Dia: 22 de maio de 2025

  • Missão paranaense defende APAEs do Estado no Supremo Tribunal Federal

    Missão paranaense defende APAEs do Estado no Supremo Tribunal Federal

    Missão paranaense defende APAEs do Estado no Supremo Tribunal Federal

    Uma missão do Paraná esteve nesta quarta-feira (21) no Supremo Tribunal Federal (STF) para defender as APAEs do Estado. O deputado Alexandre Curi (PSD), presidente da Assembleia Legislativa, participou da reunião com o ministro Dias Toffoli e solicitou que não seja concedida liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7.796. Segundo ele, uma decisão contrária prejudicaria milhares de famílias paranaenses que necessitam de acesso à educação especial.

    A ADI foi proposta pela Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down e pede a revogação de duas leis do Paraná — 17.656/13 e 18.419/15 — que garantem o suporte do Estado à modalidade de educação especial oferecida por entidades filantrópicas, como as APAEs. De acordo com a ação, os recursos deveriam ser destinados exclusivamente ao ensino regular inclusivo.

    Curi afirmou que a missão paranaense explicou ao ministro Toffoli, com base em dados, que o sistema adotado no Paraná está consolidado e assegura um atendimento adequado e de qualidade, de acordo com as necessidades dos alunos da educação especial, sem prejuízo às demais modalidades. O grupo também demonstrou as consequências que a interrupção desse modelo traria para as famílias, os alunos e os profissionais que atuam na educação especial.

    “Viemos aqui (STF) em nome do governador Ratinho Junior e estamos todos juntos em defesa das APAEs do Paraná”, reafirmou o deputado Alexandre Curi ao final do encontro. A missão foi composta pelos secretários estaduais Rogério Carboni (Desenvolvimento Social e Família) e Santin Roveda (Justiça), pelo procurador-geral do Estado, Luciano Borges, pelo deputado federal Ricardo Barros (PP), pelo deputado estadual Pedro Paulo Bazana (PSD) e por representantes das APAEs.

    Manifestações

    “Estivemos em Brasília para apresentar a realidade das Apaes do estado do Paraná, mostrando como a verdadeira inclusão é feita. Porque as pessoas que não conhecem uma Apae ou uma escola especializada, não sabem o efeito que essas instituições fazem na vida desses seres humanos”, afirmou o deputado Bazana.

    A deputada estadual, Maria Victoria (PP), destacou o ótimo trabalho realizado pelas Apaes no Paraná e se disse bastante preocupada com a ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que pode inviabilizar o atendimento especializado oferecido a milhares de estudantes com deficiência em todas as regiões do Paraná.

    “As Apaes do Paraná são referência no país em atenção, cuidado e profissionalismo. Trabalham de forma integrada em conjunto com a secretaria da Educação garantindo o melhor atendimento aos nossos estudantes”, ressaltou.

    “Qualquer análise jurídica da situação deve levar em conta esse trabalho de excelência realizado pelos diretores e educadores da APAE. A atuação deles é integrada às práticas da Secretaria Estadual da Educação e das secretarias municipais”, acrescentou Maria Victoria.

    “Fiquei surpreso e preocupado com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que pede a suspensão de leis estaduais que permitem repasse de recursos a escolas e entidades que trabalham com acolhimento e inclusão de crianças com deficiência. Considero que essas legislações representam avanço e garantem suporte financeiro a essas instituições no Paraná”, apontou o deputado Tercilio Turini (MDB).

    O deputado Luiz Claudio Romanelli reafirmou seu apoio às APAEs e criticou a tentativa de questionar a legislação estadual que garante a atuação das instituições no sistema público de ensino. Para o deputado, a questão já está superada no Paraná, graças ao avanço legislativo promovido pela Assembleia.

    “Esse tema, para nós aqui, já está vencido. Tanto a lei de 2013 quanto a de 2015 — da qual participei muito ativamente, especialmente em 2015 — foram justamente para superar o impasse que vivíamos com a legislação federal. O Paraná tem uma legislação específica: as APAEs estão incluídas no nosso sistema estadual de educação básica, fazem parte do nosso sistema. Não há nenhuma irregularidade nisso”, explicou.

    A deputada Márcia Huçulak (PSD) também se manifestou sobre o tema. “A legislação do Paraná não afronta a inclusão como alega Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down. Nenhum pai, nenhuma mãe e nenhum cuidador é obrigado a colocar uma criança na Apae. Eles têm a opção no Paraná”, declarou.

    “A gente sabe o trabalho e amor que esses profissionais das Apaes, que são pessoas preparadas e especializadas para cuidas das pessoas”, disse a 1ª vice-presidente da Assembleia, deputada Flávia Francischini (União).

    “Estou preocupado com ADIN, porque aqui no Paraná temos um trabalho histórico e reconhecido feito pelas escolas especiais do estado. E temos que reconhecer o direito das famílias de utilizarem esse serviço tão importante”, apontou o deputado Marcelo Rangel (PSD).

