Dia: 25 de junho de 2025

  • O governo quer abrir crédito extraordinário para indenizar vítimas de fraudes no INSS.

    O governo quer abrir crédito extraordinário para indenizar vítimas de fraudes no INSS.

    O governo quer abrir crédito extraordinário para indenizar vítimas de fraudes no INSS.

    O governo federal prepara a edição de uma Medida Provisória (MP) que visa abrir um crédito extraordinário destinado a indenizar vítimas de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A proposta foi anunciada nesta terça-feira (24) por Gilberto Waller Junior, presidente do INSS, após audiência de conciliação no Supremo Tribunal Federal (STF), realizada para discutir o tema. A medida surge em meio a um cenário delicado, no qual milhares de beneficiários foram prejudicados por pagamentos indevidos ou bloqueios de benefícios legítimos, causados por suspeitas de irregularidades nos sistemas de controle da autarquia.

    Segundo Waller, o valor total necessário para ressarcir todos os beneficiários afetados, considerando a hipótese de 100% das solicitações sendo procedentes, gira em torno de R$ 2,1 bilhões, corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O governo ainda trabalha para identificar a dimensão exata do impacto financeiro e validar os casos em que houve erro ou fraude comprovada.

    O calendário de pagamentos está previsto para começar em 24 de julho, e os repasses devem ocorrer em lotes quinzenais, diretamente na conta dos beneficiários lesados. A estratégia foi desenhada para garantir agilidade no ressarcimento e minimizar os transtornos enfrentados pelas vítimas, muitas das quais são aposentados e pensionistas em situação de vulnerabilidade.

    A proposta depende da anuência do STF, que já reconheceu, em situações anteriores, a possibilidade de abrir crédito extraordinário sem que esse valor conte para o cálculo do limite de gastos públicos ou para a meta fiscal estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A Advocacia-Geral da União (AGU) está à frente das tratativas jurídicas para que a liberação desses recursos seja enquadrada como medida excepcional — a exemplo do precedente em que o Supremo autorizou a exclusão do teto de gastos no caso do pagamento de precatórios.

    Caso o STF autorize a medida, a expectativa é que a MP seja publicada nas semanas seguintes, abrindo espaço no orçamento para os repasses sem necessidade de cortes em outras áreas sensíveis. A intenção do governo é preservar o equilíbrio das contas públicas, mesmo diante da necessidade de amparo às vítimas de erros administrativos.

    O episódio das fraudes no INSS tem gerado preocupação não apenas entre os beneficiários, mas também nas esferas políticas e jurídicas. Diversos órgãos de controle têm cobrado providências enérgicas para apurar responsabilidades e melhorar os mecanismos de segurança dos sistemas do INSS. Segundo especialistas, parte das falhas identificadas pode estar relacionada à automação excessiva de processos sem validação humana adequada, o que abriu margem para bloqueios indevidos ou pagamentos equivocados.

    Além disso, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU) também acompanham de perto o caso, devendo emitir relatórios sobre o alcance das fraudes e recomendações para aprimoramento dos protocolos de verificação. A equipe econômica do governo, por sua vez, trabalha em conjunto com os ministérios do Planejamento e da Previdência para viabilizar o crédito extraordinário com base nos parâmetros legais vigentes.

    Especialistas apontam que a medida, embora emergencial, deve abrir espaço para uma discussão mais ampla sobre a digitalização dos serviços previdenciários e a necessidade de medidas de proteção adicionais para garantir que erros como esses não se repitam. A confiabilidade do INSS, que atende milhões de brasileiros, depende da capacidade de corrigir falhas, punir eventuais responsáveis e restaurar a confiança da população.

    Enquanto isso, os beneficiários aguardam com expectativa o desfecho da proposta e a possibilidade de reaver valores a que têm direito. Caso a MP seja aprovada dentro do cronograma estimado, os pagamentos terão início a partir de julho, trazendo alívio financeiro a milhares de famílias impactadas.

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  • Mauro Cid e Walter Braga: acareação no STF

    Mauro Cid e Walter Braga: acareação no STF

    Mauro Cid e Walter Braga: acareação no STF

    Na manhã de ontem, 24 de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) foi palco de uma acareação entre o general da reserva Walter Braga Netto e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. O encontro, conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, teve como objetivo esclarecer contradições nos depoimentos prestados por ambos no âmbito da ação penal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

    A acareação foi solicitada pela defesa de Braga Netto, que apontou divergências relevantes entre o depoimento de seu cliente e as declarações de Mauro Cid, que firmou acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal. O procedimento está previsto no Código de Processo Penal e é utilizado quando há inconsistências entre versões apresentadas por acusados ou testemunhas sobre fatos considerados cruciais para o processo.

