Dia: 23 de junho de 2025

  • Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Geada negra, ventos fortes e 0°C até no Oeste: terça será o dia mais gelado do ano no Paraná

    Entre a noite de domingo (22) e a manhã desta segunda-feira (23), uma frente fria passou causando temporais com rajadas de vento de mais de 93km/h e acumulados de chuva superiores a 70 mm em algumas regiões paranaenses. Ela segue sobre o Estado, trazendo temporais ao longo de segunda-feira e, assim que ela passar, uma massa de origem polar começa a atuar no Paraná. O frio será de temperaturas negativas – as mais baixas do ano até o momento – e pode causar até mesmo a geada negra. 

    De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), as rajadas de vento mais fortes foram na madrugada de segunda: Santa Maria do Oeste, às 4h30: 93,9km/h; Ponta Grossa, às 3h: 74,1km/h; e Laranjeiras do Sul, à 0h15: 73,8km/h.

    Os maiores acumulados de chuva entre 23h30 de domingo e 8h30 de segunda-feira foram em Cruzeiro do Iguaçu (72,8 mm, sendo 34,6 mm em apenas meia hora, por volta de 1h30), Laranjeiras do Sul (68 mm), e distrito de Entre Rios, em Guarapuava (62,6 mm, sendo 20,8 mm em apenas 15 minutos, por volta das 4h).

    “Estas instabilidades chegaram à Região Metropolitana de Curitiba e ao Litoral e, entre o final da manhã e o início da tarde, alcançam o Norte Pioneiro, com pancadas de chuva e temporais localizados. Atenção para as rajadas de vento do quadrante Norte que antecedem a chegada dessas instabilidades”, explica Leonardo Furlan, meteorologista do Simepar. Além do Paraná, esta frente fria que já veio dos outros estados do Sul do País atinge agora o Mato Grosso do Sul e São Paulo. 

    As temperaturas mínimas desta segunda-feira serão invertidas, ou seja, ao invés do amanhecer, devem ocorrer no final da noite (fim de segunda-feira, começo da madrugada de terça-feira). No Sudoeste e Centro-Sul do Paraná, regiões de cidades como Palmas, General Carneiro e Guarapuava, as temperaturas caem a 0°C no final da noite, com sensação térmica negativa devido aos ventos. Há até uma chance baixa de uma rápida e passageira chuva congelada nestas regiões.

    “Ao contrário da neve, que forma conjuntos de cristais de gelo que se agregam uns aos outros à medida em que caem em direção ao solo, a chuva congelada ocorre quando flocos de neve derretem parcialmente e atingem o solo como gotas de chuva congeladas, que ricocheteiam com o impacto. Tem uma chance isolada dela ocorrer devido a incursão rápida e intensa de ar frio, com presença de alguma umidade”, explica Furlan

    GEADAS – O frio segue e a terça-feira amanhece com frio muito intenso, já que a massa de ar polar ganha intensidade e abrangência em todo o Estado e traz temperaturas negativas em muitas regiões. Será o dia mais gelado de 2025, até o momento, superando a última massa de origem polar que trouxe as primeiras temperaturas negativas entre o fim de maio e início de junho. 

    O destaque vai para o Centro-Sul: cidades como Palmas, General Carneiro, Clevelândia, Guarapuava e Pinhão terão temperaturas que podem chegar aos -4°C. No Sudoeste e em Curitiba e RMC, cidades como Lapa e Campo Largo, as temperaturas podem ter temperaturas de -2°C, com sensação térmica de até -6°C, devido aos ventos. Na Capital e nas regiões Oeste, Norte, Noroeste e Norte Pioneiro, o amanhecer de terça-feira pode chegar a 0°C.

    A expectativa de formação de geada na terça-feira é mais intensa no Sudoeste e Oeste paranaenses, onde os ventos terão intensidade fraca, o que favorece a formação do fenômeno.

    Curitibanos estão bem agasalhados com as tradicionais japonas.

    No Centro-Sul há a possibilidade de formação de geada negra localizada. “Este fenômeno é conhecido pelo congelamento da seiva das plantas, ou seja, o congelamento interno, somado ao frio intenso e aos ventos que sopram de moderada a forte intensidade, e também à baixa umidade relativa do ar. Ele provoca um aspecto escuro, de necrose das plantas, levando à morte das culturas”, detalha Furlan.

    No Sudoeste, Oeste, faixa Norte e Noroeste, há possibilidade para a formação de geada branca (geada característica), de fraca a moderada intensidade. Na Região Metropolitana de Curitiba também há possibilidade, principalmente em região de baixadas, mas como os ventos serão moderados o risco é um pouco menor em comparação à quarta-feira, onde a possibilidade para a geada de moderada a forte intensidade é muito mais abrangente. 

