Dia: 31 de maio de 2025

  • Está frio? Sai de casa!

    Está frio? Sai de casa!

    Está frio? Sai de casa!

    Se você sonha em tirar férias em janeiro e pegar uma praia no litoral paranaense, tudo bem. Mas saiba que nestas férias de inverno o Paraná também oferece opões excelente para quem deseja viajar.

    As baixas temperaturas no Paraná, que convidam para uma comida quentinha e um ambiente aconchegante, também são um atrativo turístico para o Estado. O governador em exercício Darci Piana participou nesta sexta-feira (30) da abertura do seminário “Juntos pelo fortalecimento do turismo de inverno no Paraná”, que busca valorizar o potencial turístico das cidades paranaenses nas estações mais frias do ano. 

    O seminário visa unir esforços para promover o turismo de inverno como diferencial competitivo do Estado, dando visibilidade aos potenciais locais e incentivando o fluxo de visitantes, principalmente internos, nos meses mais frios. A expectativa é que iniciativas como essa contribuam para fortalecer a economia local e valorizar as tradições culturais do Estado.

    “O Governo do Estado se reúne com o empresariado e as entidades representativas do setor para promover o turismo em todo o Estado. Temos um potencial gigantesco em mãos, que é o turismo de inverno, que precisa ser comunicado em todo o País”, ressaltou Piana.

    “No período de inverno, a demanda pelo turismo tende a ser menor que nas estações mais quentes, mas com planejamento, bons serviços e uma campanha efetiva de promoção, conseguimos colocar o Paraná no mapa nacional dentro desse segmento”, acrescentou.

    Um potencial a ser aproveitado é a gastronomia. Uma das convidadas do evento é a chef Manu Buffara, que ministrou palestra sobre as possibilidades da gastronomia sazonal como um atrativo turístico, destacando a importância dos ingredientes regionais e da hospitalidade típica da estação.

    Além disso, outros atrativos têm grande potencial para serem explorados, como ecoturismo, a cultura local e experiências rurais, refletindo a diversidade e riqueza turística do Estado. Destinos como Curitiba, a capital mais fria do Brasil, a Serra de São Luiz do Purunã, o Caminho do Vinho, a Colônia Witmarsum, a cidade de Prudentópolis e muitas outras atrações que podem estar no roteiro de quem gosta de curtir o frio.

    O diretor executivo da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) no Paraná, Luciano Bartolomeu, destaca como o charme da estação pode ser explorado para atrair visitantes ao Estado. “O inverno é uma estação muito charmosa, e o Paraná tem muito a oferecer em comparação a outros destinos. Além das belezas e do frio, temos excelentes estruturas para receber os turistas, lugares lindos para visitar, hotelaria com um preço muito bom e gastronomia diversificada”, disse. 

    “Este seminário é para juntar forças entre Estado, municípios e iniciativa privada para divulgar o Paraná como um destino competitivo nesse segmento e chamar as pessoas para visitarem nessa estação charmosa que é o inverno”, salientou Bartolomeu. 

    Baixas temperaturas convidam ao turismo de inverno.

    CAMPANHA NACIONAL – O Governo do Estado está com uma campanha publicitária sendo veiculada nacionalmente para promover o turismo de inverno no Paraná. São três vídeos que mostram atrativos como o Museu Oscar Niemeyer, grupos étnicos como a comunidade ucraniana de Prudentópolis, as Cataratas do Iguaçu, lavandário de Carambeí e as delícias gastronômicas da estação.   

    “A nossa campanha está com inserções nacionais para chamar os brasileiros a passarem o inverno no Paraná. Quando se fala na estação, já vem em mente o Sul do Brasil, porque o clima frio é um produto também”, destacou o secretário estadual do Turismo, Leonaldo Paranhos. “O Paraná se coloca nesse cenário, mostrando aquilo que temos de potencial. Essa mídia dá muito resultado, e somando com nossa estrutura de qualidade, a segurança do Estado, as belezas e atrativos, o turismo de inverno só tende a crescer aqui.”

