Dia: 3 de abril de 2025

  • Câmara de Curitiba realizará audiência pública sobre mães atípicas

    Câmara de Curitiba realizará audiência pública sobre mães atípicas

    Câmara de Curitiba realizará audiência pública sobre mães atípicas

    Nesta quinta-feira (3), a Câmara Municipal de Curitiba (CMC) realizará uma audiência pública com o tema “Mães Atípicas – Cuidando de Quem Cuida”. O evento, proposto pela vereadora Meri Martins (Republicanos), tem como objetivo discutir os desafios enfrentados por mulheres que cuidam de filhos com deficiências, transtornos do neurodesenvolvimento e outras necessidades especiais. O debate será no auditório do anexo 2 do Legislativo, com transmissão ao vivo pelas redes sociais.

    Segundo a parlamentar, a audiência é necessária, uma vez que “as mães atípicas enfrentam desafios diários que vão além da maternidade convencional”. “Muitas dessas mulheres precisam abrir mão da carreira profissional para se dedicarem integralmente ao cuidado dos filhos”, acrescenta ela. O evento visa dar visibilidade às demandas dessas mães e promover um diálogo entre a sociedade civil e o poder público.

    O evento contará com a presença de diversas autoridades e especialistas na área, incluindo Meri Martins, proponente do evento, e o vereador Pier Petruzziello (PP), que assina junto com a vereadora o projeto de lei que cria o Programa de Capacitação e Amparo Psicológico às mães e tutores legais de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) (005.00153.2024, com substitutivo geral 031.00054.2025). Representando o Poder Executivo, participarão a vereadora licenciada e secretária municipal de Desenvolvimento Humano, Amália Tortato, e a diretora do Departamento dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Elyse Matos.

    A audiência também contará com a presença de especialistas, como Laura Tilly Cutrim, psicóloga da APAE Curitiba; Andressa Szczypkovski, neurologista; Letícia Fanini, fisioterapeuta e ativista da inclusão; e Bruna Januário Massa, psicóloga clínica e mãe atípica. Danielle Amorim Rosa Lira de Oliveira, conhecida como Dani Rosa, que é presidente do Instituto Duas Rosas e primeira autista candidata a vereadora em Paranaguá, também participará do debate.

    A proposição de audiências e reuniões públicas, cursos e seminários pelos vereadores depende da aprovação de requerimento em plenário, em votação simbólica. O objetivo da reunião com os cidadãos, órgãos e entidades públicas e civis é instruir matérias legislativas ou tratar de assuntos de interesse público. Caso a atividade ocorra fora da Câmara Municipal de Curitiba (CMC), a liberação de servidores cabe à Comissão Executiva – formada pelo presidente, o primeiro-secretário e o segundo-secretário da Casa. No caso das comissões temporárias ou permanentes, a realização de audiências públicas, cursos ou seminários é deliberada pelo colegiado e despachada pelo presidente do Legislativo.

    A exceção são as audiências públicas para a discussão das Diretrizes Orçamentárias (LDO), do Orçamento Anual (LOA) e do Plano Plurianual, conduzidas pela Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização. Por se tratarem de etapas legais para a tramitação dos projetos, sua realização não precisa passar pelo crivo dos membros do colegiado. Também cabe ao colegiado de Economia convocar as audiências quadrimestrais de prestação de contas da Prefeitura de Curitiba e da Câmara Municipal. À Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Esporte compete a condução das audiências quadrimestrais para balanço do Sistema Único de Saúde (SUS) da capital. Ambas têm respaldo legal e independem de aprovação dos membros dos colegiados.

    O evento será realizado no auditório da Câmara Municipal de Curitiba, localizado no anexo 2 e com acesso pela avenida Visconde de Guarapuava, esquina com a rua Lourenço Pinto. O debate será transmitido pelas redes sociais (YouTube e Facebook) a partir das 14h30. Clique aqui para saber mais sobre as audiências públicas já realizadas pela CMC em 2025.

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  • Colheitas de soja e milho ultrapassam 95% das áreas plantadas no Paraná

    Colheitas de soja e milho ultrapassam 95% das áreas plantadas no Paraná

    Colheitas de soja e milho ultrapassam 95% das áreas plantadas no Paraná

    A colheita da soja avançou cinco pontos percentuais em uma semana no Paraná e agora está com 95% dos 5,7 milhões de hectares retirados dos campos. O dado faz parte do relatório Condições de Tempo e Cultivo divulgado nesta terça-feira (01) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

    A expectativa de produção para a soja está mantida em pouco mais de 21 milhões de toneladas, com 91% do que resta a campo desenvolvendo-se de forma boa e o restante em condição média. Os produtores aguardam apenas as condições ideais de clima para terminar a colheita, enquanto isso os técnicos realizam reuniões para divulgar os números finais da safra.

    O documento do Deral se refere ainda à colheita do milho de 1ª safra, que teve avanço de três pontos percentuais no prazo de uma semana, figurando agora também em 95% dos 268 mil hectares. O plantio do cereal de 2ª safra subiu os mesmos três pontos porcentuais e hoje está com 99% dos 2,6 milhões de hectares semeados.

    As condições do milho a ser colhido estão boas para 96% do que resta, prometendo-se a finalização em poucos dias. A 2ª safra teve piora de condições na última semana, caindo de 70% para 66% a área em que é considerada em situação boa. As lavouras ruins foram de 9% para 12%.