    “Importante deixarmos claro essa defesa de todo esse trabalho que as Apaes realizam no nosso estado, que é feito com dedicação e profissionalismo”, ressaltou a deputada Luciana Rafagnin (PT).

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  • Temporal em Curitiba causa danos no Madalosso, restaurante tradicional de Santa Felicidade

    Temporal em Curitiba causa danos no Madalosso, restaurante tradicional de Santa Felicidade

    Temporal em Curitiba causa danos no Madalosso, restaurante tradicional de Santa Felicidade

    Na noite de quarta-feira, 21 de maio de 2025, Curitiba foi atingida por um temporal intenso que provocou preocupações e mobilizou os moradores da cidade. Entre os episódios marcantes da tempestade, destaca-se o incidente ocorrido no Restaurante Madalosso, um dos pontos gastronômicos mais tradicionais e reconhecidos da capital paranaense, localizado em Santa Felicidade. Durante a forte chuva e ventania, parte do teto da recepção cedeu, permitindo que a água invadisse um dos salões do estabelecimento. Imagens e vídeos que circundaram o ocorrido mostram a agilidade dos funcionários na evacuação dos clientes e o impacto do temporal na estrutura do restaurante.

    De acordo com a nota oficial divulgada pelo Grupo Família Madalosso, o incidente, apesar de causar susto e tensão, não resultou em ferimentos.

    “Devido às fortes chuvas que atingiram Curitiba na noite de ontem, uma pequena parte da recepção foi danificada. Felizmente, graças à agilidade e organização de nossas equipes, nem clientes nem funcionários se feriram”, afirmou o comunicado.

    Ainda segundo o restaurante, todas as instalações passaram por vistoria e a operação retomou com total segurança logo na manhã seguinte. Essa rápida resposta e o cumprimento dos protocolos de emergência foram fundamentais para evitar maiores prejuízos, demonstrando a importância de planos de contingência para situações de risco.

    O Madalosso não é apenas um restaurante; trata-se de um ícone da culinária italiana na cidade, ostentando um reconhecimento especial até pelo Guinness Book, que o aponta como o maior restaurante das Américas. Inaugurado em 1970, o estabelecimento conta com mais de 4.600 lugares distribuídos em uma área de 7.671 metros quadrados, o que o torna referência para os apreciadores de um bom prato de massa. O fato de um espaço tão emblemático ter sido afetado por condições meteorológicas severas ressalta tanto a imprevisibilidade do clima quanto a necessidade de manutenção constante de infraestruturas, especialmente quando se trata de empreendimentos de grande porte.

    A ação rápida da equipe do Madalosso foi registrada em diversos vídeos que circularam nas redes sociais. Em um deles, pode-se observar a água escorrendo pelo teto e a evacuação de clientes por acessos alternativos – inclusive pela cozinha – demonstrando o comprometimento dos funcionários com a segurança de todos. Tais registros não só documentam o impacto do temporal, mas também servem como alerta para que outros estabelecimentos se atentem à manutenção preventiva e à elaboração de planos de emergência. A experiência vivida na noite de quarta-feira pode virar um importante estudo de caso para proprietários e gestores, que precisam estar preparados para enfrentar eventos climáticos extremos, cada vez mais frequentes em diferentes regiões do país.

    Além do incidente no restaurante, as fortes chuvas que atingiram Curitiba nessa noite foram acompanhadas por ventos intensos e queda de granizo em alguns bairros. Segundo dados do Simepar, o acumulado da precipitação chegou a 26 milímetros em algumas regiões da cidade até aproximadamente as 23h, e os meteorologistas já apontavam a formação de uma nova frente fria, que prometia trazer novas tempestades e temperaturas mais baixas nas próximas horas. Essa combinação de fatores reforça a relevância de se acompanhar as atualizações meteorológicas e adotar medidas preventivas em áreas suscetíveis a desabamentos e alagamentos.

    O cenário climático atual de Curitiba também tem gerado debates sobre as mudanças nos padrões de chuva e a influência do aquecimento global sobre eventos extremos. Habitualmente conhecida por seu clima instável, a capital paranaense vem registrando um aumento na intensidade das tempestades, o que tem levado a comunidade, órgãos de defesa civil e administração municipal a repensar estratégias de prevenção e resposta a desastres naturais. A eficácia da resposta do Madalosso evidencia como a preparação e o treinamento adequado podem minimizar os impactos de situações adversas, servindo de exemplo não só para o setor de serviços, mas também para a sociedade em geral.

    Teto da recepção do  Madalosso cedeu após chuva intensa em Curitiba.

    Em resposta ao ocorrido, as autoridades locais mantêm um alerta para possíveis novas pancadas de chuva durante as horas seguintes à tempestade. As equipes da Defesa Civil e outros órgãos municipais seguem monitorando a situação, não apenas na região de Santa Felicidade, mas também em outras áreas de Curitiba que podem ser afetadas por alagamentos e queda de árvores. A população é orientada a permanecer informada por meio dos canais oficiais de comunicação e a seguir as recomendações das autoridades para evitar riscos desnecessários.

