Dia: 16 de julho de 2025

  • EUA abrem investigação comercial contra o Brasil: entenda os motivos e implicações

    EUA abrem investigação comercial contra o Brasil: entenda os motivos e implicações

    EUA abrem investigação comercial contra o Brasil: entenda os motivos e implicações

    O governo dos Estados Unidos anunciouontem, 15 de julho, a abertura de uma investigação comercial contra o Brasil. A medida foi tomada pelo Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR), com base na Seção 301 da Lei de Comércio de 1974, e tem como objetivo apurar práticas consideradas desleais por parte do governo brasileiro que, segundo Washington, estariam prejudicando empresas e trabalhadores norte-americanos.

    A decisão ocorre poucos dias após o presidente Donald Trump anunciar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A investigação foi formalmente solicitada por Trump, que alegou que o Brasil estaria adotando políticas discriminatórias contra empresas americanas, especialmente no setor digital.

    Entre os pontos citados pelo USTR estão:
    • Comércio digital e serviços de pagamento eletrônico: os EUA acusam o Brasil de impor barreiras regulatórias que dificultam a atuação de empresas americanas de tecnologia, como exigências de censura de conteúdo político e restrições à transferência internacional de dados.  De fato isso ocorre porque há no Brasil a Lei de Geral de Proteção de Dados (LGPD), Lei nº 13.709/2018, que impede que dados pessoais de brasileiros sejam transferidos para empresas fora do país, sem expressa autorização do usuário. E as empresas americanas querem estes dados.

    • Tarifas preferenciais: o Brasil é acusado de conceder tarifas reduzidas a parceiros estratégicos como México e Índia, enquanto mantém tarifas mais altas para produtos americanos, o que criaria uma desvantagem competitiva. Isto é verdade. Como qualquer país do mundo, incluindo EUA, o Brasil tem tarifas diferenciadas por produtos e países. Inclusive por diversos acordos anteriores o Brasil favoreceu os EUA com esta política.

    • Combate à corrupção: o relatório americano aponta sinais de enfraquecimento nas políticas anticorrupção brasileiras, como acordos judiciais pouco transparentes e anulação de condenações em casos emblemáticos. Isto procede,  certamente, mas é um assunto interno e diz respeito a soberania do país.

    • Propriedade intelectual: Washington afirma que o Brasil falha na proteção e fiscalização de direitos autorais e patentes, o que prejudicaria setores americanos baseados em inovação. Neste caso Donald Trump está tentando prever uma das armas que o Brasil tem dentro da Lei da Reciprocidade, que não é apenas o de responder com novas tarifas igualitárias, mas também de tomar outras medidas, como a quebra de patente de produtos americanos, especialmente farmacêuticos.

    • Barreiras ao etanol: após o fim de um acordo bilateral, o Brasil teria elevado tarifas sobre o etanol americano, provocando queda nas exportações do produto. Isto é verdade, mas como diz a própria reclamação de Trump, isso ocorreu depois da quebra do acordo bilateral. E como isso foi ruim para os EUA, ele está reclamando.

    • Desmatamento ilegal: os EUA alegam que o Brasil não estaria fiscalizando adequadamente o desmatamento, o que afetaria a competitividade de produtores americanos de madeira e produtos agrícolas. Novamente, um tema que diz respeito a soberania nacional.

    Irritado com o Brasil, Donald Trump atira para todos os lados.

    Além das alegações comerciais, que realmente não encontrariam base em um julgamento na Organização Mundial do Comércio (OMC), a carta enviada por Trump ao presidente Lula também menciona questões políticas internas, como o tratamento dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, sugerindo que a investigação tem motivações que extrapolam o comércio bilateral.

    Prova do quão frágil são as alegações de Trump, baseadas em economia, é que o Pix faz parte da grande lista de reclamações mencionada no processo de investigação comercial dos Estados Unidos contra o Brasil.

    O sistema  de pagamentos  brasileiro é citado como exemplo de como o governo local favorece o país em detrimentos das empresas norte-americanas.

    Novamente Trump usa toda força que tem para pressionar o Brasil de forma a intervir na soberania, especialmente no sistema judiciário. Além disso busca ganhar vantagens financeiras e estratégicas para os EUA. Trump aposta na polarização política que ocorre no Brasil. Enquanto bolsonaristas e lulistas apontam o dedo um para outro, o país não consegue força para dar resposta a altura, de quem afinal, só quer ganhar dinheiro e poder sobre o país.

    O governo brasileiro, por sua vez, indicou que poderá responder com base na Lei de Reciprocidade Econômica, embora tenha sinalizado que busca evitar uma escalada nas tensões comerciais. A indústria e o agronegócio brasileiros já se manifestaram contra as medidas americanas, alertando para os impactos econômicos.