    Além disso, a página do Viaje Paraná, iniciativa da Secretaria de Estado do Turismo, conta com um link que destaca os atrativos do Estado para a estação: www.viajeparana.com/InvernonoParana

    PROGRAMAÇÃO – Representantes de diversas cidades paranaenses foram convidados a mostrar suas iniciativas e atrativos voltados ao turismo de inverno. A programação inclui painéis com apresentações das secretarias municipais de turismo, em que os municípios compartilham suas propostas e experiências. 

    O evento é promovido pela seccional do Paraná da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-PR), com apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Turismo (SETU) e do Viaje Paraná, Fecomércio-PR e Sebrae/PR. 

    O seminário conta ainda com o apoio de entidades como o Convention Bureau de Curitiba, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Paraná (ABIH Paraná), a Associação Brasileira de Hotéis do Paraná (ABHP), a Associação Comercial do Paraná (ACP), a Associação Brasileira de Agências de Viagem do Paraná (ABAV-PR), a Rede Empresarial do Centro Histórico e o Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Curitiba (SEHA). 

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  • Conheça as feiras de domingo em Curitiba

    Conheça as feiras de domingo em Curitiba

    Conheça as feiras de domingo em Curitiba

    O Curitibano e o turista estão habituados com a Feira de Artesanato que ocorre todo domingo no Largo da Ordem em Curitiba. Aliás uma das mais importantes feitas de artesanato do Brasil.

    Mas Curitiba também tem outras feitas no domingo. algumas fixas e outra itinerantes. Veja a relação de feitas e endereços para este domingo (1/06).

    FEIRAS DE ARTESANATO

    Feira de Arte e Artesanato Garibaldi (Feira do Largo da Ordem)
    Praça Garibaldi, 7 – São Francisco
    Horário: 9h às 14h

    Feira de Arte e Artesanato 29 de Março
    Rua Padre Anchieta – Praça 29 de Março – Água Verde
    Horário: 8h às 13h

    Feira de Arte e Artesanato Bacacheri
    Avenida José Gulin, 100 – Bacacheri
    Horário: 8h às 13h


    FEIRAS LIVRES

    Feira Livre Bacacheri
    Avenida José Gulin, s/n – entre as ruas Ernesto Edmundo Weigert e a Luiz Manoel Agner – Bacacheri
    Horário: 8h às 12h30

    Feira Livre Barreirinha
    Rua Flávio Dallegrave, s/n – entre as ruas Sebastião Fávaro e a Reinaldo Hecke – Barreirinha
    Horário: 8h às 12h30

    Feira Livre Cajuru
    Rua Teófilo Otoni, s/n – entre as ruas Luiz França e a Progênito Machuca – Cajuru
    Horário: 8h às 12h30

    Feira do Largo da Ordem – Curitiba

    Feira Livre Campo Comprido
    Rua Maria Homan Wisniewski, s/n – entre as ruas Robert Redzimski e a Emília Chopacz – Campo Comprido
    Horário: 8h às 12h30

    Feira Livre Fazendinha
    Rua Rio do Sul, s/n – entre as ruas João Dembinski e a Cidade Laguna – Fazendinha
    Horário: 8h às 12h30

    Feira Livre Jardim Saturno
    Rua Albino Potulski, s/n – entre as ruas Julieta Ziliotto e a Professor Ângelo Antônio Dallegrave –
    Santo Inácio
    Horário: 8h às 12h30

    Feira Livre Mercês
    Rua Martim Afonso, 800 – Praça 29 de Março – Mercês
    Horário: 8h às 12h30

    Feira Livre Prado Velho
    Rua Francisco Nunes, s/n – entre as ruas Chile e a Brasílio itiberê – Rebouças
    Horário: 8h às 12h30

    Feira Livre Vista Alegre
    Rua Arthur Leinig, s/n – entre as ruas Irmã Tecla e a André Zanetti – Vista Alegre
    Horário: 8h às 12h 

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  • Ministros do STF demonstram incômodo com possíveis sansões do EUA, a censores

    Ministros do STF demonstram incômodo com possíveis sansões do EUA, a censores

    Ministros do STF demonstram incômodo com possíveis sansões do EUA, a censores

    Os EUA publicaram regras para aplicação da Lei Magnitsky, que prevê sansões a todos os estrangeiros que fazem papel de censura a cidadãos e empresas dos EUA, tanto em território americano, quanto estrangeiro.

