta relação, buscando estreitar os laços e fazer as coisas acontecerem”, comentou o presidente do Senado.

    “Estamos prontos para estar na retaguarda do Poder Executivo. Para que, nas decisões que necessitarem da ação do Parlamento, possamos agir com rapidez e agilidade”, acrescentou Motta.

    Trump contra o Pix: entenda o que pode ter motivado críticas dos EUA

    Os Estados Unidos iniciaram na terça-feira (15) uma investigação interna contra práticas comerciais do Brasil que consideram suspostamente “desleais”. Entre elas, o Pix. As críticas ao sistema de pagamento brasileiro podem ser explicadas pela concorrência com Whatsapp Pay e bandeiras de cartão de crédito norte-americanas, e por ter se tornado uma alternativa ao dólar em algumas transações internacionais.

    A medida foi anunciada pelo representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, em documento chamado “Investigação da Seção 301 sobre Práticas Comerciais Desleais no Brasil”. Não há menção direta ao Pix, mas o texto cita os “serviços de pagamento eletrônico do governo”.

    “O Brasil também parece se envolver em uma série de práticas desleais com relação a serviços de pagamento eletrônico, incluindo, entre outras, a vantagem de seus serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo governo”, diz a única menção ao tema.

    Um dos motivos especulados para a medida é de que o Banco Central (BC) teria favorecido o Pix em detrimento do WhatsApp Pay em 2020. O aplicativo é da empresa Meta, do empresário Mark Zuckerberg, aliado de Trump.

    Em junho de 2020, o WhatsApp anunciou que o Brasil seria o primeiro país a receber uma funcionalidade nova no aplicativo de mensagens: a possibilidade de enviar e receber dinheiro a partir de cartões cadastrados. Uma semana depois, o BC e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) suspenderam a função.

    As justificativas eram de que seria necessário avaliar riscos, garantir funcionamento adequado do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e existirem potenciais riscos para a concorrência.

    A economista Cristina Helena Mello, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), entende que a medida tomada à época foi correta.

    “O WhatsApp criou uma forma de transferência de dinheiro de pessoas para pessoas, mas estava fazendo isso fora do sistema financeiro legal. Não estava fazendo com integração com o nosso sistema financeiro. Portanto, escapava da regulação do Banco Central, o que fere regras brasileiras de acompanhamento de transações monetárias”, diz a economista.

    O Pix foi lançado oficialmente no Brasil no dia 16 de novembro de 2020, mas os estudos para a implementação do novo sistema de pagamento existiam pelo menos desde maio de 2018. Naquele ano, o BC instituiu um grupo de trabalho chamado “GT – Pagamentos Instantâneos”.

    Em dezembro do mesmo ano, o BC divulgou um comunicado com os requisitos fundamentais para o que chamou de “ecossistema de pagamentos instantâneos brasileiro”. O objetivo, segundo o texto oficial, era criar um sistema “de uma perspectiva neutra em relação a modelos de negócio ou participantes de mercado específico”, que fosse “eficiente, competitivo, seguro, inclusivo”.

    Alternativa ao dólar

    A economista da PUC-SP também entende que o Pix incomoda o governo norte-americano por ter se tornado uma alternativa ao dólar em algumas transações internacionais que envolvem brasileiros.

    “Alguns países aceitam pagamentos de brasileiros com Pix. Por exemplo, Paraguai e Panamá. Em alguns comércios, eles têm cartazes dizendo: ‘brasileiros, paguem com Pix’. Comerciantes abriram contas aqui no Brasil, recebem o pagamento aqui. E isso, antigamente, passava pelo dólar. Isso é prejudicial ao interesse de controle norte-americano. Quanto menor a demanda por uma moeda, menos ela vale”, diz.

    Para Cristina Helena Mello, operadoras de cartão de crédito norte-americanas também podem se sentir ameaçadas com a nova funcionalidade do “Pix Parcelado”, previsto para começar a funcionar em setembro de 2025. Os usuários brasileiros vão poder parcelar transações de maneira semelhante ao cartão de crédito, enquanto o recebedor continua recebendo o valor total instantaneamente.

    Independentemente das críticas e motivações norte-americanas, a economista da PUC-SP defende o Pix como um sistema de pagamento eficaz e inclusivo. Números do Banco Central mostram que o Pix movimentou R$ 26,4 trilhões em 2024.

    “Ele, de fato, permitiu que uma série de pessoas de menor renda tivesse acesso a uma forma de transação monetária barata. Os pequenos negócios, as pessoas mais simples mesmo, como pedreiros, faxineiras, mesmo pessoas em situação de rua”, defende a economista.

    “O Brasil desenvolveu uma forma de meio de pagamento que oferece uma série de vantagens. O Pix é ágil, promoveu um processo de bancarização, de inclusão de pessoas que não tinham conta. E faz parte da lei de competência e de concorrência oferecer um produto cada vez melhor”, complementa.