    Esse episódio, embora tenha tido um desfecho sem feridos, traz à tona importantes discussões acerca da infraestrutura urbana e das condições climáticas extremas que vêm se tornando mais comuns. Restaurantes, edifícios e demais estabelecimentos precisam avaliar seus sistemas de prevenção a desastres, principalmente em cidades onde a topografia e os regimes de chuva impõem desafios adicionais à segurança dos ocupantes. O exemplo do Madalosso mostra que, com treinamento adequado e uma resposta rápida, é possível controlar os danos e resguardar vidas, mas também evidencia a necessidade de investimentos contínuos em manutenção e monitoramento estrutural.

    Enquanto a cidade de Curitiba segue em alerta, o episódio serve como lembrete de que, em meio aos avanços tecnológicos e à modernização urbana, a natureza ainda impõe seus desafios. Casos como este incentivam debates sobre sustentabilidade, urbanismo e a importância de se preparar para eventos meteorológicos extremos que, possivelmente, se tornarão mais comuns no contexto das mudanças climáticas globais. A experiência do restaurante Madalosso pode, assim, contribuir para a elaboração de políticas de prevenção e para a conscientização de gestores e população sobre os cuidados necessários em períodos de intempéries.

    A efetividade das ações emergenciais e a rápida retomada das atividades no Madalosso são motivos de alívio para os frequentadores e para a cidade de Curitiba, que espera ver uma melhora nos sistemas de monitoramento e prevenção de desastres. O episódio não terá somente a função de registrar os impactos de um temporal, mas também de servir de aprendizado para a gestão de crises e a proteção do patrimônio histórico e cultural representado por empreendimentos tão icônicos.

    Em meio a esse cenário, vale destacar que a continuidade da cobertura dos eventos severos e a análise crítica sobre os impactos do clima na infraestrutura urbana são essenciais para manter a população informada e preparada. Esses episódios inspiram reflexões que vão além do noticiário imediato, apontando para a urgência de políticas públicas que promovam a resiliência das cidades diante de desafios climáticos cada vez maiores.

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  • Terror em Washington: assessores da Embaixada de Israel são assassinados

    Terror em Washington: assessores da Embaixada de Israel são assassinados

    Terror em Washington: assessores da Embaixada de Israel são assassinados

    Na noite de ontem (21), ocorria evento para diplomatas jovens de diversos países. É um avento anual que busca fomentar discussões diplomáticas.

    Neste evento, um dos temas era a busca por meios para levar ajuda humanitária a Gaza.

    Mas um atentado a tiros contra assessores da embaixada de Israel, matou dois jovens, que ficariam noivos na próxima semana, em Jerusalém, segundo o embaixador israelense nos Estados Unidos, Yechiel Leiter.

    A informação das mortes foi confirmada nas redes sociais pela secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem. O suspeito, identificado como Elias Rodriguez, de Chicago, entrou no museu depois do ataque e foi detido pela segurança.

    O ataque aconteceu posteriormente, ao fim, no lado de fora do museu. Segundo testemunhas, o atirador Elias parece inquieto e caminhava de um lado para o outro. Ele teria ficado próximo de um grupo de quatro pessoas e atirou, matando Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim.

    Lischinsky tinha 28 anos e trabalhava no departamento político da embaixada israelense em Washington na parte de Assuntos do Oriente Médio e do Norte da África. Ele trabalhava na embaixada desde 2023.

    De acordo com a biografia em seu blog no Times of Israel, ele tinha mestrado em Governo, Diplomacia e Estratégia pela Universidade Reichman e bacharelado em Relações Internacionais pela Universidade Hebraica.

    Yaron Lischinsky tinha cidadania alemã e também foi responsável por ser um dos fundadores da Sociedade Germano-Israelense. Ele se mudou para o país asiático quando era adolescente.

    Casal da Embaixada de Israel nos EUA que foi morto em ataque. — Foto: Divulgação/Embaixada de Israel nos EUA

    Já Milgrim não teve a idade revelada, apenas que ela tinha um mestrado e se concentrou no papel das amizades na construção de paz entre Israel e Palestina. Ela se concentrou as experiências de 12 participantes israelenses e palestinos em um seminário, documentando suas histórias e as complexidades do conflito israelense-palestino.

    Ela se formou em antropologia pela Universidade do Kansas, nos EUA e depois realizou estudos em Relações Internacionais.

    Seu trabalho na embaixada, segundo a Associated Press, era organizar missões a Israel. Sarah Lynn Milgrim também atuava na embaixada desde 2023.

    O presidente israelense Isaac Herzog também afirmou estar ‘devastado’ com as cenas do tiroteio em Washington.

    O embaixador de Israel nas ONU, Danny Danon, chamou o tiroteio de um ‘ato de terrorismo antissemita perverso’ em suas redes sociais.

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou o ataque, se solidarizou com as famílias das vítimas e atribuiu o caso ao antissemitismo.

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