    As regras publicadas não foram acompanhadas de uma lista com nomes de pessoas, sejam elas autoridades constituídas ou não. Na verdade a publicação foi bastante genérica e ao mesmo tempo clara. Quem for enquadrado pela Lei, só saberá disto no aeroporto, quando for impedido de entrar nos EUA. O que seria vexaminoso no caso de ministros e autoridades brasileiras. Além disto outras sansões podem atingir quem for enquadrado, tanto com bloqueio de bens quanto uso de serviços de empresas americanas, como cartões de crédito, por exemplo. Veja matéria completa aqui.

    O cidadão comum pode ser enquadrado nesta lei? Claro que sim. Um exemplo típico é daquele que em suas redes sociais publica contra os EUA e tem sua entrada barrada pela imigração americana. Mas isso já ocorre a muito tempo.

    Embora a Lei não seja especificamente contra brasileiros, no momento, o Brasil apresenta uma figura icônica quanto ao que os EUA acreditam ser uma censura às suas empresas, especialmente as redes sociais de Elon Musk (X) e de Donald Trump (Truth Social). O ministro Alexandre de Moraes, diretamente envolvido no julgamento de desobediência a legislação brasileira, por estas redes, torna-se o principal alvo da lei americana, no Brasil. Isto já foi confirmado por falas de Marco Rubio, chefe do Departamento de Estado do governo Trump.

     Rubio anunciou que seu país vai restringir os vistos para “funcionários estrangeiros e pessoas cúmplices na censura de americanos”. Em uma publicação no X, ele disse que “americanos foram multados, assediados e acusados por autoridades estrangeiras por exercerem seus direitos de liberdade de expressão” e, portanto, essas pessoas “não deveriam ter o privilégio de viajar para o nosso país”.

    Os EUA podem tomar medidas nos EUA. A Lei Magnitsky não pode ser extraterritorial e não pode atingir cidadãos brasileiros dentro do Brasil. Segundo o que se divulga. E está correto quando pensamos apenas na pessoa e em viagens ou bens nos EUA. Mas os Estados Unidos da América pode sim influenciar empresas americanas que prestam serviços no Brasil e em todo o mundo, a sancionar usuários de seus serviços. Isso pode ser feito, por exemplo, negando crédito ou não ofertando serviços, não contratando, etc.

    Ministros Barroso e Moraes – STF

    Já no Brasil, a recepção da divulgação de medidas americanas, não causou o impacto que esperavam os bolsonaristas. Eles esperavam que o nome de Alexandre de Moraes fosse mencionado diretamente na divulgação americana. Mas ao invés disso, o que se divulgou foram critérios amplos.

    Isto provocou três diferentes reações imediatas. A primeira foi uma diminuição de publicações de bolsonaristas sobre o assunto, já que abordavam isso como uma certeza de punições diretas a Alexandre de Moraes. Outra vertente foi a concentração de acusações sobre Jair Bolsonaro, por articular, segundo a PGR, junto ao governo americano, a postura estadunidense, contra o ministro e autoridades brasileirias.

    A terceira vertente de reações veio do STF. Integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) têm manifestado incômodo com a postura do chanceler Mauro Vieira (chefe do Itamaraty) a respeito das ameaças de sanções do governo americano ao ministro Alexandre de Moraes. O chefe do Itamaraty tinha encontros marcados na Corte, mas acabou cancelando por compromissos em sua agenda. Isso acabou gerando uma irritação de integrantes da cúpula do Judiciário, que acham que a possibilidade de retaliação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve ser tratada com prioridade.

    Muito pouco pode ser feito pela diplomacia. Pois o fato da publicação americana ser muito ampla e não direcionar a uma pessoa, autoridade ou nação, não abre parte para defesa de interesses, pois não se pode reclamar de um país que está exercendo seu direito ao negar uma entrada a qualquer estrangeiro, se esta negação ainda nem ocorreu.

    No momento o que resta aos ministros, é embarcar para os EUA, se preciso, e lá serem ou não barrados e obrigados a retornar ao Brasil.

    Se algum ministro, autoridade brasileira, empresário ou qualquer pessoa for enquadrada na Lei Americana, além de sem impedida de ir aos EUA, pode também ter seus bens em território americano bloqueados.

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