    Dois pontos centrais motivaram o pedido da defesa. O primeiro diz respeito a uma reunião ocorrida em novembro de 2022 na residência de Braga Netto. Segundo Mauro Cid, o encontro teve como pauta o plano denominado “Punhal Verde e Amarelo”, que previa ações para reverter o resultado das eleições. Cid afirmou que, durante a reunião, os presentes demonstraram insatisfação com o resultado eleitoral e que Braga Netto o teria dispensado antes do fim do encontro, alegando que seriam discutidas medidas operacionais das quais ele não deveria participar. Braga Netto, por sua vez, nega que a reunião tenha tido esse teor e afirma que se tratou apenas de uma visita de cortesia, sem qualquer discussão sobre ações golpistas.

    O segundo ponto de divergência envolve uma suposta entrega de dinheiro. Cid declarou que Braga Netto lhe entregou R$ 100 mil em uma caixa de vinho, valor que teria sido repassado ao major De Oliveira, conhecido como “Kid Preto”, para financiar atos antidemocráticos. O general nega veementemente essa acusação.

    A audiência, realizada a portas fechadas, durou cerca de duas horas e contou com a presença do procurador-geral da República, Paulo Gonet, além do ministro Luiz Fux, que acompanhou os trabalhos. O procedimento foi registrado por escrito e será anexado aos autos do processo.

    Logo após a acareação entre Cid e Braga Netto, teve início uma segunda audiência, desta vez entre o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e o general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército. Essa acareação também foi motivada por contradições nos depoimentos, especialmente sobre a participação de Torres em reuniões no Palácio da Alvorada nas quais Bolsonaro teria apresentado propostas para anular o resultado das eleições.

    Tenente-coronel Mauro Cid e o general de reserva Walter Braga Netto

    O impacto da acareação entre Cid e Braga Netto no processo é significativo. Trata-se da primeira vez que dois réus do chamado “núcleo crucial” da organização acusada de planejar o golpe são colocados frente a frente. A Procuradoria-Geral da República considera esse núcleo composto por figuras centrais na articulação da tentativa de ruptura institucional. A confrontação direta das versões pode ajudar o STF a formar um juízo mais claro sobre a veracidade das acusações e a responsabilidade de cada envolvido.

    Além disso, a acareação reforça a estratégia da defesa de Braga Netto de tentar descredibilizar o depoimento de Mauro Cid, cuja colaboração premiada tem sido um dos pilares da acusação. Ao mesmo tempo, o procedimento oferece à acusação a oportunidade de testar a consistência das declarações do delator diante do contraditório.

    Braga Netto está preso preventivamente desde dezembro de 2024, acusado de obstruir as investigações e tentar obter informações privilegiadas sobre os depoimentos de Cid. Esta foi a primeira vez que ele deixou a unidade militar onde está detido para participar presencialmente de um ato processual. Ele foi escoltado até Brasília, usou tornozeleira eletrônica e, ao final da audiência, retornou ao Rio de Janeiro sob as mesmas condições.

    A acareação também ocorre em um momento de crescente tensão política, com o ex-presidente Jair Bolsonaro ainda enfrentando múltiplas investigações e internado para tratamento de uma pneumonia. Sua presença nas audiências era incerta, mas ele tem o direito de acompanhar os procedimentos por ser réu no processo.

    O desfecho da acareação e os desdobramentos das demais diligências adicionais — como perícias e novos depoimentos — serão fundamentais para a decisão final da Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Caberá a eles julgar se os réus devem ser condenados ou absolvidos na primeira ação penal relacionada à tentativa de golpe.

    A expectativa é que, com o avanço da fase de instrução, o processo entre em sua reta final nos próximos meses, com possíveis repercussões políticas e jurídicas de grande alcance. A acareação de hoje, portanto, marca um momento-chave na busca por respostas sobre um dos episódios mais graves da história recente da democracia brasileira.

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  • Escolas municipais de Curitiba poderão ter aulas de empreendedorismo

    Escolas municipais de Curitiba poderão ter aulas de empreendedorismo

    Escolas municipais de Curitiba poderão ter aulas de empreendedorismo

    A proposta que propõe a criação de uma política pública para incluir conteúdos de educação financeira, empreendedorismo e noções de direito como atividades extracurriculares nas escolas da rede pública da cidade foi uma das iniciativas acatadas pelo colegiado.

    O projeto é de autoria de Delegada Tathiana Guzella (União) e busca ampliar a formação dos estudantes e prepará-los para os desafios do cotidiano e do mercado de trabalho, com substitutivo . Na prática, a Política de Incentivo à Educação Financeira, ao Empreendedorismo e às Noções Básicas de Direito sugere que os conteúdos sejam oferecidos como atividades complementares, extracurriculares ou interdisciplinares no contraturno escolar

    A redação prevê ainda que o ensino possa ser desenvolvido em parceria com instituições privadas, universidades, organizações da sociedade civil ou entidades especializadas. Além disso, o material pedagógico e o conteúdo das aulas poderão ser disponibilizados em formato presencial ou 

    on-line, de acordo com critérios técnicos definidos pela pasta responsável – com o objetivo de garantir flexibilidade na aplicação das atividades e ampliar o alcance das ações nas diferentes unidades educacionais do município.

    Na Comissão de Educação, o parecer favorável foi de Guilherme Kilter (Novo). “A medida não estabelece imposições administrativas diretas, mas sim possibilidades a serem consideradas conforme a realidade da rede municipal de ensino.