    Para quarta-feira há previsão de geada forte no Centro-Sul e Sudoeste (regiões de São Mateus do Sul e União da Vitória). As temperaturas ainda seguem baixas, com 0°C na maioria dos municípios, mas com registros negativos mais de forma pontual, especialmente nas regiões de Pato Branco, Palmas, General Carneiro, Guarapuava, Palotina, Assis Chateaubriand e Cascavel.

    VOLTA DAS CHUVAS NA QUARTA – Segundo o meteorologista, ao longo da quarta-feira haverá o retorno das instabilidades no Paraná, com chuvas que ocorrem de moderada até forte intensidade pontualmente, com algumas trovoadas, a partir do início da tarde em cidades do Oeste, Noroeste e Sudoeste paranaense. “Essas instabilidades se espalham ao longo do dia para as demais regiões, podendo chover no final do dia ou durante a noite na Capital, de fraca ou moderada intensidade”, explica.

    Na quinta-feira e na sexta-feira o frio diminui um pouco e o tempo segue instável, com baixa amplitude térmica, principalmente na metade Sul paranaense. Pode ocorrer chuva a qualquer hora do dia com alguns momentos de melhoria, e muita nebulosidade. Estão previstas tempestades localizadas e os maiores acumulados de chuva devem ocorrer no Oeste e Sudoeste. Na faixa Central do Estado também podem ocorrer acumulados de chuva por volta de 50 mm e nas áreas de divisa com Santa Catarina, acumulados de 80 mm. 

    No final de semana, com avanço de uma nova frente fria, o Estado terá temperaturas próximas a  0°C ou negativas novamente, principalmente no domingo, na metade sul paranaense. 

    DADOS DETALHADOS – A população pode encontrar dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte. Também está disponível no site o serviço Alerta Geada, em parceria com o IDR-PR, que informa a previsão de geadas para 24h, 48h e 72h em todo o estado. 

    Como o sistema atmosférico tem alterações constantes, a previsão indicada no site pode sofrer alterações. Por este motivo, é recomendável acompanhar a palavra do meteorologista, que está na página inicial do site do Simepar, e os boletins emitidos diariamente pela equipe de meteorologistas e divulgados nas redes sociais e no canal de WhatsApp do Simepar. Os meteorologistas contextualizam os dados e explicam as alterações.

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  • Brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão ainda não foi resgatada – Situação delicada

    Brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão ainda não foi resgatada – Situação delicada

    Brasileira que caiu em desfiladeiro próximo a vulcão ainda não foi resgatada – Situação delicada

    A turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, vive um drama angustiante após cair em um desfiladeiro durante uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, Indonésia. O caso mobiliza autoridades brasileiras e indonésias, com repercussão crescente nas redes sociais e nos principais veículos de comunicação.

    Juliana, que estava sozinha no momento do acidente, desapareceu no último sábado enquanto fazia uma trilha considerada desafiadora, mas popular entre aventureiros. A trilha leva até a cratera do vulcão ativo Rinjani, o segundo ponto mais alto da Indonésia, conhecido tanto por sua beleza quanto por suas condições perigosas.

    As buscas iniciais foram dificultadas por neblina intensa e pelo relevo acidentado da região. Três dias após o desaparecimento, um drone com câmera térmica localizou a jovem sentada em um ponto remoto de difícil acesso, entre 500 e 600 metros abaixo da trilha principal. De acordo com informações da equipe de resgate, Juliana aparentava estar imóvel, sem sinais de reação visível ao drone.

    A situação da brasileira é crítica. Segundo sua família, ela está há mais de 72 horas sem acesso a comida, água ou proteção contra o frio. A temperatura nas montanhas à noite pode cair drasticamente, agravando ainda mais as condições de sobrevivência. Desde que foi localizada, equipes de busca têm tentado alcançá-la, mas enfrentam sérios desafios: apenas metade do caminho foi percorrida até agora, e parte dos agentes precisou recuar por questões de segurança.

    Dois alpinistas experientes e voluntários locais se juntaram à operação com o objetivo de chegar até o local onde Juliana foi avistada.

    Juliana Martins e detalhes do local da queda e do vulcão no Monte Rinjani.

    Apesar das condições perigosas, eles tentam manter o ritmo do resgate durante a noite, utilizando cordas e equipamentos especializados.

    A família de Juliana expressou sua frustração com a lentidão da operação e acusa as autoridades locais de negligência. Em vídeos publicados nas redes sociais, parentes relatam que os pedidos de ajuda foram inicialmente ignorados e que a resposta oficial só foi mobilizada após pressão nas redes sociais.

    A situação levou o Itamaraty a intensificar sua atuação. Um representante da embaixada brasileira foi enviado a Lombok, e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, entrou em contato direto com o governo indonésio para solicitar o reforço da equipe de resgate. O governo brasileiro também ofereceu apoio logístico e pediu prioridade no caso.