     

    Os técnicos e os produtores devem fazer um acompanhamento mais minucioso nos próximos dias para ver se as últimas chuvas foram suficientes para melhorar a germinação das sementes. Independentemente disso, observa-se alta infestação de pulgões e cigarrinhas. Aguardam-se as chuvas previstas para a próxima semana para fazer a pulverização.

    O boletim do Deral informa ainda que a colheita do feijão de 2ª safra iniciou de forma tímida. Apenas 1% dos 332 mil hectares foram colhidos. A maioria das lavouras está formando as primeiras vagens. As chuvas registradas nos últimos dias beneficiaram a cultura, mas não corrigiram os problemas anteriores que prejudicaram o desenvolvimento ideal, com as plantas apresentando porte abaixo do esperado.

    A colheita da batata de 2ª safra também avança, com 20% da área de 10,7 mil hectares já limpas. No entanto, os valores recebidos pelos produtores para a saca de 25 quilos não são positivos. O levantamento do Deral aponta que em março os produtores receberam em média R$ 30,22 pela saca. Em fevereiro o valor estava em R$ 31,66, e em março do ano passado foram pagos R$ 79,85.

    Os dados sobre as condições das culturas a campo no Paraná mostram que várias frutas estão em fase de colheitas. São os casos de abacate, banana, goiaba e maracujá na região de Cianorte. A cana-de-açúcar está sendo beneficiada pelo clima e as perspectivas são boas para a colheita que começa em poucos dias.

    O arroz irrigado na região Noroeste do Estado continua a ser colhido com boas perspectivas de produção. A frutificação do café está avançando, mas em algumas áreas já começa o período de maturação. As altas temperaturas dos últimos meses podem provocar o adiantamento do ciclo.

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  • O tarifaço de Trump e a resposta do Brasil

    O tarifaço de Trump e a resposta do Brasil

    O tarifaço de Trump e a resposta do Brasil

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o pacote de tarifas comerciais “Dia da Libertação”, que impõe sobretaxas recíprocas a países com barreiras consideradas desproporcionais. As tarifas variam por país, chegando a 49% no caso do Camboja. O Brasil, Singapura e Reino Unido receberam as menores taxas, de 10%. Segundo o Bradesco, essa medida pode gerar um impacto econômico de US$ 2 bilhões nas exportações brasileiras. Trump afirmou que o pacote representa o “renascimento” da indústria americana, alegando que os contribuintes foram prejudicados por décadas. A partir de quinta-feira (3), carros e autopeças importados também serão taxados em 25%.

    Trump continua jogando com sempre. Faz grande pressão e depois negocia como quer, para conseguir o que quer em troca da diminuição de pressão. Prova disso é que o secretária do Departamento de Agricultura dos EUA (Usda), Brooke Rollins, disse que visitará o Brasil nos próximos meses para renegociar termos do comércio agrícola e buscar maior equilíbrio nas relações bilaterais. A iniciativa faz parte da estratégia do governo Trump de ampliar o acesso global aos produtos agropecuários americanos. Segundo um ofício da embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti, o déficit comercial agrícola dos EUA com o Brasil é de US$ 7 bilhões. Rollins também visitará outros países, como Índia, Japão e Peru, em busca de novos mercados para os produtores americanos.

    Donald Trump anuncia tarifas no que chamou “Dia da Libertação”

    Segundo especialistas em comércio exterior, o Brasil tem uma “arma poderosa” na mesa para pressionar por uma negociação: ameaçar os EUA com retaliações na área de propriedade intelectual, como quebra de patentes e suspensão de royalties pagos a empresas americanas.

    Essa possibilidade acaba de ser autorizada com a aprovação de uma nova lei no Congresso, ampliando os instrumentos de reação do país a barreiras comerciais consideradas injustas.

    A ideia é que essa nova legislação permita ao Brasil adotar retaliações sem necessidade de prévia autorização da Organização Mundial do Comércio (OMC) — órgão que está quase paralisado. No caso dos Estados Unidos, a medida sobre propriedade intelectual poderia atingir produtos farmacêuticos e da indústria cultural, como filmes, por exemplo.

    A estratégia de ameaçar os EUA com ações sobre propriedade intelectual seria similar ao que o Brasil fez em 2009, quando foi autorizado pela Organização Mundial do Comércio a retaliar os Estados Unidos por causa dos subsídios que o país dava à produção de algodão. No entanto, embora o Brasil tenha recebido autorização para retaliar os Estados Unidos, o país não aplicou as medidas e usou essa “arma” para negociar um acordo com a Casa Branca.

    A tarifa de 10% imposta aos produtos brasileiros ficou abaixo da aplicada a outros países, que também foram alvo do tarifaço trumpista, como China (34%), Índia (26%), Japão (24%) e União Europeia (20%).

    A justificativa do republicano é que esses países cobram taxas de importação altas dos EUA e devem ser tratados com reciprocidade. “Isso quer dizer que, o que fazem conosco, faremos como eles”, disse o republicano. Apesar das promessas de Trump, críticos do aumento das tarifas dizem que a medida vai encarecer a produção americana e provocar uma guerra comercial global.

    Além da retaliação sobre propriedade intelectual, a lei aprovada no Congresso prevê outros mecanismos de reação, como a ampliação de taxas de importação ou restrições às quantidades importadas de países que adotarem barreiras comerciais contra o Brasil.

    No entanto, os especialistas explicam que não é interessante para o Brasil simplesmente elevar as tarifas de importação contra os Estados Unidos porque isso encareceria produtos que compramos dos americanos, impulsionando a inflação. Além disso, boa parte do que o país compra dos EUA são insumos usados pela indústria brasileira, o que encareceria a produção nacional, diminuindo sua competitividade.

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