    A efetivação da política dependerá, portanto, da capacidade técnica e orçamentária da gestão pública e da disposição institucional para incorporar as ações previstas ao cotidiano escolar”, diz o voto. A próxima etapa é a análise pelo colegiado de Serviço Público.

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  • Araucária: Paraná completa cinco anos da lei que permite o manejo sustentável

    Araucária: Paraná completa cinco anos da lei que permite o manejo sustentável

    Araucária: Paraná completa cinco anos da lei que permite o manejo sustentável

    Árvore símbolo do Paraná, a araucária ainda enfrenta uma devastação alarmante. Restam apenas 4,3% da cobertura original da floresta com araucárias, o que equivale a cerca de 1,2 milhão de hectares. Os dados são de 2024, publicados na revista Biological Conservation, e revelam que a perda é muito maior do que se imaginava. Estimativas anteriores apontavam para a preservação de 12,6% da cobertura nativa. Já a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) classifica a espécie como criticamente em perigo.

    Diante deste cenário, a Lei 20.223/2020, que completa cinco anos, ganha ainda mais relevância. A legislação permite o plantio e a exploração comercial da araucária angustifólia, desde que em áreas específicas e com controle técnico. A norma é assinada pelos deputados Luiz Claudio Romanelli (PSD), Hussein Bakri (PSD) e pelo ex-deputado Emerson Bacil (PSD).

    O texto foi construído com base em estudos científicos coordenados pelo professor Flávio Zanetti, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e representa um esforço pioneiro de aliar conservação ambiental e geração de renda para o produtor rural.

    Segundo o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), a proposta busca restaurar o protagonismo da espécie na paisagem e na economia paranaense. “Essa lei foi construída com base em um estudo técnico-científico que mostra que é possível preservar e explorar a araucária de forma sustentável. O que a gralha azul fazia no passado ao dispersar as sementes, agora podemos fazer com ciência. É uma alternativa legal, ambientalmente segura e economicamente viável para que o produtor rural replante a árvore e também possa utilizá-la, inclusive para fins madeireiros”, afirmou.

    O deputado Hussein Bakri ressaltou que a legislação nasceu da escuta atenta da sociedade civil, do setor produtivo e das instituições ambientais, e foi construída com base no equilíbrio entre a conservação do patrimônio natural e o desenvolvimento socioeconômico responsável. “Essa Lei representa um marco na proteção e no uso sustentável da araucária, símbolo maior da nossa identidade paranaense. O objetivo é recuperação de áreas degradadas, o manejo sustentável de florestas e a valorização da cadeia produtiva da araucária, promovendo emprego, renda e consciência ambiental. Mais do que proteger uma árvore, a lei tem protegido a nossa história, incentivado a pesquisa científica e apoiado o agricultor que preserva.”

     

    Para o professor Flávio Zanetti, a legislação é uma ferramenta valiosa para recuperar a araucária angustifólia no Paraná. “É uma lei maravilhosa, que incentiva a exploração comercial da araucária, e que precisa ser mais divulgada como uma política pública para alcançar efetivamente o produtor rural”, defendeu.

    A lei estabelece regras para o plantio comercial da espécie, que deve respeitar espaçamento regular entre os indivíduos e ocorrer fora de áreas de vegetação nativa, reservas legais e Áreas de Preservação Permanente. A exploração depende de cadastro no órgão ambiental estadual e da inscrição da propriedade no Cadastro Ambiental Rural (CAR), garantindo segurança jurídica ao produtor. Em áreas superiores a quatro módulos fiscais, o cadastro deve ser feito por um técnico habilitado. A exploração urbana, por sua vez, está limitada à modalidade indireta e é isenta de registro junto ao órgão ambiental.

    Sustentabilidade e incentivo

    A Lei 20.223/2020 também prevê incentivos à formação de cooperativas, educação ambiental no campo, certificação florestal voluntária e ações voltadas à conscientização sobre o valor da araucária para o ecossistema e a cultura paranaense. O plantio e o uso sustentável da espécie podem gerar produtos madeireiros e não madeireiros, como a pinha e o pinhão, com alto valor comercial e importância cultural.

    O Paraná já havia oficializado o Dia da Araucária, em 7 de junho, com a Lei 18.477/2015, que incluiu a data no Calendário Oficial de Eventos do Estado. Em nível nacional, o Dia da Araucária é celebrado em 24 de junho — mais do que uma comemoração, um alerta para que a espécie não desapareça do mapa e da memória dos brasileiros.

    Ameaça climática

    Além da devastação histórica, a floresta com araucárias enfrenta agora um novo risco: o aquecimento global. Estudo recente da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), publicado na revista Global Ecology Conservation, indica que a elevação das temperaturas pode reduzir entre 45% e 56% as áreas adequadas para a sobrevivência da araucária até 2050. De acordo com o coordenador da pesquisa, professor Victor Zwiener, da UFPR em Palotina, a espécie perderá capacidade de formar populações viáveis nas regiões onde antes prosperava, o que compromete sua recuperação natural.

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