    Enquanto isso, a angústia aumenta entre familiares e amigos, que acompanham os esforços em tempo real. Uma mobilização online ganhou força com a hashtag #ResgateJulianaJá, que acumula milhares de publicações pedindo celeridade e apoio internacional.

    O Monte Rinjani é conhecido pelo turismo de aventura, mas casos de acidentes graves não são incomuns. Especialistas alertam para a necessidade de acompanhamento profissional em trilhas desse nível de dificuldade e recomendam sempre informar autoridades locais antes de iniciar expedições.

    Apesar das adversidades, a esperança de encontrar Juliana com vida permanece viva. A equipe de resgate intensificou seus esforços e espera alcançar a jovem nas próximas horas. A operação é tratada como uma corrida contra o tempo.

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  • Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira: Transformando vidas com sustentabilidade e inovação

    Em destaque o Sr. Abel Pereira, catador de reciclados – Projeto Coleta Humanizada

    O Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira é um exemplo brilhante de como dedicação, inovação e a união com a comunidade podem transformar realidades. Ao investir em projetos que promovem tanto a sustentabilidade ambiental quanto o respeito aos direitos humanos, a instituição demonstra que é possível construir um futuro mais justo e equilibrado. A transformação proporcionada pelo projeto Coleta Humanizada, que elevou o padrão de vida dos catadores de recicláveis e melhorou a eficiência da coleta de resíduos recicláveis, é apenas um dos muitos reflexos do compromisso inabalável do Instituto com o desenvolvimento sustentável. Em cada iniciativa, em cada projeto, o Instituto reafirma sua missão de ser um agente de mudança, inspirando outras comunidades a trilhar o mesmo caminho de progresso e responsabilidade ambiental. Vamos conhecer esta história.

    O Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira tem se destacado como um verdadeiro ponto de referência na promoção da sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento comunitário e cultural. Com uma missão voltada para a conservação do meio ambiente, educação e valorização cultural, o Instituto construiu um caminho sólido de apoio às comunidades, incentivando a economia circular e a sustentabilidade financeira através de iniciativas inovadoras e programas de capacitação.

     Desenvolvimento sustentável

    O instituto atua em diversas frentes para transformar a realidade social e ambiental da região, pois embora suas ações, no momento, se concentrem em Jacarezinho – Norte Pioneiro do PR, o impacto socioambiental já é sentido na região.

    Seus programas e projetos abrangem desde a conservação do meio ambiente até a educação ambiental, passando pela reciclagem e valorização cultural. Ao oferecer capacitação e suporte para que pessoas e comunidades possam desenvolver iniciativas socioeconômicas e culturais de forma sustentável, a instituição não só gera impactos positivos no cotidiano das pessoas como também reforça a importância de um futuro mais consciente e integrado com a natureza. Além disso, a comercialização de produtos fabricados a partir de materiais recicláveis fortalece a economia circular, demonstrando como a sustentabilidade pode caminhar lado a lado com a viabilidade econômica. É importante destacar que os recursos são direcionados aos projetos, pois o Instituto é filantrópico.

    O impacto do Projeto Coleta Humanizada

    Um dos grandes destaques do Instituto é o Projeto Coleta Humanizada, implementado com o decisivo apoio da população de Jacarezinho a partir da iniciativa do fundador o instituto, Alberto Soares Pereira. Este projeto revolucionário substituiu as tradicionais carroças que eram empurradas ou puxadas por catadores de recicláveis, por modernas plataformas elétricas. Essa inovação não só transformou as condições de trabalho e a dignidade desses profissionais, mas também aumentou significativamente a produtividade: com uma capacidade de até 500 kg por viagem e uma média de 3 toneladas diárias, os catadores triplicaram sua capacidade e ganhos, reduzindo em muito o esforço antes empreendido para puxar as carroças de recicláveis. Essa mudança reflete o compromisso do Instituto em proporcionar melhorias reais e notáveis na vida de pessoas que historicamente enfrentavam dificuldades, promovendo tanto a inclusão social quanto a proteção ambiental.

    O impacto imediato foi na qualidade de vida destes catadores, que passaram a enfrentar a jornada diária de trabalho, antes tendo que vencer as diversas ladeiras da cidade, agora como condutores de plataformas elétricas, sem esforço humano para sua tração.  Outro impacto direto foi o aumento da produtividade destes catadores, que passaram a fazer mais viagens diárias, com uma quantidade muito maior de reciclados.

    A cidade foi diretamente beneficiada com uma retirada mais efetiva do que, mesmo sendo material de reciclagem, acabaria em aterro público. Hoje o trabalho das 3 plataformas elétricas em funcionamento, coleta por dia o equivalente a 15 catadores que puxam suas carroças. O impacto socioambiental é enorme.  Mas o instituto está apenas começando seu trabalho.