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  • Pedágio no Paraná: ANTT publica editais dos lotes 4 e 5

    Pedágio no Paraná: ANTT publica editais dos lotes 4 e 5

    Pedágio no Paraná: ANTT publica editais dos lotes 4 e 5

    A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou no fim da noite desta terça-feira (15) o edital de concessão dos lotes 4 e 5 do programa de concessões de rodovias do Paraná. Eles foram aprovados em reunião da diretoria do órgão. Os dois lotes têm extensão de 1.058 quilômetros e investimentos previstos de R$ 29,8 bilhões, entre obras e custos operacionais.

    Os editais preveem que o lote 4 seja leiloado na Bolsa de Valores (B3), em São Paulo, no dia 23 de outubro, enquanto leilão do lote 5 ficou marcado para acontecer na semana seguinte, no dia 30 de outubro. Os últimos dois trechos do programa de concessões abrangem estradas das regiões do Vale do Ivaí, Norte, Noroeste, Oeste e Centro-Oeste e, além do Paraná, também vai beneficiar o tráfego de veículos vindos do Paraguai, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

    A concessão terá as mesmas regras das demais disputas do pacote de rodovias do Paraná, pela menor tarifa-base por quilômetro rodado, sem outorga para os governos federal e estadual, o que garante a execução das obras, com uma cobrança de pedágio por um valor justo. A concessão ocorrerá sob a modalidade de leilão. Os envelopes com as propostas deverão ser entregues pelas empresas interessadas nas concessões no dia 20 de outubro para o lote 4 e no dia 27 de outubro para o lote 5. O cronograma prevê que os contratos sejam assinados até fevereiro de 2026.

    “São quase R$ 30 bilhões em investimentos. Estamos falando de investimentos, duplicações, contornos, entre outros. Esse programa garante muitas obras que vão melhorar as conexões do Paraná e salvar vidas. Com esses dois lotes vamos fechar o maior programa de concessões da América Latina”, afirma o secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex.

    LOTE 4 – O lote 4 tem 627,52 quilômetros de extensão e abrange três rodovias federais (BR-272, BR-369 e BR-376) e oito estaduais (PR-182, PR-272, PR-317, PR-323, PR-444, PR-862, PR-897 e PR-986). O trecho passa pelas regiões Oeste, Noroeste e Norte do Paraná, conectando tanto a fronteira com o Paraguai, em Guaíra, até a divisa com São Paulo, em Nova Londrina.

    Os investimentos previstos chegam a R$ 18,2 bilhões, sendo R$ 10,9 bilhões em obras. O projeto contempla uma série de melhorias e ampliações na infraestrutura viária, incluindo 231 quilômetros de duplicações, 87 quilômetros de faixas adicionais e 59 quilômetros destinados à implantação de contornos (Nova Londrina, Itaúna do Sul, Oeste de Maringá e Norte e Leste de Londrina). Também estão previstos 39,4 quilômetros de vias marginais e 34 quilômetros de ciclovias, além de 39 passarelas, oito passa-faunas, pontos de ônibus e outras melhorias.

    Uma das grandes novidades é a duplicação da PR-323, uma das principais da região Noroeste, nas regiões de Maringá, Cianorte e Umuarama. O programa completo das obras pode ser consultado AQUI.

    LOTE 5 – O lote 5 abrange 430,7 quilômetros das rodovias BR-158, BR-163, BR-369, BR-467 e PR-317. As estradas cruzam as regiões Oeste e Noroeste, também facilitando a ligação entre o Paraguai e o Mato Grosso do Sul com o Paraná.

    Serão R$ 11,6 bilhões em investimentos, dos quais R$ 6,5 bilhões estão previstos para tirar do papel 238 quilômetros de duplicações, 20 quilômetros de vias marginais e 3,7 quilômetros destinados à implantação de contornos, além de 12 quilômetros de rodovias, três passagens de faunas, cinco passarelas e outros dispositivos. Também será construído o Contorno de Guaíra. As ciclovias serão instaladas na BR-369. O programa completo das obras pode ser consultado AQUI

    PACOTE DE CONCESSÕES – As seis concessões do Paraná têm um prazo de 30 anos a partir da chamada Data de Assunção, que é a assinatura do Termo de Arrolamento e Transferência de Bens após o início dos contratos. No total, são 3,3 mil quilômetros de estradas concedidas à iniciativa privada, sendo 1,1 mil quilômetros destas de rodovias estaduais. Os investimentos devem ultrapassar R$ 60 bilhões durante as três décadas de contrato, no maior programa da América Latina.

    Os contratos dos dois primeiros lotes estão em vigência desde janeiro de 2024. O lote 1 é operado pelo Grupo Pátria, que arrematou o trecho em um leilão em agosto de 2023. A concessionária deverá investir R$ 7,9 bilhões em obras de melhorias e manutenção em trechos das rodovias BR-277, BR-373, BR-376, BR-476, PR-418, PR-423 e PR-427.

    O lote 2, por sua vez, foi leiloado em setembro de 2023 e teve como vencedor o Grupo EPR, o mesmo que irá gerir o lote 6. O investimento nele será de R$ 10,8 bilhões, com obras nas rodovias BR-153, BR-277, BR-369, PR-092, PR-151, PR-239, PR-407, PR-408, PR-411, PR-508, PR-804 e PR-855.