    A investigação pode culminar em novas sanções ou tarifas, dependendo do resultado das audiências públicas e consultas bilaterais previstas para os próximos meses. O caso marca um novo capítulo nas relações comerciais entre os dois países e levanta preocupações sobre o uso político de instrumentos comerciais por parte dos Estados Unidos.

    A verdade é que Trump não precisa deste processo para impor tarifas maiores, pois ele tem feito isso sem cerimônias com qualquer país. Já com o Brasil, faltou legitimidade na sua primeira carta com o tarifaço de 50%, sendo inclusive criticado pelo sistema judiciário americano. Ao abrir este processo Trump busca alcançar maior legitimidade para tarifas contra o Brasil, bem como fazer maior pressão sobre o governo brasileiro.

    Estas medidas, se surtirem efeitos beneficiam diretamente aos EUA e a Jair Bolsonaro. Aliás não é coincidência que esta última ação de Trump tenha ocorrido justamente no dia em que a PRG entregou o pedido de condenação de Bolsonaro ao STF. 

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  • Romanelli chama bets de máfia, questiona o Congresso Nacional e pede providências

    Romanelli chama bets de máfia, questiona o Congresso Nacional e pede providências

    Romanelli chama bets de máfia, questiona o Congresso Nacional e pede providências

    O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) defendeu nesta segunda-feira, 14, uma cruzada da sociedade contra a máfia das bets (apostas online) e contra a roubalheira da jogatina no Brasil. “Eu li no relatório do Banco Central que o brasileiro está gastando R$ 30 bilhões por mês em apostas online, ou seja, é uma poupança popular que está indo para mão dessa máfia que domina o jogo no Brasil“, disse o deputado que apontou casos de pessoas que são exploradas ainda por agiotas e também comprometem recursos da família nas apostas online.

    Ao mesmo tempo, esse dinheiro deixa de ser investido no consumo para que possa melhorar a vida das pessoas. Pior, gente que está indo em agiota para pegar dinheiro. Gente que na verdade pegou a poupança da família para fazer apostas, caso de uma moça que gastou R$ 1 milhão nas apostas e depois se matou. A pessoa que é viciada em jogo é como se fosse viciado em droga“, exemplificou o deputado.

    Romanelli reiterou que o dinheiro gasto em apostas vai para nas mãos da máfia que controla os jogos de apostas no país. “Mas veja, R$ 30 bilhões é quase 40% do orçamento inteiro do estado do Paraná para um ano, para educação, para saúde, para todas as outras áreas“.

    Regulação

    O deputado cobrou uma medida mais efetiva do Congresso Nacional frente aos lobistas e a roubalheira que acontece no Brasil. “Temos que enfrentar e impedir essa jogatina. Cadê a regulação séria? Ou será que os lobistas do mercado de apostas já são maioria no Congresso?“, questionou.

    Romanelli citou ainda uma série de pesquisas que apontam, por exemplo, que 33,8% dos jovens deixam o ensino superior por gastos em apostas esportivas. O estudo que avalia como as apostas online interferem no acesso dos brasileiros à graduação é da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior. O levantamento mostra que 34,4% dos apostadores precisarão interromper seus gastos em apostas esportivas para entrar em um curso de nível superior no início de 2026.

    Deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD)

    “Há muitos casos em que as pessoas interrompem tratamento da saúde, não contribuem com o dízimo das igrejas, cortam os alimentos dos filhos e da família, tudo para apostar neste negócio nefasto e prejudicial, uma verdadeiro epidemia vivida por milhares de brasileiros que resultam em mortes e internações nos hospitais devido a deterioração da saúde mental das pessoas”, avalia o deputado.

    Impactos negativos

    Outro dado usado por Romanelli é do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia que fez uma análise sobre os impactos negativos das plataformas de apostas online. O estudo identificou além das violações à legislação, danos a crianças, adolescentes e consumidores em situação de fragilidade econômica.

    Uma das conclusões é que pelo menos 24 milhões de brasileiros apostaram em bets em 2024, e desses apostadores, quase metade está endividada.  Já a pesquisa do instituto AltasIntel desta semana identificou que a maioria da população brasileira quer que bilionários, bancos e casas de apostas online paguem mais impostos. Segundo levantamento, 58% dos entrevistados apoiam a chamada “taxação BBB”. “Nós, a sociedade e os agentes públicos, temos que tomar as medidas necessárias antes que a economia popular, a saúde pública e vários segmentos da população entrem em colapso”, alertou o deputado.

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  • Turismo virtual por Curitiba

    Turismo virtual por Curitiba

    Turismo virtual por Curitiba

    Curitiba tem se destacado no Brasil e no mundo por diversos motivos, com o título mundial de Cidade Inteligente, pelo reconhecimento de seus parques e bosques com visita gratuita, transporte coletivo moderno e diversos outros motivos.

    Nas redes sociais não faltam elogios a cidade e a diversos pontos turísticos, o que tem atraído visitantes que se deslocam para conhecer a capital paranaense, o que certamente resulta em uma  experiência única.

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