    Mais do que uma coleta humanizada, o projeto também trouxe dignidade, maior renda e saúde para estes cidadãos que não passam desapercebidos, como catadores de recicláveis, mas que não tinham apoio e acesso à tecnologia. Estabelecemos uma parceria com a E Mart Car Veículos Elétricos que nos fornece a plataforma, em uma configuração econômica, de baixa manutenção e alto rendimento. Mas disponibilizar a logística, acessibilidade e outras estruturas necessárias para que estes trabalhadores exerçam com segurança e dignidade o seu trabalho, e também expandir nossas ações até suas famílias e comunidade, exige esforço diário, instalações, energia elétrica e tantas outras necessidades que são hoje supridas em grande parte por doações e ações de colaboradores e empresas que também apoiam com anúncios nos carrinhos elétricos. A todos nossa gratidão e confiança na continuidade e ampliação deste trabalho com o apoio de todos – Alberto Soares Pereira.

    Sr. Abel Pereira narra para o Gazeta 24 Horas a sua história de vida e o impacto do projeto Coleta Humanizada. Uma lição de humildade e dedicação a sua família.

    Uma vida dedicada ao trabalho e a família

    O Gazeta 24 Horas acompanhou a história de um destes catadores, impactado pelo Projeto Coleta Humanizada, ouvindo sua história e acompanhando sua jornada durante um dia de trabalho. A história do Sr. Abel Pereira, que está no vídeo que acompanha esta matéria, é inspiradora, contagiante e mostra como o trabalho dedicado deste senhor de 66 anos que encontra reconhecimento na comunidade, agora ganha maior capacidade no sustento e melhoria da qualidade de vida de sua família, através do uso de plataforma elétricas.

    A gratidão pelos jacarezinhenses que o recebe bem todos os dias, a referência a sua família e o seu orgulho e dedicação ao trabalho diário como catador, é inspirador. Assista ao vídeo.

    Expansão e Novos Horizontes

    Atento às necessidades de uma comunidade em constante evolução, o Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira investe na ampliação de suas atividades. Atualmente, a instituição está reformando sua sede para abrigar novos equipamentos e espaços de capacitação, onde serão ministrados cursos e promovidas ações que incentivam o desenvolvimento cultural e socioeconômico sustentável. Ainda dentro de um ciclo que reforça seu compromisso com o meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas, em breve serão instalados equipamentos que auxiliarão os catadores no processamento de recicláveis.  Essa nova etapa representa não apenas um avanço operacional, mas também a expansão de um sonho: levar conhecimento, dignidade e oportunidades para cada canto da comunidade, ampliando seu impacto social e ambiental.

    As conquistas que tivemos foram antes de tudo pelo apoio da comunidade. Jacarezinho abraçou o projeto e hoje em todos os lugares os catadores beneficiados pelo Coleta Humanizada são recebidos com carinho. Novas parcerias, como a que fechamos com o SENAC, irão proporcionar cursos gratuitos de capacitação, que em breve serão ministrados na sede do Instituto.  Outra novidade é que agora a comunidade que nos procura voluntariamente para ajudar o instituto, vai ganhar uma ferramenta importante através do nosso site: www.institutomarialuiza.com.br Lá será possível conhecer todos os projetos, fazer doações, sugerir ações e manter maior proximidade com o instituto – Finaliza Alberto Soares Pereira.

    Como apoiar

    A comunidade tem apoiado o instituto de todas as formas possíveis. Juntando e separando recicláveis como papeis, metais e plásticos e comunicando o instituto para retirada. Também prestadores de serviços tem colaborado com a manutenção da sede. O apoio financeiro, necessário para manutenção dos carrinhos elétricos e expansão da frota com a aquisição de novas unidades, pode ser feita através do site do instituto, que tem uma página dedicada a estas colaborações, de forma documental e transparente.

    Outra opção é também o depósito de notas fiscais sem CPF em urnas distribuídas em diversos comércios da cidade, sempre identificada com a logo do instituto.

    Doações através do site do instituto são absolutamente importantes para que o projeto possa impactar mais famílias. As doações podem ser de qualquer valor podendo ser únicas, mensais ou sempre que o colaborador desejar.

    Um início despretensioso

    Aberto conta como o projeto começou despretensioso, inicialmente só com o projeto Coleta Humanizada, evoluindo até a criação de um instituto voltado para as ações sociais e ambientais e que agora também já começa a atuar na capacitação através de novas parcerias. Assista ao vídeo.

    Alberto Soares Pereira, presidente e fundador do Instituto Maria Luiza Nosé Rossi Pereira.

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