    Já os contratos com as concessionárias que operam os lotes 3 e 6 passaram a valer em abril deste ano. Com cerca de 570 quilômetros de extensão, o Lote 3 é gerido pelo Grupo Motiva (antiga CCR S.A). Ele integra o chamado Corredor Norte, que conecta o Interior do Paraná ao Porto de Paranaguá, além de integrar o Estado com Santa Catarina e São Paulo.

    Arrematado pelo Grupo EPR, o lote 6 é o maior projeto rodoviário do pacote de concessões rodoviárias paranaense. Ele deve receber R$ 20,2 bilhões para obras de duplicações em 70% dos trechos das rodovias, além de faixas adicionais, vias marginais e contornos ao longo de 662,1 quilômetros, passando por trechos das BR-163, BR-277, PR-158, PR-180, PR-182, PR-280 e PR-483.

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  • Curitiba amplia rede de saúde, mas ainda enfrenta desafios

    Curitiba amplia rede de saúde, mas ainda enfrenta desafios

    Curitiba amplia rede de saúde, mas ainda enfrenta desafios

    A Prefeitura de Curitiba, em parceria com o Governo do Paraná, anunciou a incorporação de 259 novos leitos ao SUS Curitibano em 2025, incluindo enfermarias, UTIs e leitos de longa permanência. O Hospital Santa Casa de Piên, por exemplo, passou a oferecer cuidados prolongados em parceria com o Estado.

    Também foi inaugurado o Centro Curitibano de Atenção Especializada (CCAE), no Boqueirão, que aumentou a capacidade de consultas especializadas de 3,6 mil para 5 mil atendimentos mensais, com foco em neurologia, geriatria, endocrinologia e cardiologia pré-operatória.

    Pressão hospitalar e plano de contingência

    Apesar dos avanços, Curitiba enfrenta alta demanda por atendimento devido ao aumento de casos respiratórios. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, mais de 210 mil pessoas foram atendidas com sintomas gripais entre janeiro e maio. Nas últimas três semanas, houve crescimento expressivo, levando à ativação de um plano de contingência com ampliação de leitos e reforço na vacinação.

    A taxa de ocupação hospitalar segue elevada: UTIs adultas estão com 89% de ocupação e UTIs pediátricas com 78%, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde atualizados em 15 de julho. A cidade também abriu 150 leitos emergenciais em abril para atender à alta demanda, incluindo casos de dengue e crises hipertensivas.

     Novos leitos e serviços especializados reforçam o SUS Curitibano, enquanto a cidade lida com pressão hospitalar causada por síndromes gripais.

    Tecnologia e prevenção

    O modelo Saúde 4.1 segue em expansão, com uso de inteligência artificial e conectividade para agilizar atendimentos. O aplicativo Saúde Já Curitiba já foi utilizado por mais de 2,3 milhões de pessoas desde 2017.

    A Prefeitura reforça que 85% dos atendimentos nas UPAs são de casos não urgentes, e recomenda o uso da Central Saúde Já para triagem e videoatendimento.

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  • Michelle e Obama

    Michelle e Obama

    Michelle e Obama

    Sim, já vamos esclarecer que eles estão juntos e felizes!  Notícias sobre problemas no casamento de celebridades é algo que sempre aparece na mídia. O casal Michelle e Obama estão sempre no olho do furacão. O ex-presidente americano e sua esposa conseguiram brincar com o assunto.

    Barack Obama entrou no clima de descontração ao participar do podcast da esposa, Michelle Obama e do cunhado, Craig Robinson, irmão dela e co-apresentador do programa.

    O episódio, que foi lançado nesta quarta-feira, dia 16, já está dando o que falar — tudo por conta das brincadeiras bem-humoradas que o casal fez sobre os rumores de crise no relacionamento, conforme adiantado pela People.

    Logo no começo da gravação, a troca de farpas começou com Michelle fazendo graça sobre a presença do ex-presidente:

    – Ele arranjou um espaço na agenda lotada para aparecer aqui. Estamos honrados, disse ela irônica.

    – Peraí, vocês ainda se gostam?, brincou Craig.

    – Ela me aceitou de volta! Tivemos nossos momentos delicados por um tempo, disse Barack entrando na conversa.

    – É bom ver vocês dois no mesmo lugar, respondeu o cunhado.

    – Pois é, porque quando a gente não aparece junto, acham logo que estamos divorciados, finalizou Michele.

    Michelle e Barack Obama.

    Os boatos sobre uma suposta separação voltaram a circular este ano, especialmente após os dois focarem em agendas separadas. Nem mesmo uma foto em família postada em junho, no aniversário de 24 anos de idade da filha Sasha, foi suficiente para silenciar os comentários maldosos nas redes.

    Juntos há mais de três décadas, Barack e Michelle continuam mostrando que, além de parceria, o bom humor é parte essencial da relação.

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